quarta-feira, 24 de julho de 2013

Nova proposta da Administração Regional para a feirinha da 14

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Prezados, 


A Administração Regional apresentou outro projeto, aparentemente perfeito, para a área onde atualmente está sendo jogado o lixo do Park Way.Como os moradores que transitam pela quadra 14 já devem ter percebido, de manhã a aparência do local é ainda mais sórdida, com o lixo caindo fora das caçambas e se espalhando pelo que poderia ter sido um parque florido se a Administração tivesse cuidado melhor da natureza, não tivesse permitido, por exemplo, que os caminhões, tratores e ambulantes tivessem se instalado no local esperando fregueses. 

Ás quintas e sextas feiras o aspecto do "lixão" é mais simpático devido à presença das barraquinhas dos feirantes.E de noite não se vê tanto a sujeira.

Voltando ao projeto, ele me parece bem estruturado, o que voces acham?A grande dúvida que paira é se ele será executado ou se tornará mais uma promessa vazia das autoridades do GDF.

Atenciosamente,

Flavia Ribeiro da Luz
Associação Park Way Residencial

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Mapa das ciclovias e relação das obras a serem construidas no Park Way.





Prezados

Estou encaminhando, acima, os seguintes documentos:

1) Orçamento Participativo de 2011. Obras que serão realizadas.

2) Criação de uma  praça de uso comunitário Quadras 6 a 13 (quadras 7 a 11).Processo numero 305.000.195/2012.

3) A relação das obras que a Administração Regional (AR) pretende construir no Park Way (Para aumentar o documento por favor clique do lado esquerdo do mouse, depois do lado direito, escolher a opção "exibir imagem" e depois clicar na lupa com o sinal +);

4) Mapa que indica as quadras onde serão construídas as ciclovias no Park Way;  

A esse respeito gostaria de chamar a atenção de vocês, pois não sei se todas as obras escolhidas pela AR são do interesse dos moradores das quadras onde as mesmas serão implementadas. 

Por exemplo: não entendo porque vai ser colocada grama artificial na Vargem Bonita e na Quadra 28 do Park Way. Grama artificial tem durabilidade limitada e é muito mais cara do que grama natural. Grama artificial numa área de proteção ambiental? 

Tampouco entendi a necessidade de duplicação das vias de 14 a 25 (item 21). O congestionamento é causado pelo gargalo formado pelo eterno congestionamento da EPIA ( os carros que estão na EPIA tentam escapar do transito  cortando caminho pela quadra 14 do Park Way) e atualmente pelas obras do balão do aeroporto.

Mesmo que as vias sejam alargadas o congestionamento continuará, ou se agravará pois o numero de automóveis, ônibus e caminhões que fogem da EPIA pelo Park Way aumentará.

E se as vias forem alargadas é provável que as ciclovias e calçadas das quadras 14 a 25 fiquem muito próximas da rua colocando em risco a segurança dos ciclistas e dos pedestres.

O número de processo da duplicação da via de ligação entre as Quadras 14 e 25 é 305.000.253/2012. Já foi encaminhado à GELAG/DIDUL I e SEDHAB.  Eu não fui consultada a respeito. Voces foram? Na minha opinião, uma iniciativa que afetará e muito a vida dos moradores , provavelmente de forma negativa e definitiva, não deveria ser tomada antes de haver plena consulta aos moradores, voces não acham?

Segundo bem disse um morador do Park Way: " Toda a cautela é sempre necessária na análise das "benfeitorias" que querem trazer ao Park Way. Algumas me pareceram muito boas, como a ciclovia.

Outras, completamente impróprias. Há muito tempo vejo moradores querendo encurtar caminho e ganhar tempo, pelo que sugerem a abertura de vias diretamente da 19/ 24/25 para a cidade/aeroporto. Com o maior respeito que tenho por todos, me oponho por completo a essa proposição.

Essa suposta facilitação irá transformar a via interna que começa na entrada da 29
(Country Clube) até a 24/25 em via de passagem. Haverá um aumento absurdo do
número de veículos de todos os portes nas vias internas do PW e isso não interessa a ninguém. Peço que perguntem a quem hoje mora em local que teve o "privilégio" de virar "passagem", seja em Brasília, São Paulo ou qualquer outra região. É desgosto em altíssimo grau. Todos querem se livrar do imóvel que, desvalorizado, não encontra interessados. E isso porque, entre tantas
outras razões, o trânsito intenso acaba também por retirar a privacidade e a segurança das residências vizinhas ao novo eixo de deslocamento”. 

No que se refere às obras que serão implementadas no âmbito do Orçamento Participativo chamou minha atenção a construção de uma praça entre as quadras 6 a 13 do Park Way. Os moradores pediram essa praça?Foram consultados a respeito?

 Caso vocês tenham duvidas a respeito das obras ou do prazo de execução das mesmas contatem, por favor, a Administração Regional pelo numero: 34866818 /34866828. Se for necessário agendem um encontro com o Administrador Regional ou com o Calvi e peçam maiores informações sobre o que eles pretendem realizar na nossa RA.

Flavia Ribeiro da Luz
Associação Park Way Residencial


quarta-feira, 10 de julho de 2013

TERRACAP: Acusada de desaparecer com 34 milhões do Estadio Mané Garrincha e outras fraudes!

Materia publicada no Jornal de Brasilia no dia 06 de julho.



Denúncias de sobra

Servidores pedem ajuda ao Ministério Público para investigar supostas irregularidades no órgão

Indícios de fraude em   licitações e contratos da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) são alvo de investigação do Ministério Público (MPDFT).   As denúncias são relativas a incoerências de terrenos submetidos à licitação, patrocínio de eventos, desvio de verba e reintegração de posse. O MP foi provocado  por servidores    da   companhia.

De posse de documentos que revelariam as irregularidades, cerca de 60 servidores caminharam   da Terracap até o MP para pedir providências.  Representantes foram recebidos pelo promotor de Justiça de Defesa do Patrimônio Público Social (Prodep), Roberto Carlos Silva.


Entre as denúncias está o repasse de dinheiro  para entidades sem relação com a autarquia. Por meio de   contratos sem licitação, o órgão estaria disponibilizando verba para  eventos como  o Grande Prêmio Brasília de Fórmula Náutica - F1H2O,  para a Central Única das Favelas do DF (Cufa-DF) e competições de MMA.

Inclusive, ontem foi publicado no Diário Oficial do DF (DODF)  patrocínio  para a 7ª edição doprojeto cultural “Brasília – Meio Século da Capital do Brasil”, realizado em  Paris  de 15 a 30 de junho.  Sem a necessidade de uma licitação,  a Terracap destinou   R$ 100 mil à ação.


“A Terracap tem sido usada como fonte de caixa para desvio de dinheiro. Essas entidades não têm relação com a autarquia, já que o papel da companhia é o de promover o desenvolvimento e infraestrutura do DF”, relata uma   servidora, que preferiu o anonimato.
Os funcionários também alegaram incoerências em imóveis licitados. Em uma primeira licitação, o empreendimento é oferecido por um valor avaliado como o de mercado. Mas depois o imóvel é retirado do processo por motivos, segundo os servidores, de incongruência.

Após meses, o mesmo imóvel  aparece em outra licitação. No entanto, o preço é até 50% mais barato. “A diferença certamente beneficia alguém”, aponta a servidora.

Até mesmo desistência de reintegração de posse está entre as denúncias. Em alguns casos, segundo os funcionários, após a decisão da Justiça que obriga a saída de invasores, o proprietário da área desiste da ideia e comunica à Terracap.

Também foram protocoladas denúncias que envolvem o Estádio   Mané Garrincha. Segundo a servidora, um   contrato para o paisagismo ao redor da arena,  de cerca R$ 34 milhões, simplesmente desapareceu da autarquia. Ela diz que servidores foram ameaçados de perder os cargos caso fizessem denúncias.


Gasto na Copa também será investigado

Além de ser alvo de investigação do MPDFT, a Terracap ainda terá de se explicar ao Tribunal de Contas do DF (TCDF), juntamente com o Banco de Brasília (BRB), sobre possíveis irregularidades na aquisição de ingressos e camarote para a Copa das Confederações.

A denúncia foi feita por um cidadão e, posteriormente, representada pela deputada distrital Celina Leão (PSD), que também aponta o BRB como o responsável pela compra dos ingressos, conforme decisão tomada pela Diretoria Colegiada da Terracap. Por isso, as duas entidades têm o prazo de até 15 dias para apresentarem as alegações que entenderem pertinentes acerca dos pontos questionados.

Em relação à denúncia, a Terracap já havia prestado esclarecimentos, onde buscou justificar a distribuição dos ingressos como forma de divulgação e promoção da empresa em atendimento ao interesse público.

Aquisição custou caro

Segundo o TCDF, mesmo que seja comprovado interesse público na distribuição do ingresso, “impõe-se a necessidade de assentar nos autos os critérios objetivos que foram definidos para a escolha dos beneficiários da distribuição dos ingressos e lugares no camarote”. A compra inclui mil ingressos e camarote privativo com 18 assentos e custou aos cofres públicos R$ 2,8 milhões.

Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br

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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Construção de Ciclovias.Fiscalização por parte dos moradores.

Prezados,

Esta Associação tem recebido reclamações de moradores sobre a forma como estão sendo construídas as ciclovias.


As criticas mais freqüentes são:


1)Quadra 25-Retirada de cascalho sem autorização ambiental, desmatamento excessivo, com riscos de erosão, de deslizamento de terra na época das chuvas e de aterramento do Ribeirão do Gama que corre ao longo daquela quadra. Cumpre recordar que a quadra 25 não possui ainda drenagem pluvial o que pode agravar o problema de assoreamento do Ribeirão do Gama.


2)Quadra 26-Destruição sem necessidade das matas em áreas situadas em frente da ciclovia.Segundo os moradores foram vistos tratores invadindo areas que não são necessárias para a construção da ciclovia,desmatando em frente ou do outro lado da rua , sem necessidade. De fato, algumas areas do conjunto 8 da quadra 26 foram desmatadas recentecemente e não foi para a construção da ciclovia.Se confirmada essa informação cabe ter em mente que a mata da 26 foi considerada pelo IBRAM como um exemplo perfeito, íntegro, de Refugio de Vida Silvestre e que desmata-lo é um ato criminoso..



Resta agora verificar se esses tratores pertencem de fato à empresa que está construindo a ciclovia ou se o crime está sendo cometido por outra pessoa.

Tanto a retirada de cascalho sem a devida autorização do IBRAM quanto o desmatamento de mata desvinculado da construção da ciclovia em uma área de preservação ambiental podem ser considerados CRIMES AMBIENTAIS  e a Policia Ambiental pode ser acionada através do telefone: 39 10 19 61.


Além disso, alguns moradores desconfiam que os trabalhadores estão colocando fogo "no mato" para facilitar o trabalho dos tratores que abrem terreno para as ciclovias.Outo crime ambiental.


 3)Quadra 16. Ciclovia construída muito perto da pista em local que não tem acostamento nem meio fio, com risco de atropelamento dos ciclistas.

Se vocês moradores tiverem criticas sobre a forma que está sendo construída a ciclovia na sua quadra reclamem enquanto dá tempo de  corrigir a obra pelos telefones:


34 03 23 52 ( Claudio Marcio) e 32 33 61 08  (Rodrigo)


Flavia Ribeiro da Luz

Associação Park Way Residencial