sexta-feira, 29 de novembro de 2013

PARK WAY EXCLUSIVAMENTE RESIDENCIAL:DEFENDA ESSE PRIVILEGIO!

Prezados,

Durante a Audiencia Publica do dia 21/11/2013 para definir a Lei de Uso e Ocupação do Solo do Park Way, os distritais propuseram a regularização de usos e atividades economicas DENTRO dos LOTES residenciais do Park Way. Leiam  o que estava escrito no folheto que nos foi distribuido:

" Poderá ser aplicada a compensação urbanística Art.92 e 93 do texto da lei que possibilita a regularização de usos e atividades em desacordo com a LUOS mediante indenização financeira ao Estado"

 
Os donos de casas de festas e de escolas de todo o tipo fizeram pressão para que essa regularização fosse aprovada. Como infelizmente havia poucos moradores presentes à audiencia, os deputados tiveram a impressão de que os moradores não se importariam em conviver com um cursinho para vestibular, uma casa de festas ou uma churrascaria ao lado de sua casa, dentro do mesmo condominio.

Se voces forem contra essa regularização, por favor mandem um email ( enquanto ainda dá tempo) à Comissão de Desenvolvimento Economico e Meio Ambiente da Camara Legislativa (cdesctmat@cl.df.gov.br , ou para dep.roberionegreiros@cl.df.gov.br) dizendo que o PARK WAY é um bairro EXCLUSIVAMENTE RESIDENCIAL e que os moradores são CONTRA qualquer tipo de comercio e/ou atividade economica DENTRO dos lotes do Park Way.

 
Atenciosamente,


Flavia Ribeiro da Luz
Associação Park Way Residencial

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

COMPENSAÇÃO URBANISTICA É EUFEMISMO PARA SUBORNO!

Associação Park Way Residencial
SMPW Quadra 25 Conjunto 01 Lote 2B-CEP 71.745.501
              parkwayresidencial@yahoo.com.br 

Oficio PWR 78/2013                    Brasília, 26 de novembro de 2013.
 
Á Comissão de Meio Ambiente – LUOS
Câmara Legislativa do Distrito Federal

                                      Excelentíssimos Senhores Deputados,
 
                      Faço referência à reunião que foi realizada no dia 21 de novembro corrente sobre as alterações na Lei de Uso e Ocupação do Solo da Região Administrativa do Park Way.
                       Durante o evento em apreço, os moradores do Park Way foram informados da possibilidade de ser aplicada a compensação urbanística (Artigos 92 e 93 do texto da Lei) que "possibilita a regularização de usos e atividades em desacordo com a LUOS mediante a indenização financeira ao Estado".
                       Venho, por intermédio deste Ofício, manifestar o repudio dos moradores do Park Way a essa medida que flexibiliza a aplicação da lei à discricionariedade do Administrador, em especial, naquilo que a própria lei considera ilegal, sob o argumento de que "o comerciante teria suposto direito adquirido por estar ilegal há muito tempo”.
                        Somos da opinião de que a ilegalidade não deveria dar direito adquirido ao infrator e que o Governo não deveria lucrar e ser conivente com a ilegalidade. Permitir a continuação da ilegalidade em troca de ganho econômico é SUBORNO e abre uma brecha perigosa na medida em que estimula a pratica de novos atos ilegais. A impunidade não deveria ser premiada e sim combatida pelo Governo. Qual a garantia que a comunidade terá com o cheque em branco que está sendo proposto pelo Governo?
                     Senhores Deputados, embora o Art.199 § 3º afirme que "A compensação urbanística somente pode ser aplicada para atividades licenciadas até a data de publicação da Lei Complementar 584, de 15 de outubro de 2012", abre brechas para que os proprietários de novos empreendimentos entrem na justiça para obter direitos iguais aos beneficiários da compensação urbanística. O Park Way passará então a ser explorado economicamente por pessoas de outras RAS e perderá suas características de Ilha Verde, pulmão do Distrito Federal.
                         Neste diapasão, vale lembrar que Vossas Excelências estarão legalizando o adensamento de uma região de interesse ambiental, que tem problemas de abastecimento de água, não tem esgotamento, sem transporte, sem vias adequadas, a coleta de lixo não está adaptada ao comércio, poluição, inclusive a sonora, sem qualquer laudo ou estudo, ocasionando outros problemas de toda ordem, inclusive policial e judicial. 
                         A compensação urbanística de Uso e Atividades, segundo o Artigo 92, § 5º da LUOS, só pode ser aplicada a atividades licenciadas pré-existentes à data da publicação da Lei Complementar nº 854, de 15 de outubro de 2012. Ora, essas atividades no que se refere ao Park Way não eram licenciadas e sim irregulares. Ademais, a condição imposta pela lei, se admitida por Vossas Excelências, estará nas mãos de um Administrador (poder discricionário) que sequer foi eleito pela comunidade. Assim, a cada novo administrador, tal critério pode ser modificado, a critério de interesses particulares e econômicos, e não a critério do interesse público e da comunidade.
                  O Park Way possui Memorial Descritivo que estabelece minuciosamente as diretrizes e os procedimentos a serem observados nos condomínios que deverão ser EXCLUSIVAMENTE residenciais.
                         Além disso, o Park Way é uma região extremamente sensível em termos ambientais e a possibilidade de uso comercial de lotes residenciais no Park Way acarreta danos ambientais que extrapolam qualquer tipo de compensação paga ao governo. No andar da carruagem, em pouco tempo teremos oficinas, fábricas e escritórios adensados a residências, com desvalorização dos imóveis residenciais e valorização dos “lotes comerciais”. Ademais, sobre a cobrança de taxa dos imóveis residenciais cujo uso é comercial, vale lembrar que o Poder Judiciário já se manifestou contra tal cobrança, o que de certo ocasionará o enriquecimento sem causa de tais infratores.
                         Lembro ainda, que sobre a decisão de alocar áreas para comércio no Park Way, o atual Governo está aproveitando para (desvirtuar) legalizar diversas atividades ilegais, invasores, ignorando todas as legislações que tratam da ocupação do Park Way, com reflexos no direito de propriedade dos moradores, situação que pode ocasionar prejuízo para a Administração do DF.
                        Recordo a Vossas Excelências de que própria legislação urbanística determina seja respeitada a legislação ambiental: 
                   Cito como exemplo o Estatuto da Cidade: 
Artigo 2º
VI – ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar:
a) a utilização inadequada dos imóveis urbanos;
b) a proximidade de usos incompatíveis ou inconvenientes;
c) o parcelamento do solo, a edificação ou o uso excessivos ou inadequados em relação à infraestrutura urbana;
d) a instalação de empreendimentos ou atividades que possam funcionar como polos geradores de tráfego, sem a previsão da infraestrutura correspondente;
e) a retenção especulativa de imóvel urbano, que resulte na sua subutilização ou não utilização;
f) a deterioração das áreas urbanizadas;
g) a poluição e a degradação ambiental;
 XII – proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico;
XIII – audiência do Poder Público municipal e da população interessada nos processos de implantação de empreendimentos ou atividades com efeitos potencialmente negativos sobre o meio ambiente natural ou construído, o conforto ou a segurança da população;
          
     Artigo 4o
 Para os fins desta Lei, serão utilizados, entre outros instrumentos: 
 
III – planejamento municipal, em especial:
c) zoneamento ambiental;
        e) instituição de unidades de conservação;
         VI – estudo prévio de impacto ambiental (EIA) e estudo prévio de impacto de vizinhança (EIV).
                           Tendo em vista o que precede, solicito a Vossas Excelências que não permitam o desvirtuamento da LUOS, do Estatuto da Cidade, das Leis que regulam a ocupação do solo do Park Way e do caráter exclusivamente residencial desta área. 
 Respeitosamente,
 Flavia Ribeiro da Luz
   Presidente da Associação Park Way Residencial

terça-feira, 26 de novembro de 2013

As palhaçadas da SEDHAB!

MENSAGEM ENCAMINHADA AO DEPUTADO ROBERIO NEGREIRO

Senhor,


Sou moradora do Park Way desde 2002. Escolhi morar nesse local para usufruir das características dessa região com muita área verde, baixa densidade habitacional e ausência de comércio. Nesse sentido, quero me posicionar VEEMENTEMENTE CONTRA  a autorização de comércio ou quaisquer outras atividades que não sejam estritamente residenciais para essa região.
Além disso, quero registrar meu descontentamento em relação à condução da questão.
Por ocasião das conferências locais, fiquei revoltada ao descobrir que qualquer pessoa poderia se inscrever para participar do processo e deliberar. Nesse sentido, o que assisti na ocasião do PDL do Park Way foi uma palhaçada. A esmagadora maioria dos presentes, trazidos em ônibus (contei 3!)  pelos pseudo empresários que atuam no Park Way, uma verdadeira claque, deliberou em detrimento dos moradores. A meu ver, apenas os moradores poderiam ter poder de decisão e em nenhum momento os empregados desses que atuam ilegalmente nessa área, poderiam participar. Muito menos com poder de voto. Não é de se estranhar a baixa adesão da comunidade, revoltada diante dessa esculhambação chamada de democrática e participativa. Não dá para ter seriedade quando inexistem critérios de legitimidade nos processos de participação. E o pior, na última quinta feira, dia de semana à noite,foram deliberadas questões pautadas nos interesses dos ilegais q se fizerem presentes, em detrimento dos interesses dos próprios moradores. 
Posso afirmar que a maioria dos moradores não quer a alteração dos padrões pré existentes, a despeito daqueles que alardeiam o contrário, aos gritos e se dizem do Park Way. 
Apenas os moradores definitivos representam o PW. Esses que estão aí no grito impondo seus interesses, representam, tão somente, os interesses da atuação ilegal desses que se declaram empresários e ainda, os invasores de terra e os aspirantes a políticos, que veem na região uma mina de ouro.


Então, como moradora efetiva e proprietária LEGAL de lote no PW, há mais de dez anos, manifesto-me contrariamente à adoção de quaisquer medidas q venham tirar o caráter estritamente residencial do PW.

NÃO AO COMÉRCIO!
NÃO À PERMISSÃO DE USO COMERCIAL DENTRO DOS LOTES
NÃO À FRAGMENTAÇÃO DESSA ÁREA
NÃO À ALTERAÇÃO DOS GABARITOS 

Moradora da qd 17

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Somos TODOS VITIMAS da especulação imobiliaria, da corrupção dos políticos!



Prezados,

Atualmente somos TODOS vitimas cronicas da especulação imobiliaria, da corrupção dos politicos.O verde está acabando, a agua está acabando, o aquecimento global está aumentando, os oceanos estão subindo...O gelo polar está derretendo...

Colocar um comerciozinho tranquilo é uma desculpa para colocar, dentro da nossa RA, comerciantes com direito a voto e, portanto, com potencial de modificar as normas de construção do Park Way

Esses comerciantes votam,participam de audiencias publicas(não perdem uma!) e levam claques numerosas como fizeram nas Conferencias das Cidades, na Audiencia do ano passado da LUOS.Essas claques volumosas vaiam os moradores do Park Way e ganham- quase na força fisica- todas as propostas que apresentam à SEDHAB.E os organizadores desses eventos ( pessoal do Magela)  sempre são a favor desses comerciantes, dos irregulares,  em detrimento dos moradores regulares do Park Way.

Deixar comercio entrar no Park Way é dar o primeiro passo para o adensamento do nosso bairro!.

Se quisermos sobreviver, temos de nos opor às sugestões  ambientalmente  destrutivas do Magela, nos unirmos aos arquitetos e urbanistas que atualmente lutam pelo fim do PPCUB, pela manutenção do projeto urbanistico do Lucio Costa e que não aprovam as propostas de adensamento irracional do Magela para Brasilia.

Flavia Ribeiro da Luz
Associação Park Way Residencial

Comercio dentro dos condominios??Nunca!


Prezados,

Durante a Audiencia Publica do dia 21/11/2013 para definir a Lei de Uso e Ocupação do Solo do Park Way, os distritais propuseram a regularização de usos e atividades economicas DENTRO dos LOTES residenciais do Park Way. Leiam  o que estava escrito no folheto que nos foi distribuido:

" Poderá ser aplicada a compensação urbanística Art.92 e 93 do texto da lei que possibilita a regularização de usos e atividades em desacordo com a LUOS mediante indenização financeira ao Estado"

Os donos de casas de festas e de escolas de todo o tipo fizeram pressão para que essa regularização fosse aprovada. Como infelizmente havia poucos moradores presentes à audiencia, os deputados tiveram a impressão de que os moradores não se importariam em conviver com um cursinho para vestibular, uma casa de festas ou uma churrascaria ao lado de sua casa, dentro do mesmo condominio.

Se voces forem contra essa regularização, por favor mandem um email ( enquanto ainda dá tempo) à Comissão de Desenvolvimento Economico e Meio Ambiente da Camara Legislativa (cdesctmat@cl.df.gov.br , ou para 

dep.roberionegreiros@cl.df.gov.br) dizendo que o PARK WAY é um bairro EXCLUSIVAMENTE RESIDENCIAL e que os moradores são CONTRA qualquer tipo de comercio e/ou atividade economica DENTRO dos lotes do Park Way.

Atenciosamente,

Flavia Ribeiro da Luz
Associação Park Way Residencial

(Noticia publicada no Jornal de Brasilia sobre a Audiencia da LUOS)

Luos provoca debate quente no Park Way


Isa Stacciarini
isa.coelho@jornaldebrasilia.com.br


Moradores, empresários, comerciantes e feirantes do Park Way e do Núcleo Bandeirante debateram as normas da Lei Complementar de Uso e Ocupação do Solo do DF (Luos). Ao todo, 80 pessoas foram à audiência pública no Salão Comunitário do Núcleo Bandeirante. O encontro discutiu as diretrizes e condições da lei do Executivo.

A deliberação entre a sociedade civil e o Poder Legislativo contemplou as regras referentes às moradias, comércio e atividades empresariais. A comunidade do Park Way divergiu sobre a legalização de empresas em áreas residenciais. Houve quem foi contrário à regularização de comércio em casas. O impasse vai ser avaliado pelos parlamentares da Câmara Legislativa.

A presidente da Associação dos Moradores do Park Way, Flávia Ribeiro da Luz, disse que regularizar a atividade de casas de festa, por exemplo, em área habitacional é ilegal. “O Park Way foi criado para ser uma ilha verde, para melhorar a qualidade de vida das pessoas. A área precisa ser preservada”, fala.

Por outro lado, há quem defenda a regularização das empresas. É o caso do presidente da Associação dos Moradores Empresários e Profissionais do Park Way, Fávio Orlandini. “O Park Way é um setor produtivo. Precisamos de uma lei orgânica para cada região administrativa com os padrões de atividades, regras e horário em que as empresas podem funcionar”, ressalta.

Gabarito

- Os empresários e comerciantes da região também reivindicam o aumento de mais um andar nos estabelecimentos.

- O presidente da Associação das Micro e Pequenas Empresas do Núcleo Bandeirante, Eudaldo Alencar, ressalta que a reivindicação para a área é a solução do gabarito do comércio no local.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Vamos defender o Park Way da cobiça dos predadores de Brasilia!


Prezados,
 
 
A Câmara Legislativa do Distrito Federal está promovendo audiências públicas em que o tema debatido é a Lei de Uso e Ocupação do Solo-LUOS-. A reunião na qual as comunidades do Park Way e Núcleo Bandeirante serão ouvidas está marcada para o dia 21 de novembro - quinta-feira -19h - no Ginásio de Esportes do Núcleo Bandeirante.

Essa Lei é muito perigosa pois na ultima reunião preparativa , a SEDHAB propos colocar comercio DENTRO dos condominios do Park Way.E regularizar as Casas de Festas!! (Imaginou o barulho e a confusao que as "raves" vão causar?)
 

Os donos de casas de festa bem como os predadores interessados em adensar e descaracterizar o Park Way com a construção de predios, e a destruição das areas verdes   estarão presentes!Os "laranjas" da TERRACAP e da SEDHAB tambem estarão!


Precisamos participar para evitar que isso aconteça!!Defender nossa qualidade de vida!


Vamos comparecer HOJE dia 21 de novembro - quinta-feira -19h - Ginásio de Esportes do Núcleo Bandeirante.


Atenciosamente, 
 
Flavia Ribeiro da Luz
Associação Park way Residencial

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Brasilia e o BASTA à corrupção!

EDITORIAL CORREIO BRAZILIENSE 14/11

A cada novo escândalo, a fama de terra sem lei adquirida por Brasília provoca sentimentos contraditórios no cidadão, que já não sabe se fica esperançoso ou mais desanimado. A esperança estaria na expectativa de, enfim, a cidade assistir à deflagração de um combate sem trégua às irregularidades. Mas a frequência com que os ultrajes à coisa pública vêm à tona acaba por dar vez ao ceticismo, aflorando na população o sentimento de impotência.
A grilagem de terras é um dos males que despontam como praga incurável. A corrupção, outro. Juntas ou dissociadas, são cruzes que a sociedade local se vê condenada a carregar ad infinitum. Podem até ter o peso aliviado aqui ou ali, por uma ou outra investigação, mas a sensação de impunidade eterniza-se. E a capital rola para futuro incerto o pagamento da dívida que tem com o país de torna-se exemplo nacional - sobretudo, líder inflexível na aplicação da lei.

A vergonha da hora, há uma semana nas páginas deste jornal, é o tráfico de alvarás para construção, com o conluio de maus políticos, maus empresários e maus funcionários públicos. O esquema consiste no pagamento de propinas e troca de favores para acelerar a obtenção do documento para grandes empreendimentos, com a dispensa da exigência de relatórios de impacto ambiental e de trânsito. Ou seja, com prejuízos generalizados para o brasiliense.

Enquanto a elite construtora compra consciências para erguer prédios luxuosos com mais celeridade ampliando os lucros, o estrangulamento do fluxo de veículos - seja da frota pública, seja da particular - e a degradação do meio ambiente aceleram rumo ao caos. O resultado é o comprometimento da qualidade de vida, com o agravamento do crescimento desordenado já proporcionado pela grilagem de terras e pela ocupação irregular do solo.

Investigada desde 2011 pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), com interceptações de conversas telefônicas autorizadas pela Justiça por pelo menos seis meses, a negociata teria sido flagrada com "provas robustas". As consequências imediatas foram a exoneração e prisão dos administradores regionais de Taguatinga e Águas Claras, além do cerco a 12 empresários, comerciantes, servidores e empregados de empresas particulares.

À parte a imperiosa necessidade de levar até o fim as investigações da Operação Átrio, urge passar pente-fino em todos os processos do gênero no DF. Mas não só. A peneira deve contemplar também os procedimentos dos órgãos de fiscalização. Há que dar um basta na facilidade com que falcatruas proliferam na capital do país. E também no império da impunidade - afinal, os podres somente serão expurgados de fato com a punição dos responsáveis, estejam eles onde estiverem.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Sugestão aos candidatos às eleições de 2014.



Onda de calor

O calorzão que temos sentido nos últimos dias deveria refrescar as ideias de quem despreza o premiado projeto urbanístico básico de Brasília.
O padrão bucólio traçado por Lucio Costa precisa ser respeitado e até aprofundado para que a capital do Brasil continue sendo diferente no bom sentido, com mais verde na terra e mais azul no céu. Não tenhamos dúvida de que a avalanche de carros nas ruas, as seguidas baixas sofridas pelo bravo Cerrado urbano e as construções irregulares ou liberadas sem critério são a causa do crescente desconforto nas temporadas quentes.

A maioria de nossos filhos e netos tem mais consciência ecológica que nós, em virtude dos ganhos pedagógicos pós-Rio 92, embora os poderosos do planeta pouco tenham feito para mudar a velha dinâmica das Emissões de dióxido de carbono. A garotada nos ensina uma equação elementar e sempre esquecida: menos verde e mais concreto é igual a menos água e mais calor. Simples assim. É a partir da esperança nas novas gerações que faço aos parlamentares distritais e ao governador um apelo: se for para mexer no planejamento urbanístico deste patrimônio cultural da humanidade, que seja em favor de mais verde, menos fiação aérea e mais água.

Talvez caiba no conjunto cultural da República alguma jardinagem. Talvez. Quem sabe uma boa promessa de campanha rumo ao Palácio do Buriti seja a de plantar uma árvore por cidadão do DF, distribuindo milhões de mudas ou reforçando a cobertura vegetal de parques e recompondo áreas devastadas pelas costumeiras e criminosas Queimadas. É bom deixar bem clara uma coisa: o desprezo pela natureza remanescente neste quadradinho parece gerar consequências mais graves que as já percebidas mundo afora, com o Aquecimento Global pelo efeito dos gases estufa.
Prova disso são ilhas de calor nas cidades em volta do Plano provocadas pelos espigões e suas ondas térmicas. Quando falta água nas nossas torneiras nos períodos de pico de demanda, lembro logo que aqui estão nascentes de muitos rios do país. Quando a garganta dói com a secura, tenho a certeza de o Lago Paranoá é nossa âncora de civilidade. Quem paga impostos e vota nesta unidade da Federação precisa vencer com bom senso a batalha contra a especulação imobiliária. Sede e calor podem ser domados aqui de forma inteligente e elegante (ou sustentável, para ser atual) sob pena de termos de resolver nossos desatinos ambientais com oásis artificiais, a exemplo das zonas áridas de alta renda tipo Dubai.
Silvio Ribas- Correio Brazilense


A falta de planejamento urbano e as construções desordenadas no Distrito Federal e no Entorno criaram duas realidades na capital do país: um Plano Piloto arborizado e climatizado em contraste com o restante das cidades, repletas de concreto e de moradias capazes de criar ambientes cada vez mais quentes. O fenômeno das ilhas de calor, em que o centro faz mais calor do que a periferia, tem se tornado frequente na região. Também chama a atenção curiosas alterações no tempo de Brasília, como chuvas em junho, época de seca e baixa umidade relativa do ar.

Referência nos estudos de ilhas de calor no Brasil, a professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Magda Lombardo resume a extensa lista de problemas relacionados ao fenômeno (leia Palavra de especialista): “Aumento da temperatura e da poluição; diminuição da umidade relativa do ar; maior sonolência e baixa produtividade no trabalho; mais precipitação nos centros das cidades do que nos aquíferos; e estimula ataques cardíacos e problemas circulatórios em pessoas com mais de 65 anos, além de causar o estresse térmico”.

Satélite
As ilhas de calor preocupam desde o início da década passada. Em 2001, um estudo do professor de ciências ambientais da Universidade de Brasília (UnB) Gustavo de Mello Baptista identificou zonas abafadas no centro de Taguatinga, no Setor Comercial Sul, em Vicente Pires e na Estrutural. “No DF, temos uma ilha polinucleada: os centros das cidades maiores ficam mais quentes do que o das cidades não adensadas”, ensina. Para o professor, a solução é simples: plantar árvores. “Aumentar o verde urbano é fundamental. A gente precisa ter vegetação para fazer sombra e incorporar o vapor d’água na atmosfera, além de ficar mais simpático e saudável.”

Correio Braziliense-Trecho do artigo: Mapa Comparativo Mostra Mudanças Climaticas no Distrito Fedeal-Mariana Rios- 04/06/2013


quinta-feira, 14 de novembro de 2013

O predador se encolheu...e agora está mentindo????Por que será?

14:40:41
A foto pode não estar lá essas coisas, mas o blog traduzirá para você, leitor.
A imagem foi registrada na Audiência Pública sobre o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília. Ela foi realizada no dia 06 na própria Câmara Legislativa. Nesse dia, a arquiteta e urbanista Vera Ramos tentou a todo custo entregar ao secretário de Habitação, Geraldo Magela (PT), uma análise criteriosa sobre os verdadeiros impactos que a aprovação do projeto poderá causar na vida da população de Brasília. Magela nem quis saber. Para não ficar tão deselegante, a distrital Liliane Roriz (PRTB), de azul, estica-se e ajuda a arquiteta a entregar o documento ao secretário. ...

A reação de Magela, que aparece no centro da foto completamente na defensiva, conforme demonstram seus trejeitos, pode ter duas intepretações.
A primeira delas é que, ao tapar o rosto, o secretário reflete o total desinteresse do governo em analisar sob outra ótica as graves mudanças que constam no projeto e que afetam a área tombada de Brasília.
A segunda, possivelmente a mais óbvia, demonstra uma reação de não querer ser responsabilizado caso o rolo compressor governista atropele, aprove e lá na frente os arquitetos e defensores de Brasília resolvam acusar o secretário de ter conhecimento prévio  sobre as esperadas complicações futuras em nossa cidade que estão sendo semeadas pelo projeto assinado pelo GDF que ora tramita na Câmara Legislativa.

Na sua opinião, estimado leitor, o que representa essa pose do secretário Magela?

Blog do Edson Sombra

Brasilia 14 de novembro.

 O predador mente aos moradores de Brasilia?!!!!Leiam abaixo:



A luta contra o PPCUB revigora o ativismo entre os jovens de Brasilia.

Magda Helena Tavares Chaves-Vice Presidente da Associação Park Way Residencial- defende as areas verdes de Brasilia durante a audiencia sobre o PPCUB realizada na Camara Legislativa no dia 7 de novembro.

Novembro histórico ( Correio Braziliense- Blog da Conceição-14 de novembro de 2013)

Não foi preciso um junho de rebeldia para que os defensores dos fundamentos urbanísticos do Plano Piloto pudessem comemorar uma primeira e pequena vantagem sobre o governo do Distrito Federal e a Câmara Legislativa. O suposto Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB) desceu do ringue e, especula-se, talvez só volte ao embate depois das eleições de 2014. Longe, porém, de considerar o adiamento uma vitória. O Plano Piloto é a joia da coroa e os convivas estão todos mirando nela, e, sempre que há uma chance, tirando fios de ouro da ourivesaria.

A ação do Ministério Público, os protestos de arquitetos e urbanistas, a militância incessante de Maria Elisa Costa, o megafone dos senadores Cristovam Buarque e Rodrigo Rollemberg, tudo somado, acabou resultando num novembro (e outubro e setembro e agosto…) de moderna rebeldia. Momentos como esse renovam o sentido de pertencimento entre aqueles que, com variações de conceito e de intensidade, defendem o maior dentre todos os sítios da arquitetura e do urbanístico moderno.

O estancamento temporário da ameaça à partitura de doutor Lucio trouxe à lembrança o inesperado movimento brasiliense contra a construção da Praça da Soberania, uma das últimas tentativas de Oscar Niemeyer de desmerecer sua própria história e de interromper o remanso que conduz o brasiliense e o visitante a se apropriar, numa só miragem, de toda a monumentalidade que vai da Plataforma Rodoviária ao Congresso Nacional.

O sentido simbólico de Brasília que se alojou no peito da juventude ativista brasiliense ainda vai nos surpreender — anotem aí. Aquele orgulho afetivo que se teve pela capital tanto quanto pela Bossa Nova, pelo cinema novo, pelo desenvolvimento, pela vitória na Copa nos anos 50, está redivivo. E a morte de Niemeyer ajudou na floração desse sentimento. Ao reconstituir a vida do arquiteto, o brasileiro reencontrou a nova capital. Brasília tem inspirado o cinema, as artes plásticas, a fotografia, a literatura, a pesquisa histórica e arquitetônica.

Mas a cidade ainda é uma estranha arqueologia arquitetônica que se confunde, injustamente, com os destinos da política brasileira mais recente. O brasileiro médio se orgulha de Oscar Niemeyer, e nem mesmo sabe quem é Lucio Costa. Não muito mais que isso.
Encerro esta crônica algo alegre com uma declaração de Glauber Rocha sobre Brasília (retirada de A cidade teatralizada , de Celso Araújo):

 "Brasília foi a revolução cultural do Brasil. Com sua construção, o Brasil pode se livrar do seu complexo diante do colonialismo. O despertar político e a consciência do subdesenvolvimento datam da construção de Brasília. Isso é bastante contraditório, porque Brasília era uma espécie de Eldorado, a possibilidade que os brasileiros tinham de criar eles mesmos alguma coisa. Se falo assim, é porque também o cinema brasileiro nasceu com Brasília, num momento em que ninguém acreditava. A moderna universidade, as ciências políticas, tudo isso apareceu com Brasília. Brasília é o lugar mais importante do Brasil, depois do Antonio's, meu bar preferido no Rio".

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Grilagem de Brasilia.


  O amor e o desamor por Brasília

Ana Dubeux
Publicação: 10/11/2013 20:25 Atualização:


Já ouvi dizer que a terra de Brasília é ouro de tolo. Fala-se até em certa maldição, que atinge a quem se atreveu a desbravar o cerrado sem o devido cuidado, atenção e generosidade. Bobagem crer em superstições. Afinal, há algo bem mais palpável nessa história: a terra pública de Brasília sempre foi objeto de ganância. Cada pedacinho desse quadrado, seja em área rural, seja em área urbana, é disputado. Não sem razão, pois muitos enriqueceram plantando prédios, abrindo estradas, fincando cercas onde não deviam, demarcando terrenos que não lhes pertenciam. Tantos ganharam dinheiro, respeitando as leis; muitos outros ganharam ainda mais, passando por cima delas.

Os lobbies por mudanças de destinação de área( LUOS_ Lei de Uso e Ocupação do Solo)  os planos urbanísticos que tentam destruir o planejamento da capital tombada (PPCUB), a grilagem e, agora, o pagamento de propinas para a concessão de alvarás em tempo recorde são provas do desamor por Brasília. A pretexto de desenvolvê-la, ocupam seus generosos espaços livres para colher benefícios particulares. A Operação Átrio, que começou a tornar público um esquema fraudulento para liberar licenças de empreendimentos comerciais e residenciais em Águas Claras e Taguatinga, é mais um capítulo degradante dessa história.

Colocar um ponto final nessa longa trajetória de desmandos no uso e ocupação do solo em Brasília seria um belo recomeço. Respeitar as leis e ocupar de forma lícita e racional as áreas da capital e suas adjacências seria um motivo a mais para nos orgulharmos de viver aqui. Os moradores esperam ter razões para amar profundamente a sua cidade. Querem a capital das faixas de pedestres, do cinto de segurança, da qualidade de vida. Querem a cidade que vai terminar 2013 com recordes no setor de transplantes, no qual houve inegáveis avanços e reduções nas filas de espera. Querem a Brasília dos ciclistas; do lago despoluído e livre de ameaças; da Esplanada sem a parafernália das propagandas e barracas de lona; do Museu da República com um acervo rico e digno de se visitar.

Todos os dias, nos surpreendemos com um céu esplendoroso, uma vegetação linda, uma gente criativa e uma notícia que nos faz cair o queixo. Não raro, essa notícia é uma paulada na autoestima da capital, que nasceu para ser grande e próspera, mas vive encolhida de vergonha. Não há limite para a ambição de ganhar dinheiro à custa de corrupção. Também não há limite na busca por razões para renovar o amor por Brasília. Tem uma eleição aí na frente. Devemos pensar nisso.

 


Esta matéria tem: (7) comentários
Autor: antonio santos
" Em Brasília não tem inocentes, ou são culpados ou são cúmplices" 
Autor: Taylor Colt
essa ana e´outra que quer morar sozinha aqui neste horrivel lugar. ainda nao caiu a ficha para ela q a maioria das pessoas moram aqui por q sao obrigadas, ja q aqui e a sede do governo federal. tire o governo federal e esta cidade acaba de uma hora para outra. 
Autor: ELOIZA RODRIGUES
Tudo que existe de pior no país continental chamado braZil, está reunido neste pequeno quadradinho: abismo social, corrupção, desordem pública, povo mal educado. Parabens a JK por ter nos dado uma capital que tão bem representa o país. 
Autor: Jose Maria Camargo
Este Texto resumi bem a ganância desmedida de poucos em detrimento da qualidade de vida de milhares! No Cruzeiro Velho a pressão imobiliária e a ganância de uns poucos está transformando residências tranquilas em quitinetes de 2 e 3 andares sem a menor vigilância e preocupação das autoridades! 
Autor: Fabio Almeida
Todos deram sua contribuição, mas tem coisas que o povo no mínimo deveria deixar o conservatorismo de lado. Uma cidade tombada que não pode ter VLT, por puro capricho os moradores conservadores. Me esqueci, quando tombaram a cidade, tombaram a cidade para o carro em detrimento do coletivo. 
Autor: paulo moreira do nascimento
Com certeza estas não são palavras que combinam com um certo e grande empresário da construção civil do DF, embora esteja sempre a falar em proteção do patrimônio histórico de Brasília. Ele, com certeza, sabe que a sua ganância vem gerando consequências terríveis à população, porém não se controla. 
Autor: SALOMÃO FEITOSA
Muito bem escrito!!! Brasilia, dei o meu suor para construí-la, dou o meu sangue para defende-la! |




sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Park Way luta pela defesa de Brasilia!!


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Bancada do DF no Congresso é contra o PPCUB feito pelo GDF

O Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB) na verdade não é um plano de preservação e sim de adensamento. Essa foi a principal conclusão da Audiência Pública realizada dia 7 de novembro, na Câmara dos Deputados, pela bancada do DF no Congresso. Participaram os deputados Luiz Pitiman (PSDB), coordenador da bancada, Antônio Reguffe (PDT), Augusto Carvalho (SDD), Erika Kokay (PT), Jaqueline Roriz(PMN), Izalci Lucas (PSDB) e o senador Rodrigo Rollemberg (PSB).

 O secretário de Habitação, Geraldo Magela, esteve no local, mas saiu antes do início da audiência alegando outro compromisso. Deixou como única representante do governo a técnica Rejane Jung, diretora de Planejamento Urbano da Secretaria de Habitação. Bem que ela tentou defender o PPCUB, mas o consenso entre a bancada e a plateia foi contra o Plano.

De acordo com o Luiz Pitiman, a bancada está coesa e tomará decisões em conjunto, uma vez que o tombamento de Brasília é federal e, portanto, não pode ficar a mercê apenas de decisões distritais. “A bancada no Congresso Nacional não vai permitir que Brasília seja desfigurada”, disse Pitiman, lamentando que os deputados distritais Cristiano Araújo e Cláudio Abrantes não tenham comparecido e também a presidente nacional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Jurema Machado, que havia confirmado presença, também não tenha aparecido na Audiência Pública. “Trouxemos o debate para o Congresso”, disse Pitiman.

O presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil,  Luiz Paranhos, elogiou a iniciativa da Audiência. A arquiteta Vera Ramos, do Instituto Histórico e Geográfico, também participou, assim como Heliete Bastos, vice-presidente do Conselho Comunitário da Asa Sul, Flávia Ribeiro da Luz e Magda Helena Tavares Chaves, da Associação Park Way Residencial, entre outras lideranças. Todos foram unânimes em criticar o PPCUB do GDF.

Os parlamentares  se posicionaram contra a construção da Quadra 901 Norte, contra uma nova quadra no Setor Noroeste e contra o adensamento da orla do Lago com novos apart hotéis, que na verdade se transformam em residenciais. Outra preocupação da bancada é com a construção de imóveis comerciais no eixo monumental e também contrário à concessão dos terrenos originalmente destinados às escolas parques para escolas particulares.

Pitiman finalizou a Audiência Pública dizendo que a bancada do Congresso não se omitirá. “Saí do governo do DF, entre outras coisas, por que a Terracap absorveu algumas funções da Novacap”, disse ele, acrescentando que “a Terracap é a casa da moeda do DF e quem fabrica dinheiro não pode gastar dinheiro”.

Pitiman disse que a bancada federal pode e deve agir antes que seja tarde. Informou que na próxima terça-feira, dia 12, o Tribunal de Justiça do DF vai julgar um mandado de injunção de sua autoria que obriga o GDF a cumprir o que determina a Lei Orgânica quanto à participação popular na escolha dos administradores regionais e à criação conselhos comunitários com as funções fiscalizadoras e consultivas.

O senador Cristovam Buarque não pode participar da Audiência Pública, mas enviou carta que recebeu da filha de Lúcio Costa, Maria Elisa Costa. Na correspondência, Maria Elisa disse estar abismada com o nível a que chegou a desenvoltura do GDF em propor “intervenções absolutamente incompatíveis com a preservação original do Plano Piloto de Brasília e seu entorno”. Pitiman, por sua vez, concluiu lembrando que Brasília é protegida em três níveis: tombamento do DF, tombamento nacional do Iphan e inscrição na Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade.
 

João Carlos Henriques
Assessor de Imprensa do Deputado Luiz Pitiman
9982-6286

Flavia Ribeiro da Luz
Associação Park Way Residencial