segunda-feira, 30 de junho de 2014

ONG pede US$ 1,4 milhão à Fifa para resolver impasse de Fuleco




Atualizado em  30 de junho, 2014 - 17:34 (Brasília) 20:34 GMT




Tatu-bola (Associação Caatinga_
Para ONG, Fifa explora a imagem do animal em extinção sem uma contrapartida justa



Quando a Fifa anunciou ter escolhido o Fuleco, um tatu-bola, para ser o mascote da Copa do Mundo, ambientalistas que lutam pela preservação do animal aplaudiram. Essa seria a chance de tirá-lo do risco de extinção.

Um ano e meio após o anúncio, fracassaram as negociações para aporte de recursos entre a Fifa e a Associação Caatinga, responsável pelo Projeto de Conservação do Tatu-Bola.

A ONG afirma que a federação ofereceu R$ 300 mil reais, um valor que considera "incipiente" para seu projeto de dez anos. Já a Fifa confirma que ofereceu recursos financeiros a uma instituição, mas não confirma qual, dizendo apenas que a quantia disponibilizada é "muito maior que as disponíveis para ONGs apoiadas [pela federação] em todo o mundo".

No capítulo mais recente dessa novela, a ONG explica ter feito uma nova proposta, já com a Copa em curso, sugerindo que a Fifa colaborasse com US$ 1,4 milhão - o equivalente a 15% do valor total do projeto. Até o momento, a entidade do futebol não respondeu.

"Não aceitamos a proposta de R$ 300 mil reais porque, com esse valor, a Fifa não apóia de verdade o projeto para evitar a extinção do tatu-bola", disse Rodrigo Castro, secretário-geral da Associação Caatinga.

"Fora isso, entendemos que a Fifa poderia ter envolvimento muito maior [na preservação] do tatu-bola do que explorar a imagem de animal em extinção para lucrar em cima dele."

 

 

Novela

As conversações entre a Fifa e a ONG começaram, segundo Castro, em janeiro de 2013, quando ele se reuniu com o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke. A indicação foi a de que o ambientalista procurasse Frederico Addieche, diretor de responsabilidade social corporativo da Fifa.


Fuleco (AFP)
Fifa afirma que o Fuleco tem ajudado a aumentar a conscientização em torno do tatu-bola

A partir desse primeiro encontro e até o início da Copa, Castro conta que enviou oito propostas diferentes para a federação.

"Uma delas era a de que a cada Fuleco de pelúcia vendido, US$ 1 fosse doado para a preservação do tatu-bola", conta o ambientalista.

No site da Fifa, os bonecos de pelúcia do Fuleco estão em promoção: o menor sai por R$ 79,90 (anteriormente custava R$ 129) e o maior, por R$ 169,90 (antes era R$ 179).
Segundo a assessoria de imprensa da Fifa informou à BBC Brasil, a organização desenvolve desde 2011 uma estratégia de Sustentabilidade para a Copa que "vem implementando um plano de ação bastante ambicioso com numerosas iniciativas, tanto nos campos social quanto ambiental."

"Ao mesmo tempo, e como você pode imaginar, essa estratégia não cobre todas as questões nem apoia todas as iniciativas possíveis", afirmou a nota da Fifa. "No Brasil, a Fifa expandiu o seu apoio de 5 para um total de 26 organizações. O investimento em solo brasileiro chegará a US$ 1 milhão por ano, por no mínimo 3 anos."


Recusas

Mas, segundo Castro, todas as propostas da ONG foram recusadas pela Fifa, cuja principal contraproposta foi feita em 9 de maio, cerca de um mês antes da abertura da Copa..

"O Frederico (Addieche, diretor de responsabilidade social da Fifa) sugeriu nos doar R$ 300 mil, dizendo que tinha ciência de que era pouco, mas que era tudo o que tinha a nos oferecer", afirmou.

"Mas, para nós, esse valor é incipiente e subdimensionado diante dos desafios do projeto, que engloba um período de dez anos. Isso daria R$ 3 mil por mês, o que não cobre nossos custos de pesquisa, logística, biólogos..."

Castro também cita outra questão que fez a associação recusar a proposta da ONG: o fato de que um apoio da Fifa poderia afugentar outros patrocinadores em potencial. E isso, segundo ele, seria um problema, visto que o valor oferecido pela confederação cobre apenas três meses do projeto.

"É claro que a escolha de um tatu-bola como mascote nos ajudou, já que ela acelerou um projeto do governo de proteção. Mas isso não ajudou a informar a população sobre o fato de ele estar na lista de espécies ameaçadas de extinção."

Ele conta que um dos projetos valorizava exatamente a informação, fazendo com que o Fuleco divulgasse o problema, falando para as pessoas acessarem o site com mais informações sobre o risco, sem valores envolvidos. Mas a proposta também foi recusada.

De acordo com a Fifa, pelo fato de a ONG ter recusado os recursos oferecidos, a verba foi redirecionada. "Devido ao grande número de solicitações de instituições ligadas ao desenvolvimento social e à proteção ambiental que a FIFA recebe em conexão com a Copa do Mundo, esses recursos serão destinados a um projeto diferente relacionado a mudanças climáticas no Brasil."

A federação diz ainda que "escolher o Fuleco como a mascote oficial da Copa do Mundo da FIFA 2014 tem ajudado a aumentar a conscientização no Brasil em torno do tatu-bola e seu status como uma espécie vulnerável".

No entanto, a Fifa não respondeu quando questionada como estaria ajudando nessa conscientização, visto que no site do Fuleco, por exemplo, há apenas uma menção à situação do animal: "O status da minha espécie 'Vulnerável' (antes ameaçada) faz com que eu esteja ciente dessa necessidade."

Cuba Fidel tem vida dupla e ama o luxo, diz ex-segurança em livro


Em livro, ex-segurança aponta luxos de líder da revolução cubana
Publicado: 30 de junho de 2014 às 17:22 - Atualizado às 17:34

Cuba Fidel Castro
Ex-segurança conta sobre luxos de Fidel Castro


O ex-presidente de Cuba e líder da Revolução Cubana (1959) Fidel Castro é uma pessoa carismática, mas é manipulador e oportunista, frio com sua família e acostumado a viver uma vida de luxo e conforto, enquanto a propaganda oficial promove uma imagem humilde e austera.


Quem diz isso é ex-segurança do cubano, Juan Reinaldo Sanchez, no livro “A Vida Secreta de Fidel Castro”, que mostra o ex-mandatário como “um típico capitalista”.
“Ao contrário do que dizem, Fidel nunca renunciou às comodidades capitalistas ou escolheu viver na austeridade. Seu estilo de vida é de um capitalista sem nenhum tipo de limite”, apontou.


Sanchez, que tem 65 anos, trabalhou por 17 na segurança privada de Castro, que o considerou um “traidor” quando pediu permissão para se aposentar. Torturado e preso, ele foi libertado em 2008 e migrou para os Estados Unidos.


Em uma entrevista à BBC, o ex-guarda-costas disse que, em seu livro, ele “apresentou provas de que Fidel vive uma vida com todos os luxos”, salientando que “não existem muitas pessoas no mundo que podem dizer que tem um cais privado com quatro iates, barcos de pesca e mais de 100 homens fazendo a segurança de sua propriedade”.


“Ninguém em Cuba pode nem sequer sonhar em ter uma reserva pessoal para caça, mais de 20 residências privadas — que eu visitei pessoalmente — e uma ilha privada, Cayo Piedra [ao sul da Baía dos Porcos], com restaurantes flutuantes e um aquário de golfinhos, onde leva sua família e amigos mais próximos”, acrescentou.


Ainda de acordo com Sánchez, Fidel leva “uma vida dupla”, com “uma imagem pública de uma pessoa sensível e modesta, até afável, mas no âmbito privado era muito diferente”.


“Eu nunca o vi com uma expressão de carinho com sua família, nunca o vi dar um beijo em seus filhos pela manhã. Suas relações com seus parentes também eram frias e distantes”, acrescentou. (ANSA)

Sem militância Esvaziada, convenção do DEM parece até velório


DEM anuncia apoio a Aécio Neves (PSDB) em convenção melancólica
Publicado: 30 de junho de 2014 às 17:01 - Atualizado às 18:11

Convenção DEMOCRATAS Brasilia foto-Ana-Paula-Leitão-Diário-do-Poder
Sonolentos convencionais deram o ar da graça., na convenção nacional do DEM, em Brasília


O Democratas deixou para realizar a convenção nacional do partido nesta segunda-feira (30), em Brasília, dia em que termina o prazo estipulado pela Justiça Eleitoral para que legendas escolham candidatos e oficializem coligações.

Nem mesmo a presença de grandes políticos, como ACM Neto (DEM), Aécio Neves (PSDB) e o senador Aloysio Nunes (PSDB), conseguiu animar a militância. O auditório ficou vazio durante o discurso dos caciques do partido.

O DEM aproveita a convenção para ratificar apoio à candidatura de Aécio, que disputara a Presidência da República nas eleições deste ano. O presidente nacional do partido, José Agripino Maia, será o coordenador-geral da campanha tucana.

As 'convicções' de Dilma-- O Estado de S.Paulo





29 Junho 2014 | 02h 05

Amanhã, último dia estabelecido pela legislação eleitoral para a realização de convenções partidárias destinadas a definir candidatos e deliberar sobre coligações para o pleito de 5 de outubro, estará se encerrando a mais despudorada temporada de compra e venda de minutos e segundos da propaganda eleitoral gratuita, que estará no ar a partir de 19 de agosto, jamais registrada neste país. 

E à afronta à Nação representada por esse vergonhoso espetáculo soma-se o cinismo de quem tem a responsabilidade maior de zelar pela seriedade na vida pública: "A política que aprendi a praticar ao longo da minha vida desde a minha juventude, que me levou inclusive à prisão, implica em construir relações que sejam baseadas não em conveniências, mas em convicções".

Dilma Rousseff permitiu-se esse cínico rompante ao discursar na convenção nacional do PSD que na quarta-feira selou o apoio à sua reeleição. Não explicou a quais "convicções" se referia, mas recomendou a todos que não aceitassem "provocações que buscam baixar o nível do debate, que buscam acirrar o antagonismo". 

E não deixou de se gabar das "transformações rápidas e profundas" realizadas por seu governo, garantia, no futuro, de "um ciclo ainda mais rápido e duradouro de mudanças".

Esqueceu-se, apenas, de que a divisão da Nação entre "eles" e "nós" e as campanhas de difamação dos adversários fazem parte da obra política do lulopetismo. Esqueceu-se, ainda, de que seu governo é um continuado desastre econômico-financeiro, ditado por atrasada ideologia.

Poucas horas antes, Dilma havia promovido uma transformação rápida e profunda em seu governo ao trocar o titular do Ministério dos Transportes, feudo do PR, por imposição de um aliado importante, o chefão de fato daquele partido, o mensaleiro Valdemar Costa Neto, que enviara seu ultimato diretamente do presídio da Papuda. O ministro defenestrado, César Borges, também é do PR, mas o sentenciado Costa Neto decidiu trocá-lo por entender que ele "não ajudava" o PR. 

É assim que Dilma governa.
Tanta "convicção" que marcou esses recentes movimentos da campanha eleitoral é o resultado de reunião de que Dilma participou na noite de terça-feira sob o comando de seu criador, com a indispensável presença do marqueteiro oficial do PT. Ouviu e cumpriu a ordem de Lula de que não é hora de contrariar aliados.

Convém repetir o que tem sido reiteradamente afirmado neste espaço: Lula e os petistas não inventaram o fisiologismo político, o toma lá dá cá na composição da base de apoio parlamentar ao governo, o aparelhamento partidário que compromete a eficiência da máquina governamental e tantas outras mazelas que corrompem a vida pública no Brasil. 


Na verdade, por mais de 20 anos Lula e o PT rangeram os dentes contra esses vícios, prometeram mudar "tudo isso que está aí". Em 2003 chegaram finalmente ao poder e concluíram - aliás, muito rapidamente, como prova o mensalão - que "é impossível" governar sem o apoio dos "picaretas" que, como Lula denunciara dez anos antes, infestam o Congresso. Deu no que deu.


Esse raciocínio da "impossibilidade" só faz sentido quando o pragmatismo se torna um valor fundamental. Os petistas que hoje argumentam que os fins justificam os meios - e por isso podem cultivar a incoerência e o desmando - não consideram que o fim da política é o bem comum. Seu objetivo é a manutenção do poder - e a qualquer custo, material ou moral. Mas isso tem consequências.

Em decorrência do aprimoramento das ancestrais práticas de fisiologismo político a que o PT se vem diligentemente dedicando, a falta de pudor e de coerência, a mistificação, o populismo mais rasteiro, o apego às "boquinhas", tudo, enfim, que há de mais condenável na vida pública ameaça hoje gangrenar irremediavelmente o tecido político do País, tornando o ato fundamental da cidadania, o de votar, cada vez mais um penoso exercício de escolha do menos pior.

Não se pode esperar que Lula & Cia., inebriados com as delícias do poder, reneguem seu ethos. Mas a presidente de todos os brasileiros - que diz ter "convicções" - poderia pelo menos nos poupar do cínico espetáculo que acabamos de presenciar.


Comentários

  • sandra
    -
    30/06/2014 às 18:10
    Esses senhores odeiam a classe média, mas se esquecem que ela também vota.
  • Cap. CAVERNA
    -
    30/06/2014 às 18:05
    Duvido que essa coisa tenha 17% de bom , isso é pesquisa comprada, não creio que chegue a 5% de bom, essa pesquisa é um grande absurdo.hehehehehehehehehehehehehehe
    Poste maquiador de cidade, só sabe viver com a “brocha” na mão.

  • Marlene
    -
    30/06/2014 às 17:44
    Gustavo Monteiro, achei simplesmente genial e verdadeiro o que li!!! Dá vontade de imprimir milhões de cópias e sair distribuindo para o povo!!!!
  • Marcia
    -
    30/06/2014 às 17:42
    Bem-feito pro Lula. Ele acabou acreditando que tivesse superpoderes de tanto ouvir os papagaios de pirata insuflando seu ego sem limites e nem fundos.
  • Marlene
    -
    30/06/2014 às 17:19
    Quando é que a oposição vai exigir um “test drive” das “famosas” urnas eletrônicas??!!!!!!
  • JOAKIMLIMA
    -
    30/06/2014 às 16:46
    ISTO QUE DEU ELEGER CANDIDATOS DE LULA ,primeiro foi DILMA , depois HADAD , agora ele enganar o povo com PADILHA , e ainda embrulhado no pacote o MALLUF .
    SÃO PAULO MOSTRE SUA GRANDEZA , diga não estes saqueadores do nosso suor.

  • Paulo Cesar
    -
    30/06/2014 às 16:31
    amigos pt é simbolo de corrupção e má gestão Dilma é uma farsa inventada por lula o chefe da quadrilha todo o pt é podre ex guerrilheiros de araque ex sindicalistas ex ladrão de banco analfabetos e ainda ateus e evangélicos que faz parte dessa quadrilha são bandidos, pastores e padres oriente os seus fieis a não votar nessa quadrilha deus vai ti cobrar caro tudo que é bom para pt é ruim para o brasil, admirado por lula Fidel um bandido covarde ideologia podre fim do pt
  • Lago gonçalves
    -
    30/06/2014 às 16:23
    Haddad é o mentor de inúmeras idéias e ações insanas, digna de um incomPeTente, autoritário e desequilibrado.
    Sua pretenção e empenho em aumentar o IPTU em 45% ao comércio e 35% às residencias já expõe alguém inconsequente, despreparado, irresponsável.
    Daí veio uma sequência de fatos, algns impedidos pela justiça, senão estaríamos ainda pior.
    A cidade após 1 ano e meio de Haddad, está muito mais suja, mendigo e viciados pelas praças, calçadas, o trânsito piorou, manifestações da esquerda radical encontrou ambiete favorável e um festival de reinvindicações absurdas, ao invés de dar educação, saúde e trabalho, gerou vagabundos que só tem direitos.
    PAULISTAS, NÃO CAEM NA ARMADILHA DOPADILHA, É OUTRO ABSOLUTAMENTE DESPREPARADO QUE O NEFASTO E INCONSEQUENTE LULA QUER COLOCAR COMO GOVERNADOR.
    Já imaginaram o estado mais desenvoldio nas mãos sujas e incompetentes do PT?
    FORA PT!

  • Jacqueline
    -
    30/06/2014 às 16:21
    Para os paulistanos só um recado: mais cuidado dessa vez.
  • Jacqueline
    -
    30/06/2014 às 16:16
    Tá na cara que a eleição do poste é suspeita. Vamos ficar vigilantes.
  • Jacqueline
    -
    30/06/2014 às 16:13
    Pra que servem essas creches, então? Segundo a comentarista Cristina só funcionam até 16h e fecham nas férias. Que droga de serviço é esse?
  • Ednaldo da Silva Barbosa
    -
    30/06/2014 às 16:03
    E os que elegeram Haddad foram abduzidos e se encontram em Marte? Sabe de nada inocente!
  • justice
    -
    30/06/2014 às 16:02
    Grande escolha. Não sei se é desígnio divino, mas a fronte AN&AN, de Aécio Neves & Aloysio Nunes cai muito bem, Associação Naconal contra o mal que assola a Nação.
  • laércius
    -
    30/06/2014 às 15:57
    A bagaceirada se lavou nesses anos de haddad em São Paulo.Fizeram da maior e mais importante cidade do Brasil um laboratório do que seria um país governado por ‘óinques’(onguis),militantes abancados no governo e supostas minorias que só o que tem a oferecer é a boca aberta com infinita fome de demandas, em troca de certo sossego aos políticos que outrora ajudaram a eleger.
  • Marilena Chun Li
    -
    30/06/2014 às 15:54
    Bom, vai ver não existe mesmo amor em SP (pelo menos “de grátis”).
  • Trè Belle
    -
    30/06/2014 às 15:39
    Está ficando bem lúcida essas urnas ‘batizadas pelo petê’!!!A cidade de São Paulo deixou um ponto de interrogação muito grande, na eleição passada !!! Por que já contavam com a vitória antes do encerramento??? Será que elles estavam confiando nas pesquisas falsas ou nas urnas fraudáveis????
    Elles NÃO PODEM FAZER TUDO O QUEREM!!!!!!

  • angelo
    -
    30/06/2014 às 15:38
    Senhores,O coxinha faz parte da famiglia trago,do Stalinácio
    que faz postes por encomenda de desmiolados que caem fácil
    fácil, em suas mentiras nas lavagens cerebral,sem contar com
    os acólitos MST,ONgs,fantasiadas de alguma coisa e Zúmbis
    aos montes,o que se nota realmente é o caos em que se
    encontra São Paulo,destruída aos poucos pela mediocridade,
    pelo vandalismo apoiado em grupo de apátridas e bandidos
    declarados,que vão se distanciando das leis,ordem e trabalho
    pois preferem o colo do prefetcho para suas reivindicações
    vagabundas.Sua gestão é boa para quem??-Há dúvidas a
    respeito.

  • Carvalho da Fonte'Seca
    -
    30/06/2014 às 15:31
    Coitado do poste do lula! Depois de ter sido o pior ministro da educação em toda a história daquele ministério, agora mostra a sua (in) competência na prefeitura de São Paulo! Atenção, paulistas! Vejam em quem votar nas próximas eleições: ou no sério,honrado e competente Dr.Geraldo Alckmin, ou no outro poste do lula,ou, mesmo, naquele bom candidato mas que foi escolhido pelo apedeuta para salvar a sua reputação de político! Ou ainda, votar no excelente administrador Aécio Neves, ou reeleger a cozinheira, digo, presidente do pt, quase a campeã de baixo crescimento em toda a história do Brasil, além de mentirosa,mexeriqueira e defensora do comunismo bolivariano! Pensem e votem!
  • Cristina Francisco de Jesus
    -
    30/06/2014 às 15:18
    E que creches são essas? Algumas ficam com as crianças até as 16hs. Isso ajuda? Claro q não! Se você q é mãe, trabalha até as 18hs, por exemplo, como faz? Não faz, pede ao vizinho q cuide de seu filho até q chegue em casa. Sem falar nas férias, fechadas por 1 mês.
  • Angèlìka
    -
    30/06/2014 às 14:49
    Marcos – 30/06/2014 às 13:02 Gostei do seu comentário. Há mais de 1 ano venho falando sobre as Urnas Eletrônicas. Quase ninguém comentava. PENA!. O Toffoli, ministro do TSE NÃO VAI FAZER O TESTE dessas geringonças.
    Isso é mais um problema que teremos que enfrentar. Sobrou mais uma vez para um povo descomprometido com o futuro do nosso país. É isso que o PT quer. E consegue.
    Cadê os candidatos de oposição para EXIGIREM a m* do teste público das Urnas malditas?.
    Estão mais preocupados com as “alianças”. Esquecem que se as urnas forem mesmo fraudáveis, de nada adiantará.
    E nós é que somos os tolos.

  • a araujo
    -
    30/06/2014 às 14:26
    Todo castigo pra petista é pouco!
  • Mário Menex
    -
    30/06/2014 às 14:25
    MAS SE U HOMI(SIC) SÓ TEM 17%, COMO CONSEGUIU ELEGER-SE?? SERIA AS TAIS $$$ URNAS ELE=PT=RÔNICAS $$$
  • Rodrigues
    -
    30/06/2014 às 14:10
    Os eleitores estão alertas!
  • Gustavo Monteiro
    -
    30/06/2014 às 14:08
    -
    1. LULA DISSE, ANTES DA POSSE.

    Nosso partido cumpre o que promete.
    Só os tolos podem crer que
    não lutaremos contra a corrupção.
    Porque, se há algo certo para nós, é que
    a honestidade e a transparência são fundamentais
    para alcançar nossos ideais
    Mostraremos que é grande estupidez crer que
    as máfias continuarão no governo, como sempre.
    Asseguramos sem dúvida que
    a justiça social será o alvo de nossa ação.
    Apesar disso, há idiotas que imaginam que
    se possa governar com as manchas da velha política.
    Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
    se termine com os marajás e as negociatas.
    Não permitiremos de nenhum modo que
    nossas crianças morram de fome.
    Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
    os recursos econômicos do país se esgotem.
    Exerceremos o poder até que
    Compreendam que
    Somos a nova política.

    2. DEPOIS DA POSSE:
    Basta ler o texto, DE BAIXO PARA CIMA, FRASE A FRASE.

  • Manuelzao
    -
    30/06/2014 às 14:04
    A pesquisa não quer dizer nada, enquanto candidato tinha um programa demagógico . Agora, errado estão os paulistanos por elege -lo e vai pagando o pato por não saberem votar.
  • Nem
    -
    30/06/2014 às 14:02
    Que tal levantar e publicar um comparativo entre os gastos com propaganda nos primeiros 18 meses de Haddad e de Kassab?
  • Copa 2014 Copa bate recorde de audiência em diversos países



    A Fifa divulgou o número de telespectadores em alguns jogos da primeira fase da competição

    Por: Redação PLACAR
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    Torcedores se reúnem em um bar de Nova York para ver o jogo contra Portugal, partida que teve recorde de audiência nos EUA 
    A Fifa divulgou alguns números de audiência em alguns jogos da primeira fase. Por exemplo, na partida de abertura contra a Croácia, o número de telespectadores no Brasil foi de 47,4 milhões.  

    A entidade ressaltou principalmente a audiência nos EUA, já que a partida contra Portugal contou com 24,7 milhões de telespectadores, sendo não só o jogo de futebol mais visto na TV americana, mas também tendo média melhor que o jogo das finais do NBA e do beisebol de 2013.

    "Esta impressionante alta no interesse nos EUA é um verdadeiro 'divisor de águas' para a Copa do Mundo da FIFA e para o futebol. Estamos entusiasmados por ver a maneira com que os torcedores americanos estão recebendo a Copa do Mundo da FIFA como nunca antes", disse o diretor da TV FIFA, Niclas Ericson. 

    Confira como foi a audiência em alguns países, segundo as palavras da Fifa

    "EUA: O jogo com Portugal foi a partida de futebol mais vista na história da TV americana, com mais telespectadores que qualquer jogo das finais da NBA e que a média das finais de beisebol de 2013 (ESPN e UNIVISION: 24,7 milhões na soma).
    Brasil: A partida com a Croácia teve a maior audiência de uma transmissão esportiva na TV em 2014 (Globo e Bandeirantes: 47,4 milhões na soma).

    França: O jogo com a Suíça registrou a maior audiência da TV desde 2007 (TF1: 16,7 milhões).

    Holanda: A partida contra o Chile registrou a maior audiência da TV desde a final da Copa do Mundo da FIFA 2010™ (Ned1: 8,1 milhões).

    Alemanha: O jogo com os EUA teve a maior audiência da TV em dois anos (ZDF: 27,3 milhões).

    Itália: O jogo com o Uruguai foi visto pela maior audiência da TV em dois anos (RAI 1, Sky Mondiale, RAI Sport: 19,3 milhões na soma).

    Reino Unido: A partida contra o Uruguai teve a maior audiência da TV em dois anos (ITV: 17,9 milhões)

    Espanha: O jogo contra o Chile obteve a maior audiência da TV em dois anos (Telecinco: 13,2 milhões)

    Japão: A partida com a Costa do Marfim foi a maior transmissão esportiva de 2014 (NHK: 34,1 milhões)."

    Fonte: PLACAR

    ‘Nova ameaça ao dinheiro público’, de Fernando Tibúrcio Peña

    AUGUSTO NUNES VEJA


    Publicado no Estado de Minas

    FERNANDO TIBÚRCIO PEÑA

    Em 1968, o ecologista americano Garrett Hardin publicou artigo em que apresentava aos leitores da então já prestigiada revista Science um curioso dilema, segundo o qual certos indivíduos, atuando de forma racional e olhando para os próprios umbigos, usavam de maneira desmedida recursos comuns e limitados até o ponto em que a superexploração acabava por trazer prejuízos para todos.


    Para ilustrar o dilema, Hardin citou o exemplo hipotético de uma pastagem compartilhada por um número qualquer de pastores, que por sua vez tinham um número determinado de animais. Em um dado instante, os pastores perceberam que, apesar do uso intensivo, havia ainda espaço para mais animais. 


    E, então, foram paulatinamente colocando novos animais na pastagem, até que ela se esgotou e toda a criação pereceu. Não é por menos que Hardin deu ao seu emblemático artigo o título de a Tragédia dos comuns.



    No Brasil, hoje, vivemos uma realidade em que grupos com os mais diversos interesses vêm sistemática e progressivamente obtendo benefícios do Estado. Os sindicatos têm as suas próprias demandas. 


    Também os aposentados, funcionários públicos, plantadores de maçã e os pescadores de lagosta. Com o passar do tempo, tais grupos de interesse vão ganhando terreno e, na ausência de visão sistêmica do governo para modular as investidas, os recursos públicos tendem a se exaurir. 


    Tal estado de coisas tem um peso fundamental na desaceleração do crescimento da economia brasileira e faz com que, na América do Sul, o Brasil fique em termos de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) somente à frente da Argentina e da Venezuela.


    Num momento em que o país está vivendo uma indisfarçável crise de gestão – algo que começa a ser percebido nas pesquisas eleitorais –, o governo decidiu não percorrer a rota cheia de armadilhas que passa pela reforma das velhas estruturas que fazem com que a nossa economia avance a passos de tartaruga (candidatos da oposição que arquem sozinhos com o custo político de explicar ao povo brasileiro a verdade inconveniente que dá sentido ao que se pode chamar de “medidas necessárias”).



    O governo preferiu seguir por uma estrada aparentemente mais tranquila e criou por decreto a Política Nacional de Participação Social (PNPS), o coelho morto que o Palácio do Planalto tirou em tom messiânico da cartola com o propósito anunciado de “consolidar a participação social como método de governo”.

    O problema é que essa estrada de mão única termina num despenhadeiro. Os recursos públicos, assim como a pastagem imaginada por Hardin, são bens comuns e, portanto, finitos. É sob esse contexto que deve ser vista a PNPS.


    Mais do que discutir se foi bolivarianamente inspirada nos conselhos comunais de Hugo Chávez ou se o Executivo estaria invadindo um campo reservado exclusivamente ao Legislativo, a questão primordial está em saber se a nova política – em vez de fomentar a propagada desconcentração e descentralização do poder político – poderá resultar numa relação perigosa, em que determinados grupos sociais se empenharão para desfrutar de uma condição ainda mais privilegiada junto ao governo, ganhando, agora que ostentam a qualidade de protagonistas, a musculatura necessária para dele exigir a ampliação dos benefícios obtidos no passado.


    A se confirmar esse sombrio cenário, as contas públicas não vão aguentar, e, aí, não serão as ovelhas ou as vacas de Hardin que sofrerão as consequências. Seremos nós.

    Só 17% aprovam a gestão de Haddad; é a voz da maioria dizendo o que pensa do prefeito que governa para uma minoria de militantes



    AVALLIAÇÃO HADDAD



    Na prancheta, Fernando Haddad, como prefeito de São Paulo, estava destinado a ser um dos grandes cabos eleitorais do candidato do PT ao governo do Estado — no caso, Alexandre Padilha, outro político de perfil igualmente coxinha, também inventado por Lula. 


    Afinal, como confessou o ex-presidente, a sua intenção era iluminar este país com os postes que vai tirando da cachola. 


    O tiro saiu pela culatra. Não convidem o eleitor e Haddad para um mesmo evento: o resultado é vaia na certa. 


    Padilha já tentou grudar seu nome até ao de Paulo Maluf — que está, de mala e cuia, se mudando para a candidatura de Paulo Skaf, diga-se —, mas quer distância do prefeito de São Paulo, que hoje tira votos do PT. O Datafolha explica por quê.


    Pesquisa realizada entre os dias 25 e 26 deste mês mostra que apenas 17% consideram a sua gestão ótima ou boa. Está no mesmo patamar de junho do ano passado (18%), mas um ponto abaixo, dentro da margem de erro. 


    Os que consideram a gestão ruim ou péssima são 36% (40% há um ano). E os que a avaliam como regular são 44% (antes, 35%). Os que não sabem caíram de 13% para 3%. 


    Os dados apontam que Haddad não se recuperou da derrocada iniciada com as manifestações de rua, há um ano. Seus números rivalizam com os piores momentos de Celso Pitta. A margem de erro desta pesquisa, que ouviu 1.101 pessoas, é de três pontos para mais ou para menos.



    A pesquisa revela ao menos um dado curioso: aumentou de 74%, em setembro do ano passado, para 81% agora os que acham o trânsito na cidade ruim ou péssimo. Os que dizem que ele é ótimo ou bom caíram de 9% para 4%. 


    Não obstante, 22% dizem que ele melhorou muito depois da introdução das faixas, e 42%, que melhorou um pouco. Convenham, esses números não são compatíveis entre si, mas são explicáveis: a faixa se tornou uma espécie de questão moral. As pessoas têm certo constrangimento de criticá-las e, quem sabe?, ser acusadas de inimigas dos pobres… Só 9% dizem que o trânsito piorou muito, e 6%, que piorou um pouco.


    A péssima avaliação de Haddad é, antes de tudo, uma questão de justiça. Ele prometeu criar 150 km de corredores de ônibus. Até agora, nada. Os 36 km que estão em construção foram licitados na gestão Kassab. Anunciou a construção de 243 creches. Um ano e meio depois, entregou apenas 26, e há sete em obras. Vale dizer: já cumpriu 38% do mandato e entregou apenas 8,1% da promessa. 


    Jurou de pés juntos que faria 20 CEUS — entregou só um, e há nove em andamento. 


    Dez deles têm o terreno meramente escolhido. Na saúde, a coisa é mais dramática: ainda não se assentou um tijolo dos três hospitais anunciados. Das 43 UBSs, Haddad entregou só quatro, e há uma em obra. Fez-se também grande estardalhaço com a chamada “Rede Hora Certa” de atendimento; seriam 32 — há apenas seis unidades fixas e quatro móveis.


    Haddad avançou nos projetos que não requerem recursos, como as faixas de ônibus — basta pintar a linha no chão e infernizar a vida dos motoristas: anunciou 150 km, e já há 337,3 km. Não por acaso, a população diz o óbvio: o trânsito piorou. O prefeito também foi célere no que não estava prometido: o programa “Braços Abertos”, por exemplo, aplicado na Cracolândia.


     Só que há um probleminha: na disputa eleitoral, ele anunciou uma ação de combate ao crack, e a Prefeitura fez justamente o contrário: entregou um pedaço do Centro da cidade a consumidores e traficantes e promoveu a legalização informal das drogas.


    E olhem que, em razão da seca, Haddad não teve de enfrentar o principal demolidor de reputações de um prefeito em São Paulo: as enchentes. Acho, no entanto, que ele não terá mais essa moleza no futuro — não parece que voltaremos a ter tão cedo um ano como este no que diz respeito às chuvas.


    Para encerrar, lembro que, dada a forma como Haddad conduz a Prefeitura, o que se vê é um prefeito refém dos sectários que não aceitam reajuste de ônibus, dos movimentos de supostos trabalhadores sem-teto e dos ongueiros que pretendem proclamar a República da Cracolândia. Essa gente ajudou a fazer a sua campanha e agora quer… governar! 


    A esmagadora maioria dos paulistanos, que não se sente representada por esses extremistas, dá a sua opinião: Haddad é um dos piores prefeitos da história até aqui.
    Texto publicado originalmente às 4h39
    Por Reinaldo Azevedo



    Futebol Suárez pede desculpas e promete não morder mais


    Atacante uruguaio emitiu comunicado assumindo a dentada em Chiellini

    Luis Suárez comparece à uma coletiva de imprensa, em Natal
    Esta foi a terceira vez que Luis Suárez foi punido por morder um adversário 

     
    O atacante uruguaio Luis Suárez admitiu que realmente mordeu o zagueiro italiano Giorgio Chiellini, na partida contra a Itália, o que lhe causou suspensão de nove jogos e banimento do futebol por quatro meses. 


    Suárez emitiu comunicado no qual perde perdão a Chiellini e promete não morder mais ninguém.  "Depois de uns dias em casa com minha família, tive a oportunidade de recuperar a tranquilidade e refletir sobre o que aconteceu na partida Itália x Uruguai, em 24 de junho de 2014. Independente das polêmicas e declarações contraditórias desses dias, todas elas sem querer interferir no bem-estar da minha seleção, é certo que meu companheiro de profissão, Giorgio Chiellini, sofreu no lance que teve comigo as consequências de uma mordida. Por isso eu me arrependo profundamente e peço perdão a Giorgio Chiellini e a toda família do futebol. Me comprometo publicamente que nunca mais acontecerá um incidente como esse com minha participação", 
    escreveu em seu site e em seu perfil no Twitter.

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    Esta foi a terceira vez que Suárez mordeu um adversário. Em novembro de 2010, quando jogava pelo Ajax, da Holanda, atacou um jogador do PSV, e foi punido com sete jogos de suspensão. Em abril de 2013, pelo Liverpool, da Inglaterra, outra mordida, desta vez no sérvio Branislav Ivanovic, do Chelsea - pelo ato, foi afastado por dez jogos.


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    Por causa de sua punição, várias pessoas saíram em defesa do atleta, incluindo o presidente uruguaio Jose Mujica e o próprio Giorgio Chiellini, que considerou a pena muito severa.

    Pouco depois da postagem de Suárez, Chiellini publicou em seu Twitter: "Está tudo esquecido, Luis Suárez. Espero que a Fifa reduza sua punição".


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    O uruguaio Luis Suárez durante o jogo contra a Inglaterra no Itaquerão, em São Paulo
    O uruguaio Luis Suárez durante o jogo contra a Inglaterra no Itaquerão, em São Paulo -