domingo, 19 de janeiro de 2014

42 sobreviventes da boate Kiss ainda lutam para respirar

Kellen Ferreira, de 20 anos, estudante de Terapia Ocupacional na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), está entre os 42 sobreviventes da boate Kiss socorridos em estado grave na madrugada da tragédia. Quase um ano após aquele 27 de janeiro, todos ainda lutam para expelir a fuligem acumulada nos pulmões, contaminados pela fumaça tóxica que matou, por asfixia, a maior parte das 242 vítimas do incêndio. A voz deles perdeu potência, a tosse nunca para e o cansaço chega depois de poucos passos.

Alguns sobreviventes passam o dia com um gosto de "borracha queimada" na boca. Outros relatam sentir, quando respiram, o mesmo cheiro da fumaça que tomou conta da boate em menos de três minutos - eles tomam medicamento para expelir um catarro negro. "É como se eles tivessem fumado por mais de cem anos", diz Ana Cervi Prado, médica coordenadora do Centro Integrado de Assistência às Vítimas de Acidente (Ciava), um ambulatório montado exclusivamente para recuperar os feridos, onde vão ficar por mais cinco anos.

Kellen tenta retomar os movimentos das mãos, além de passar por inalações diárias. Ela se tornou um dos símbolos dos sobreviventes. Durante 78 dias - 20 deles em coma, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) -, a estudante ficou internada em Porto Alegre, com queimaduras de 3.º grau em 20% do corpo. A jovem de 20 anos teve parte da perna direita amputada e enxertos aplicados nos braços. Antes de deixar o hospital.

Quase um ano após aquela madrugada de horror, a jovem de Alegrete voltou às aulas, está novamente morando sozinha e parece pouco se importar com as cicatrizes. "Estou melhorando, até em boate eu já fui de novo, acredita? Só que agora eu fico bem perto da porta de saída", conta. O que ela mais quer de volta são os cabelos longos. "Os médicos falaram que foi meu cabelo comprido que salvou as costas das queimaduras."

De muletas e tosse constante, Kellen tenta seguir com bom humor uma rotina de exames, fisioterapia e atendimento psicológico no Ciava, onde há 28 profissionais. Das 145 pessoas hospitalizadas após o incêndio, 71 passaram pelo centro, das quais 29 tiveram alta. A fumaça liberada pela espuma sintética, que deixou as sequelas nos sobreviventes, é de uso proibido pela legislação do Rio Grande do Sul e tinha gás cianídrico, altamente tóxico. Foi um gás mortal, segundo a polícia.

Amizades e nova vida. É na sala de espera do ambulatório, no Hospital Universitário da UFSM, que muitos sobreviventes se tornaram amigos e confidentes. É ali que os jovens de idade média de 23 anos encontram sintonia e compreensão para desabafos de uma vida que não para de oscilar entre momentos de alegria, pela nova chance de viver, e a angústia gerada por uma rotina pouco comum entre universitários.

No Ciava, Kellen, por exemplo, conheceu Bárbara Feledeto, de 24 anos, que no dia da tragédia completava 1 mês de fim de namoro. Depois, nos 40 dias que ficou internada entre a vida e a morte em Porto Alegre, o ex-namorado se tornou a pessoa mais presente. Em julho, reataram. Agora, casada, está grávida de 4 meses e ainda trata de uma lesão pulmonar grave.

"Os primeiros seis meses de recuperação foram muito difíceis. Mas é incrível como a gravidez colocou novo rumo na minha vida e trouxe uma esperança de tudo novo", diz Bárbara.
Recomeço. Desde outubro, quando começou a namorar, o tratamento contra a lesão no pulmão se tornou menos angustiante para a estudante Camille Kirinus, de 22 anos, que ficou 9 dias na UTI após o incêndio. Na tragédia, ela perdeu 13 amigas. "Se não fosse meu namorado não estaria aguentando. Ele não sai do meu lado, me apoia demais. Estou feliz."

Camille espera ganhar autorização médica para praticar esportes e mergulhar no mar. Kellen também não vê a hora de poder ir à praia.

"Enquanto isso, em casa, chorando na minha cama, é que não vou ficar. Quero terminar minha faculdade. Quem sabe consigo fazer mestrado no exterior, né?"

 As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Agencia Estado


BNDES 'sonega' dados a órgãos de fiscalização

BNDES 'sonega' dados a órgãos de fiscalização


Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) aberta para fiscalizar o maior financiamento da história do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a construção da Usina de Belo Monte, pouco avançou no mapeamento dos recursos públicos, mas revelou a narrativa da blindagem da instituição aos órgãos de controle. 
Documentos do tribunal consultados pelo Estado e levantamentos no Ministério Público revelam os meios usados pelo banco, maior instituição de fomento da América Latina, para "recusar" informações sobre financiamentos, empréstimos e operações subsidiadas. 

Para o TCU, Controladoria Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal (MPF), o banco - que recebeu mais de R$ 400 bilhões em dinheiro do Tesouro Nacional desde o início da crise global- não repassa dados suficientes para aferir suas operações. Entre os expedientes usados, o BNDES cita sigilo bancário e se vale da indecisão da Advocacia-Geral da União (AGU) para arbitrar disputas do banco com a CGU.

O caso mais recente de blindagem de dados envolve a construção da hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira (PA), cujo consórcio Norte Energia S/A vai receber R$ 22,5 bilhões do banco para levantar a usina. No meio do ano passado, o TCU abriu uma auditoria para verificar a regularidade do uso de recursos do banco na terceira maior hidrelétrica do mundo, no Rio Xingu, e em outras duas obras de concessionárias de serviços públicos - uma linha de transmissão para distribuir energia no Centro-Oeste e um terminal portuário em Salvador (BA).

Começava ali uma história de resistência, segundo autoridades da Corte. Desde 30 de agosto, técnicos e ministros do TCU reuniram-se cinco vezes com integrantes do banco para acessar as informações a fim de embasar a auditoria.

O segundo encontro, em 17 de setembro, ocorreu na sede do BNDES no Rio, com a participação de Luciano Coutinho, presidente do banco, e Augusto Nardes, presidente da Corte. O quarto encontro, um mês depois em Brasília, novamente com a presença do presidente do BNDES e o relator do processo, ministro Augusto Sherman.

Não houve grandes avanços. Apesar de o banco ter encaminhado documentos com o "menor número de tarjas e com exclusões mais seletivas", a papelada ainda estava incompleta. No caso de Belo Monte, segundo o TCU, não foram apresentadas informações básicas como relatórios de análise, fontes de publicações e sites especializados que serviram de base para o orçamento e a análise da capacidade de pagamento do consórcio.

Diante da blindagem, ministros do TCU cogitaram aplicar uma multa a Luciano Coutinho. Na última manifestação do tribunal no caso, em dezembro, venceu uma retaliação intermediária. A Corte derrubou o sigilo da auditoria, expondo as tentativas frustradas de acesso a informações. Também congelou o caso até que as respostas do banco cheguem completas.

Resistência

O ministro do TCU José Jorge, que tem participado da análise do caso, resumiu assim a situação. "Ninguém gosta de ser fiscalizado", afirmou ele, ao destacar que os bancos públicos, em geral, resistem a repassar dados de financiamentos sob a alegação do sigilo bancário ao tribunal.

O ministro ironiza a contradição pela qual a presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei de Acesso à Informação, mas o BNDES restringe acesso a informações. "A lei vale é para os outros." No caso do Ministério Público Federal, uma investigação foi aberta em 2011 para verificar a atuação do BNDES, por meio do apoio financeiro a fusões ou outras reorganizações societárias. 

O MPF pretendia compreender os critérios usados pelo banco para concessões de financiamentos em diferentes áreas de atuação.

A Procuradoria da República enviou ofício ao BNDES para saber, entre outros dados, quais os dez maiores valores de projetos de financiamentos aprovados. O banco recusou-se a responder os questionamentos do MPF por escrito, alegando que os atos referentes à sua gestão bancária, exceto em casos previstos em lei, devem ser mantidos privados.

A procuradora da República Luciana Loureiro Oliveira moveu uma ação civil pública na Justiça Federal em Brasília para tornar públicas, com base na Lei de Acesso à Informação, todas as atividades de financiamento e apoio a programas, projetos, obras e serviços de entes públicos e privados, que envolvam recursos públicos nos últimos 10 anos, sob pena de multa. Em maio passado, a Justiça rejeitou pedido de liminar. Falta, ainda, julgar o mérito.

'No limite da lei'

A assessoria de imprensa do BNDES afirmou em nota que a instituição tem atendido, "dentro dos limites estabelecidos pela lei", todas as solicitações de informações realizadas pelos órgãos de controle. "Todos foram plenamente atendidos, salvo quando havia algum impedimento legal (quando os pedidos se referiam à disponibilização de dados privados de clientes, por exemplo)", anotou.

O órgão preferiu não responder pontualmente a uma série de questionamentos do Estado a respeito de fiscalizações do Tribunal de Contas da União, Controladoria-Geral da União e Ministério Público Federal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Agencia Estado

Violência contra crianças: quem é o grande culpado?



Violência contra crianças: quem é o grande culpado?

Julio Severo
O clamor dos noticiários televisivos, com suas cenas chocantes de crianças vítimas de abuso sexual ou físico, provoca os resultados esperados: indignação popular.
Mas ninguém se detém para pensar que a mesma televisão que pede ações contra tais abusos erotiza sistematicamente adultos e crianças e os doutrina na violência, sem que esse abuso psicológico, no caso das crianças, seja punido ou mesmo classificado como crime.
Pelo contrário, mobilizados pelos jornalistas, o povo pressiona governo e legisladores para criarem mais leis contra abusos sexuais contra crianças.
As leis que estão aí não funcionam?
Na verdade, há leis em excesso. Mas esse excesso de leis, quando tenta lidar com as famílias intactas e as famílias não intactas, muitas vezes entra em caos, pois está sob obrigações politicamente corretas de tratar todos os tipos de ajuntamentos domésticos, por mais deformados que sejam, como “família.” Não tratar todos igualmente como “família” seria crime de “preconceito” e “discriminação.”
Assim, a mulher solteira com diferentes filhos de diferentes homens que vivem por aí engravidando mulheres é tão “família” quanto o homem e a mulher casados com filhos dentro do casamento. Outros desajustes domésticos também são considerados “família,”.....
As vítimas inocentes desse caos são sempre as crianças, pois esses ajuntamentos domésticos fora do padrão tradicional são muito mais propensos à violência e abusos.
Historicamente, as culturas civilizadas sempre entenderam que o único modelo de família que funciona é a família natural: marido e esposa casados com filhos dentro do casamento.
Entretanto, o modelo natural e histórico não tem defensores na grande mídia, que, aliás, tem seus próprios modelos.
Novelas trazem papéis cada vez mais bizarros para os ajuntamentos domésticos, com recheios de traições, adultérios e perversões sexuais, que são tratados muitas vezes como mera e inócua opção sexual. Tais bizarrices podem ser úteis para atrair audiência, mas seus efeitos no mundo real são catastróficos.
Os homens e as mulheres que imitam a perversão televisiva dentro de suas casas desfiguram sua própria identidade. Passam seu dia-a-dia vendo sexo explícito, violência e deboche aos padrões morais, muitas vezes perto de crianças. E quando a violência e os abusos explodem em seus lares, embalados pelo bombardeio diário de propaganda de violência e sexo, as grandes redes de televisão lavam as mãos e clamam por mais leis. Não, não leis contra o bombardeio originado em seus estúdios, mas contra a “família.”
A promoção do sexo fora dos padrões do casamento traz violência social, inclusive o abuso sexual de crianças. (...)
Quantas gerações de crianças não foram contaminadas por modelos sexuais na televisão?
Xuxa, que influenciou milhões de crianças no Brasil,
aparece aqui em cena de filme pornográfico
com menino de 12 anos
 
Essencialmente, as grandes redes de televisão exaltam a prostituição (sexo recreativo) em suas novelas e filmes. E quando a terra se enche de maldade (inclusive abuso físico e sexual contra as crianças) como consequência, agem como se não soubessem quem foi que promoveu e exaltou o sexo recreativo.
Meu livro O Movimento Homossexual, que se encontra disponível para download gratuito neste link (http://juliosevero.blogspot.com/2011/09/livro-o-movimento-homossexual-agora.html), trata com mais profundidade dessa questão.
A natureza não perdoa os ajuntamentos domésticos que seguem os modelos “familiares” das novelas e filmes. E as redes de televisão também não perdoam, sempre desviando o foco da sua óbvia culpabilidade e exigindo mais leis para engordar o já inchado repertório de leis.
Leis contra o bombardeio de sexo e violência seriam úteis, mas atingiriam o coração da subsistência da indústria televisiva, que se engorda financeiramente injetando depravação na mente de suas audiências, inclusive crianças.
Leis que obrigassem as redes de televisão a cessar toda programação de indução às falsas entidades familiares seriam ótimas, mas seriam péssimas para os programas de baixo nível, que usam o que há de mais vulgar para alcançar visibilidade.
Leis que obrigassem as programações televisivas a parar de exaltar o adultério e o sexo fora do casamento seriam indispensáveis, mas iriam contra a “ética” vivida em seus estúdios.
Leis desse tipo são boas e fundamentais. Mas só não são aprovadas porque não fazem bem aos bolsos dos empresários da televisão. O que importa para eles é o dinheiro, nem que o preço seja a destruição da família natural e a imposição de ajuntamentos domésticos desajustados como padrão familiar, com um rastro de crianças abusadas.
Esse tem sido, durante décadas, o preço mais caro do sujo enriquecimento da televisão brasileira.
Para distrair o público dessa dura realidade, os noticiários televisivos clamam por mais e mais leis para colocar as famílias intactas, não os estúdios, como alvos das ações punitivas governamentais.
No Brasil, não há governo nem lei para punir redes de televisão que devoram lares e crianças em suas ganâncias e depravações.
Não há clamores por leis contra os empresários predadores da tela e seu vício de fazer da família brasileira bode-expiatório das consequências da erotização e violência moral que reinam na televisão brasileira.
Leitura recomendada:
Xuxa está perdendo luta contra seu passado pornográfico

O futuro dos loucos ainda não chegou, mas salvemos hoje nossos bebês dos loucos, das suas loucuras e de leis loucas enquanto há tempo.

Só conseguiremos aceitar social e legalmente as loucuras da obliteração sexual à custa da verdade natural e científica, e isso apenas para agradar ao movimento homossexual.

De acordo com a
 revista Vejaa partir desta sexta-feira na Alemanha, pais de recém-nascidos terão uma terceira opção na hora de registrar no cartório o sexo do bebê. 

Caso não consigam determinar com clareza se é feminino ou masculino, eles poderão optar por deixar esse campo em branco. Com isso, a Alemanha se tornou o primeiro país europeu a permitir que bebês sejam registrados sem sexo definido. 

Essa possibilidade foi incluída na reforma da lei alemã do estado civil, que foi aprovada pelo parlamento em janeiro deste ano e entrou em vigor nesta sexta-feira. Até então, os pais eram obrigados a registrar seus filhos e a constatar o sexo deles até uma semana após o nascimento, sob pena de multa.”

Se depender da loucura de certos pais, bebês terão o nome de Hitler, Stálin e outros monstros da história. Basta que a lei lhes dê uma brecha, e aí ninguém consegue deter a monstruosidade dos pais lunáticos.

As maiores monstruosidades legais na área sexual vêm sendo feitas em grande parte para agradar aos grupos de militância homossexual.

Ora, se no passado havia dificuldades de determinar o sexo dos bebês com o problema de hermafroditismo (presença de dois sexos), hoje não, especialmente porque no caso do hermafrodita, sempre um dos sexos é atrofiado e inútil.

Qual a dificuldade que um médico ou cientista teria para identificar corretamente o sexo de um ser humano? Nenhuma.  

Quando a ciência médica analisa um grupo de pessoas que, por exemplo, morreu num desastre de avião ou trem, as estatísticas de vítimas fatais sempre trazem no final a lista das vítimas por sexo. 

Nunca se ouviu da boca de médicos legistas dando o parecer: Morreram quatro homens, sete mulheres, 30 homossexuais, 70 bissexuais, 90 transexuais, 40 transgêneros, 49 bodes, 20 tigres, etc.

O trabalho deles é analisar apenas o que a natureza comprova, não o que o cérebro das vítimas fatais pensava.

O mesmo princípio se aplica à identificação de ossadas humanas.

E se o ser humano das ossadas era homem, mas pensava que era tigre, ou mulher, ou árvore? 

O cérebro humano e suas riquezas e loucuras não sobrevive junto com as ossadas para poder avisar aos pesquisadores futuros: “Ei, vocês estão vendo as ossadas biologicamente comprovadas de um homem? No corpo eu era homem, mas na cabeça eu era mulher (ou bode, ou tigre, etc.).”


Houve de fato o caso de um homem que pensava que era tigre, mas morreu infeliz porque seu DNA e todo o restante de seu corpo nunca se ajustou às loucuras de seu cérebro.

 A epidemia maior é de homens que pensam que são mulheres, apesar de que a biologia deles diz exatamente o contrário.

Há os cromossomos específicos e distintos para o sexo masculino e feminino. O sujeito lunático pode pensar que é bode ou mulher, mas seu DNA só diz uma coisa: a verdade. E a ciência, quando trabalha com a verdade, não ajuda a mentira.



Ai de todos nós se a ciência se tornar mera ferramenta das loucuras de certos indivíduos hostis à natureza. Se a natureza (criada por Deus) determinou você como homem, por que querer se identificar como bode? Se a natureza determinou você como mulher, por que achar que é homem?

Um simples exame de DNA mostra que você é homem ou mulher. Para ajudar os que não são cientistas, Deus deixou sinais claros na natureza: o bebê masculino vem com um órgão masculino, o bebê feminino vem com um órgão feminino e as dificuldades de reconhecimento visual que ocorrem num número raríssimo de casos a ciência resolve sem problema nenhum. O DNA de cada ser humano grita sua identidade sexual verdadeira e única.

Só conseguiremos aceitar social e legalmente as loucuras da obliteração sexual à custa da verdade natural e científica, e isso apenas para agradar ao movimento homossexual. 

O que faremos então? Os arqueólogos e outros pesquisadores médicos terão de registrar sexo “neutro” ou “indefinido” para as ossadas humanas encontradas porque os mortos não podem dizer qual o sexo que eles pensavam ser? Ou qual a criatura que eles pensavam ser? 

Médicos legistas estarão proibidos pelo governo de identificar o sexo de vítimas fatais exclusivamente para satisfazer normas governamentais politicamente corretas?

Os pais merecem liberdade para muitas decisões. Entre proteger a saúde de seus filhos e a ganância de empresas farmacêuticas que querem fazer bilhões com a imposição governamental de vacinas perigosas em bebês e crianças, os pais precisam ter garantido o direito natural de ter a última palavra, independente dos contratos multibilionários que o governo tenha com essas empresas. 

A mesma liberdade se aplica quando o governo quer impor que pais não tenham o direito de disciplinar fisicamente os filhos e, ao mesmo tempo, tenham o “direito” de abortar seus bebês.

Há outras liberdades muito mais importantes que o governo alemão deveria dar, mas não dá. Famílias cristãs alemãs que educam os filhos em casa são cruelmente perseguidas por uma lei alemã estabelecida durante o regime nazista. 

Entre o autoritarismo nazista a favor do total controle estatal das crianças e a liberdade dos pais cristãos, o governo alemão prefere o autoritarismo.
 
 
A lei alemã de suposta “liberdade” para os pais não registrarem o sexo dos bebês é não só uma vitória para o movimento gay, mas também um teste nas águas. Primeiro, o governo vem com uma lei dando aos pais o “direito” de fazer algo digno de um lunático — neste caso, deixar o bebê registrado com sexo indefinido. 

Se a moda pegar, o governo já tem uma desculpa para impor esse “direito” sobre todos: ao nascer, os pais não mais poderão registrar o sexo do bebê — supostamente porque os direitos das crianças são mais importantes do que dos pais.


O próximo possível passo na loucura governamental? Com bebês nascendo sem registro de sexo, e com o movimento homossexual nas costas do governo, caberá somente ao governo decidir futuramente o sexo artificial do bebê: homossexual, bissexual, transgênero, translouco, LGBT-lunático, etc.

E se o governo decidir expandir suas loucuras, ai das gerações futuras! Homens daqui a 200 anos, se o mundo não se destruir em guerras até então, poderão dizer: “Sou tigre, porque o governo assim decidiu.” Outro dirá: “Sou bode!” E outro: “Sou transexual!”

O futuro dos loucos ainda não chegou, mas salvemos hoje nossos bebês dos loucos, das suas loucuras e de leis loucas enquanto há tempo.

www.juliosevero.com

Tentando faturar politicamente com o cadáver

19/01/2014
às 6:55

boné John John
Tênis da Osklen e bonés da John John: eis os fuzis dos revolucionários de Maria Rita Kehl
Tênis da Osklen e bonés da John John: eis os fuzis dos revolucionários de Maria Rita Kehl

Os playboys vermelhos do Complexo Pucusp e da imprensa acabaram com o barato da meninada. O rolezinho nunca mais será o mesmo. Era para fazer umas fotos, beijar na boca, botar depois no Instagram, causar… Mas a Maria Rita Kehl não quer que seja assim. A psicanalista de esquerda (isso é possível? Se um analisando mostra tendências de direita ela faz o quê? Tira o cara do divã a pontapés ou exorciza?), percebi por uma declaração sua à Folha, acha que pobre em shopping está reivindicando. Declarou o seguinte:

“Toda inclusão econômica exige, em um segundo momento, o reconhecimento da pertença a uma nova classe social. Claro que os jovens da periferia não pertencem a essa classe que compra nos shoppings, mas chegaram mais perto dela. E muitos deles hoje podem comprar algumas mercadorias que estão ali. A performance dos rolezinhos funciona como denúncia da discriminação, mas não sei se eles fazem isso conscientemente ou apenas movidos pelo mal-estar de saber que não são bem-vindos nos templos do consumo de uma sociedade que, até o momento, só promoveu inclusão via consumo — e não via cultura, acesso a serviços públicos de qualidade etc.”

Quando um especialista diz “etc.”, sempre penso que ele não deu o melhor de si ao argumentar. Vai ver não aposta na nossa inteligência. Petista militante, notem que Maria Rita precisa reconhecer a “inclusão econômica” ou estará negando um dos pilares da campanha de seu partido, certo? Aí ela avança com aquela ignorância desassombrada de que só psicanalistas falando sobre economia são capazes… Mentira! Os jornalistas são ainda mais capazes… Releiam esta enormidade: Claro que os jovens da periferia não pertencem a essa classe que compra nos shoppings, mas chegaram mais perto dela!”.

Maria Rita Kehl acha que só rico compra no Shopping Campo Limpo. Maria Rita Kehl acha que só rico compra no Shopping Aricanduva. Maria Rita Kehl acha que só rico compra no Shopping Center Norte. Maria Rita Kehl acha que só rico compra no Shopping Metrô Itaquera. Maria Rita Kehl acha que só rico compra no Shopping Center Penha. Maria Rita Kehl acha que só rico compra no Shopping Center Lapa. Maria Rita Kehl acha que só rico compra no Shopping Center Ipiranga. Maria Rita Kehl acha que só rico compra no Shopping Center Mooca. Maria Rita Kehl acha que só rico compra no Shopping Pirituba. Maria Rita Kehl acha que só rico compra no Shopping Metrô Tucuruvi.
Maria Rita Kehl acha que todos os shoppings do Brasil são o Iguatemi, o JK Iguatemi e o Higienópolis. 

A razão é simples. Maria Rita Kehl só conhece pobre de ouvir falar e, quando tem de ir a um shopping, vai ao Iguatemi, ao JK ou ao Higienópolis — igualmente abertos, diga-se, para receber pobres, ricos, brancos, pretos, homens, mulheres, gays, crianças… Cadê o histórico de discriminação praticado por esses centros de compras?

Maria Rita Kehl nunca conversou com Renilda Pereira dos Santos. Quem é Renilda? É uma senhora que integrou um “rolezão” organizado pelas extremistas do MTST no Shopping Campo Limpo (que fechou a porta antes que eles conseguissem entrar para fazer bagunça lá dentro). A mulher deu a seguinte declaração: “É um absurdo eu não poder entrar no shopping hoje. Eu sempre venho, assim como meus filhos, e a gente gasta muito dinheiro. O direito de entrar no shopping é de todo mundo, não só dos ‘filhinhos de papai’”. Ela só estava na manifestação porque mora numa área invadida e quem manda no lugar é o… MTST.

Mas eu quero seguir com Maria Rita. Kehl. Esta senhora sempre aguça os meus instintos. Disse ela:
 “A performance dos rolezinhos funciona como denúncia da discriminação, mas não sei se eles fazem isso conscientemente ou apenas movidos pelo mal-estar de saber que não são bem-vindos nos templos do consumo de uma sociedade que, até o momento, só promoveu inclusão via consumo — e não via cultura, acesso a serviços públicos de qualidade etc.”

Mentira! Os meninos e meninas já deixaram claro! Não era denúncia de nada. Também não há mal-estar nenhum. Quando os shoppings chegaram a Campo Limpo, Itaquera, Penha, Mooca, levaram mais opções de lazer — em áreas em que, muitas vezes, essas coisas são escassas. Se o empreendedores que criaram esses centros de compra não quisessem pobres no estabelecimento, não teriam investido dinheiro naquelas regiões.

Na sexta, na minha coluna na Folha, escrevi o seguinte: “Os shoppings, chamados de ‘templos de consumo’ por bocós dos clichês superlativos, seriam a expressão mais evidente e crua do ‘fetichismo da mercadoria’ (…)”. 

No dia seguinte, Maria Rita Kehl chama esses empreendimentos de… “templos do consumo”! Que coisa! Eu faço a caricatura, crio o estereótipo, e ela vai lá e cumpre a agenda dos bocós dos clichês superlativos…

Maria Rita Kehl, como toda esquerdista rosa-chique, que aprendeu, no conforto, a desprezar os bens materiais, despreza também a inclusão pela via do consumo — ela acha isso uma coisa menor e, no fundo, meio reacionária. Repete, assim, Marilena Chaui, sua colega de partido, aquela que “odeia a classe média”. Maria Rita Kehl só valoriza a integração por intermédio da cultura, entendem? Por que esta senhora não tenta convencer a molecada a invadir museus, galerias de arte, bibliotecas? Maria Rita Kehl acha que os meninos só vão ao shopping pra beijar na boca porque não têm acesso a Dostoiévski.

O que escrevi
  Fui dos primeiros na imprensa a dar um tratamento sério a essa história de rolezinhos — aqui e na Rádio Jovem Pan. E quem leu o que andei escrevendo e ouviu o que andei comentando sabe que sempre considerei que esses eventos não passam de uma diversão meio perigosa da molecada, que tem de ser coibida. E tem de ser desestimulada por múltiplas razões de segurança. Só isso. Todos os meus comentários, desde o início, se voltavam contra cretinismos como os de Maria Rita Kehl.

Para ela e gente como ela, gozo é para os ricos; a tarefa do pobre é reivindicar. A meninada, confessadamente, organizava aquelas jornadas para se divertir, mas Maria Rita Kehl, a iluminada, julga que “a performance dos rolezinhos funciona como denuncia da discriminação”. E emenda: “mas não sei se eles fazem isso conscientemente”. Entenderam? 

Ainda que um rolezeiro diga para dona Maria Rita que não se trata de protesto — e é o que estão dizendo nas redes sociais e à imprensa —, esta pensadora responderá: “É que você não tem consciência do que está fazendo; eu a tenho por você”.

Desprezo pelo povo
  Uma das razões — há uma penca — que me afastaram da esquerda é o profundo desprezo, beirando o nojo, que esquerdistas têm do povo. Eles, no geral, consideram a população um lixo, incapaz de fazer escolhas morais certas, escolhas políticas certas, escolhas estéticas certas… O povo, em nome do qual falam, não é esse que está aí, mas outro, é o “novo homem”, que tem de ser construído para substituir este que conhecemos, que já foi corrompido pelos valores do capitalismo, entendem? Não é nada surpreendente que os tiranos comunistas tenham matado e ainda matem com desassombro.

O “humano” de que eles gostam é aquele que foi iluminado pela consciência revolucionária, pela consciência da libertação. O humano com o qual se importam é aquele que serve a uma causa, que carrega bandeira. Vejam lá o texto que escrevi sobre a ministra Maria do Rosário. Mais de 50 mil pessoas são assassinadas todo ano no Brasil. Ela não diz nada. Um garoto gay, infelizmente, aparece morto — muito provavelmente, jogou-se de um viaduto. 

Sem esperar perícia, nada!, ela saiu acusando “crime de homofobia” e tentou faturar politicamente com o cadáver. Nojo. Por que é assim? Porque aqueles 50 mil não são nada, não têm pedigree, não permitem proselitismo — ao contrário: eles só provam a falência do governo nessa área.


Da mesma sorte, Maria Rita Kehl e outros que pensam desse modo têm um profundo desprezo pelos meninos e meninas que fazem rolezinhos por rolezinhos. Para eles, isso é coisa da sociedade de consumo, entendem? Maria Rita Kehl deixa claro, ainda que não diga com todas as letras: ela só se interessa pela coisa porque vê nela “a denúncia da discriminação”. Para dona Maria Rita Kehl, pobre tem de carregar bandeira ou não merece respeito. É assim que interpreto a sua fala.


E de igual modo atuam todos os militantes que falam em nome de “minorias”. Ou não é verdade que Joaquim Barbosa, ministro do Supremo, chegou a ser chamado de branco e feitor de escravos só porque condenou os pistoleiros do mensalão? “Ora, como um negro ousa condenar esquerdistas? Então não é um bom negro!” Atenção! Um ex-ministro da Igualdade Racial, Edison dos Santos, um negro, disse algo semelhante sobre o ministro do STF. Aquele garoto que caiu do viaduto ganhou visibilidade porque era gay e negro. Fosse branco e hétero, seria mais um dos mortos anônimos. Maria do Rosário ignoraria o caso solenemente.


Esses subintelectuais não gostam do povo que há, não, senhores! Na verdade, odeiam! O povo que reverenciam é outro, saído dos manuais revolucionários do fim do século retrasado.


De resto, reparem: os rolezinhos, tudo indica, tendem mesmo a arrefecer. As meninas e meninos, os “excluídos” de Maria Rita Kehl, que compravam blusas e bermudas novas para se exibir; que marcavam manifestações para mostrar seus tênis da Osklen, suas camisetas da Hollister e seus bonés da John-John foram substituídos pela turma que conserva aquela estética sujinho-universitária. 


Sai a molecada com vistosas correntes no pescoço e cabelos cuidadosamente desenhados, e entram os Remelentos & Mafaldinhas que fazem a linha “pensador ensebado”.

Por Reinaldo Azevedo

PT: Estratégia do "Dividir para conquistar".

domingo, janeiro 19, 2014




(...)  A Esquerda tem exagerado nos seus slogans do tipo " racista",  "sexista" ou "homofóbico", e muitos já conseguem compreender as suas implicações. 

Abaixo, constam alguns exemplos da estratégia "dividir-e-conquistar" dos neo-marxistas e de como os cidadãos ocidentais são colocados uns contras os outros enquanto a Esquerda toma o poder, atropela Constituições e implementa a sua estratégia de "transformação fundamental".
Pretos vs Brancos
Os pretos são encorajados a culpar os brancos pelas  suas provações e angústias. Apesar da escravidão ter sido formalmente abolida como instituição há cerca de 150 anos, a Esquerda continua a defender a ideia de que as nações ocidentais são fundamentalmente racistas. 

O mesmo se aplica à imigração em massa como um todo, os brancos são acusados de "racismo" de berço e os imigrantes e multiculturalistas encorajados e apoiados por Esquerdistas, enquanto  minam e diluem a cultura branca ocidental e, a longo termo, a destroem irremediavelmente.
Homens vs Mulheres
O Feminismo radical surgiu nos anos 70 do século passado como resultado da "revolução" sexual. A maneira feminista de interpretar a História pelo prisma da "mulher calada" é levada ao extremo. A extrema-esquerda, dominante em imensas universidades, sobretudo departamentos de "Estudos Femininos" e "Estudos de Género", propagou as teorias radicais de que o "género" é uma narrativa e que não existem diferenças reais entre dois sexos, com excepção dos órgãos genitais. Isto, apesar de biólogos, neurofisiologistas e a corrente dominante dos especialistas em pedagogia e desenvolvimento infantil contradizerem esta mentira.
O efeito do feminismo radical é um antagonismo desnecessário entre homens e mulheres. A já desmascarada e suposta "guerra contra as mulheres" é um exemplo gritante desta táctica. 

A noção das mulheres "oprimidas" pelo homem e o conceito da unidade familiar enquanto "opressão" são decalcados do Manifesto Comunista.
Filhos vs Pais
A rebelião contra a autoridade paterna é glamourizada culturalmente através de filmes e música. Além disso, a juventude é "sexualizada" em idades cada vez mais precoces ( de acordo com teóricos radicais como Gyorgy Lukacs, isto ataca o núcleo do Cristianismo e leva a juventude à revolta contra os pais ). As crianças são encorajadas a desobedecer aos pais o que, reconheçamos não é uma tarefa difícil. Mas, mais surpreendente, as crianças também podem ser ensinadas a vender ideias esquerdistas aos seus progenitores...(...)."

A Família vs A Ama Estatal.
As crianças são cada vez mais educadas em creches e infantários, os quais tendem a ensinar valores marxistas elementares enquanto "partilha". "Imaginação" e "criatividade" também são confusa e desordenadamente enfatizados nestas instituições, em detrimento e como se fossem oposição à leitura, escrita ou cálculo.
O sistema educacional mantém as crianças nas escolas até o mais tarde possível. A promulgação da adolescência perpétua origina jovens adultos com personalidades fracas e influenciáveis, facilmente manipuláveis por discursos de "esperança" (no mítico mundo melhor )  e de "mudança" (revolução), que tendem à revolta contra a ordem social e a olhar para o Estado como um pai adotivo.
O Sistema de Ensino é o ponto chave da estratégia marxista reinventada que dá pelo nome de Marxismo Cultural.
Heterossexuais vs Homossexuais
A Esquerda politizou a sexualidade ao ponto de estabelecer regras e regulamentos especiais em benefício dos homossexuais ( tais como leis de habitação, recrutamento militar, detenção..). Aqueles que questionam a normalização do comportamento homossexual na sociedade, escolas primárias incluídas, são rotulados como "homofóbicos".  

O "casamento" gay torna-se uma questão política, apesar de Casamento ser tradicionalmente uma questão religiosa.

A agenda homossexualista é alimentada e executada pela escola marxista cultural como um ataque ao núcleo da civilização, de forma a afastar gradualmente as crianças do pensamento e da família tradicional.
Intelectuais vs. Classe Operária
Uma maneira dos ditos intelectuais progressistas marginalizarem conservadores e cidadãos comuns é definir inteligência como concordância com a agenda marxista.
O Marxismo defende que a "consciência revolucionária" vem do reconhecimento da História como regida pela "luta de classes" entre pobres e ricos.  O ponto elementar no materialismo dialéctico pressupõe que o pensamento do Homem reflecte o seu ambiente material (económico). 
O proletariado, ou os oprimidos, são o futuro da consciência mundial; isto acontecerá assim, supostamente, por causa das contradições internas do capitalismo, como seja o declínio dos salários até ao limite da subsistência, condenando o sistema ao colapso. 
Qualquer um que não se reveja nesta narrativa como verdade, em particular operários ou indivíduos de classe média, ou aqueles que a critiquem com veemência, demonstram "alienação de consciência."
Cidadãos Nativos vs Imigrantes/Multiculturalismo
A Esquerda encara o Multiculturalismo em primeiro lugar e acima de tudo como um aliado no desmoronamento daquilo que entendem como dominação e opressão branca. 
Os chavões incluem "diversidade", "enriquecimento" e "necessidade" culturais, usadas para para ocultar a verdadeira razão pela qual o apoiam. 
O Multiculturalismo é o sonho molhado do Marxismo Cultural. Quem ao primeiro se opuser é imediatamente rotulado como "racista".
Os cidadãos nativos de qualquer nação branca não têm o direito de ambicionar viver numa cultura e etnia homogénea. Mas por outro lado, os imigrantes e as suas culturas são apoiadas e elevadas acima da cultura do povo anfitrião.
Pelas leis impostas pelo estado, qualquer pensamento ou visão oposta ao Multiculturalismo pode resultar em acusações criminais e prisão, perda de emprego e expulsão da vida pública. 
Assassinatos de caráter perpetrados pela imprensa controlada também são uma estratégia usada para intimidar qualquer um que se erga contra a investida multiculturalista..
Nacionalistas vs Anti-Nacionalistas
Defensores da Pátria e do Patriotismo são, pejorativamente, classificados como "reaccionários". Contudo, patriotismo define-se como "amor à pátria" e implica respeito pelas suas instituições, tradições e ideais que estão na base da fundação de cada país.
Os Nacionalistas são vistos pela Esquerda como perigosos obstáculos ao projecto globalista: os lugares-comuns esquerdistas para atacar o Nacionalismo são geralmente "xenofobia" ou "intolerância". Mas também "nazismo" e "fascismo". 
Esta maneira de culpar por associação traduz a ideia de que amar e celebrar a própria Pátria é um mal semelhante a esses, que deve ser combatido por todos os meios.
O combate ao  Patriotismo e Nacionalismo existe porque estes entram em conflito com  a agenda internacional globalista da Esquerda e suas mentiras. O Nacionalismo é o sistema imunitário das nações, a Esquerda é a sua doença. Ridicularizar os nacionalistas e patriotas, relacionando-os com Hitler, é uma ilustração expressiva da mentalidade deformada da Esquerda.
Os movimento pacifistas usam qualquer meio para suprimir aquilo que consideram o "vírus" nacionalista. 

As nações ocidentais são acusadas de colonialismo e imperialismo, qualquer patriota será ridicularizado com chavões, levando o cidadão comum a associar nacionalismo a maldade e a afastar-se dele. O sistema de ensino e o revisionismo histórico servem de controlo mental das massas. Os marxistas culturais atacam uma ideia falsa, (um espantalho) para promoverem a sua ideologia mentirosa.
Conclusões
Em termos práticos, o que é imediatamente necessário para responder à Teoria Crítica é uma defesa intransigente da Nação, Família, Constituições, Religião; tal como a denúncia e exposição daqueles que corrompem tribunais, escolas, universidades, imprensa, indústria de entretenimento e governos.
Nunca haverá um país livre de conflitos, mas é possível identificar quem incendeia as paixões e manipula as pessoas para obter fins ingénuos e perigosos. Isto só é possível ser feito conhecendo verdadeiramente a natureza do inimigo e os seus planos. Na guerra cultural, como em qualquer outra, isto é fundamental para formular qualquer estratégia.
"O preço da liberdade é a vigilância eterna"  Thomas Jefferson 
Dizem alguns que o Marxismo Cultural não existe, dizem que Karl Marx não escreveu sobre Cultura, exigem definições de Marxismo Cultural. Existem várias definições, de vários autores. Só porque existem pessoas que não acreditam que não existe, não significa que não vigore em todas as sociedades ocidentais. 
É o Marxismo reinventado para atacar a Cultura, o Marxismo daqueles que perceberam o motivo pelo qual as ideias de Karl Marx falharam e as reformularam em termos culturais para atingirem o mesmo fim. 

O Marxismo Cultural tem muitos aspectos envolvidos, é um conjunto de falsos conceitos lançados através de qualquer meio de influência social, e tem por objetivo o desmantelamento da fundação da sociedade como forma de a transformar.
Quando verificamos que os fundadores do Marxismo Cultural da "Escola de Frankfurt" quiseram chamá-la de "Instituto Marxista", mas optaram antes pelo título de "Instituto de Pesquisa Social" como forma de mascarar a sua verdadeira ideologia e intenções, então não devemos ficar surpreendidos quando os idiotas úteis da Esquerda de hoje negam a sua existência. Alguns não têm ideia de que são manipulados e lutam a favor do Marxismo Cultural. 
Estes são vítimas.
Outros sabem perfeitamente que existe uma escola de pensamento anti-Cultura, anti-Brancos e anti- Civilização Ocidental implementada nas instituições. Eles apoiam-na e impõem-na em qualquer oportunidade mas depois negam que ela exista. Eles conhecem as suas origens, o que não gostam é que outros se atrevam a chamarem-lhes aquilo que são.
O Marxismo Cultural é Desconstrução através da Crítica. Desconstrói e critica a História de uma Nação, distorcendo-a com mentiras. Desconstrói e critica a Família mentindo sobre o papel da paternidade. Desconstrói e critica a identidade cultural e étnica ocidental. Desconstrói e critica tudo o que se oponha aos seus objectivos. 

Resumindo, é um veneno destruidor que deve ser sempre desmascarado.

sábado, janeiro 18, 2014


AVANÇA O DIABÓLICO PLANO DO PT PARA ACABAR COM A PROPRIEDADE PRIVADA E INSTAURAR UMA DITADURA COMUNISTA NO BRASIL. SENADORA KÁTIA ABREU LANÇA UM ALERTA!

Reunião do Foro de São Paulo, ocorrida no ano passado na capital paulista, tendo ao centro da mesa Lula que, junto com Fidel Castro fundou essa organização que objetiva transformar o continente latino-americano numa extensão do regime cubano. 
Neste mesmo sábado em que uma horda de bate-paus do PT sitiou o Shopping Iguatemi em São Paulo, obrigando-o a fechar suas portas, um artigo da senadora Kátia Abreu, que também preside a Confederação Nacional da Agricultura, (CNA), denuncia a tentativa de “retringir e relativizar a propriedade privada”.

O artigo da Senadora, mesmo assim, ainda utiliza alguns eufemismos para designar aquilo que venho de forma recorrente advertindo aqui no blog: o governo do PT é um governo comunista e seu objetivo é acabar com a propriedade privada de instaurar um regime do tipo cubano. 

Aliás, cumpre assinalar, a bem da verdade, que o Brasil já vive um regime socialista, uma espécie de ante-sala do comunismo que virá mais adiante. A Senadora tem razão. Não se trata de “teoria conspiratória”. São fatos inequívocos. Leiam:
CONSPIRAÇÃO, TEORIA E PRÁTICA
"Teoria da conspiração" tornou-se uma espécie de mantra para banir qualquer avaliação mais profunda da conjuntura política. O termo é invocado mesmo quando já se está diante não de uma tese, mas da própria prática conspirativa.

Os fatos estão aí: há um projeto em curso, que pretende restringir e relativizar a propriedade privada e a economia de mercado. Em suma, o Estado democrático de Direito. O setor rural é o mais visado.

Usa-se o pretexto da crise social para invasões criminosas a propriedades produtivas: sem-terra, quilombolas e índios têm sido a massa de manobra, incentivada por ativistas, que, no entanto, não querem banir a pobreza.

Servem-se dela para combater a livre iniciativa e estatizar a produção rural.
 Espalham terror nas fazendas e, por meio de propaganda, acolhida pela mídia nacional, transformam a vítima em vilão. Nos meios acadêmicos, tem-se o produtor rural como personagem vil, egoísta, escravagista, predador ambiental, despojado de qualquer resquício humanitário ou mesmo civilizatório.

No entanto, é esse "monstro" que garante há anos à população o melhor e mais barato alimento do mundo, o superavit da balança comercial e a geração de emprego e renda no campo.

Nada menos que um terço dos empregos formais do país está no meio rural, que, não tenham dúvida, prepara uma nova geração de brasileiros, apta a graduar o desenvolvimento nacional.

Enfrenta, no entanto, a ação conspirativa desestabilizadora, que infunde medo e insegurança jurídica, reduzindo investimentos e gerando violência, que expõe não os ativistas, mas sua massa de manobra, os inocentes úteis já mencionados.

Vejamos a questão indígena: alega-se que os índios precisam de mais terras. Ocorre que eles -cerca de 800 mil, sendo 500 mil aldeados- dispõem de mais território que os demais 200 milhões de compatriotas. Enquanto estes habitam 11% do território, os índios dispõem de 13%. Não significa que estejam bem, mas que carecem não de terras, e sim de assistência do Estado, que lhes permita ascender socialmente, como qualquer ser humano.

Mas os antropólogos que dirigem a Funai não estão interessados no índio como cidadão, e sim como figura simbólica. Há o índio real e o da Funai, em nome do qual os antropólogos erguem bandeiras anacrônicas, querendo que, no presente, imponham-se compensações por atos de três, quatro séculos atrás.

O brasileiro índio do tempo de Pedro Álvares Cabral não é o de hoje, que, mesmo em aldeias, não se sente exclusivamente um ente da floresta, mas também um homem do seu tempo, com as mesmas aspirações dos demais brasileiros.

Imagine-se se os franceses de ascendência normanda fossem obrigados pelos de descendência gaulesa a deixar o país, para compensar invasões ocorridas na Idade Média. Ou os descendentes de mouros fossem obrigados a deixar a Península Ibérica, que invadiram e dominaram por oito séculos.

A história humana foi marcada por embates, invasões e violência. O processo civilizatório consiste em superar esses estágios primitivos pela integração. O Brasil é um caudal de raças e culturas, em que o índio, o negro e o europeu formam um DNA comum, ao lado de imigrantes mais tardios, como os japoneses.

Querer racializar o processo social, mais que uma heresia, é um disparate; é como cortar o rabo do cachorro e afirmar que o rabo é uma coisa e o cachorro outra.

A sociedade brasileira está sendo artificialmente desunida e segmentada em negros, índios, feministas, gays  e assim por diante. 
Em torno de cada um desses grupos aglutinam-se milhares de ONGs, semeando o sentimento de que cada qual padece de injustiças, que têm que ser cobradas do conjunto da sociedade.

Que país pretendem construir? Não tenham dúvida: um país em que o Estado, com seu poder de coerção, seja a única instância capaz de deter os conflitos que ele mesmo produz; um Estado arbitrário, na contramão dos fundamentos da democracia. Não é teoria da conspiração. É o que está aí. Transcrito da Folha de S. Paulo



Líderes que passam a vida bolando vírus sociais como munição ideológica.



O rolezão do verão - RUTH DE AQUINO

REVISTA ÉPOCA

Rolezinho não é fenômeno político ou social, não é novidade. É um modismo da estação selvagem



Que me perdoem a ministra sem-noção, os policiais truculentos, os sem-teto oportunistas, os lojistas apavorados, os esquerdistas e os fascistas, que tal baixar a bola e parar com a histeria? Antes que realmente se dê motivo para vandalismo?

Um rolezão estava programado para este domingo no Shopping Leblon, no Rio de Janeiro, mas foi proibido por uma juíza. Oito mil jovens tinham confirmado pelas redes sociais que iriam a esse centro comercial de luxo, num dos metros quadrados mais caros do Brasil.

Eles curtem grifes, zoação, funk e beijaços. E detestam política (não há como culpá-los, não é, Roseana e Renan, a dupla caipira RR?). Pardos e mestiços, como a maioria dos brasileiros, e não brancos ou negros, eles parecem clones do Neymar sem brincos de brilhante.
Detesto shopping e multidão. Abomino a ânsia do consumo. Prefiro as ruas, mesmo com pedrinhas portuguesas. Entendo quem goste de shopping, e são consumidores de todas as classes sociais – especialmente em tempos de liquidação. Não dou rolezinho em shopping. Não como em shopping. Quando vou a um cinema ou teatro em shopping, subo de elevador para não rolar pelos corredores de vitrines, escadas rolantes e praças de alimentação. Minha praça é outra, tem árvore, vento, flores e banquinhos, seja no Rio, Londres ou Paris. Mais na Europa, admito, porque as praças brasileiras são maltratadas pelos prefeitos e pela população.

Evitar shoppings não me livra do rolezão do verão. As grandes cidades, especialmente as litorâneas, se tornam palco de um imenso rolezão – festivo ou agressivo – quando as temperaturas alcançam 40 graus e o Carnaval se aproxima. 
Quem viu as fotos do mar e da areia em Ipanema nos últimos fins de semana, quem testemunhou os arrastões... Quem caminha ou vai à praia no Rio na estação selvagem é personagem do rolezão. Está no calendário. Acontece antes de os blocos carnavalescos assaltarem (no bom sentido) as ruas e avenidas cariocas. Estamos todos misturados. Favelados, periféricos, suburbanos, playboys, peruas, gostosos, gostosas, atletas, atores, artistas, idosos, bebês.

Corre-corre dá medo? Dá, muito. Quando passo por um grupo grande e barulhento de pivetes, guardo meu iPhone. Preconceito ou realismo? Neste verão sem policiamento ostensivo (os policiais estão todos nas UPPs), o que tem de garoto roubando o celular direto do seu ouvido, no meio da conversa, seja você gringo ou local... 
Recordo um filme colombiano de 2000, La virgen de los sicarios (A virgem dos assassinos), baseado no romance homônimo de Fernando Vallejo. O filme, com roteiro do escritor, retrata sua cidade natal, Medellín, tomada por furtos e assaltos de adolescentes.

Nos rolezinhos dos shoppings, está cheio de gente mal-educada? Está. Acontece em todo lugar e com todas as classes sociais. Dos riquinhos e fortinhos aos pobrinhos e magrinhos, dos héteros aos gays, dos ambulantes aos quiosqueiros, dos flanelinhas aos motoristas de ônibus e de possantes. Como o brasileiro, em geral, é mal-educado! Socorro. 
Confunde extroversão com barulho. Espaço público de convívio social significa “espaço onde só se conversa aos gritos” e onde gente fura fila sempre que pode.
Não me venham classificar rolezinho como fenômeno político ou social... Ou, pior, como alguma “novidade”, positiva ou negativa. Enxergo como mais um factoide de verão abaixo do Equador, igual a tantos outros. Como o toplessaço que não colou por preconceito. Quanta hipocrisia numa sociedade hipersexualizada de bunda de fora.

A bagunça mudou de cenário porque está quente do lado de fora e, nos shoppings, o ar-condicionado funciona. Eles vão lá se divertir, “catar mulher”, provocar, conseguir seus 15 minutos de fama, fugir de policial, beijar como nos blocos. Não deram a sorte de entrar na casa do BBB. Recusam-se a ser eliminados. Torcem para o circo pegar fogo e, assim, aparecer na televisão, na primeira página dos jornais e na capa das revistas.

Anônimos e invisíveis, ganham aura de black bloc, experimentam o poder de arregimentar multidões nas redes sociais. Causam furor, torcidas pró e contra. Nunca sonharam tão alto. Só mesmo num país em que a ministra da Igualdade Racial, Luiza Bairros, incita ao racismo, dizendo que os problemas com os rolezinhos são “derivados da reação de pessoas brancas”. Santa ignorância. A escola é do Lula. Ele disse em 2009 que a crise era causada por “gente branca de olhos azuis”.

Os jovens dos rolezões são ajudados pela burrice dos policiais, prefeitos e governadores, que os transformam em mitos e inflam seus egos. Bombas de gás? Multa de R$ 10 mil? 
Se os policiais fardados são incapazes de evitar furtos de um bando de moleques sem apelar para a brutalidade ou a ignorância, estão eliminados do BBB – deu para entender, brothers?

Dilma Rousseff é o tema da mais recente marchinha carnavalesca de Luiz Trevisani

19/01/2014
às 11:22 \ Feira Livre
Augusto  Nunes 

Dilma Rousseff é o tema da mais recente marchinha carnavalesca de Luiz Trevisani

Depois de  José Dirceu, Lula e Delúbio Soares, nosso Luiz Trevisani inspirou-se em Dilma Rousseff para ampliar o repertório de marchinhas que vão animar o carnaval de 2014. 

Divirtam-se.

A Governanta é uma anta
A governanta é uma anta A faxineira só faz asneira A diarista se confundiu É a incompetência Comandando o meu Brasil

Não entende de história Não entende de nada Não sabe nem falar português Só finge que manda Ninguém obedece E fica tudo pro outro mês

A governanta é uma anta A faxineira só faz asneira A diarista se confundiu É a incompetência Comandando o meu Brasil

Não pára em casa Adora um estrada É um tipo que viaja a beça Só vive em palanque E solenidade No fim só inaugura promessa

A governanta é uma anta A faxineira só faz asneira A diarista se confundiu É a incompetência Comandando o meu Brasil