domingo, 16 de março de 2014

Dilma vaiada.

Hora de investir na mobilidade da Dilma, movendo-a para fora do Planalto.


Hoje a Dilma soltou mais algumas daquelas frases que a gente fica pensando: como é que a maior autoridade de um país pode ter tantas dificuldades com as idéias e com a língua pátria?

"nos anos 1980 e 1990, houve convicção no Brasil de que não tínhamos no Brasil por que fazer transporte sobre trilho nem integrar os diferentes meios de transporte urbano"

"O meu governo considerou que era fundamental o governo federal participar ativamente dessas obras. As obras deveriam resultar numa rede de transporte coletivo de alta capacidade, obras que propiciassem não só segurança, mas rapidez, buscassem integração."


“Portanto, são obras que propiciam segurança com rapidez e que buscam a integração dos diferentes modais para que a gente pudesse obter tarifa justa”

Programa "Braços Abertos" de Haddad vira programa "Mãos ao Alto".

Usuários voltam às ruas e são reprimidos na Cracolândia

Quase 40% dos usuários de crack cadastrados desistiram de frequentar o programa Braços Abertos, da Prefeitura de São Paulo. São 158 das 400 vagas iniciais. Agora, após dois meses, a prefeitura abriu mais 65 vagas, totalizando 465. Isso ocorreu porque foram integrados ao programa 79 consumidores que frequentam quase diariamente a cracolândia, mas não moram na região.

Na tarde de ontem, a presença de 70 homens da GCM (Guarda Civil Metropolitana) na cracolândia causou tensão entre os usuários de crack e moradores. O número de guardas que fazem a ronda diariamente na região costuma ser entre 30 e 50.

O clima tenso levou a unidade de apoio a usuários do programa Recomeço, do governo estadual, a fechar as portas e dispensar funcionários às 15h. O fim do expediente é às 18h. Os agentes do programa disseram que não havia condições de permanecer no local por falta de segurança. A tensão aumentou quando um ônibus da GCM parou na esquina das ruas Dino Bueno e Helvécia.

Os guardas fizeram um cordão diante do veículo para abrir caminho na rua tomada por viciados, que, resistiram a deixar o local e chegaram a atirar frutas contra os agentes. "Se vocês tratarem a gente bem, a gente vai tratar vocês com o máximo de urbanidade", disse um dos guardas, que tentava negociar a passagem do ônibus pela rua. Segundo ele, a ideia era remover os usuários para uma praça para limpar o local.

"Se é pra varrer a rua, deixa que a gente varre", disse Thiago, representante dos dependentes químicos na negociação. "Não dá pra confiar neles. Querem tirar a gente daqui e vai saber o que eu vou encontrar do outro lado."

BARES
Mais cedo, uma equipe da prefeitura lacrou e emparedou três bares na rua Dino Bueno, que, segundo a administração municipal, não tinham licença para funcionar. De acordo com o prefeito Fernando Haddad (PT), a ação foi recomendada pela PM. Hotéis também estavam na lista da polícia, mas a prefeitura argumentou que eles seriam aproveitados como alojamento do que fechados. "Julgamos que o fechamento [dos bares] iria contribuir com o combate às drogas", disse Haddad.

(Folha de São Paulo)

Cabral, o corno político manso.

sexta-feira, 14 de março de 2014- CoroneLeaks


 
 
Hoje Sérgio Cabral declarou que, mesmo traído por Dilma, continuará trabalhando pela sua reeleição. Mesmo com o rompimento do PMDB estadual com o PT, que lançará Lindbergh Farias para concorrer com o inexpressivo Pezão, que só seria alguma coisa se assumisse papel de candidato e não de capacho de Cabral. 

"Nós estamos juntos com Dilma e Temer [Michel, vice presidente]. No PMDB do Rio não há divisão, somos Dilma Rousseff", disse o governador, ao lado do vice-presidente. 
 
A declaração ocorreu depois de um encontro na quinta-feira com a presidente e o ministro Aloiso Mercadante (Casa Civil), entre outras pessoas, em Brasília. Luiz Fernando Pezão, vice-governador e pré-candidato do PMDB ao governo do Estado, também estava presente.

Segundo Cabral, Dilma é sua "amiga pessoal" e compartilhou com ele a mesma avaliação de que "o povo não compreenderá" se o PT do Rio "falar mal" de um governo que esteve em aliança que durou sete anos e três meses, em referência à união dos dois partidos no Estado.

"Às vezes, eu compreendo os companheiros do PMDB que ficaram chateados com os companheiros do PT do Rio, mas nós temos de superar. A população não vai compreender aqueles que saem do governo para falar mal da gente", afirmou Cabral. Ele reiterou que tanto Dilma como Mercadante têm a mesma opinião.


 (Com informações da Folha Poder)

Um Blog que esta Associação recomenda:




 

Sobre mim e sobre o Blog Maldade Destilada

Meu nome é Flavio Quintela, sou engenheiro eletricista de formação e trabalho hoje na área comercial de uma empresa de engenharia. Embora tenha uma formação bastante técnica, foi no estudo da Filosofia que encontrei uma grande paixão. Sou Olavete assumido, conservador, casado, cristão e fanático pela verdade. É na busca dela que coloco meus esforços, ainda que esse caminho seja solitário e difícil.

Este Blog é uma tentativa de fazer algo que contribua para o renascimento da direita no Brasil. Estou realmente cansado dos governos esquerdistas que tomaram nosso país de assalto e que vêm sistematicamente destruindo nossa democracia. Minha pretensão é trabalhar com o que tenho hoje, minhas ideias e palavras, tentando inspirar outros.

O nome Maldade Destilada veio em minha mente instantaneamente ao pensar sobre o comunismo e tudo que essa praga já trouxe ao mundo. Os 150 milhões de mortos sob regimes comunistas, no século passado, mostram que há um MAL no mundo, concentrado, “destilado” na fórmula do comunismo.

Tome juízo, moleque-- Flavio Quintela

baby-with-gun (1)Eu tenho 38 anos de idade. Nas épocas de criança e adolescente eu nunca fui um moleque santo. 

Tinha meu lado nerd, ia muito bem na escola, mas gostava de fazer uma brincadeira, passar um trote, pregar uma peça, como se dizia antigamente. 

Ou, em linguagem contemporânea, eu adorava trollar colegas, vizinhos e professores.

Trotes telefônicos eram uma das diversões preferidas – num mundo em que não existia o identificador de chamada, o trote rolava solto. 

Um amigo ficava num telefone, o outro na extensão e, com o patrocínio indireto dos pais, que pagavam a conta, e a infraestrutura tosca da Telesp, horas de diversão estavam garantidas. 

Mas tudo perde a graça um dia, e os trotes simples evoluíam para modalidades mais “cruéis”: pedir uma pizza e mandar entregar na casa de fulano, anunciar o carro de sicrano no Primeira mão, ou mesmo mandar um táxi na casa de beltrano bem tarde da noite. 

Tudo feito com muita adrenalina, com aquele medo infantil de “se meu pai descobrir eu tô fudido”.
 
Um dia a coragem foi suficiente para sairmos de carro (meu tio emprestava o carro para meu primo, que tinha 16 anos cronológicos, e uns 10 mentais) e jogarmos um ovo na casa do inspetor da escola. Adrenalina total!!! 

Depois de jogar o famigerado alimento in natura, não resistimos à tentação de voltar para ver o resultado. 

E a velha máxima dos romances policiais nos entregou: ao voltarmos ao local do “crime” o carro foi identificado, e em menos de meia hora o referido bedéu estava na porta da casa de meu primo, tirando satisfações com meus tios. 

Obrigado, primo, por não ter me dedurado. 

Até hoje o inspetor Antônio Carlos não sabe que eu fui seu cúmplice naquele terrível ato de vandalismo. 

Ou pelo menos não sabia…
 
E o que essas besteiras infantis têm a ver com este blog, ou com os dias de hoje? Será que o autor está ficando realmente velho e gagá? Não. 

Eu só tentei me lembrar de minha juventude, e pensar: como alguém passa da fase de trote telefônico e ovo para explosivo e estilete? 

Caramba, quando eu peguei aquele ovo na mão, eu sabia que poderia dar merda, que meus pais poderiam descobrir e me castigar. 

E o cara que sai com explosivos na mochila? Ele acha que é uma brincadeira de menino? 

Acha que é normal? Que o máximo que pode acontecer é aparecer a pessoa que ele pretende explodir na porta de sua casa e reclamar com seus pais?


Não! Quem sai com explosivo e arma branca na mochila sabe que está indo pra guerrear, e em guerras as pessoas são feridas e também morrem. 

O fato de ninguém em nossa imprensa esquerdista lembrar disso é indício de pura falta de caráter. 

Quem quer fazer manifestação pacífica, em São Paulo, leva no máximo um Toddynho, um pacote de Club Social e uma blusa, porque à noite sempre esfria. 

Quem leva explosivo, vinagre e estilete é guerrilheiro urbano! 

E a polícia não tem que aliviar para bandido, guerrilheiro, black bloc, terrorista, arruaceiro e o escambau. 

Eu espero da polícia justamente a atitude que tiveram: mandar bala em quem quer explodir minha cidade e meu entorno. Afinal, eu não explodo ninguém. 

O máximo que causei a algum desafortunado deste mundo foi a necessidade de limpar o chão sujo de ovo.

Os revoltadinhos de plantão irão argumentar que:

Queria ver se fosse com você, pois a polícia não é preparada e atira em qualquer um.


Mentira. Primeiro que eu já disse que não saio de casa com a mochila cheia de armamento de guerra. E segundo que a polícia não atira em qualquer um. O cara foi pra cima de um policial, tomou um tiro do outro.

Mas o garoto agiu em legítima defesa, e só partiu pra cima do policial depois de ter levado um tiro do outro.

Tá bom. Me engana que eu gosto. Quem é que parte pra cima de alguém, com uma faca, depois de ter sido baleado? 

O cara é por acaso o Chuck Norris? Ou talvez a reencarnação do Bruce Lee? Se tivesse levado o tiro antes aposto que tinha fingido de morto pra não levar mais um.

Você fala isso porque não foi seu filho que foi baleado.

Pois é, eu não tenho filho. Mas assim que tiver um, e que ele puder compreender esse tipo de coisa, vou avisá-lo que, ao sair de casa com a mochila cheia de explosivos, há uma grande chance de que ele termine morto ou preso.

Acorda gente!!! A nossa imprensa vendida está tentando destruir a polícia e todas as instituições que ainda nos garantem um pouco de tranquilidade. 

O objetivo é o caos, pois é do caos que surgem os regimes autoritários. 

Ou você acha apenas uma coincidência que o governo federal tenha acabado de publicar uma portaria intitulada de “Garantia da Lei e da Ordem“, regulamentando a ação das forças armadas em territórios urbanos? 

O governo petista, junto com a imprensa esquerdista, estimula a baderna e demoniza a polícia, para criar as condições de uma ação militar sob o comando federal. 

E no estado de São Paulo a manobra é ainda mais acintosa, já que a polícia está sob o comando do governador, atual inimigo político número um do PT.
Você quer segurança? 

Quer que baderneiros e black blocs vão para o raio que os parta, ou pelo menos para a prisão mais próxima? Então apóie a polícia, repudie os jornalistas que defendem os bandidos, e deixe isso claro para os outros. 

Chega de permitir que uma minoria de esquerdistas entrincheirados em suas redações dite o tom contrário ao que a maioria das pessoas quer. 

Vamos invadir esses blogs vermelhos e mostrar que o povo brasileiro é muito mais ordeiro e conservador do que baderneiro e revolucionário.

Direitas já!!!

Manifestante pacífico uma ova! Criminoso assassino, isso sim- Flavio Quintela




murder

Este texto é minha homenagem ao cinegrafista Santiago Andrade, e um protesto enojado contra esse grupo assassino que tomou conta do Brasil, e que inclui políticos, black blocs, a mídia esquerdista, os “filósofos” vermelhos e toda a militância comunista, que hoje dominam o nosso país, e que nos têm garantido a posição de nação mais violenta do mundo.

Quem acompanhou a história recente de Santiago Andrade sabe do que estou falando: alvejado por um rojão aceso por um “manifestante pacífico”, foi parar nas manchetes dos telejornais e da mídia impressa e eletrônica como vítima de uma ação policial. Esta versão da história, exibida inclusive pela GloboNews em horário nobre, foi desmentida pelo registro em vídeo do ocorrido, num dos episódios mais lamentáveis da história recente da imprensa brasileira. O colunista Reinaldo Azevedo resumiu bem os fatos em um de seus textos.

A verdade é que Santiago foi morto por um criminoso, por um assassino. Aliás, criminosos são todos os “manifestantes pacíficos” que vêm tomando as ruas das cidades brasileiras desde o ano passado, com seus rojões, coqueteis Molotov, bombas caseiras, pedras, paus, tacos e tantos outros armamentos.

A nossa imprensa, esquerdista até a medula, sempre chamou, e continua chamando esses bandidos de “manifestantes pacíficos”. E não só isso, mas neste caso específico teve a pachorra de culpar o Estado do Rio de Janeiro e a Rede Bandeirantes pelo ocorrido, numa nota indecente publicada pelo Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro no último dia 7, e não mencionar, nem de passagem, o verdadeiro responsável. Vale a pena acessar o link para se ter ideia do nível de insanidade a que chegamos. Como dizia um amigo meu, estamos diante de uma “horda de possessos”.

Pois esta “horda” não se cansa de despejar lixo, diariamente, em nossas casas, seja pela televisão, pelo rádio ou pelo computador. Se você viveu no Brasil nos últimos 12 meses, vai se lembrar, com certeza, do que passamos durante o ano passado.

Todas as manifestações eram cobertas pela mídia como “manifestações pacíficas que acabaram em violência”. Ora, que eufemismo nojento! Se a manifestação tem violência, seja no início, no meio ou no fim, ela é violenta. Mas é claro que, para cumprir seu papel de agente ativo da subversão cultural, nossa mídia sempre noticiou os protestos pintando os manifestantes como seres iluminados e bonzinhos e os policiais como monstros repressores cruéis.

Não posso dizer aqui que todos os manifestantes buscavam a violência – pelo contrário, a maioria das pessoas que lá estavam não tinha intenção nenhuma de tocar o terror. Mas isso não muda o fato de que os protestos eram sim violentos, e que só não acabaram no pior por causa da atuação positiva da polícia. Abaixo você encontrará um resumo das manifestações de 2013, e poderá constatar que a polícia, mesmo tendo lidado com mais de 3 milhões de manifestantes, não deixou sequer um ferido em estado grave, e nenhuma vítima fatal, em decorrência de suas ações.
  • Porto Alegre – protestos contra o aumento da passagem de ônibus eclodem no final de março de 2013. Centenas de manifestantes, vários deles empunhando bandeiras do PSOL e PSTU, depredaram o patrimônio público, quebraram vidraças, picharam o prédio da Prefeitura, quebraram ônibus, semáforos e placas de trânsito, e criaram um clima de guerra a arruaça. A polícia dispersou os manifestantes com bombas de efeito moral, e ninguém saiu ferido. Uma vereadora do PSOL, Fernanda Melchionna, saiu, como sempre, em defesa dos baderneiros, tentando se aproveitar da situação.
 
  • Goiânia – as manifestações começaram no início de maio de 2013, sendo que a mais violenta delas aconteceu no dia 28, na Praça da Bíblia. Os manifestantes atearam fogo em vários ônibus, destruindo cinco veículos. Nesta “manifestação pacífica” foram utilizados coqueteis Molotov, inclusive numa agência bancária incendiada pelos “manifestantes inocentes”. A polícia interveio, usando até a tropa de choque, e dispersou os manifestantes, prendendo 24 pessoas e deixando nenhum ferido.
 
  • São Paulo – diversas manifestações ocorreram durante o mês de junho na capital paulista, lideradas pelo Movimento Passe Livre, que se diz apartidário mas que luta ao lado da esquerda radical do PSOL e PSTU principalmente. Durante o mês inteiro o que se viu foi um abuso sistemático do direito à livre manifestação – os paulistanos enfrentaram o pior mês de suas vidas, com ruas, avenidas e até estradas interditadas quase que diariamente. O vandalismo, voltado principalmente ao patrimônio público, mas também a agências bancárias, ônibus e supermercados, deixou um prejuízo monstruoso para os cofres públicos e para os empresários. 
 
  • A polícia teve que agir em praticamente todas as manifestações, tanto com bombas de efeito moral como com balas de borracha. A mídia, à medida em que os protestos de intensificavam e cresciam em tamanho, começou a demonizar a ação policial, principalmente depois que alguns jornalistas acabaram feridos enquanto faziam a cobertura jornalística dos eventos. 
 
  •  Apesar de toda a violência, dos black blocs, das depredações e da presença de mais de 100 mil pessoas nas ruas de São Paulo, a polícia não infligiu ferimentos graves a nenhum manifestante.

  • Rio de Janeiro – as manifestações ocorreram nos mesmos moldes das de São Paulo, chegando a reunir mais de 300 mil pessoas no dia 20 de junho de 2013. Depredações, incêndios, enfrentamentos com a polícia, queima de veículos particulares e ônibus, pichações e outros tipos de vandalismos foram prática constante dos “manifestantes pacíficos”. A polícia fez diversas prisões e utilizou armas não letais para controlar os protestos, como por exemplo bombas de efeito moral, balas de borracha e spray de pimenta. Novamente, como em todos os outros locais, não houve feridos graves em função da ação da polícia.
 
  • Restante do Brasil – diversas outras cidades tiveram manifestações semelhantes, todas durante o mês de junho. Quem estava no Brasil vai se lembrar de que todo dia era dia de manifestação. No entanto, em todas elas, sem exceção, a polícia, apesar de todo o aparato midiático que se posicionou contra, não deixou para trás um ferido em estado grave sequer. E as vítimas fatais se resumiram a um cidadão que caiu de um viaduto, um outro que morreu atropelado, e uma senhora que sofreu um infarto fatal, por causa de uma bomba jogada por manifestantes.
E agora, depois de tantos crimes que ficaram impunes, tantas depredações, tantos veículos queimados, finalmente aconteceu o pior: uma vida foi tirada, um assassinato foi cometido. Santiago Andrade soma-se às mais de 50 mil mortes violentas que acontecem todos os anos no Brasil. Embora sua vida não seja mais importante que as outras dezenas de milhares que são ceifadas a cada ano, sua morte tem um significado a mais: ela representa o triunfo da maldade e da torpeza desse governo sobre a nação brasileira.

Estamos há quase um ano nessa onda de manifestações, que têm acontecido por qualquer motivo, principalmente pelos menos relevantes possíveis – sai-se às ruas por causa de uma passagem de ônibus vinte centavos mais cara, mas não se sai por causa das centenas de milhões de nosso dinheiro de impostos gastos em Cuba pela senhora Dilma Roussef.

Estamos há quase um ano vendo a polícia ser difamada diariamente, seja nestes protestos, seja na Cracolândia, ou nos rolezinhos. Estamos há quase um ano assistindo à deterioração da ordem social, patrocinada diretamente por esse grupo assassino que já mencionei no início do artigo, com o único objetivo de jogar o Brasil num caos tão grande que só reste ao governo se utilizar de poderes autoritários para restabelecer a ordem. Acha que estou sendo louco, ou adepto de teorias conspiratórias?

Não fui eu quem recentemente assinou a “Garantia de Lei e Ordem“, autorizando a ação do exército nas ruas sob o comando do governo federal (leia-se PT). Foi a senhora Dilma Roussef, ex-integrante de uma organização terrorista, muito bem treinada para a guerrilha urbana.

Não fui eu quem incitou a militância partidária a ir às ruas pedir a cabeça do governador de São Paulo. Foi Rui Falcão, presidente do PT, tão ou mais bem treinado que Dilma. São essas pessoas, que pegaram em armas, mataram, sequestraram, explodiram, enfim, que usaram o terror como instrumento de luta, que comandam hoje nosso país.

Foi para esse tipo de gente que entregamos a nossa riqueza produzida, os impostos arrecadados, nossas instituições democráticas e o pouco que restava de grandiosidade neste Brasil. Estamos prestes a entregar os últimos e mais importantes bens de nossa existência: nossas liberdades e nossa vida. Que Deus nos ajude.

Rumo à censura total


Desde a publicação do livro do delegado Romeu Tuma Jr. ninguém ignora que o assassinato de reputações, praticado com recursos do Estado e primores de sordidez que desafiam a imaginação humana, é o procedimento usual e normal da quadrilha comunopetista para lidar com aqueles que a incomodem.


Mas, no tempo em que o delegado começou a beber sua quota desse veneno, a poção só era servida a políticos, a altos funcionários ou a empresários dos quais se desejasse extorquir algum dinheiro. 


Desde então a indústria da intriga progrediu muito. Sofreu ao mesmo tempo uma transformação e um upgrade, ampliando seu círculo de alvos e elevando-se a instrumento perfeito da censura total, do controle completo do fluxo de informações, uma espécie de Marco Civil avant-la-lettre.


Não existindo um partido de direita, nem qualquer força política de direita organizada, nem muito menos poderes financeiros sustentando uma militância de direita, nem, enfim, nenhuma classe ou entidade sobre a qual se possa lançar as culpas de todo o mal que o governo faz, só resta ao esquerdismo voltar suas baterias contra indivíduos, cidadãos isolados e sem qualquer respaldo político ou econômico -- jornalistas, escritores, blogueiros -- e atacá-los com a fúria e o desespero de quem defendesse a própria vida contra uma invasão imperialista ou um golpe militar. 


A quantidade de pavor imaginário que esses indivíduos despertam nas hostes esquerdistas -- bem como em pequenos grupos de extrema direita empenhados em mostrar serviço --, o volume dos recursos que se mobilizam para emporcalhar suas imagens, a obstinação devota que se consagra à criação de toda sorte de invencionices, calúnias e chacotas contra eles, constituem sem dúvida um capítulo notável da história da covardia universal -- algo que não se poderia passar, talvez, em nenhum outro país, e que as gerações futuras chegarão a duvidar de que possa ter acontecido.


Mas, como toda difamação pode ser desfeita em pó e toda calúnia voltar-se contra o caluniador, logo esse bombardeio de infâmias cessou de satisfazer à sanha destrutiva que a inspirava.


De fato, chega a ser cômico usar contra um escritor táticas de “character assassination” que seriam letais se voltadas contra um político ou alto funcionário. 


A fama de um escritor jamais depende de uma imagem de idoneidade impoluta, mas da sua simples habilidade de registrar seus pensamentos e emoções, quaisquer que sejam, bons ou maus, e comunicá-los ao público. 


Mesmo que o exército de difamadores alcançasse sucesso em me pintar nas cores de um réprobo, de um criminoso, de um monstro, isso não me privaria de um só leitor. 

Ninguém jamais deixou de ler Jean Genet por causa da sua folha corrida, nem de apreciar os poemas de Rimbaud ao saber que o autor foi contrabandista de armas. 


Ninguém parou de ler André Gide quando ele próprio se confessou pedófilo. E nem mesmo o mais escandaloso dos rótulos – o de colaborador do nazismo – tirou leitores de Louis-Ferdinand Céline, de Martin Heidegger ou de Paul de Man. 


Em todos esses casos, os crimes eram verdadeiros. Quanto mais impotente não seria então a imputação de delitos e pecados imaginários?


Foi por isso que se passou de uma estéril campanha difamatória ao bloqueio dos meios de expressão. 


Tão logo o deputado Marco Feliciano denunciou na Câmara a campanha de assassinato de reputação que eu vinha sofrendo (v. https://www.youtube.com/watch?v=CIFB9RXmIi0), a militância do crime, decerto mobilizada por alguma Excelência em pânico, mudou de tática e passou a tentar bloquear a minha conta no Facebook para que, diante do assalto multitudinário à minha pessoa e à minha honra, não me restasse nem mesmo este miserável e último recurso de defesa que é espernear na internet.


O ardil consiste simplesmente em entrar na minha conta desde um IP qualquer que não seja o meu, acionando automaticamente o Facebook para que bloqueie a conta e inicie um procedimento de verificação. 


Tentaram isso esta semana, usando um IP registrado numa cidade da Índia.




Como eu conseguisse restaurar a conta, aperfeiçoaram o sistema. Fornecem ao Facebook, usando a minha senha de que se apossaram não sei como, um número de telefone falso (desta vez foi +33 7 87 16 56 82), de modo que o código para restauração da conta é enviado a esse número e não chega jamais a mim. 


Assim, torna-se impossível reativar o acesso à página. Os quase cinqüenta mil leitores que ali me acompanham me escrevem, perguntando quando voltarei ao ar, e só o que posso lhes responder é: Não sei.

 
A coisa é de uma sordidez impensável, mas, se querem saber, não me surpreende que a militância “enragée” apele a esse recurso, ou talvez, mais tarde, a outros mais abjetos ainda. A mentalidade dessa gente faria os porcos vomitarem, se lhes fosse servida no cocho.


Porém igualmente desprezíveis são aqueles que, no intuito de isentar de culpas uma lideranca política que notoriamente estimula esses crimes e recompensa os agentes que os praticam, dizem: “Ah, isso não é nada, é só um grupo de jovens gozadores.” 


Pois desde quando, pergunto eu, desde quando uma facção governante, ao praticar um crime, o assina com o carimbo da sua identidade partidária? 


Os Black Blocs não eram também apenas jovens gozadores até o momento em que comprovou de onde vinham as ordens e o pagamento? 


Os próprios mensaleiros não eram simples ladrõezinhos avulsos, que agiam pelas costas do inocente poder público?


Nada no mundo é mais repulsivo do que a afetação de inocência de um psicopata cujos trejeitos de candura mal escondem o risinho cínico que lhe sai do canto da boca.

Publicado no Diário do Comércio.


Bolsonaro incomoda porque ele é um homem comum, que diz coisas comuns, que refletem a cabeça da população comum.

  Mídia  Sem Máscara

Bolsonaro incomoda, e isso acontece, principalmente, porque ele é um homem comum, que diz coisas comuns, que refletem a cabeça da população comum.

E é exatamente esta forma de pensar que incomoda a elite esquerdista e pensante deste país.

A ideologia progressista e a esquerda, em geral, no


Brasil, encontra eco em qual porcentagem dos

deputados nacionais? Sem nenhuma dúvida, um


discurso que confronte o socialismo brasileiro não sai 

das bocas sequer de 0,5% desses legisladores. 

Então, por que, quando alguém, como o deputado 

federal Jair Messias Bolsonaro, fala algo, isso é 

motivo para reações tão destemperadas e 

manifestações de temores desesperados, como do 

jurista Conrado Hübner Mendes, em seu 

artigo ‘Reféns do Bolsonarismo'?

A única resposta plausível é que parece notório que o discurso da maioria dos políticos não tem receptividade no seio da população da mesma maneira que o tem o de um único deputado. 


E isso incomoda muita gente, que vive da negação constante dos anseios do povo. Além disso, reações tão histéricas apenas demonstram que o que Bolsonaro diz não chega sequer perto do absurdo, pelo contrário, aponta problemas bem reais na atuação dos grupos de esquerda no Congresso. 

O deputado Bolsonaro não é nenhum louco. Ele sequer é excêntrico. Se fosse, seria como o falecido deputado Enéas Carneiro, que apesar de amealhar uma quantidade impressionante de votos pelo país, dentro da casa legislativa não teve força para incomodar muita gente. 

De forma diferente, Bolsonaro incomoda, e isso acontece, principalmente, porque ele é um homem comum, que diz coisas comuns, que refletem a cabeça da população comum.

E é exatamente esta forma de pensar que incomoda a elite esquerdista e pensante deste país. 

Quando o Dr. Conrado Mendes chama essas manifestações de primitivismo político, ele apenas está destilando o seu horror ante a manifestação da mentalidade do homem médio brasileiro. 

Este, que é, em geral, conservador, trabalhador e não tem viés ideológico
.
Mas o Dr. Mendes é um homem da intelligentzia e, portanto, fica horrorizado quando o deputado Bolsonaro afirma que "a minoria tem de se calar e se curvar ante à maioria". 

Mesmo sendo um professor de Direito da maior universidade do país, ele, talvez contaminado por sua ideologia, se esquece que isso que o deputado falou é, exatamente, o que caracteriza a democracia. 

Inclusive, é por conta disso que o PT está no poder há tanto tempo. Mesmo a maioria sendo burra ou comprada, a minoria deve se curvar ante suas escolhas. 

É estranho ver um militar, como é o deputado, entender melhor de Direito do que um professor da USP, mas, assim é o que parece.

Mas o jurista também fica incomodado de Bolsonaro dizer que "não podemos estimular crianças a serem homossexuais". 

Talvez, o nobre doutor, se tiver filhos, ache bastante normal conduzi-los a prática do coito anal entre eles e seus eventuais parceiros do mesmo sexo. 

No entanto, a imensa maioria dos brasileiros não acha isso. Pelo contrário, tem horror só de pensar em uma coisa dessas. 

Portanto, o escândalo do professor é apenas mais uma manifestação de uma ideologia transviada e que afronta a própria natureza humana.

O articulista do Estadão não economiza nos adjetivos ao se referir ao deputado Jair Bolsonaro, porém, se ele acusa aquele que foi eleito pelo povo, que diz aquilo que a maioria das pessoas gostaria de dizer, de proferir palavras e manter atitudes discriminatórias, na verdade acaba ele mesmo demonstrando o quanto discrimina a maioria. 


Mas essas pessoas são assim mesmo: discriminação para eles não é tratar aos outros de maneira desigual, mas apenas não defender as tortas ideias que eles mesmos defendem.

Até é possível concordar com ele que o governo da maioria, por vezes, se transforma em tirania. 

Mas, no fim das contas, essa é a própria natureza da democracia. Pior é o que está ocorrendo hoje, quando as minorias tomaram o poder de assalto. 


O que o Dr. Mendes precisa entender é que não há meio-termo neste caso: ou governa a maioria e, bem ou mal, vive-se a imperfeição da democracia ou dá-se o poder a uma minoria vingativa que tem como único objetivo obter privilégios para sua própria classe.

Mas o professor não pode aceitar isso, pois ele acredita ser o representante de uma elite pensante, moderna, de um mundo novo, tolerante e bonito. 

Talvez, por isso, chame essas manifestações conservadoras de primitivismo político. 

Para ele, não passam de ideias retrógradas, que precisam ser extirpadas, em favor das luzes que brilham nas cabeças pensantes desses que estão à frente do pensamento progressista moderno. 

No fim das contas, o que eles querem não é entender a cabeça do brasileiro para bem representá-la, mas, quando não cooptá-la para sua ideologia, decapitá-la do pensamento político nacional.
Fabio Blanco é advogado e teólogo.
 

VOTEM contra.O perigo do "gênero" em educação

Mídia Sem Máscara



Por motivos estratégicos, por enquanto os ideólogos de gênero não falam em defender o incesto e a pedofilia, que Shulamith Firestone defendeu com tanta crueza. Concentram-se em exaltar o homossexualismo.


A ideologia de “gênero” prega, em matéria sexual, a “liberdade” e a “igualdade”. A “liberdade”, porém, é entendida como o direito de praticar os atos mais abomináveis.
E a “igualdade” é vista como a massificação do ser humano, de modo a nivelar todas as diferenças naturais que existem entre o homem e a mulher.

A origem da ideologia de gênero é marxista. Para Marx, o motor da história é a luta de classes. 
E a primeira luta ocorre no seio da família. Em seu livro A origem da família, da propriedade privada e do Estado (1884), Engels escreveu:

Em um velho manuscrito não publicado, escrito por Marx e por mim em 1846, encontro as palavras: ‘A primeira divisão de trabalho é aquela entre homem e mulher para a propagação dos filhos’. E hoje posso acrescentar: A primeira oposição de classe que aparece na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre homem e mulher unidos em matrimônio monogâmico, e a primeira opressão de classe coincide com a do sexo feminino pelo sexo masculino.


Dentro da família, há uma segunda opressão – a dos filhos pelos pais – que Marx e Engels, no Manifesto Comunista (1848), pretendem abolir: “Censurai-nos por querer abolir a exploração das crianças por seus próprios pais? Confessamos esse crime”.     

Fiel à sua raiz marxista, a ideologia de gênero pretende que, em educação, os pais não tenham nenhum controle sobre os filhos.
Nas escolas, as crianças aprenderão que não há uma identidade masculina nem uma feminina, que homem e mulher não são complementares, que não há uma vocação própria para cada um dos sexos e, finalmente, que tudo é permitido em termos de prática sexual.

Note-se que a doutrina marxista não se contenta com melhorias para a classe proletária.
Ela considera injusta a simples existência de classes. Após a revolução proletária não haverá mais o “proletário” nem o “burguês”. 

A felicidade virá em uma sociedade sem classes – o comunismo – onde tudo será de todos.

De modo análogo, a feminista radical Shulamith Firestone (1945-2012), em seu livro A dialética do sexo (1970), não se contenta em acabar com os privilégios dos homens em relação às mulheres, mas com a própria distinção entre os sexos. 
O fato de haver “homens” e “mulheres” é, por si só, inadmissível.

Como a meta da revolução socialista foi não somente a eliminação do privilégio da classe econômica, mas a eliminação da própria classe econômica, assim a meta da revolução feminista deve ser não apenas a eliminação do privilégiomasculino, mas a eliminação da própria distinção de sexo; as diferenças genitais entre seres humanos não importariam mais culturalmente.

Se os sexos estão destinados a desaparecer, deverão desaparecer também todas as proibições sexuais, como a do incesto e a da pedofilia. Diz Firestone:

O tabu do incesto é necessário agora apenas para preservar a família; então, se nós acabarmos com a família, na verdade acabaremos com as repressões que moldam a sexualidade em formas específicas.

Os tabus do sexo entre adulto/criança e do sexo homossexual desapareceriam, assim como as amizades não sexuais [...] Todos os relacionamentos estreitos incluiriam o físico.

Por motivos estratégicos, por enquanto os ideólogos de gênero não falam em defender o incesto e a pedofilia, que Firestone defende com tanta crueza. 
Concentram-se em exaltar o homossexualismo.

Ora, não é preciso uma inteligência extraordinária para perceber que os atos de homossexualismo são antinaturais. 

Nas diversas espécies, o sexo se caracteriza por três notas: a dualidade, a complementaridade e a fecundidade.


Dualidade: há animais assexuados, como a ameba, que não têm sexo. Os animais sexuados, porém, têm necessariamente dois sexos. Não há uma espécie em que esteja presente apenas o sexo masculino ou apenas o feminino.


Complementaridade: os dois sexos são complementares entre si. E isso não se refere apenas aos órgãos de acasalamento e às células germinativas (gametas) de cada sexo. A fisiologia e a psicologia masculinas encontram na fisiologia e psicologia femininas seu complemento natural e vice-versa.


Fecundidade: a união de dois indivíduos de sexo oposto é apta a produzir um novo indivíduo da mesma espécie.


Percebe-se que nada disso está presente na conjunção carnal entre dois homens ou entre duas mulheres. 
Falta a dualidade, a complementaridade e a fecundidade próprias do verdadeiro ato sexual. 
Os atos de homossexualismo são uma grosseiríssima caricatura da união conjugal, tal como foi querida por Deus e inscrita na natureza.

A ideologia de gênero pretende, porém, obrigar as crianças a aceitar com naturalidade aquilo que é antinatural. 
Tal ideologia distingue o sexo, que é um dado biológico, do gênero, que é uma mera construção social. Gêneros, segundo essa doutrina, são papéis atribuídos pela sociedade a cada sexo

Se as meninas brincam de boneca, não é porque tenham vocação natural à maternidade, mas por simples convenção social

Embora só as mulheres possam ficar grávidas e amamentar as crianças e embora o choro do recém-nascido estimule a produção do leite materno, a ideologia de gênero insiste em dizer que a função de cuidar de bebês foi arbitrariamente atribuída às mulheres. 
E mais: se as mulheres só se casam com homens e os homens só se casam com mulheres, isso não se deve a uma lei da natureza, mas a uma imposição da sociedade (a “heteronormatividade”). 
O papel (gênero) de mãe e esposa que a sociedade impôs à mulher pode ser “desconstruído” quando ela decide, por exemplo, fazer um aborto ou “casar-se” com outra mulher.

Em 2010, o Ministério da Saúde publicou a cartilha Diversidades sexuais com o objetivo único de inculcar nos adolescentes e jovens a ideologia de gênero. 
A eles é ensinado que o homossexualismo é não uma desorientação, mas uma “orientação sexual”. E mais: que tal “orientação” é natural e espontânea, e não depende da escolha da pessoa!

Hoje já se sabe que ser gay ou lésbica não é uma opção, porque não implica uma escolha. O (a) homossexual não opta por ser homossexual, assim como o (a) heterossexual não escolhe ser heterossexual, o mesmo acontecendo com os (as) bissexuais. É uma característica natural e espontânea.


Essa afirmação, apresentada como certeza (“hoje já se sabe...”) é duramente atacada pelo psicólogo holandês Gerard Aardweg, especialista em comportamento homossexual:


O infantilismo do complexo homossexual tem geralmente sua origem na adolescência, e em grau menor na primeira infância. [...]. 

Não é, porém, durante a primeira infância que o destino do homossexual é selado, como muitas vezes defendem os homossexuais emancipistas, entre outros. 

Essa teoria ajuda a justificar uma doutrinação das crianças na educação sexual tal como: 


‘Alguns de vocês são assim e devem viver de acordo com sua natureza’.


Ora, não há uma “natureza homossexual”, pois o homossexualismo é, em sua essência, um vício contra a natureza.
Isso, porém, os ideólogos de gênero proíbem que se diga. Para eles, somente os preconceituosos se opõem às práticas homossexuais.
Tal “preconceito”, que eles desejam que se torne um crime a ser punido, recebe o nome pejorativo de “homofobia”.

O Projeto de Lei 8035/2010, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) para o decênio 2011-2020, trazia termos próprios da ideologia de gênero: “igualdade de gênero e de orientação sexual”, “preconceito e discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero”. 
O Senado Federal, porém, em dezembro de 2013, aprovou um substitutivo (PLC 103/2012) que eliminou toda essa linguagem ideológica e ainda acrescentou como diretriz do Plano a “formação para o trabalho e a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade” (art. 2º, V). 
De volta à Câmara, o projeto agora enfrenta a fúria dos deputados do PT e seus aliados, que pretendem retirar os “valores éticos e morais” e reintroduzir o “gênero” no PNE, a fim de dar uma base legal à ideologia que o governo já vem ensinando nas escolas.

Nem todos compreendem a importância e a extensão do problema. 


A vitória da ideologia de gênero significaria a permissão de toda perversão sexual (incluindo o incesto e a pedofilia), a incriminação de qualquer oposição ao homossexualismo (crime de “homofobia”), a perda do controle dos pais sobre a educação dos filhos, a extinção da família e a transformação da sociedade em uma massa informe, apta a ser dominada por regimes totalitários.

É a própria família brasileira que está em jogo.

QUE PODEMOS FAZER?

1) LIGUE GRATUITAMENTE PARA O DISQUE CÂMARA 0800 619 619. Tecle "9"

Desejaria enviar uma mensagem para todos os deputados membros da Comissão Especial destinada a votar o Plano Nacional de Educação (Projeto de Lei 8035/2010):

Solicito a Vossa Excelência que mantenha longe do Plano Nacional de Educação as expressões "gênero", "igualdade de gênero" e "orientação sexual". 

Tal linguagem  não é inócua, mas é própria da ideologia de gênero, que tem por fim destruir a família e massificar o ser humano, nivelando as diferenças naturais entre o homem e a mulher. As crianças e os pais agradecem.

2) ASSINE A PETIÇÃO CONTRA A IDEOLOGIA DE GÊNERO



Um BLOG que esta Associação recomenda:

 

 BLOG Mídia Sem Mascara



Como no Brasil praticamente não existe pensamento pessoal, apenas o eco passivo do zunzum nos grupos de referência, as poucas exceções são interpretadas como se fossem exemplos da regra, donde se atribui a elas toda sorte de compromissos políticos imaginários. 

Isso já basta, por si, para ilustrar a condição de miséria acabrunhante a que se reduziu a vida mental neste país.

Em vista desse estado de coisas, e sem a menor ilusão de poder corrigi-lo, esclarecemos, pela enésima vez:

1. O Mídia Sem Máscara não tem NENHUM programa político a defender, não representa NENHUM grupo de interesses, partido ou facção ideológica, não promove NENHUM candidato a cargo nenhum e não tem NENHUMA solução a oferecer para os problemas nacionais, internacionais, globais ou extragalácticos. 

2. Tudo o que esta publicação eletrônica desejou desde o princípio, e tem feito até agora, foi dar espaço às notícias e idéias que o consenso bom-mocista da “grande mídia” rejeitava, pouco importando que, no conteúdo, as matérias que as veiculavam se contradissessem umas às outras. 

Não vetamos jamais opinião nenhuma, mesmo aquelas que fossem as mais opostas aos sentimentos dos nossos editores, nem jamais procuramos impingir ou mesmo sugerir aos nossos colaboradores alguma orientação ideológica uniforme, por mais tênue que fosse. 

Só excluímos, em último caso, as matérias que arriscassem nos sujeitar a processos judiciais, por passarem dos limites que a lei estabelece. Vetamos também as polêmicas inter-religiosas, para as quais não falta espaço nos jornais e revistas das respectivas confissões.

3. Em vista disso, qualquer tentativa de interpretar alguma matéria em particular como expressão de uma corrente política supostamente representada por este jornal eletrônico é falsa e paranóica na base, sem descontar a hipótese de que seja propositadamente caluniosa ou difamatória. 

As únicas matérias que expressam a opinião do Mídia Sem Máscara vêm assinadas “Mídia Sem Máscara”, “Editoria”, “Os Editores” ou “Olavo de Carvalho”. As outras são de responsabilidade exclusiva de seus autores, que não nos consultaram para escrevê-las e, se consultassem, não seriam respondidos.

4. Isso vale especialmente para matérias que tragam críticas severas a indivíduos que não são inimigos nem deste jornal, nem de seus editores, nem, substancialmente, de nenhum dos valores que estes personificam e defendem, e sim apenas antipáticos, por alguma razão, aos autores que as subscrevem.

5. Seríamos os mais desprezíveis dos hipócritas se, após ter tanto criticado a pastosa homogeneidade da opinião reinante na grande mídia, impuséssemos aqui o mesmo uniformismo, de modo a só publicar o que fosse da nossa estrita concordância. 

Criamos este espaço para preservar o que pudesse restar de genuína multiplicidade e variedade fora dos cânones “politicamente corretos”, e em nenhum momento demos sinal de ter mudado de orientação.


Os Editores
 

Chover no molhado



Mídia Sem Mascara


A segurança pública, a segurança da comunidade, é primeiríssimo fator de agregação social e primeiríssimo papel do Estado.


Sei que choverei no molhado. Mas penso que em matéria de segurança pública precisamos de muita chuva no molhado. 

Só uma verdadeira avalanche, causada por sucessivas e repetidas manifestações, poderá frear a expansão da criminalidade a cujo crescente poder, leis e demandas estamos todos sujeitos. É exasperador ler que o provável assassino de um empresário está condenado a penas que se concluem em 2039, mas já flanava no semiaberto, liberado para trabalhar durante o dia. É intolerável saber que esse não foi um episódio ocasional, mas evento rotineiro, parte da agenda cotidiana de ocupações e reclamações, para magistrados, promotores e delegados. 

É profundamente frustrante, aos pagadores de impostos, saber que autoridades remuneradas com o fruto do nosso trabalho se declaram obrigadas a soltar indivíduos sabidamente perigosos "porque a lei assim determina". 

E mesmo essa justa frustração fica diminuta perante o sentimento que nos domina quando lemos que há, entre os magistrados, quem faça isso de bom grado, por motivos ideológicos.

Ao fim e ao cabo, ainda que não o confessem, como aquele parlamentar, lixam-se quase todos. 

A criminalidade campeia solta, como repetidas vezes tenho afirmado, porque existe muito bandido agindo com inteira liberdade, rindo da lei e auferindo ganhos crescentes em atividades de quase nenhum risco. 


Parte significativa dos incontáveis crimes contra o patrimônio e a vida dos cidadãos é praticada por indivíduos que já se defrontaram com a polícia e com a justiça. 

E não deu nada, ou quase nada. Quem agiu para que gozassem de liberdade, a gosto ou contragosto, tem, sim, uma parcela pessoal de responsabilidade perante as vítimas. 

 Que elas pesem nas respectivas consciências! 

De modo especial, têm responsabilidade direta os magistrados que usam os instrumentos legais com que contam para soltar, quando poderiam usar outros para manter presos indivíduos cuja periculosidade não pode proporcionar margem à dúvidas em quem ponha os olhos sobre seus prontuários. 

Têm responsabilidade os governos, que abandonam o sistema aos próprios azares, que entregam as penitenciárias ao crime organizado e deixam as corporações policiais à míngua por indigência de recursos humanos e materiais. 

Têm responsabilidade os legisladores, desatentos ao clamor da sociedade que pede por urgente revisão da legislação penal. 

E, muito especialmente, por revisão das execuções penais, via franqueada às facilidades e indulgências do semiaberto, das prisões domiciliares, das tornozeleiras aplicadas em quem, para o bem da população, tinha que estar com os dois pés do outro lado das grades. 

Sobre progressão de regime, a lei diz que o magistrado é quem decide

É um disparate que a superlotação dos presídios sirva como causa para as inauditas complacências. A superlotação deveria ser causa, isto sim, da construção de novas e mais dignas unidades de internação.

Da população, por fim, não se cobre responsabilidades. Já nos basta recebermos das autoridades policiais orientações sobre como agir sob a lei do bandido. 

É bom que nos orientem. Mas essa confissão de impotência, de rendição, é mais uma evidência do grau de desamparo a que foi levada a sociedade brasileira, por motivos ideológicos e políticos. 

A realidade nacional derruba os chavões sobre pobreza e criminalidade. O desemprego cai, a renda aumenta e a criminalidade expande suas hordas.

A segurança pública, a segurança da comunidade, é primeiríssimo fator de agregação social e primeiríssimo papel do Estado. 

Todo governante inapto, todo legislador insensível, toda autoridade leniente em qualquer dos poderes, deveria pendurar as chuteiras, pegar o chapéu e bater em retirada. 

Não ocorrendo isso, deveria, pelo voto dos leitores, ou por ato das respectivas instituições, ser afastado para tarefas onde resulte menos danoso ao interesse público.