segunda-feira, 12 de maio de 2014

Consumo de álcool no Brasil supera média mundial, diz OMS


Em Genebra

O abuso no consumo de álcool no Brasil supera a média mundial e apresenta taxas superiores a dezenas de países. Os dados são da Organização Mundial da Saúde que, em um informe publicado nesta segunda-feira (12), alerta que 3,3 milhões de mortes no mundo em 2012 foram causados pelo uso excessivo do álcool, 5,9% de todas as mortes.


Segundo a entidade, não apenas a bebida pode gerar dependência, mas também poderia levar ao desenvolvimento de outras 200 doenças.
Entre os 194 países avaliados, a OMS chegou a conclusão de que o consumo médio mundial para pessoas acima de 15 anos é de 6,2 litros por ano.



Descubra alguns mitos e verdades sobre os rins


Presença de sangue na urina pode indicar problema nos rins. VERDADE: "A presença de sangue na urina (hematúria) pode ser decorrente de doença renal ou outra patologia nas vias urinárias como cálculos, tumores e infecções", afirma a nefrologista Maria Alice Barcelos, do Centro do Rim do Hospital 9 de Julho. Por isso, sempre que presente, o paciente deve procurar um médico
 
 
Leia mais Getty Images/iStockphoto /Arte UOL
 
 

No caso do Brasil, os dados apontam que o consumo médio é de 8,7 litros por pessoa por ano. Esse volume caiu entre 2003 e 2010. Há dez anos, a taxa era de 9,8 litros por pessoa.
Mas as projeções até 2025 mostram que o consumo voltará a aumentar, ultrapassando a marca de 10,1 litros por ano por pessoa. Em 1985, o consumo não chegava a 4 litros por pessoa por ano.


No caso brasileiro, a diferença entre o consumo masculino e feminino é profundo. Entre os homens, a taxa chega a mais de 13 litros por ano. Para as mulheres, ela é de apenas 4 litros. 60% do consumo é de cerveja. Apenas 4% do consumo é representado pelo vinho.


Mas o que mais preocupa a OMS são os casos de abusos no consumo. No mundo, a média é de 7,5% da população que experimentou em algum ponto do ano um caso de um consumo excessivo de álcool. No Brasil, porém, a taxa é de 12,5%.


Num ranking de números de anos perdidos de vida saudável, Brasil está entre os líderes. Em todo o mundo, a Europa é a região onde os índices de consumo são os mais elevados per capita, com diversos países apresentando taxas acima de 10 litros por ano.


Por um fio...por Cristiana Lôbo

Segunda-feira, 12/05/2014, às 17:37,


 


A troca de amabilidades com a  promessa de parcerias em palanques estaduais teve vida curta. Aécio Neves e Eduardo Campos já não fazem aquela dobradinha que ensaiaram no início da pré-campanha presidencial. O afastamento vem se dando dia após dia e pode resultar no fim das alianças entre o PSB e o PSDB em Minas e Pernambuco, articuladas no começo do ano como um novo sinal de que os dois adversários do PT andariam juntos na campanha. E de que, quem fosse para o segundo turno, teria o apoio do outro.

Eduardo Campos agora quer  mostrar que tem diferenças com Aécio Neves.  O estremecimento se deu na última semana, depois que ambos participaram de debate em encontro com empresários, em Comandatuba, na Bahia. Ali, Aécio falou para plateia amigável e Eduardo começou a sentir as primeiras dificuldades naquele público. Ao lado da candidata a vice, Marina Silva, Eduardo Campos foi obrigado a reagir quando Aécio falou das semelhanças entre eles. Eduardo Campos preferiu falar das diferenças. Até que Aécio disse. "Temos diferenças, mas não precisamos temer nossas semelhanças".

"Aécio estava tratando Eduardo Campos como o irmão mais novo, com um copo de leite na mão", traduziu um petista que está gostando do afastamento dos dois.

A partir daí, Eduardo Campos subiu o tom do discurso e tem apontado Aécio como candidato do campo conservador. Em conversas com aliados, tem dito que a política econômica de Aécio "é a política econômica da Casa das Garças" (onde se reúne um grupo de economistas muitos dos quais trabalharam no governo Fernando Henrique, entre eles Armínio Fraga) enquanto a sua preocupação seria a de compatibilizar política econômica com avanços sociais.

Essa mudança no tom do discurso de Eduardo Campos se dá neste período de queda de Dilma Rousseff nas pesquisas. O objetivo dele é conquistar o eleitor que votou no PT nas últimas eleições, mas não está satisfeito com os rumos do governo e identificar o discurso de Aécio com o discurso conservador.

O movimento de Eduardo Campos está sendo acompanhado por petistas. Segundo um importante petista, o partido prefere perder as eleições para Eduardo Campos do que para Aécio (revigorando o embate entre PT e PSDB); mas prefere ter Aécio como adversário no segundo turno porque o PT já venceu o PSDB nas últimas três eleições. Mas, entre os dois, é Eduardo Campos quem mais incomoda a presidente Dilma.

"Primeiro, porque até aqui ele era aliado; em segundo porque a crítica dele é mais pessoal. Na medida em que ele tenta preservar Lula, atinge Dilma mais fortemente", analisa o petista.

Petrobras é multada em R$ 2 milhões por emissão de poluentes na Reduc



Emissão de uma fumaça preta cobriu vários pontos da cidade.
Fumaça teria sido provocada por uma pane elétrica na refinaria.

Do G1 Rio

Coluna de fumaça no céu do RJ (Foto: Marcos Estrella / TV Globo )Reduc lança coluna de fumaça no céu no dia 30 de abril
 
 
O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) multou em R$ 2 milhões a Refinaria de Duque de Caxias (Reduc) na sexta-feira (2). O motivo foi a emissão de uma fumaça preta que cobriu uma área que se estendia até a Zona Oeste do Rio no dia 30 de abril.

A fumaça foi provocada por uma pane elétrica na refinaria, que acarretou na parada de todas as unidades de produção e na redução da geração de vapor d´agua. Todos os combustíveis presentes nos equipamentos, no momento da parada das unidades, foram encaminhados, por medida de segurança, para queima nas tochas, para evitar o lançamento na atmosfera. 



Entretanto, devido à insuficiência da quantidade de vapor, a queima foi incompleta, gerando emissões do principal indicador deste processo, que é o gás monóxido de carbono.




As condições atmosféricas verificadas no dia 30 de abril favoreceram a manutenção da pluma de poluentes suspensa na atmosfera (300 metros de altura), até a sua completa dispersão, sem que qualquer impacto significativo fosse registrado na superfície, monitorada continuamente pelo Inea por meio de sua rede de estações de qualidade do ar.

O instituto informou que nenhum padrão de qualidade do ar, estabelecido na legislação ambiental vigente, foi ultrapassado, demonstrando que as concentrações registradas, especialmente de monóxido de carbono, não foram capazes de gerar impacto na saúde da população do entorno.

FUTURO QUE NÃO CHEGA---Suely Caldas, O Estado de S.Paulo


Foi uma semana confusa, agitada por invasões dos sem-teto, manifestações contra a Copa, greves de ônibus, a população paralisada nas ruas, indignada, desprotegida e perdida, com medo de perder emprego, a tragédia de uma mãe e dona de casa inocente linchada até a morte por "justiceiros" no Guarujá. O crescimento da sensação de descontrole social é inversamente proporcional à calmaria dos governantes - nos estados e em Brasília. Em resposta a outro descontrole mais antigo - o econômico -, todos os dias o ministro da Fazenda, Guido Mantega, repete seu desacreditado monocórdio: nos próximos meses tudo vai melhorar - inflação, investimento, crescimento econômico, etc. Bate na tecla há mais de dois anos e os próximos meses teimam em não chegar.

Na linha da esperança em um futuro inalcançável, o ministro do Desenvolvimento, Mauro Borges, acaba de erguer a taça de campeão. Em depoimento no Congresso, na quinta-feira, disse ser propósito do governo Dilma Rousseff antecipar desonerações aduaneiras para criar a área de livre-comércio na América do Sul. Se desde a criação do Mercosul, há 22 anos, os cinco países do bloco não se entendem, acumulam pendências, dívidas, impõem barreiras comerciais e estão cada vez mais distantes de um bloco homogêneo, o que esperar de conversas entre 14 países da América do Sul? Como acreditar que Chile, Peru e Colômbia, que optaram por bem-sucedidos acordos bilaterais de comércio mundo afora, abdicariam desse modelo para embarcar em um ringue de desentendimentos em que se transformou o Mercosul?

Mauro Borges tem fé. "Temos uma política comercial bem-sucedida no Brasil", afirmou a senadores que criticavam a negociação sem fim para um acordo de comércio entre o Mercosul e a União Europeia. Se o Brasil negociasse sozinho, há muito teria fechado seu acordo e hoje estaria exportando bem mais para países europeus. Já os cinco do Mercosul não conseguem sequer resolver pendências regionais.

Deles, o Brasil mantém comércio mais ativo (e mais conflituoso) com Argentina e Venezuela, justamente os de pior desempenho econômico do continente. Às voltas com escassez de divisas, os dois liberam dólares para o exterior a conta-gotas. Com isso só têm crescido suas dívidas com empresas brasileiras que para lá exportam; as vendas de automóveis para a Argentina pararam à espera de um acordo de trocas; recentemente nossa indústria de calçados perdeu US$ 6,2 milhões com o cancelamento de um pedido de 410 mil pares pela Argentina. Em grave crise de desabastecimento, a Venezuela tem se suprido de alimentos no Brasil, mas não paga os fornecedores.

A queda nos preços das commodities no mundo e a mudança na política monetária nos EUA vão piorar o cenário econômico na América Latina. Projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) para 2014 e 2015 indicam para o Brasil inflação em alta, dívida pública em 66% do PIB e crescimento limitado em 1,8% e 2,7% nos dois anos. Por aqui, economistas fazem apostas piores: o ex-secretário executivo do Ministério da Fazenda do governo Dilma Nelson Barbosa projeta inflação de 7,5% e crescimento de 1% em 2015. Situação mais grave vivem os dois parceiros preferenciais do Brasil: a Argentina cresce 0,5% este ano e 1% no próximo e o PIB da Venezuela cai 0,5% e 1% com inflação de 75% nos dois anos. Inflação descontrolada (na Argentina está em 30%) é o meio mais rápido de agravar a pobreza de um país.

Maluf. Não dá para entender a permissividade e a tolerância das leis brasileiras com a corrupção. O deputado Paulo Maluf quer pagar US$ 1 milhão à Promotoria de Nova York para livrar-se de uma ordem de prisão e ter seu nome retirado da lista de procurados da Interpol. Ele e o filho são processados nos EUA por crimes de desvio de dinheiro público de obras em São Paulo quando era prefeito. Enquanto lá está ameaçado de prisão, aqui no Brasil exerce mandato de deputado federal e sai na foto com o ex-presidente Lula e o atual prefeito Fernando Haddad.


12 de maio de 2014
Suely Caldas, O Estado de S.Paulo

O LADO B DAS PESQUISAS ELEITORAIS--Vinicius Torres Freire, Folha de SP


Economia importa menos do que se julga, indecisão é grande e eleitor ainda 'está em outra'

A SITUAÇÃO ECONÔMICA do país tem muita, pouca ou nenhuma influência no voto para presidente? "Muita" para menos da metade do eleitorado, 49%, segundo o Datafolha da semana que passou. "Nenhuma" ou "não sabe" (o que dá quase no mesmo) para 23%.

Mas o que quer dizer a resposta? Que a economia "em geral" não tem tanta influência ou que a economia não está influenciando tanto agora?

Para os "mais ricos" da pesquisa, famílias com renda superior a dez salários mínimos, a situação econômica tem "muita influência" no voto para 70% dos entrevistados. Entre os mais pobres, os de renda inferior a dois mínimos, para 41%.

Isso quer dizer que os mais pobres estão mais satisfeitos com a situação econômica ou que dão menos importância ao assunto? Os indicadores de ânimo com a economia não diferem de modo relevante entre as categorias de renda.

Interessante ainda é a reação a uma piora da situação econômica até a eleição. Para 50%, a piora teria pequena ou nenhuma probabilidade de provocar mudança de voto.

Mas, de qualquer modo, para 41%, a situação econômica do país vai ficar como está; para 26%, vai melhorar. Ou seja, a econo- mia não piora para dois terços do eleitorado.

A reviravolta de junho de 2013 deveria ter sido suficiente para fazer picadinho de explicações economicistas da política do voto. Se não foi o bastante, os dados do Datafolha picam tais argumentos.

Outra história comumente ouvida em campanhas eleitorais é aquela que relaciona a obscuridade de um candidato a suas possibilidades de vir a ganhar mais votos. Isto é, se o candidato ainda é pouco conhecido do eleitorado, pode vir a crescer. Pode. Pode também vir a ser objeto de ojeriza.

Um argumento semelhante pode ser empregado até para avaliar as possibilidades de candidatos muito conhecidos, como Dilma Rousseff. Sua imagem piorou estrepitosamente no junho de 2013. Mas o que vai ser quando a campanha esquentar?

O eleitorado, em especial o mais pobre e/ou menos informado, relaciona Dilma e seu governo a programas sociais benquistos?

Considere-se o caso de programas que, quando chegam ao cidadão, podem não parecer obra do governo federal, tais como o Pronatec e o Minha Casa, Minha Vida.

O Pronatec oferece formação profissional para pessoas em geral pobres. Segundo o governo, teve até agora 6,9 milhões de matrículas. O Minha Casa, Minha Vida entregou 1,65 milhão de casas (afeta uns 5 milhões de pessoas, pois) e encomendou outro 1,7 milhão. Muita gente.

O que dirá esse eleitorado que fez escola profissionalizante ou conseguiu comprar casa? Vai gostar mais de Dilma? Ou vai dizer "muito obrigado, mas não bastou"?

Dilma está apanhando, mas está de pé, ainda que trema nas bases. Num segundo turno, a distância entre os votos da presidente e os de Aécio Neves caiu de 27 pontos em fevereiro para 11, em maio. No caso de Eduardo Campos, de 32 para 17.

Mas ainda há muito eleitor fulo ou indeciso. A porcentagem de votos brancos, nulos, nenhum ou não sabe anda entre 23% e 25% desde outubro de 2013.

A eleição está perto, no calendário, mas ainda longe, na cabeça da massa do eleitor.


12 de maio de 2014


 

CAMINHO DA ROÇA---Dora Kramer, O Estadão


Falta um mês para a convenção do PMDB, marcada para 10 de junho. Se nas próximas quatro semanas a presidente Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer não conseguirem dar um jeito na situação, a derrota da renovação da aliança com o PT é dada como certa.

Não é coisa que se fale em voz alta no partido onde o clima é de conspiração contra. Das 27 seções regionais só reina a paz em colégios eleitorais de pouco peso, como Alagoas, Maranhão, Rondônia e Amapá. Nos demais há problema, variando apenas a gravidade.

Se a votação fosse hoje, a única dúvida seria se a rejeição seria feita de modo aberto, por aclamação dos representantes dos diretórios regionais, ou se o resultado se expressaria na urna, sob a proteção do voto secreto dos delegados.

Michel Temer tem ciência da perda de apoio crescente da renovação da aliança, certamente divide essa preocupação com o governo e trabalha para que o previsto resultado adverso não se confirme. Há chance? Sempre há, mas são pequenas, porque PT e PMDB não conseguiram se entender nas eleições estaduais e a queda da presidente das pesquisas contribuiu para que a dissidência caminhe para se transformar em maioria.

Junto a isso, há a percepção dos políticos junto às suas bases de que existe um cansaço generalizado com o governo. Não necessariamente com a presidente em particular, mas um ambiente de desagrado com o PT em geral. Ainda assim, há uma avaliação de que, se algumas questões regionais importantes fossem resolvidas, o PMDB poderia continuar na coligação mesmo só formalmente.

Para o governo já seria bom: não perderia cerca de cinco minutos do tempo no horário eleitoral nem teria o desgaste de uma sinalização politicamente muito ruim. Quais seriam as questões regionais capazes de salvar a parceria? Ceará e Rio de Janeiro. Operações difíceis, pois o que o PMDB quer é que no Ceará Dilma abandone os irmãos Ciro e Cid Gomes para apoiar o senador Eunício Oliveira e no Rio retire a candidatura de Lindbergh Farias em favor do governador Luiz Fernando Pezão.

Tal cenário de dificuldades seria inimaginável há um ou dois meses. Não obstante a insatisfação crescente no principal parceiro do governo, que em março explodiu numa crise abafada embora não dizimada no Congresso, mesmo os mais rebeldes não vislumbravam a possibilidade de o partido se recusar a renovar a aliança.

No máximo consideravam que o PMDB iria formalmente para a coligação e, na prática, cada seção regional agiria como bem entendesse, apoiando a candidatura Dilma, aliando-se implícita ou explicitamente à oposição ou simplesmente se omitindo quanto à eleição presidencial. Cada estado cuidaria de suas próprias candidaturas aos governos, ao Senado e à Câmara, a fim de que o PMDB preservasse a força oriunda do poder local, com reflexo direto na cena nacional por meio da influência no Congresso.

Hoje a percepção é a de que o compromisso da aliança teria tudo para favorecer o PT sem render benefícios ao PMDB.

Histórico. Caso venha a romper aliança com Dilma, não seria a primeira vez que o PMDB participaria de um governo sem integrar a coligação eleitoral. Em 1998, o partido ocupava ministérios no governo Fernando Henrique Cardoso e, ainda assim, decidiu por não apoiar formalmente a reeleição. Nem por isso FH perdeu.

Calma no Brasil. O país está violento, intolerante, raivoso, necessitando urgentemente de um poder moderador/pacificador, cuja tarefa se inicia pela retomada de valores como legalidade, compromisso com a verdade, probidade, civilidade e respeito ao contraditório.

O acirramento de ânimos pode ser eficaz na luta política, mas acaba contaminando a sociedade quando a dinâmica do conflito e do vale-tudo sem regras nem limites é incorporada como prática cotidiana no exercício do poder.


12 de maio de 2014

 

LOCKETT & LOAD (ARTIGO SOBRE A EXECUÇÃO DO ESTUPRADOR CLAYTON LOCKETT)


 

 

 

Artigo de de Ann Coulter, traduzido por Claudia Costa Chaves:
Da próxima vez que os esquerdistas se indignarem quando alguém disser que eles se importam mais com os criminosos do que com as vítimas de crimes, lembrem-se da choradeira histérica por causa de Clayton Lockett. Estou falando, claro, do vil estuprador e assassino cuja execução na semana passada está gerando mais mídia do que Chris Christie e o escândalo da ponte. 
Esta semana, vamos rever alguns fatos que o The New York Times omitiu dos extensos artigos a respeito de Lockett. São informações indignas de serem impressas. Na semana que vem, debateremos a pena de morte com atenção especial para Clayton Lockett.
O principal fato a respeito de Lockett que não será lido no Times ou qualquer outro veículo NFM (Não-Fox Mídia) é o que ele fez com as vítimas. Com as últimas quatro vítimas, bem entendido. Talvez seja uma surpresa descobrir que Locket tinha uma extensa folha corrida. 
Em 1999, Lockett e dois cúmplices invadiram a casa de Bobby Bornt para roubá-lo. Bornt reconheceu Lockett, o homem que ele contratara poucas semanas antes para cobrir uma tatuagem. 
Lockett usou uma escopeta para surrar Bornt com selvageria por quinze minutos enquanto o filho de Bornt de nove meses uivava no cômodo ao lado. Os três homens amarraram as mãos de Bornt com fita isolante e começaram a vasculhar a casa em busca de alguma coisa para roubar. Lockett derrubou Bornt do sofá, reclamando que ele estava sangrando demais em cima do que ele chamava de “meu sofá.” 
Naquela hora, a amiga de Bornt, Summer Hair, passou lá para convidá-lo para uma festa. Os ladrões a puxaram para dentro, empurraram-na contra a parede e bateram nela, encostando uma arma na cabeça dela até ela chamar uma amiga que estava esperando do lado de fora, no carro, insistindo para que ela entrasse. Era Stephanie Neiman. 
Stephanie entrou e ela também foi agredida até entregar as chaves da caminhonete. Todas as três vítimas foram trancadas no quarto junto com o filho bebê de Bornt enquanto Lockett & cia. saqueavam a casa, parando apenas para arrastar Hair para fora do quarto e currá-la. Um dos capangas de Lockett a sodomizou oralmente e, depois, a estuprou vaginalmente. Lockett a estuprou vaginal, anal e oralmente. 
Lockett instruiu um dos cúmplices a roubar uma pá da casa de Bornt, enfiou todo mundo nas caminhonetes de Bornt e Neiman e os levou para uma área afastada. Lockett arrastou Hair para fora de uma das caminhonetes e novamente a estuprou vaginal e oralmente. Ele a devolveu para o carro, onde o terceiro homem a obrigou a fazer sexo oral nele.
(Paremos um instante para refletir a respeito da histeria do The New York Times a respeito de nebulosas alegações de estupro em compromisso social feitas por universitárias bêbadas em campus de universidades.) 
Lockett exigiu que as vítimas garantissem que não contariam à polícia o que ele fizera. Bornt e Hair prometeram, mas Stephanie se recusou. Sendo assim, ele a arrancou do carro e mandou os cúmplices começarem a cavar uma cova. 
(Mais tarde, ele contou à polícia que queria matar as três vítimas adultas para que o oficial de condicional dele não descobrisse que ele havia se ausentado do distrito.)
Stephanie ficou ao lado da cova que era escavada para ela por vinte minutos. Lockett atirou nela, mas a arma engasgou. Então, ele se voltou à caminhonete para consertá-la, ouvindo Stephanie chorar, “Meu Deus! Por favor! Por favor!”  Os três homens riram dela.
Então, ele retornou e atirou nela outra vez, mas Stephanie ainda respirava. Lockett mandou que os outros a enterrassem assim mesmo. Ela tossiu quando jogaram terra no rosto dela. Ela foi enterrada viva. 
Lockett alertou Bornt e Hair: eles seriam assassinados também se fossem à polícia. Então, ele os levou de volta à casa de Bornt. Bornt e Hair deram queixa dos estupros, do sequestro e do assassinato no dia seguinte. Um dos cúmplices de Lockett logo confessou e levou os policiais até o corpo de Stephanie. 
Tais fatos não foram contestados por Lockett, que, do modo como escreveu em uma carta enviada da prisão, “disse àquele tonto” – o promotor distrital – “eu atirei naquela vaca.” 
Todos os quatro adultos que vivenciaram aquela noite com Lockett o “caguetaram” – os dois cúmplices e as duas vítimas. (Por causa disso, ele fez um grande esforço de dentro da prisão para contratar atentados contra todos os quatro – com cartas que vieram a calhar durante o pedido de clemência dele!) 
Um júri condenou Lockett à morte, mas ele viveu por mais quinze anos depois de cometer os crimes hediondos. Nesse tempo, ele foi alimentado, alojado e recebeu tratamento médico sob os cuidados do generoso povo de Oklahoma. 
Além de conspirar contra as quatro testemunhas, enquanto estava na prisão, Lockett repetidamente ameaçou os guardas que o pegaram em flagrante com armas improvisadas. Ele também vandalizou a prisão e jogou fezes e urina nos guardas que lhe traziam comida. 
Quando chamado para responder por causa de uma agressão a um guarda prisional, ele explicou, “Foda-se esse tribunal fajuto. Da próxima vez, vou usar uma faca.” Quatro dias mais tarde, ele foi pego com um estilete de trinta e cinco centímetros e um porrete de setenta centímetros escondidos na cela. 
Em outra ocasião, um estoque improvisado foi encontrado com Lockett. Ele disse ao guarda, “Tu sabe que eu podia ter enfiado ele na porra do teu coração.”
Lockett era tão violento que outros detentos se recusaram a ser alojados na mesma cela que ele mesmo sabendo que poderiam ser punidos por causa da recusa.
Em cartas enviadas da prisão, Lockett disse que planejava “dar um teco no” Bornt. Ele escreveu para uma tia, mãe de um dos cúmplices, avisando-a que os “manos” da prisão estavam “esperando a ordem dele.” 
Lockett também planejava matar a ex-namorada, a respeito de quem ele dizia, “Ela vai tomar uma dura, uma lição da real. Ainda vai. É melhor ela ralar peito de Perry” (Oklahoma) “por causa de que meu irmãozinho tá vindo pra cá de San Diego e neguinho acha que eu sou maluco. Espera só até o maluco chegar aqui! Ele já tá fugido de New Orleans por causa de um homicídio.” 
Os editores do New York Times podem ter perdido o sono depois da execução de Lockett, mas Bornt, Hair e mais meia dúzia de pessoas dormiram bem melhor.
Em cartas para o sub-xerife, Lockett se gabou da conexão com gangues de rua, dos crimes anteriores e da intenção de matar Bornt e Hair. “É que eu sou dos Crips da Califórnia!” ele disse. “A gente não se entregamos que nem os babaca de Oklahoma. Por que tu acha que neguinho desce a porrada em quem quer sair da gangue? Porque eu sou um assassino. A sangue frio!” 
Este é o assassino cuja recente execução levou os esquerdistas às raias do desespero.
12 de maio de 2014
in direita já 
 
BLOG Lorotas políticas e verdades efêmeras

Mais um petista mensaleiro volta para a penitenciária da Papuda: Delúbio Soares.


O homem da mala preta do PT volta para a cadeia.

 
 
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, decidiu nesta segunda-feira (12) revogar o trabalho externo do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, condenado no julgamento do mensalão do PT a seis anos e oito meses de prisão pelo crime de corrupção ativa.

Delúbio Soares trabalha na sede da Central Única de Trabalhadores (CUT) em Brasília desde janeiro último. Ele exerce a função de assessor da direção nacional da central sindical, com salário de R$ 4,5 mil.A exemplo do que já havia decidido na semana passada em relação a outros três condenados (José Dirceu, Romeu Queiroz e Rogério Tolentino), Joaquim Barbosa entendeu que, embora no regime semiaberto, Delúbio Soares não pode trabalhar porque ainda não cumpriu um sexto da pena, conforme estabelece a Lei de Execução Penal (LEP).

As decisões da semana passada já indicavam que outras autorizações de trabalho externo seriam revogadas. Mais seis condenados do processo do mensalão ainda deverão perder o direito de deixar o presídio, como os ex-deputados Valdemar Costa Neto e João Paulo Cunha.

Segundo Joaquim Barbosa, a legislação estabelece o cumprimento de um sexto da punição antes da autorização de saída dos detentos do regime semiaberto do presídio durante o dia para exercer atividade remunerada. Antes disso, eles podem trabalhar somente dentro da prisão. Especialistas divergem sobre a decisão de Joaquim Barbosa, uma vez que vários entendimentos do Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizam a saída para trabalhar.

Com base na decisão de Barbosa, Delúbio Soares só poderá pleitear o trabalho externo a partir de dezembro deste ano, quando terá cumprido um sexto da pena. A defesa do ex-tesoureiro ainda poderá recorrer ao plenário do Supremo para reverter a decisão.

Na decisão que revogou o trabalho do ex-tesoureiro, Joaquim Barbosa lembrou que, embora tenha delegado à Vara de Execuções Penais (VEP) a execução das penas, ficou decidido que todas as deliberações seriam enviadas ao relator da ação do mensalão para reexame. O trabalho externo de Delúbio Soares havia sido autorizado pela VEP do Distrito Federal.

Barbosa destacou que os entendimentos do STJ "violam" o que está previsto na Lei de Execução Penal. Segundo ele, "ao eliminar a exigência legal de cumprimento de uma pequena fração da pena total aplicada ao condenado a regime semiaberto, as VEPs e o Superior Tribunal de Justiça tornaram o trabalho externo a regra do regime semiaberto, equiparando-o, no ponto, ao regime aberto, sem que o Código Penal ou a Lei de Execução Penal assim o tenham estabelecido". "Noutras palavras, ignora-se às claras o comando legal, sem qualquer justificativa minimamente aceitável."

O presidente do Supremo destaca também que, para obter autorização para deixar o presídio, é preciso que a empresa tenha convênio com o Estado. Para Joaquim Barbosa, não há controle em relação às atividades de Delúbio Soares na CUT. "verifico que a fiscalização a cargo dos órgãos estatais é praticamente inexistente, uma vez que, até o presente momento, foi realizada apenas uma fiscalização no local de trabalho do sentenciado"

Joaquim Barbosa destaca que Delúbio trabalha na mesma "agremiação política de que sempre foi militante"."No caso sob exame, o apenado Delúbio Soares foi autorizado a trabalhar na CUT, entidade manifestamente vinculada à agremiação política de que sempre foi militante. Não se tem notícia de qualquer controle do Poder Público sobre a atividade por ele desenvolvida; não se sabe quais são os requisitos para o controle de sua produtividade; tampouco há registro de quem controla a sua frequência e a sua jornada de trabalho, muito menos de como se exerce a indispensável vigilância.

Para o presidente do Supremo, "não se pode permitir que o condenado escolha como executará sua pena, tampouco franquear-lhe meios de frustrar o seu cumprimento, sob pretexto de estar a executar "trabalho externo'". (G1)
 

Depois de 7 anos, Lula e Dilma só deram conta de 45% das obras da Copa. É o estado da arte da incompetência do PT.


 
 
Quando a seleção brasileira de futebol estiver perfilada entoando o hino nacional durante a abertura da Copa do Mundo, no Itaquerão, no dia 12 de junho, os brasileiros já terão a certeza de que perderam o jogo fora de campo. Isso porque, a exatos 30 dias do apito inicial para a bola rolar em São Paulo, apenas 45% das obras de infraestrutura prometidas pelo governo brasileiro estão prontas. O número inclui estádios, empreendimentos de mobilidade urbana, aeroportos e portos.

De 30 obras nos 13 aeroportos, apenas 18 foram concluídas. “Só oito das 35 obras de mobilidade urbana previstas (23%) foram entregues até agora”, alerta o jornalista Rodrigo Prada, diretor do Portal 2014, responsável pela pesquisa, obtida, nesta segunda-feira (12), com exclusividade pelo Congresso em Foco. E completa: “sem contar as dez obras esperadas no entorno das arenas restantes, das quais apenas seis foram concluídas”.

Como já havia mostrado a última edição da Revista Congresso em Foco, não devem ficar prontas antes do Mundial obras como corredor de ônibus exclusivo (BRT) Transcarioca, no Rio de Janeiro, o veículo leve sobre trilhos (VLT) Parangaba-Mucuripe, em Fortaleza (CE), e o calçamento ao redor do estádio da Fonte Nova, em Salvador (BA).

Mantido pelo Sindicato Nacional da Arquitetura e da Engenharia (Sinaenco) desde 2007 – quando a Copa foi anunciada pelo presidente Lula como sendo de responsabilidade da iniciativa privada – para divulgar notícias e informações sobre a infraestrutura relacionada ao megaevento esportivo, o Portal 2014 se tornou uma pedra no sapato dos organizadores. O estudo completo será publicado na terça-feira (13) no site portal2014.org.br.

Durante debate no Senado há dois meses, Rodrigo Prada já havia anunciado que muitas obras estavam tão atrasadas que não seriam entregues a tempo. Os dados divulgados hoje com exclusividade para o Congresso em Foco apenas detalham em números o que o senso comum já percebia nas ruas durante os protestos contra a Copa.

Para Rodrigo, faltou planejamento, projeto executivo e, sobretudo, gestão eficiente. “O Brasil perdeu uma chance histórica de resolver graves problemas estruturais nas 12 cidades-sedes da Copa”. Ainda segundo ele, um dos maiores erros foi concentrar a coordenação dos projetos no Ministério do Esporte. “A Copa espalhou obras de infraestrutura por todo o país e se perdeu em sua própria divulgação. Independentemente do resultado dentro das quatro linhas, essa ficará marcada como a Copa do desperdício”, disse o diretor do portal.

Sem surpresas

O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) não se surpreende com a ineficiência dos organizadores da Copa do Mundo. Segundo o parlamentar, o governo sempre desrespeita seu compromisso com o povo. “Foram sete anos, maior prazo já oferecido pela Fifa. E 45% é uma taxa execução muito pequena e vai passar uma imagem de incompetência e irresponsabilidade para o país”, lamentou. “Apesar do desperdício do dinheiro público em obras superfaturadas, o legado está comprometido e a imagem do Brasil no exterior será um desastre”, conclui o senador da oposição. (Congresso em Foco)
 
 

Lula enaltece Dilma como se ela fosse ‘zero km’



Josias de Souza

 

Lula vendeu Dilma Rousseff como supergerente. Colou. Porém, com três anos, quatro meses e 12 dias de rodagem, Dilma já não é aquela presidente zero km de 2010. O Datafolha informa que 74% dos eleitores estão insatisfeitos com alguma coisa. Mas Lula continua vendendo Dilma como se ela não fosse uma gestora de segunda mão. Acha que nada lhe tira a reeleição, nem mesmo um infortúnio na Copa.


“Eu, sinceramente, não acho que a Copa do Mundo tem influência para qualquer que seja o candidato, perca o Brasil ou ganhe o Brasil. Não é possível imaginar que o povo não tenha nenhuma inteligência e vá decidir o resultado em cima de um jogo de futebol. Eu acho que a Dilma vai ganhar as eleições porque é a candidata mais preparada, com as melhores propostas para o segundo mandato, e todo mundo sabe que ela tem uma experiência extraordinária em governar o Brasil.''

Como se vê, ao menos em público Lula continua enxergando em Dilma a gerente mais fabulosa que ele já viu. Natural. No dia em que admitir o contrário, terá uma enorme decepção consigo mesmo. Descobrirá que também está sujeito à condição humana. Até lá, convém não anunciar nenhum carro usado.

Por causa da COPA , Embaixada do Brasil é atacada em Berlim


 
 
Paris - Exatos 30 dias antes do início da Copa do Mundo de 2014, a Embaixada do Brasil na Alemanha foi alvo de um ataque de vândalos contrários à realização do evento. Quatro homens encapuzados depredaram vidros de uma das fachadas do prédio, atirando mais de 80 pedras contra a representação brasileira na capital, Berlim. A ação do grupo foi flagrada por câmeras de segurança de um circuito interno de TV, mas os responsáveis ainda não foram identificados.
 
 
O ataque aconteceu por volta de 1h de segunda-feira. Acionada, a polícia chegou após a fuga dos vândalos, que continuavam foragidos até a noite de ontem. Às 11h de ontem, os supostos autores do ataque divulgaram um manifesto, em que assumem a autoria da ação. De acordo com o serviço brasileiro da rede pública de rádio e TV Deutsche Welle, o texto foi escrito em alemão e publicado em um site de movimentos de esquerda radical. 

O documento critica os gastos excessivos com o Mundial e usa o slogan dos movimentos contrários à realização da Copa do Mundo no Brasil: "Não vai ter Copa". O ataque em Berlim acontece na mesma semana em que a revista alemã Der Spiegel publicou reportagem de dez páginas, em que adverte para o risco de caos no País em razão dos protestos que podem acontecer.

A vida de Joaquim Barbosa está nas mãos do Lula


Jorge Oliveira


Publicado: 11 de maio de 2014 às 23:36 Diário do Poder



Portugal, Cascais – A vida de Joaquim Barbosa, presidente do STF, está nas mãos do ex-presidente Lula e da Dilma. O dois precisam acalmar os terroristas do PT para impedir que Barbosa sofra um atentado por ter exercido com coragem cívica o papel de magistrado no julgamento dos mensaleiros. 


Ao não reprovar publicamente as manifestações dos petistas pela rede social contra a vida de Joaquim Barbosa, Lula deixa que os nazistas da sua organização atente contra a  soberania de um dos poderes da República, o Judiciário. Os brasileiros não podem deixar que esses aleijados mentais fiquem impunes, trabalhando à sombra do poder que faz vista grossa para essa truculência contra a democracia, típica dos regimes ditatoriais.


A Gestapo petista, integrada por esses canalhas a serviço do mal, já foi identificada pela Polícia Federal. Sérvolo de Oliveira e Silva, membro da Comissão de Ética do PT no Rio Grande do Norte, é um desses calhordas que vem aterrorizando a vida do ministro e de seus familiares, com  acusações falsas e mentirosas no facebook. Para piorar ainda emitiu na rede social conceitos racistas e ameaçou de morte o presidente da Corte. Veja o que  o energúmeno postou na rede social: “Joaquim Barbosa deve ser morto. Ponto Final. Estou ameaçando um monstro que é uma ameaça ao meu país. Barbosa é um monstro e como monstro deve ser tratado”.


É assim que os petistas vêm agindo desde que a Dilma começou a cair nas pesquisas e a sua reeleição já não é tão certa como muitos deles imaginavam. Ameaçados de perder as benesses do governo que encheu a máquina estatal com milhares desses incompetentes e desqualificados, os militantes não se conformam  com  o provável  fim da era Lula e partem para o ataque como faziam os nazistas, ameaçando de execução aqueles que não comungam com seus pensamentos preconceituosos, retrógrados e irracionais.



O mais grave de tudo isso é o silêncio do ex-presidente Lula que assiste  a esses atentados contra a democracia como uma coisa natural, compatível com o que pensam seus trogloditas que acham que a democracia no Brasil foi conquistada apenas pelo seu líder nos movimentos sindicais do ABC. É esta democracia que está em perigo quando um membro destacado do partido ameaça publicamente matar o presidente do STF e conclama seus asseclas para por em prática suas ideias fascistas.  



Aliás, não é a primeira vez que Joaquim Barbosa é coagido. Não faz muito tempo, ele foi atacado covardemente por militantes petistas em Brasília quando deixava um restaurante. Ninguém do PT  se pronunciou sobre as agressões sofridas por ele.



Ora, se o PT assiste à distância tão vergonhosa manifestação, entende-se que apoia esse tipo de agressão. Se não se pronuncia contra esses gestos truculentos de seus militantes é porque consente. E ao se omitir entusiasma esses bandoleiros a investir contra as autoridades constituídas do país que cumpriram tão bem sua missão de julgar com imparcialidade os mensaleiros que saquearam os cofres do país.



É assim que o PT vem operando. Assalta os cofres públicos nas madrugadas e se preparara para atacar de dia as pessoas que contrariam seus interesses nem sempre bem intencionados. Pela rede social, cria centenas de blogueiros, pagos com dinheiro público, para incentivar esse tipo de baderna que só confronta o estado de direito.



A coisa está tão feia que o PT conseguiu o que seria até então inimaginável: fazer os brasileiros torcerem contra a Seleção Brasileira de Futebol. Prepare-se para o pior: o Brasil de 2015 , se o PT perder as eleições, vai arder em chamas.


Comentarios:

  • Oberdan Gomes ·
    Este artigo mostra exatamente a cara do petismo, aliás, não é surpresa para muita gente. Parabéns Sr. Jorge Oliveira;
  • Carlos Augusto Teixeira Pinto · 
    Jorge Oliveira está sabiamente certo. Todas as letras do seu comentário estão corretas.
  • Paulo Figueiredo · 
    Os "movimentos sociais" financiados pelo PT já vem treinando nas nossas ruas o que pode vir a ser um grande incêndio, mas não faltarão brasileiros sérios para atuar como bombeiros ou como incendiários, até porquê fogo se apaga também com fogo.
  • Rosa Casta · 
    Chega de um Brasil dividido entre eles e nós ! Chega de compactuar com " percas" e danos. Queremos um presidente do qual possamos nos orgulhar ! Queremos um presidente que o seja para TODOS ! Aécio Neves a volta da nossa esperança !
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    O PT e o LULA é que são uma verdadeira ameaça a NAÇÃO.
  • Bartolomeu Bastos Acioli Lins · 
    O problema para o pt é que eles não PODEM perder a eleição! Há milhões de incomPeTentes assaltando a nação! E não há cadeia para essa gente toda...
  • Sueli Corazza · 
    CERTISSIMO, MAS O POVO É QUE MANDA NO BRASIL NÃO ESSE TAL lulla
  • Nelson Prado Rocchi · 
    VOCÊS GOSTAM DESTE PARTIDO? Ele se caracteriza por:

    1 - Culto a "verdade" dogmática. Donos da verdade.
    2 - Recusa a modernidade. Apego a posições e idéias ultrapassadas.
    3 - Anti-intelectual - desprezo pelo refinamento considerado afetação e decadência.
    4 - Desprezo pela liberdade e pelo capitalismo.
    5 - Desprezo pela moralidade burguesa e da classe média. Corrupção a serviço do Partido e dos membros do Partido é um bem.
    6 - Corporativista.
    7 - Recorre aos dons carismáticos de um líder emocional e intuitivo que transmita uma identificação natural com as massas.
    8 - Irracionalismo.Ação pela ação sem reflexão prévia. A cultura é suspeita pois é identificada com atitudes abertas e críticas. Disfarça-se as vezes em intelectualismo dogmático grandioso e ressentido.
    9 - Incapacidade de tolerar e suportar crítica. Desacordo é traição....
  • Francisco Alves ·
    Os pulhas petistas pensam que o Estado Brasileiro, é propriedade deles.
  • Lico Azevedo ·
    Em 2015 teremos a Republica Bolivariana do Brasil. Se o PT não ganhar nas urnas ele já tem a sua FARC pessoal, treinada por Cuba, para dominar o país. Vcs pensam que o PT é democrático?? .

Dilma Bolada diz que Aecio é viciado em cocaina.


Medo?
Aécio evita briga com ‘Bolada’ e vai processar perfil do PT
Perfil fake da presidenta o chamou de usuário de cocaína
Publicado: 12 de maio de 2014 às 19:22 -Diario do Poder

Aecio Neves 01
Aécio evita comprar briga com Dilma Bolada.


O senador Aécio Neves, pré-candidato tucano a presidência da República, afirmou nesta segunda-feira (12) ao Diário do Poder que não vai processar o dono da página Dilma Bolada, que o chamou de “viciado em cocaína”. 

Ao contrário, Aécio promete determinar que o perfil @aeciodigital seja retirado imediatamente do ar por ter postado “comentário agressivo contra a presidente da República”. 

“Não é esse o debate e a pré-campanha que eu quero fazer”, justificou. “Apesar de estarmos sofrendo todo tipo de calúnias, mentiras e ataques pessoais do mais baixo nível, faremos uma campanha limpa”, completou.


Mais cedo, a Dilma Bolada, perfil fake da presidenta Dilma Rousseff nas redes sociais, produzido por Jefferson Monteiro, perdeu a compostura após ter sido alfinetada várias vezes por um dos apoiadores de Aécio. “Me deixem em paz e foquem na campanha de vocês em desmistificar a fama do seu candidato de viciado em cocaína”, escreveu no microblog.


Já para o vice-presidente do partido, senador Cássio Cunha Lima (PB), a resposta de Dilma Bolada não foi uma piada e sim “uma covardia”. Ele acusou Jefferson Monteiro de ser pago pelo PT para promover esse tipo de ato, assumindo “a calúnia como arma do debate político”. 


"Lamentável que o PT, em meio ao desespero, assuma a calúnia como arma do debate político. Sob o pretexto de fazer piada, um blogueiro que costuma ser pago pelo PT, legitimado pela presidente da República, que o levou para dentro do Palácio do Planalto, lança grave calúnia contra o presidente do PSDB, senador Aécio Neves. Isso não é piada, é covardia contra um pai de família e um político que tem vida pública há mais de 30 anos e, contra quem, não existe nenhuma acusação”, afirmou.

Corpos de mãe e filha mortas em acidente provocado por motorista embriagado são enterrados




Carro da família foi violentamente atingido por outro veículo em um cruzamento

Do R7
Corpos foram enterrados na tarde desta segunda-feira. 
 
 
Os corpos da jovem Alessandra Tibau, de 33 anos, e da filha dela, Júlia, de um ano e cinco meses, foram enterrados, no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, na tarde desta segunda-feira (12). Mãe e filha morreram na madrugada desse domingo (11) depois que o carro em que estavam, foi violentamente atingido por um veículo conduzido por um motorista embriagado.

No carro, estavam Gabriel Oliveira, marido da vítima, Alessandra Tibau e a pequena Júlia. O veículo da família foi violentamente atingido por outro carro, na madrugada desse domingo (11), em um cruzamento, em Águas Claras, no Distrito Federal. O pai de Gabriel, Paulo Cesar Oliveira, diz que a família foi destroçada.

— A família está destroçada, não está destruída porque nós cremos em Deus, mas nós estamos sem caminho, sem rumo. Eu não tenho intenção nenhuma de partir para uma vingança, para ódio, para ressentimento ruim, no entanto, eu creio que quando as pessoas fazem determinados atos, precisam ser responsabilizadas de forma justa e correta.

O carro da família ficou com a lateral completamente destruída. O outro veículo era conduzido por Rafael Sadite, que teve ferimentos leves.  Segundo a polícia, ele estava embriagado e dirigia com a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) suspensa. Ele está preso na carceragem da Polícia Civil, em Brasília, e vai responder pelos crimes de homicídio doloso, quando há intenção de matar, lesão corporal, embriaguez ao volante e por dirigir com a habilitação suspensa.   

Leia mais notícias no R7 DF

Mãe e filha morrem após motorista alcoolizado bater no veículo das vítimas
Acusado de matar mãe e filha em acidente tem 19 infrações de trânsito em seu histórico no Detran

O homem, de33 anos, tinha uma série de infrações registradas em órgãos de fiscalização de trânsito. Só no Detran, segundo fontes do órgão, são 19 infrações por vários motivos, como dirigir embriagado, dirigir sem habilitação, excesso de velocidade e participação em rachas.     

O motorista também já teve problemas com a PRF (Polícia Rodoviária Federal). No dia 4 de setembro de 2008, Rafael Sadite chegou a ser detido por dirigir sob efeito de álcool e notificado por desobedecer ordens da polícia e tentar fugir de viatura durante abordagem.  
 
O processo foi lançado no dia 26 de novembro de 2010 e Rafael Sadite teve suspenso o direito de dirigir. O caso ainda não foi julgado. Já no Detran, o homem de 33 anos tem histórico de 19 infrações. Segundo o órgão, em 2008, ele foi multado por dirigir embriagado, além de ter várias infrações por excesso de velocidade, furar o sinal vermelho e, no dia 5 de outubro de 2008, por participar de disputa de racha.
   
Um vídeo feito por uma pessoa que passava pelo local logo após o acidente mostra a gravidade da batida e o desespero de pessoas que tentavam socorrer as vítimas. Pelas imagens, é possível ver, mais à frente, o carro dirigido por Rafael Sadite capotado e com uma pessoa na janela, provavelmente o irmão de Sadite, Leandro, que teve as duas pernas quebradas por causa do acidente.