segunda-feira, 9 de junho de 2014

Projeto residencial inova com construções que simulam montanhas


Com ondulações em formas e alturas variadas, o complexo habitacional incorpora áreas de lazer e contemplação


CorreioWeb - Lugar Certo

Publicação: 09/06/2014 08:00 

 (Divulgação/Hualien Residences)


Projetados com forma inovadora e design exclusivo, os residenciais cada vez mais reforçam a ousadia na arquitetura. O complexo Hualien Residences, localizado num balneário em Taiwan, cria uma paisagem de faixas sinuosas e verdes que remetem a um terreno montanhoso. O projeto é do escritório BIG – Bjarke Ingels Group, conhecido pelas formas nada convencionais e construções inovadoras.

 
Com ondulações figuradas em formas e alturas variadas, o projeto habitacional incorpora trajetos para caminhadas. Além disso, o complexo conta com espaços de contemplação e mirantes que permitem vistas ao leste para o mar e uma cadeia de montanhas a oeste.

Localizado na cidade de Hualien County, o complexo de 120 mil metros quadrados comportará áreas comerciais e residenciais, a fim de facilitar a rotina dos moradores. A estrutura total do residencial ficará inserida em áreas verdes. As faixas de vegetação reforçam o sombreamento e reduzem o ganho de calor, compondo um complexo energeticamente eficiente.

Previsto para ficar pronto em 2019, o projeto Hualien Residences é um dos finalistas do prêmio MIPIM 2014, por seu uso do design como meio de reforçar um estilo de vida saudável e ativo para os moradores.

 (Divulgação/Hualien Residences)

As long as he needs me-Judy Garland-

O legado de Dilma, por Ricardo Noblat



A modéstia, convenhamos, nunca foi o ponto forte de Lula. Mas em relação a Dilma, sua invenção para presidir o país, ele guardava um certo recato. De público, cuidava para não reforçar a impressão de que a tutelava.

Na semana passada, em Porto Alegre, Lula mandou às favas todos os escrúpulos e fez o impensável – criticou a política econômica do governo. E na frente de um dos seus responsáveis.

Pobre Arno Augustin, Secretário do Tesouro. Ouviu poucas e boas diante de um auditório inclinado a concordar com tudo o que Lula dissesse.

Por uma questão de estilo e temperamento, Lula e Dilma são famosos por tratarem com grosseria seus subordinados. Mas isso sempre ocorre em particular. E, no caso de Lula, quando ele reconhece que foi cruel, costuma pedir desculpas sem pedi-las diretamente.

Pois foi constrangedor. Depois de, na véspera, reunido com empresários, ter chamado a atenção do governo para o risco de perder o controle da inflação, Lula valeu-se do seu próprio exemplo para ensinar a Arno – e, por tabela, a Dilma – como esquentar a economia.


Defendeu a expansão do crédito, um meio de aumentar o consumo. E lamentou: “Se depender do pensamento de Arno você não faz nada”.

Voltou à carga: “Uma medida que tomamos foi aumentar a oferta de crédito. O Arno nem sempre gosta disso”, alfinetou. Arno sorriu meio sem graça.

“Eu acho, Arno, que um dia você vai ter que me explicar porque, se a gente não tem inflação de demanda, por que a gente está barrando o crédito? O crédito precisa chegar”, cobrou Lula. “Com crédito todo mundo vai à luta”. Depende.

No meio do segundo mandato de Lula, a receita soprada por Delfim Neto, ex-ministro da Fazenda da ditadura de 64, funcionou de fato.

O governo tinha dinheiro para ampliar o crédito via bancos oficiais. A taxa de juros havia baixado, tornando os empréstimos mais atraentes. Disparava a boa avaliação do governo. E a indústria tinha capacidade ociosa e podia aumentar a produção para atender o consumo.

Hoje é tudo o contrário. Agravado pelo fato de que o pessimismo do brasileiro está em alta - e a culpa não é da oposição, como sugere Dilma.

A culpa é de um governo medíocre, centralizado em excesso na figura da presidente, e que realizou pouco.

A herança maldita que deixará é a frustração dos que acreditaram na palavra de Lula de que Dilma como gestora era superior a ele. Isso se chama estelionato eleitoral.
O troco está vindo a galope.

Desmancha-se a confiança no governo e nas suas políticas. Pela primeira vez desde 2007, a maior parte dos eleitores (36%) acha que a situação econômica só tende a piorar, segundo a mais recente pesquisa de opinião do instituto Datafolha. Para 64% a inflação vai crescer – eram 58% há um mês. O desemprego, também, acreditam 48% - eram 42% há um mês.

João Santana, marqueteiro das campanhas de Lula e de Dilma em 2006 e 2010, terá pela frente três tarefas de grande porte: reverter a expectativa negativa dos brasileiros quanto à economia; tornar positiva a avaliação do governo, e convencer a maioria dos que pedem um presidente diferente do atual que a continuidade com Dilma é melhor. Ou de que a mudança pode ser feita com ela.

O ano começou com Dilma como favorita para se reeleger no primeiro turno. Depois, as pesquisas indicaram que ela disputaria o segundo turno ainda na condição de favorita.

Agora, o favoritismo de Dilma está ameaçado. Chamem Lula... Para tentar salvá-la – e ao PT.

Hora do Recreio-Blog do Noblat- Frank Sinatra e Cole Porter

Copa 2014 - Brasil reassume sua condição de colônia

BLOG PRONTIDÃO



Inglaterra esquece jogador no hotel, e trânsito fica interrompido por 15 minutos

Definitivamente, a corja petista que ainda governa o Brasil retorna o Brasil, ou Banânia, à condição de colônia 

Primeiro, o absurdo dos convidados da 'metrópole" Fifa circularem nos estádios ou arenas  - em território colonial brasileiro - usando passarelas exclusivas, mantendo-os a salvo do contato com os nascidos no Brasil Colônia.

Além do contato, os VIPs da Fifa ficarão livres de muitas doenças típicas de colônias e que infestam o Brasil.

Mas, qualquer tipo de escravidão pode piorar e disso os habitantes da Banânia não estão salvos.

Inglaterra esquece jogador no hotel, atravessa ônibus na orla de São Conrado
e trânsito fica interrompido por 15 minutos esperando o jogador
Uma cena inusitada marcou a saída da seleção inglesa do Hotel Royal Tulip, em São Conrado, Zona Sul do Rio. Por volta das 9h50, o ônibus deixou o estacionamento, mas ao fazer a curva para acessar a orla de São Conrado, ficou atravessado na pista. Após cinco minutos parado, interrompendo o trânsito, o motivo da parada foi esclarecido: o meia Ross Barkley havia sido deixado para trás. Inicialmente, o jogador fora identificado como o zagueiro Gary Cahill. Quando o meia do Everton apareceu e entrou no ônibus, o veículo voltou a andar. A Inglaterra saía do hotel em direção à Urca, onde começou a treinar às 11h.
 
Os batedores paralisaram o trânsito por volta das 9h40, dez minutos antes da saída prevista da delegação. Com o atraso de Cahill, a passagem de veículos na orla ficou 15 minutos interrompida, em um horário de grande fluxo. O engarrafamento provocou a irritação de motoristas, que buzinaram bastante. Neste horário, a Avenida Prefeito Mendes de Morais opera com todas as pistas em direção ao Leblon, na Zona Sul. Cerca de 30 homens do Exército faziam a segurança da delegação da Inglaterra. Três veículos militares também acompanhavam o trajeto.
TREINO NA URCA Em seu primeiro treino na Escola de Educação Física do Exército, na Urca, Zona Sul do Rio, a seleção da Inglaterra teve direito a uma recepção especial: um grupo de meninos de diversas instituições da cidade — convidados pela Federação Inglesa, Comitê Organizador Local da Copa e pelo Exército — apresentou uma versão da música ‘We are the champions’, da banda britânica Queen, enquanto os jogadores entravam em campo. Ladeados pelo batuque dos meninos, o elenco do English Team ergueu uma faixa em português: ‘Obrigado, Brasil, pela recepção calorosa’.
E não foi apenas calor humano que os ingleses encontraram na Urca. Debaixo de sol forte, os jogadores fizeram um treino técnico-tático, divididos em grupos, embora sem preocupação com formação titular. O único ausente foi Alex Oxlade-Chamberlain, que se recupera de uma contusão no joelho sofrida durante a preparação da Inglaterra. O meia deve perder os dois primeiros jogos do grupo D, contra a Itália, sábado, na Arena da Amazônia, em Manaus, e contra o Uruguai, dia 19, no Itaquerão, em São Paulo.
No fim do treino, alguns jogadores, como Wayne Rooney, Ross Barkley, Frank Lampard e Raheem Sterling, participaram de um treino de finalização e cruzamentos.  À tarde, está prevista a visita da seleção inglesa a um complexo esportivo na favela da Rocinha, mas os jogadores que participarão do evento ainda não estão confirmados.[ingleses estão desobedecendo as recomendações do ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, no concernente à segurança: "não devem visitar favelas pacificadas". Apesar do aparato de segurança que vão dispor, há sempre o risco de uma 'bala perdida'.]


Fonte: O Globo

Os políticos petistas e o gosto pelo crime

BLOG PRONTIDÃO

A política e o crime

Depois de o secretário municipal de Transportes de São Paulo, Jilmar Tatto, acusar a Polícia Militar de falta de empenho para conter a baderna dos grevistas das empresas de ônibus, o governo do estado revelou o conteúdo de um inquérito policial que apurava uma série de incêndios de ônibus na capital paulista desde o início do ano.

Segundo matéria da revista “Veja”, a polícia descobriu que um aliado de Tatto, o deputado estadual Luiz Moura (PT), havia participado de uma reunião, no dia 17 de março, na cooperativa Transcooper com 13 integrantes da facção criminosa PCC.
Nos anos 90, Moura foi condenado a cumprir 12 anos de prisão por assalto à mão armada. O deputado foi preso e, após um ano e meio de pena, fugiu da cadeia

Passou um longo período foragido e só se reapresentou à Justiça quando seus crimes prescreveram. Entrou, então, para o PT. O deputado deve algumas explicações à sociedade. E a primeira delas está relacionada com seu aumento patrimonial. Luiz Moura, em cinco anos, saiu de um situação de pobreza para ser dono de um patrimônio de R$ 5,1 milhões.

Em janeiro de 2005, para solicitar sua reabilitação criminal à Justiça catarinense que o condenara por roubo —, além de afirmar que praticara os crimes porque usava drogas, mas se regenerara, Moura assinou um atestado de pobreza no qual sustentava não ter “condições financeiras de ressarcir a vítima”, no caso, um supermercado. Além disso, apresentou uma declaração de Imposto de Renda de 2004 (referente ao ano de 2003) na qual afirmava que, em todo o ano anterior, tivera rendimentos que somaram R$ 15.800.

Em 2010, contudo, quando se apresentou pela primeira vez como candidato, Luiz Moura, em sua declaração de bens, apresentou um patrimônio de R$ 5,1 milhões, dos quais R$ 4 milhões em cotas de uma empresa de ônibus a Happy Play Tour —, cinco postos de gasolina, quatro casas e um ônibus. A sociedade e o próprio PT têm o direito de conhecer as justificativas para tão brilhante crescimento patrimonial.

Além disso, cabe ao deputado dar explicações concretas a respeito de sua participação na reunião que foi interrompida pela ação policial. Na tribuna da Assembleia Legislativa, Moura disse que participou do encontro por causa de sua militância na área de transportes e que tentava evitar uma greve na Zona Leste de São Paulo.Não resolve a questão. A explicação que continua devendo é bem concreta. Como explicar que um homem público, “militante da área de transportes”, certamente conhecedor do setor e dos seus pares, tenha participado de uma reunião que contou com a presença de 13 integrantes do PCC? Estamos falando de mais de 30% dos participantes.

Não é de hoje que pairam suspeitas sobre eventuais incursões do crime organizado na área de transportes na capital paulista. Incêndios de ônibus não podem ser encarados como algo normal. É preciso investigar quem são os mandantes e tomar as oportunas providências de combate ao crime. Trata-se de assunto de interesse público relevante. É preciso apurar, empunhar o bisturi e ir fundo.

Por: Carlos Alberto Di Franco é diretor do Departamento de Comunicação do Instituto Internacional de Ciências Sociais.

Tudo que é demais, enjoa; até a farsa de que os petista sabem governar = sabem fraudar, enganar, corromper, furtar

BLOG PRONTIDÃO


Tudo que é demais, enjoa
A enxurrada de anúncios vendendo a ideia de que o governo Dilma Rousseff trouxe o Brasil a um patamar de igualdade e felicidade, pipocou! Foi demais, porque o eleitor a quem essa publicidade se dirige sabe como está sua vida e compara sua realidade com a fantasia que o marqueteiro quer vender como real.

Piorou com a proximidade da Copa: anúncios que querem nos enfiar alma adentro que torcer pelo Brasil é obrigação do patriota!  Dona Dilma diz que nem na ditadura confundimos Copa com política. Será que ela está com perda de memória ou é porque achava correto aquele Brasil, ame-o ou deixe-o que nos jogavam na cara? [Dilma traiu o Brasil, nunca amou a nossa Pátria; quanto a correção do Brasil, ame-o ou deixe-o, representada uma generosa opção oferecida aos maus brasileiros, aos traidores, às Dilmas.
Infelizmente, não foi seguida por todos e muitos que seguiram, voltaram.]
 
Pois eu não amava aquele Brasil e não o deixei. Agora vou de novo torcer pelos canarinhos. Mas contra o PT. Algum problema? [que não haja equívocos - a opção manifestada de torcer pelo time, aqui chamado 'canarinhos' - é da ilustre articulista.]
 
O Governo LuloDilma pode parar de nos vender o Brasil. O que é que eles estão pensando? Isto aqui é nosso! A torcida pela nossa seleção vai ser aguerrida e, se vencermos, o país vai vibrar, de Norte a Sul! [quem sabe? nos livrando da corja lulopetista e das esquerdas nas eleições de outubro mereçamos,  em 2018, o hexa.]


Mas não se iludam: não vai ser a vitória da seleção que vai nos fazer esquecer a situação periclitante em que o Brasil está. Ou alguém acha que devemos nos orgulhar da inflação que cresce e antecipa nosso fim do mês?  Ou das greves que tanto infernizam a vida das pessoas? Ou da insegurança que aflige os nossos corações?

Na mesma linha da dor, ignorar a morte que abate muita gente nas filas e corredores dos hospitais federais despreparados para atender a população? A produção industrial em queda, a economia anêmica, juros escorchantes que pelam nosso bolso e dona Dilma preocupada em criar conselhos que nada mais são do que todo poder ao Executivo, para maior vergonha ainda do Legislativo, que caso essa indecência venha a vingar, será transformado em mero carimbador das decisões do Planalto?

Está tudo errado aqui. Tudo. Mas o maior erro vem vindo por aí. A gana, a vontade que já não disfarçam, de calar nossa Imprensa. Sobretudo a TV. Dependem dela para a campanha. Lutam por minutos na telinha. Não compreendia, pois, essa perseguição.
Hoje, compreendi. A coluna Radar, da VEJA (11/06), refere-se às novas investidas petistas contra empresas jornalísticas. E acrescenta:

Ideia Fixa
A propósito, Franklin Martins não esconde de ninguém que o seu objetivo é partir a Globo em vários pedaços para diminuir-lhe o poder.

Pergunto: o governo tem a chave do cofre. Por que será que não fundou um bom jornal? Por que não quis? E a TV Brasil, por que é sempre traço?

Samuel Wainer, com a ajuda generosa de Getúlio, em seis meses criou um jornal sensacional, Última Hora, que logo ombreou com os grandes. Mas há um detalhe, Samuel Wainer era um jornalista completo. Entendia do riscado.

Que culpa temos nós, leitores e espectadores, do governo petista não ter um mestre como Wainer e uma equipe como a do Walter Clark em suas hostes? [as coisas melhores que o governo petista pode apresentar com o nome de jornalistas são obras tipo Paulo Henrique Amorim e Franklin Martins.]
Agora, sei a resposta: não é bem porque não quis, é porque não soube.

Fonte: Blog do Noblat -  Por: Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa, professora e tradutora

Esquema político brasileiro transfere 170 milhões de euros de bancos europeus para as Ilhas Seychelles




Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Pelo menos 170 milhões de Euros pertencentes à família de um próspero político brasileiro foram movimentados, na quinta-feira passada, de bancos na Europa para contas no duplo paraíso fiscal e estético das Ilhas Seychelles. Apelidada de “Filho de Peixe”, a operação confidenciada pela “turma do dólar cabo” tem tudo para ser alvo de investigação das Inteligências da Receita Federal e da Polícia Federal – que monitoram os geniais passos do fenomenal jovem empresário, cuja base familiar de depósito bancário é o Panamá, triangulando dinheiro entre a França, a Itália e o Brasil.

 
 
Grandes movimentações em moeda estrangeira costumam acontecer nas vésperas de campanhas eleitorais, quando se tenta importar dinheiro para o Brasil, sob a desculpa, como agora, de que os juros altos funcionam como atrativos para o chamado “capital motel”. No entanto, a enorme transferência de euros, feita em favor do esquema brasileiro, na semana passada, é interpretada como uma manobra defensiva. O grupo político que faz a movimentação atípica de moeda tem indicações de que pode ser alvo, em breve, de ações da Polícia Federal, sofrendo denúncias posteriores do Ministério Público e da Justiça Federal.

 
 
A família do fenômeno empresarial e seus parceiros de negócios vêm chamando a atenção não só de investigadores tributários e policiais, mas também dos grupos que atuam no mercado paralelo de dólar – alvo recente de uma megacondenação de 47 doleiros pela 13ª Vara Federal no Paraná. Nas últimas semanas, o grupo tem feito bruscas operações de mudança do controle de ações de empresas do setor de alimentação. O mesmo está previsto para acontecer na alta participação do grupo em uma empresa de telecomunicações.

 
 
O mercado tem evidências de que “laranjas” são escalados para substituir os reais detentores das ações. O objetivo da manobra é preservar a fortuna e não comprometer o santo nome da família do empresário, caso estoure alguma bronca policial ou judicial. Especialistas na área de dólar cabo avaliam que a ação defensiva dessa máfia é contra os efeitos colaterais da Operação Lava Jato – cujas investigações teriam desvendado onde se encontra o elo mais frágil da corrente que movimenta o sistema que lavou mais de R$ 10 bilhões em dinheiro público ilegalmente desviado.

 
 
O maior perigo para o grupo mafioso tupiniquim é que seu sistema caiu na malha de monitoramento da Drug Enforcement Administration – a agência anti-drogas dos EUA. No cruzamento de informações, ficou clara que uma das práticas comuns da super lavanderia de dinheiro é o financiamento ao tráfico de drogas – dando um destino supostamente de investimentos em moeda estrangeira ou ações da grana disponibilizada pelas máfias colombianas e mexicanas. No meio do negócio, a verba dos traficantes se mistura com o dinheiro público roubado no Brasil. O que ficou como uma evidência no escândalo do Mensalão se materializou na Operação Lava Jato – que ainda tem muitos fatos graves a investigar.

Risco Olímpico

Fica cada vez mais alto o risco de os jogos olímpicos de 2016 não serem realizados, conforme programado, no Rio de Janeiro.

A Prefeitura e o Governo Federal terão de aproveitar o mês de ilusões com a Copa da Fifa para comprovar, concretamente, que as obras prometidas para as olimpíadas ficarão prontas a tempo.

Se até julho nada estiver andando a contento, o Comitê Olímpico Internacional anunciará que os jogos serão novamente disputados em Londres – para desespero dos incompetentes brasileiros, bons de roubar e péssimos de cumprir prazos nas obras programadas.

Impostura

A presidenta Dilma Rousseff ficou PT da vida com a divulgação de um estudo do economista José Roberto Afonso, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), revelando que a Petrobras paga cada vez menos impostos:

“A queda no recolhimento de tributos pela Petrobras não despertaria maior atenção ou preocupação se o gasto público não fosse crescente, a dívida pública não fosse tão alta e a carga tributária nacional não precisasse continuar crescendo. Não por acaso, enquanto diminuiu a carga dessa estatal, o oposto ocorreu com a carga dos demais contribuintes, que precisou crescer, não apenas para compensar o que se perdia com a petroleira, mas também para financiar a expansão de gastos e dívida do governo em geral, sobretudo o federal”.

O economista aponta como causas prováveis do pagamento de menos impostos pela Petrobras os subsídios implícitos e incentivos patrocinados pelo governo federal, a fim de tentar compensar os prejuízos impostos à Petrobras pela defasagem dos preços dos combustíveis vendidos no mercado interno em relação aos comprados no exterior.

Redução brutal

Segundo informações do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Dest), de 2006 para 2013, o recolhimento de impostos, contribuições, royalties e participações especiais da Petrobras passou de 3,04% para 2,05%.

No mesmo período, o peso dos impostos para os demais contribuintes aumentou 3,62 pontos do PIB, de 31,75% para 35,37%.

A carga nacional total cresceu 2,63 pontos, para 37,42%.

Discrepância

Enquanto a carga da Petrobras caiu 0,39 ponto do PIB, para os demais contribuintes aumentou 0,59 ponto.

Foi brutal a queda do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) no período de 2007 a 2013.

Em 2006, os tributos recolhidos pela estatal equivaliam a 0,48% do PIB e no ano passado atingiram o equivalente a 0,09% do PIB.

A Verdade


Releia nosso artigo de ontem: A Verdade precisa vencer a mentira!

Quem pode se protege


Tirou o time


Exemplos na Copa do Jegue



Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.



© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 9 de Junho de 2014.

Inadimplência em alta no varejo: endividamento familiar já está no talo



A inadimplência no varejo voltou a subir, após respiro em 2013. A notícia é do jornal Valor, e mostra uma tendência preocupante, principalmente quando lembramos que a taxa de desemprego ainda está em patamar bem reduzido para padrões históricos. O aumento da inadimplência tem ligação direta com o maior custo do crédito:


Entre março e abril, 1,3 milhão de brasileiros entraram para o cadastro de inadimplentes do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), que tem 53,8 milhões de devedores inscritos. 

O aumento no volume de registros foi de 2,1% frente a março e de 8,6% na comparação com abril de 2013, de acordo com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), entidade que gerencia o SPC Brasil.
[...]
No Banco Central, enquanto a inadimplência (atrasos acima de 90 dias) se mantém estável em 6,5% em relação a valores devidos desde fevereiro, os atrasos de 15 a 90 dias nos pagamentos avançam, tendo passado de 6,2% em fevereiro para 6,9% em abril.
[...]
O endividamento das famílias segue nas máximas históricas, tendo correspondido, em março, a 45,7% da renda acumulada nos últimos 12 meses, segundo o BC. Estudo do instituto Data Popular mostra que pagar contas é uma tarefa difícil de ser executada para dois terços dos brasileiros.

Com menos dinheiro no bolso, os consumidores passaram também a atrasar o pagamento de contas de água, luz e gás. O aumento, segundo a CNDL, foi de 12,38% em abril sobre o mesmo mês de 2013. “As pessoas estão fazendo capital de giro. Deixam de pagar um ou dois meses, depois pagam para evitar o corte no fornecimento e em seguida voltam a atrasar”, diz Pellizzaro Júnior.


Fonte: Valor
Fonte: Valor


A renda perde fôlego junto com a economia, e o custo do excesso de dívidas começa a chegar. Ainda não é um quadro desesperador, mas é um claro sinal de alerta. Caso a economia afunde ainda mais, o nível de emprego pode sofrer, e isso teria efeito catastrófico para a inadimplência. É um cenário que demanda cautela.

Mas nada disso impediu que um irresponsável e populista Lula fizesse um apelo público ao governo Dilma para que este liberasse ainda mais crédito na economia, apenas de olho nas eleições em outubro. O ex-presidente quer dar mais do veneno que tem causado inúmeros males na economia.

Menor renda, prazos mais curtos da dívida, juros maiores: o aperto sobre as famílias endividadas é grande, o que explica em boa parte o clima de pessimismo da população. 

O governo do PT estimulou isso de forma irresponsável e demagógica, vendendo a ideia de que o verão duraria para sempre, e usando os bancos públicos para fomentar a acelerada expansão de crédito. O inverno chegou. É hora de pagar a fatura…

Rodrigo Constantino

A “gastança” do governo é uma escolha equivocada da sociedade






O Brasil é um país curioso: a imensa maioria dos cidadãos desconfia de políticos, mas deposita no estado a esperança para solucionar todos os nossos males. O político é de carne e osso, humano, e desperta as piores emoções nos eleitores; mas o estado é uma abstração, tratado como um ente clarividente, onisciente e onipotente. O brasileiro não liga “lé” com “cré”, não faz o elo entre causa e efeito.


O resultado disso é um crescimento espantoso do tamanho do estado, seguido de um aumento de seus gastos também, que, por sua vez, impõem a necessidade de mais impostos. O PT representou um passo ainda maior nessa direção, expandindo gastos públicos correntes de forma irresponsável. Mas o problema é maior do que o PT. É da Constituição de 1988, da escolha de modelo feita por nossa sociedade.


Um dos maiores e melhores gestores do país fez uma apresentação a seus clientes semana passada, no Rio e em São Paulo, mostrando justamente como o buraco é mais embaixo. Os gastos públicos crescem a quase 13% ao ano, enquanto o PIB quase não cresce. A conta não fecha, e como a carga tributária já é absurdamente alta, a saída é apelar para a inflação e o endividamento, que já está em patamar bem elevado também. O risco é enorme.


Mas, como mostra o gestor, as principais causas dessa expansão de gastos está na própria Constituição, sendo o poder discricionário do governo limitado. Mesmo um governo mais responsável e austero não teria como cortar drasticamente os gastos públicos sem mexer na Constituição, eis o recado. Que é reforçado pelo economista Fabio Giambiagi em sua coluna de hoje no GLOBO:


O drama do gasto público é que o pressuposto da crítica — de que o dinheiro está sendo desviado para fins escusos — está equivocado. O Brasil é um país onde, historicamente, nos três níveis de governo, houve irregularidades aos borbotões. Basta ler qualquer jornal. Na época do Getúlio, nos anos JK, com os militares ou nos governos civis que se seguiram, na União, no estado A ou no município B, em qualquer ano ou instância de governo, com o partido X ou Y, qualquer historiador terá material para encher páginas e páginas com os escândalos de cada época. Entretanto, quando se tenta entender por que o gasto primário federal passou de 13,7% do PIB em 1991 para 22,8% do PIB em 2013, não são os escândalos que explicam isso. São todas coisas que estão diante de nosso nariz — e o país teima em não enxergar. A “gastança” é fruto de decisões tomadas com o beneplácito da grande maioria dos parlamentares — quando não da própria população — que, tempos depois, revela o seu impacto financeiro em toda a sua plenitude, com escasso efeito sobre a melhoria de bem-estar do país. É por esse tipo de coisas que, no fim da vida, exasperado pelos absurdos recorrentes década após década em matéria econômica, Roberto Campos concluía que “a burrice nacional não associa o efeito com as causas”.


O INSS é um dos maiores vilões, saindo de 3,4% do PIB em 1991 para 7,4% em 2013. O Bolsa Família, por exemplo, custa 0,6% do PIB. Podemos criticar o programa, a falta de estratégia de saída, o efeito moral negativo ao estimular a dependência de esmolas, tudo isso é legítimo. Mas não basta apontar para tais gastos como responsáveis pelo crescente aumento do estado, já um tanto inchado em nosso país. As causas são mais estruturais.


Nada disso isenta o PT de responsabilidade no quadro preocupante atual. O partido tem culpa de muitos equívocos que agravaram a situação. Um deles é tema da coluna de Raul Velloso no mesmo jornal, mostrando como a incompetência e o fator ideológico prejudicaram o avanço da infraestrutura do Brasil. Parte da explicação é justamente o que foi apontado por Giambiagi, ou seja, a determinação constitucional que prioriza gastos com pessoal e aposentadorias em vez de investimentos:


A escassez de recursos para transportes se deve à opção, sacramentada na Constituição de 1988, de destinar a maior parte dos recursos federais a pagamentos a pessoas, ou seja, a Previdência, assistência social e pessoal. Assim, mesmo tendo a carga tributária se elevado de forma acachapante nos últimos anos, os recursos destinados a esses três segmentos representam hoje nada menos que 75% do total. Adicionando os 8% da saúde, sobram 17% para o orçamento residual, onde os investimentos em transportes se referem a apenas 1% do gasto total.


Mas mesmo com esse obstáculo, e exatamente por conta dele, caberia ao governo delegar mais à iniciativa privada, algo que o PT simplesmente se recusou a fazer por um bom tempo por ranço ideológico. Criar um marco regulatório simples e confiável e permitir a exploração dos setores de infraestrutura pelas empresas privadas era algo que deveria ter sido feito desde o começo, e que ainda não foi. Conclui Velloso:


Depois de um período inicial de esforços bem-sucedidos, é possível afirmar que, desde 2003, vive-se uma incompreensível reversão no processo de concessão à iniciativa privada do direito de atuar em várias etapas da infraestrutura. Isso choca quem analisa o assunto, pois, num quadro de escassez aguda de recursos públicos, seria melhor dar exatamente o contrário. Sem falar que, sob o modelo de bem-estar social seguido no Brasil, os gastos com essa área tendem a explodir nos próximos anos. Ou seja, a escassez de hoje se multiplicará em breve, se não forem postas em prática reformas que reduzam o crescimento do gasto público. Nesse contexto, é preciso enfrentar questões complexas como a introdução da idade mínima de aposentadoria pelo INSS, a extinção do abono salarial e a atenuação da absurda regra de ajuste do salário-mínimo, que é piso dos benefícios sociais, pela variação do PIB de dois anos atrás. O obstáculo é que, em ano de eleição, os políticos querem tudo, menos esse tipo de discussão.


O resumo da história é que há muita coisa que pode ser feita para melhorar a gestão estatal no Brasil, que piorou bastante sob o PT; mas o foco a longo prazo deve ser o próprio modelo de estado escolhido pela sociedade brasileira por meio de seus representantes. 

Tal modelo deposita um papel gigantesco ao estado como locomotiva do progresso e da “justiça social”, acarretando uma expansão de gastos que inviabiliza nossa economia. A própria sociedade brasileira terá que se dar conta disso e escolher mudar, se quiser avançar rumo a um país mais civilizado e próspero.

Rodrigo Constantino

LULA SÓ FALA POR MEIO DE VENTRÍLOQUOS E PREPARA UM NOVO ARDIL PARA TENTAR ENGANAR MAIS UMA VEZ OS BRASILEIROS

BLOG do ALUIZIO AMORIM



A Folha de S. Paulo traz em sua edição deste domingo uma matéria que bem poderia ser editada num desses sites de notícias fake, que fazem humor com notícias fictícias. Me refiro a matéria da Folha cujo título é por si só uma piada: “Lula cobra ação do PT contra desgaste criado por corrupção”. 


Ora, como se sabe Lula não concede entrevistas à imprensa basileira há 1 ano e 7 meses, ou seja, desde o fatídico dia 23 de novembro de 2012, quando a Polícia Federal, munida de um mandado de busca e apreensão, invadiu o escritório da representação da Presidência da República em São Paulo, cuja sala de espera era decorada com posters gigantes de Lula, bem como as almofadas dos sofás estampavam o rosto sorridente do ex-presidente. Na chefia dessa extensão paulistana do Palácio do Planalto estava Rosemary Noronha, a namorada de Lula, conforme revelou a própria Folha de S. Paulo.


Estourava mais um escândalo do PT, que envolvia diretamente Lula. Desde então o ex-presidente só fala com jornalistas quando está no exterior. No Brasil, Lula só concede entrevista para blogueiros, dos ditos “blogs da esgotosfera”, financiados por empresas estatais, como Petrobras, Caixa, Banco do Brasil, BNDES, entre outras, cuja missão é destruir reputacões.

Posteriormente essas tais entrevistas de Lula são vazadas à imprensa, o que não é muito difícil, mormente pelo fato de que nas redações da grande mídia brasileira tem gente do quilate de um Fernando Barros e Silva ou de um Fernando Mitre. Cito apenas estes dois que recentemente apareceram fazendo perguntas para o candidato Aécio Neves no programa Roda Viva. Basta ver o vídeo para constatar a razão pela qual faço a citação.

Agora a Folha de S. Paulo, considerado um dos mais importantes jornais brasileiros, produz uma matéria reproduzindo a fala de Lula por meio de seus ventríloquos. E o que afirma o indigitado ex-presidente? 

O lead da matéria não deixa de ter um caráter non sense ou mesmo surrealista. Diz o seguinte:

Preocupado com o reflexo que recentes suspeitas de corrupção e outras irregularidades envolvendo petistas podem ter na campanha eleitoral deste ano, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva orientou a cúpula do partido a responder com rapidez sempre que surgirem casos como o do deputado estadual Luiz Moura (PT-SP), flagrado numa reunião com membros da organização criminosa PCC. [Vejam só, "suspeitas de corrupção"]

O TOTALITARISMO COMO META Como é sabido, Lula não é apenas o chefão do PT, mas, ao lado de Fidel Castro, é o fundador do Foro de São Paulo, a organização comunista transnacional que tem por objetivo a transformação de toda a América Latina numa extensão de Cuba. Esse Foro, depois que Fidel Castro foi detonado por um derrame cerebral, passou a ser comandado exclusivamente por Lula. 

O PT não é um partido político na acepção do termo. Seu objetivo é o alcance do poder totalitário, tanto é que que opera por meio do aparelhamento de todas as instâncias da sociedade civil e do Estado e, pari passu, promoveu a organização de uma miríade de organizações comunistas rotuladas pelo viés  politicamente correto de “movimentos sociais” ou ainda de “organizações não governamentais”, as tais ONGs.


Quando os petistas falam no tal “projeto do PT”, estão se referindo ao domínio total do Estado que abarca, obviamente, todas as organizações da sociedade civil, como sindicados, associações de bairros, órgão de representação estudantil e até as “Filhas de Maria”. Nada escapa a sanha de domínio do PT.

Feita essa digressão retomo o caso da matéria da Folha de S. Paulo deste domingo. O texto não deixa de ser estranho, ao elevar Lula à condição de Todo Poderoso, um ser impoluto, que está agora preocupado em resgatar os “valores éticos e morais” evocados pelo PT quando de sua fundação contra o cipoal de acusações que esfarelam o seu partido.

A MENTIRA COMO ARMA POLÍTICA Ora, isto se trata de uma mentira histriônica. E a reportagem da Folha ou patina na ignorância ou faz o jogo dos comunistas. O PT nasceu mentindo, sobrevive mentindo e continuará a mentir sempre. Tanto é que Lula sem qualquer escrúpulo quer armar outra mentira para evitar que os brasileiros conheçam a verdade, segundo se pode depreender da aludida matéria.
Por que afirmo isso? Vou explicar: é que o PT é uma agremiação que já foi moldada dentro da nova estratégia do movimento comunista internacional. Isso já começou antes mesmo do esfacelamento da URSS e a queda do Muro de Berlim. Nada acontece de uma hora para a outra.

Pois bem. O movimento comunista internacional mudou radicalmente sua forma de ação. Nada mais de Gulags, de prisões na Sibéria, dos assassinatos e torturas que emolduraram de forma macabra a chegada dos comunistas ao poder no século XX.
Nessa nova fase do comunismo ou como querem alguns do neo-comunismo do século XXI, todas essas ações cruentas foram deixadas nos confins da história. Os novos partidos comunistas passaram a operar de uma forma diferente. 

Deixaram as guerrilhas para trás, seus líderes vestiram paletó e gravata e disseram que aceitavam as regras daquilo que denominam ‘democracia burguesa”, ou seja, a democracia representativa, fundada nos três poderes e demais instituições democráticas.

Sob esse novo escopo nasceu o PT. Suas bandeiras foram o resgate da probidade administrativa do Estado, o fim da corrupção, a boa ética, a moralidade e quejandos.
ENGENHARIA SOCIAL No entanto, tudo isso faz parte de uma estratégia calculada do socialismo do século XXI. Na verdade os comunistas apenas vestem com civilidade, ou tornam incruentos, os ataques à democracia e à liberdade individual. O PT é o produto mais bem acabado e perfeito da engenharia social levada à prática pelo movimento comunista do século XXI.

O que alinhei até aqui fornece as ferramentas de análise política e ideológica que revelam de forma cabal o que subjaz ao teor do texto desta matéria da Folha de S. Paulo e de tantas outras que diariamente são veiculadas pela grande mídia, mormente pelas grande redes de televisão e de rádio e também pela internet, por meio das redes sociais manipuladas pela guerrilha cibernética. A grande imprensa escamoteia o essencial, ou seja, a natureza totalitária do PT. Trata o PT como um partido político normal. E não é.

Imaginem. Lula, o beneficiário direto do mensalão e de todo o turbilhão de escândalos e roubalheiras poderia gozar desse suposto apoio de grande maioria dos cidadãos brasileiros? Poderia, ele, como o chefão do Foro de S. Paulo, estar agora a verbalizar um discurso moralista de forma a resgatar “os tais valores” fundantes do PT, supostamente para repelir os corruptos, quando se sabe que é tudo mentira? O PT já nasceu mentindo e continuará mentindo, porquanto esse é modus operandi do comunismo.

Concluindo: enquanto as pessoas não entenderem os mecanismos dessa deletéria engenharia social continuarão a ser vítimas daquilo que tem tudo para ser o maior engodo deste século. E o custo disso não pode ser calculado em termos monetários, já que a democracia e a liberdade são bens inegociáveis.

Com Magela de um lado e Sem Terra do outro, futuro da EMBRAPA é incerto.







Sem-terra ocupam sede da Embrapa em Ponta Grossa  
 
Agência Brasil 
 
Sem-terra ocuparam a entrada da sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em Ponta Grossa (PR), na manhã de hoje (9). Segundo o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), cerca de 150 manifestantes participam do ato.

O movimento reivindica que a Embrapa acelere o processo de liberação do título de propriedade de uma área de 630 hectares (o equivalente a 630 campos de futebol) ocupada por 48 famílias há 11 anos. O acampamento, batizado de Emiliano Zapata, ocupa 15% do terreno que pertence à Embrapa. Os manifestantes pedem o desmembramento das terras.

O grupo que ocupou a área montou barracas de lona e promete não deixar o local enquanto a Embrapa não se comprometer a liberar o título de propriedade e, assim, permitir que o acampamento seja transformado em um assentamento.

Como funcionários da empresa foram impedidos de entrar para trabalhar, a Agência Brasil não conseguiu conversar, por telefone, com nenhum servidor que esteja no local. 

De Brasília, a Embrapa garantiu, por meio de nota, que já está providenciado a regularização da área. O georreferenciamento do terreno está em fase de finalização e deve ficar pronto nos próximos dias. Tão logo os laudos e certificados estejam prontos, a documentação será enviada ao cartório responsável por emitir a matrícula do imóvel.

De acordo com o MST, desde que o sem-terra acamparam no terreno, em 2003, o monocultivo da soja foi substituído pelo plantio de diversos tipos de hortaliças vendidas em feiras livres e ao Programa de Aquisição de Alimentos do governo. As famílias acampadas também praticam agricultura de subsistência e criam animais no local.
#######################################################################

Mais uma maldade do Magela. Desapropriação da EMBRAPA.

DF:280 parlamentares pedem intervenção de Dilma Rousseff em favor da Embrapa Cerrados

Izalci lidera ação para impedir a desapropriação da área .



A retirada da Embrapa Cerrados da região de Planaltina continua na ordem do dia na Câmara dos Deputados. De um lado, o deputado Izalci (PSDB/DF) que defende a permanência da instituição no local de origem. 

 De outro, o ex-secretário de Habitação do DF, Geraldo Magela (PT/DF) que quer transformar o local em 4,9 mil moradias populares. Documento com assinatura de 280 parlamentares de todos os partidos pede a intervenção da presidente Dilma Rousseff em favor da Embrapa Cerrados. Izalci conseguiu as assinaturas na Sessão Plenária da Câmara na quarta-feira (7).
 

Segundo o tucano, o documento demonstra a importância da pesquisa desenvolvida no local desde 1975 e que tornou o cerrado, antes improdutivo, em responsável por uma verdadeira revolução na agricultura e pecuária da região. “Perder essa área, é perder tudo que foi desenvolvido ao longo desses últimos 40 anos”, lamenta Izalci...
 

Na última audiência pública realizada no mês passado para tratar do assunto, a Promotora de Justiça do Meio Ambiente do MPDFT, Cristina Rasia Montenegro,   revelou que o local também não é apropriado para moradia, em razão do impacto na preservação de duas das mais importantes bacias hidrográficas, a do Paraná e do Araguaia-Tocantins.

Além da pesquisa, a Embrapa Cerrados no local minimiza os danos ambientais e funciona como um cinturão verde de proteção. “A própria instituição sugeriu ao GDF outras áreas mais adequadas ao projeto habitacional, mas o governo petista não está preocupado com meio ambiente ou o futuro do país”, disparou Izalci.

 

A causa da Embrapa vem recebendo apoio explícito de parlamentares dos mais diversos partidos, inclusive do PT. Para Izalci, “a atitude do governo petista é inadmissível até para os seus companheiros e aliados”.


Fonte: Ascom do deputado Izalci - 09/05/2014 - - 12:40:09