segunda-feira, 14 de julho de 2014

Bolsa sobe na véspera de divulgação de novas pesquisas eleitorais.



Amanhã sai pesquisa Sensus-Isto É e na quarta sai Datafolha-Rede Globo. A Bolsa já sinalizou hoje que ao fracasso do Brasil na Copa não fez bem para Dilma. A notícia abaixo é do Valor Econômico.

A especulação eleitoral voltou a servir de justificativa para as principais altas da Bovespa nesta segunda-feira. A bolsa brasileira repetiu hoje o movimento observado na última quinta-feira (10), que foi o primeiro pregão após a derrota humilhante por 7 a 1 do Brasil contra a Alemanha. 
 
 
O jogo de sábado (12) contra a Holanda, na disputa pelo terceiro lugar, terminou com mais uma derrota amarga por 3 a 0, reforçando as apostas do mercado de que o fracasso da seleção na reta final da Copa pode custar votos à reeleição de Dilma Rousseff.

Esta semana, ao menos três pesquisas eleitorais - Datafolha/Folha e Globo, Sensus/IstoÉ e Ibope/RBS - poderão captar como a população reagiu ao sucesso na realização da Copa e ao vexame da seleção. Por enquanto, os investidores preferem acreditar que o segundo fato irá pesar mais na opinião do eleitor e, por isso, voltaram às compras das ações do chamado “kit eleições”: estatais – principalmente Petrobras – e bancos.

O Ibovespa terminou em alta de 1,75%, para 55.743 pontos, maior pontuação deste ano, acumulando alta de 8,2% em 2014. Desde 22 de outubro de 2013, quando marcou 56.460 pontos, o Ibovespa não alcançava um patamar tão alto. O volume financeiro da bolsa brasileira hoje também foi expressivo, de R$ 8,488 bilhões. Pão de Açúcar PN (R$ 1,331 bilhão) e Petrobras PN (R$ 1,285 bilhão) foram as principais responsáveis pelo giro tão elevado.

Entre os papéis do “kit eleições”, Petrobras PN (4,48%) liderou os ganhos do Ibovespa, acompanhado de Eletrobras ON (4,45%), Bradesco ON (4,06%), Petrobras ON (3,88%), Bradesco PN (3,61%), Eletrobras PNB (2,78%), Banco do Brasil ON (2,62%) e Itaú PN (2,29%).
 

Copa e crise na indústria podem causar um trágico efeito dominó na economia do país




Com tantos feriados oficializados ou não, o tão propagado aquecimento do mercado não veio e o temor é que o evento cause um estrago nos índices econômicos.


por Marlos Ápyus 

BLOG O IMPLICANTE


15jun2013 a presidente dilma rousseff centro acena para o publico no estadio mane garrincha em brasilia antes da partida de futebol entre as selecoes do brasil e do japao que abre a copa das 1371326725898 615x300 Copa e crise na indústria podem causar um trágico efeito dominó na economia do país
Nas últimas semanas, a empolgação com a Copa do Mundo fez muitos esquecerem que ela, na verdade, não foi benéfica para a economia como o governo apostava que seria. 


Segundo a Serasa, a atividade do comércio caiu 3,2% em junho por causa do evento.
Com forte diminuição no movimento de consumidores em supermercados, postos de gasolina e lojas de materiais de construção, a atividade do comércio varejista caiu 3,2% em junho, na comparação com maio, feitos os ajustes sazonais, informou a Serasa Experian. Em maio, o movimento do varejo tinha aumentado 0,6%.
A empresa de análises atribui essa queda aos feriados que ocorreram nas cidades que sediaram jogos da competição, além de a outros problemas que marcam a gestão petista, como juros elevados, baixo índice de confiança dos consumidores e desaceleração do mercado de trabalho.

Este, a propósito, começou a ser seriamente atingido pela crise econômica. Segundo Renato da Fonseca, gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da Confederação Nacional da Indústria (CNI), se esse quadro não for revertido, pode criar uma “espiral negativa” na economia.
“É muito difícil uma empresa manter seu quadro de funcionários se está há quatro anos sem crescer. Se começar a aumentar o desemprego, aí as expectativas vão cair ainda mais”, disse ele.
De acordo com a pesquisa, todos os indicadores, com exceção do faturamento, recuaram em maio ante junho no dado dessazonalizado. O emprego caiu 0,3% em maio ante abril e já tem o terceiro mês consecutivo de retração.
Até mesmo o ex-presidente Lula, em entrevista a veículos internacionais, já reconheceu os problemas econômicos. Ele afirmou que “obviamente o PIB nosso não é o PIB que a gente gostaria“, mas insistiu que não são necessárias grandes mudanças, embora o mercado tenha reduzido, pela sexta semana consecutiva, a expectativa para a sua alta em 2014, que está agora em 1,07%.


Para completar, a inflação, que há tempos se aproxima do teto de 6,5% estipulado pelo Banco Central e a alto custo segurada pelo governo, em junho finalmente passou dos limites e chegou a 6,52%, mesmo com um recuo do índice em relação ao mês anterior. A expectativa, no entanto, é que ela encerre o ano entre 6,3% e 6,4%. A não ser, claro, que algum fator externo interfira na economia do país, algo que não seria estranho num segundo semestre que deve escolher a maioria dos novos representantes público para o próximo ciclo de quatro anos.

Não é que eles fizeram um video??!! Filme Sixth Sense adaptado à Copa do Mundo.

DECODIFICANDO AS OLIGARQUIAS E AS RECEITAS ORIGINÁRIAS DOS MINÉRIOS DO SUBSOLO DO BRASIL



As oligarquias se entendem como castas privilegiadas separadas dos demais e dos interesses gerais.

A oligarquia política é aquela elite social e econômica que governa um país em função de seus próprios interesses grupais.

Entretanto, as oligarquias não estão adstritas ao poder político nem ao governo de um Estado. 

As oligarquias também se reproduzem em diversos outros tipos de instituições.

Existem grupos oligárquicos nas atividades comerciais, industriais, minerárias que se investem do poder de decidir sobre os demais residentes no território do Estado.

No Brasil, observa-se que tanto a oligarquia liberal quanto a oligarquia conservadora têm exercido o poder político de modo a defender os próprios interesses relativamente aos minérios que jazem no subsolo do território brasileiro. 
 
O poder político das referidas oligarquias sobre as minas – principalmente sobre aquelas onde se encontram os minerais geradores de energia – tem sido exercido através do conluio do silêncio.

Antes de ser um país agrário  tido como “celeiro do mundo” e antes de ser um país industrializado e detentor de alta tecnologia, algumas, genuinamente brasileiras, o Brasil é um país possuidor de algumas das maiores minas do planeta: é celeiro de minas de minerais estratégicos e de minerais geradores de energia.

SILÊNCIO TOTAL

Não há como justificar o silêncio sobre as minas do Brasil – porque fora do Brasil, através dos magnetômetros, as minas do Brasil estão todas mapeadas, inexistem segredos sobre as referidas minas do Brasil.

O Brasil é celeiro de minerais geradores de energia elétrica (urânio, o combustível do século) e de minerais imprescindíveis à industrialização de inumeráveis produtos de primeira necessidade ao redor do mundo (nióbio).

Sabido é que para governar um Estado, independentemente de seu tamanho – o governo tem que auferir dois tipos de receitas: receitas originárias e receitas derivadas de tributos. 

As receitas originárias são aquelas que por determinação constitucional, originam-se do exercício das obrigações empresariais do Estado. As receitas derivadas advêm da arrecadação dos tributos.

Uma atividade de mineração monopolizada significa que o lucro da exploração dos referidos minérios monopolizados é receita originaria diretamente canalizada para a Caixa do Tesouro Nacional. 

A atividade da mineração de minérios geradores de energia – nuclear, por exemplo – por determinação constitucional está monopolizada razão pela qual, é geradora de receitas originárias diretamente canalizadas para a Caixa do Tesouro Nacional.

ESTADO DE DIREITO

Quando se defende a possibilidade de se acabar com o monopólio do urânio está se defendendo que o Estado brasileiro deixe de ser um Estado democrático de direito, no qual os poderes públicos integralmente se submetem às disposições e garantias constitucionais.

Pragmaticamente, quando se defende a possibilidade de se acabar com o monopólio do urânio está se defendendo que a receita originada da exploração do referido minério deixe de enriquecer a CTN e passe a enriquecer a caixa dos tesouros nacionais de outros Estados que não o Brasil.

Os candidatos ao mais alto cargo público eletivo do Brasil sabem por dever do ofício pretendido – Presidência da República do Brasil – que somente existem duas formas de se conseguir receitas: a originária e a derivada. Os candidatos – ao exibirem as “plataformas”, as diretrizes básicas dos programas de governo de cada um – têm silenciado sobre as receitas originárias. Omitem a arrecadação das receitas originárias como se inexistentes.

A receita originária é o único tipo de receita que não onera o contribuinte. A arrecadação de receitas (a originária mais a derivada) auferidas pelo Estado é que torna o governo do Estado e o próprio Estado independentes para aplicá-las.

Em um Estado de formação continental como o Brasil as receitas originárias são imprescindíveis e indispensáveis. Sem as receitas originárias o país não teria como enfrentar as despesas que se fazem necessárias para infraestruturar o país e teria de cobrar cada vez mais tributos dos contribuintes brasileiros.

EM CAMPANHA

Até o momento nenhum candidato mencionou como pretende conseguir receitas para fazer face às despesas necessárias à infraestruturar o país nas áreas mais carentes: Saúde, Educação, Infraestrutura (autoestradas, ferrovias, saneamento etc.).

As receitas originárias – em todos os Estados desenvolvidos do mundo são as maiores receitas que os Estados auferem – sem onerar os respectivos contribuintes. Impossível ignorar ou conluiar a respeito da importância da arrecadação de receitas originárias com as quais os candidatos terão que contar para poder governar.

A receita originária é a mais importante receita auferida pela Caixa do Tesouro Nacional, porque não onera o contribuinte. Sem receita originária o governo é obrigado a exigir do contribuinte pagamentos de tributos cada vez maiores.

Recursos prometidos ou conseguidos pelos candidatos ao governo não são receitas e tornam dependentes o Estado e o governo que conseguiu os recursos. As mais conhecidas formas de conseguir recursos são: através de empréstimos bancários, garantidoS com os bens públicos do Estado; e através do fideicomisso.

O fideicomisso é uma espécie de arrendamento mercantil dos bens públicos do Estado. Os brasileiros abominam as duas formas de conseguir recursos.

E os candidatos têm que parar de pensar que estão falando para uma massa de ignorantes e explicar como pretendem administrar as receitas originárias das minas do território brasileiro, sem receio de desagradar às oligarquias brasileiras.

14 de julho de 2014
Profa. Guilhermina L. Coimbra

OS BILHÕES DE DILMA


 Se você reparar bem, a cada abalo que o governo da presidente Dilma registra em sua sacolejada escala Richter, segue-se algum plano mirabolante ou algum anúncio bilionário destinado a acalmar as ondas. Seja o abalo moral ou político, a reação oficial vem sempre de um ou de outro modo.
 
Ora o governo anuncia providências estruturais que não funcionam (como essa de intervir no futebol e estancar a evasão de atletas para o exterior), ora reúne o ministério, os governadores, a imprensa, o empresariado, os movimentos sociais e informa que está destinando bilhões de reais para isto ou para aquilo.
 
Convenhamos, é um modo estranhíssimo de governar. É injustificável que, completados 93% de seu mandato e enquanto transcorre o 12º ano de gestão petista, o país ainda esteja sendo governado aos trambolhões, ao arbítrio do momento e seguindo o juízo das necessidades impostas pelas oscilações do Ibope. 

 
De modo especial, tais improvisações parecem incompatíveis com o perfil segundo o qual a presidente foi repassada aos votantes no mercado eleitoral de 2010. São bilhões para cá e para lá, saídos do nada e conduzindo, na vida real, a coisa alguma. É o que se poderia chamar de capital volátil. 

 
Faz lembrar aquelas maletas pretas dos filmes de ação, que supostamente deveriam conter vultosas quantias, mas estão recheadas de jornais com notícias antigas. De fato, são eventos que, a despeito da pompa e circunstância, logo se tornam coisas esquecidas, cuja função se exauriu no momento de cada anúncio. E de nada vale ficar cobrando serventia maior para algo concebido apenas para ser divulgado.
 
Em plena campanha de 2010, a presidente anunciou para Porto Alegre o atendimento das duas principais reivindicações do Rio Grande do Sul: a duplicação da Travessia do Guaíba e o metrô. Nada. Só muito recentemente, quando seu governo já olha para inexorável ampulheta, ocorreu (solene, sempre solene) a assinatura do contrato para construção da Travessia. Ou seja, no Brasil, coisa alguma. E o metrô? Saiu de pauta para retornar, provavelmente, durante a campanha eleitoral. Não foi diferente, país afora, com o conjunto que se tornou conhecido como "as obras da Copa".
 
 
O quadro é o mesmo em todas as 12 capitais distinguidas com privilégio de sediar os jogos do já malvisto torneio. O adjetivo "malvisto" se aplica à sua realização aqui, com dinheiro do povo brasileiro. Em qualquer outro lugar é um bem aguardado evento. No Brasil, representa uma inversão na escala das prioridades nacionais, que transcorre em meio a obras paradas, atrasadas, incompletas por motivos técnicos e financeiros.
 
Em fevereiro deste ano, o jornalista Augusto Nunes desfiou em comentário o extenso conjunto de não-realizações do governo Dilma. Entre elas o também malvisto trem-bala, que - felizmente! - dorme em alguma gaveta muito antes de entrar na fase dos dormentes. 

 
Entre muitas outras, também sesteiam nas prateleiras as anunciadas seis mil creches, as seis mil casas para os flagelados de cheias no Rio de Janeiro, os seis mil caminhões-pipa para resolver a falta de água de beber na região da seca e o fim da miséria com data marcada para terminar no início de 2015.
14 de julho de 2014
Percival Puggina
 
 

42 RAZÕES PARA O BRASIL NÃO ESQUECER A COPA 2014, A COPA DAS COPAS


42 motivos pelos quais não vamos esquecer a Copa no Brasil

Do UOL, em São Paulo

  • Arte UOL
Acabou. Um mês de Copa se passou, mudando a rotina dos brasileiros e de muitos gringos. E, apesar dos inúmeros problemas antes da competição e das dúvidas quanto ao seu sucesso, o Mundial foi uma experiência inesquecível. Então, listamos os principais motivos que comprovam que esta Copa não vai sair da sua cabeça.

1. Primeiro, porque em meio a tantos problemas, atrasos e protestos, você sequer tinha toda essa certeza toda de que a Copa ia acontecer

2. Você nunca teve TANTA gente para trocar as figurinhas do álbum da Copa e nem tanto gosto em completá-lo – mesmo tendo de colar Robinho no time do Brasil




3. Você adorou criticar a abertura da Copa do Mundo – principalmente quando se deu conta do que parecia aquele macacão azul da Claudia Leitte




4. Você teve esperança. Afinal, o Brasil mostrando fibra para virar o jogo contra a Croácia e Neymar marcar dois gols pareciam bons sinais de sucesso




5. A Copa do Mundo virou a Copa dos Memes. Bastou o primeiro jogo e um gol contra de Marcelo para a explosão nas redes sociais acontecer




6. Gols, gols, gols! Você se empolgou como nunca ao ver tantos gols. Principalmente na fase de grupos. Bom, e também na semi do Brasil...




7. A festa. Em Copabacana, na Vila Madalena ou no interior do país. Entre desconhecidos, amigos ou familiares. Nunca se festejou tanto - apesar de nem tudo ter sido na paz


8. Os gringos. Salvo algumas poucas confusões, a invasão estrangeira virou intercâmbio, festa e lição na hora de torcer na arquibancada


9. Você riu horrores da derrota da Espanha para a Holanda. Só não podia imaginar que os brasileiros não iriam rir por último


10. Você achou que veria Neymar dançando. Mas foi o "Armeration" que embalou o ritmo das comemorações

11. Você se divertiu como sempre vendo Galvão, desta vez como âncora do Jornal Nacional. Mas quem roubou a cena foi Patrícia Poeta dando sua bufada...




12. Você conheceu o técnico mais carisma do futebol, Miguel Herrera, com suas caras, bocas e superpoderes

13. Você viu um dos gols mais divertidos de uma Copa do Mundo. O autor: Van Persie. Até o avô do atacante prestou homenagem que bombou na web




14. Você se empolgou com os Estados Unidos e a explosão do "soccer" por lá. Mas, como sempre...


15. Você sorriu com o canto da boca ao ver dois fracassos. A queda vertiginosa da Espanha e a eliminação de Cristiano Ronaldo – que até tentou, mas não pôde carregar Portugal sozinho. Que injustiça...

16. Você viu que uma Copa cheia de gols também pode ser a Copa dos goleiros. Ochoa, Krul, Howard, Navas e Neuer brilharam




17. Você notou que não há limites para a zoeira quando se fala em tatuagens e cortes de cabelo




18. Você foi testemunha da mordida mais polêmica do mundo do esporte desde que Mike Tyson abocanhou a orelha de Evander Holyfield


19. Você amou a Alemanha, por seu carisma, festa, pelo carinho com os brasileiros e o futebol bonito de ver. Odiou pela goleada. Mas voltou a amar pelo profundo respeito que eles demonstraram mesmo após os 7 a 1




20. Você se surpreendeu com o povo brasileiro, mostrando seu valor. Da acolhida aos estrangeiros aos exemplos de generosidade, como no caso da mulher que achou 9 ingressos em uma mala e os devolveu

Bruno Thadeu/UOL


21. Falando em ingressos... Você relembrou os problemas de antes da Copa e tomou, ao menos um baque, quando foi desbaratado o esquema da máfia de ingressos com gente ligada à Fifa




22. Você viu como é facinho US$ 3 milhões em espécie virem de Gana e chegarem a um hotel brasileiro. Claro que com muita confusão: astros expulsos do time, briga, eliminação... Não foi fácil para os ganenses, mesmo de bolso cheio.




23. Sabe aquela pequena seleção que junta a torcida de um mundo todo por seu sucesso? Costa Rica foi o sucesso da da vez, com direito a esta festa na recepção




24. Você viu que Robben é tão bom corredor - bateu recorde de velocidade - quanto simulador de faltas. E o Neymar que era piscinero...




25. Você ficou bravo com o Messi. "Como não cumprimenta a criancinha?". Aí você viu que não era bem assim... Ah, e você viu o argentino brilhar como nunca pela seleção argentina




26. Você nunca prestou tanta atenção na mídia estrangeira. Quer dizer, até que as repórteres gringas...

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As repórteres mais gatas da Copa do Mundo

A repórter da Costa Rica Jale Berahimi também faz trabalhos de modelo e é a repórter da emissora Repretel responsável por mostrar o lado B da Copa Reprodução/Twitter

27. Você conheceu a criança argentina mais fofa do mundo. E viu que há esperanças para acabar com a marra de nuestros hermanos


28. Você pôde ver um homem cego e surdo "assistir" a uma partida de Copa, à sua maneira


29. Você achou que ia morrer do coração. Afinal, pra que tanta prorrogação?!


30. Você chorou. Seja no hino, no desabafo de Júlio César ou com as outras seleções, alguma lágrima você derramou. A seleção, então, nem se fala!

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A seleção não se cansa de chorar19 fotos

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Júlio César desabou ao dar entrevista para a Globo após a vitória do Brasil sobre o Chile nos pênaltis Leia mais Reprodução/TV Globo

31. Você em algum momento se rendeu aos encantos de David Luiz - sejam eles futebolísticos ou não, já que a mulherada adorou o fofinho cabeludo. Mas em campo, teve atuações lamentáveis contra Alemanha e Holanda

32. Você nunca esquecerá as frações de segundo que se passaram entre o chute de Pinilla e a explosão da bola no travessão - e, em geral, todo o drama de Brasil x Chile




33. Você achou que Neymar estava só ganhando tempo caído no chão. E ficou em choque quando viu as proporções da joelhada de Zúñiga

Reprodução


34. Se chorou, riu ou simplesmente ficou petrificado, você nunca esquecerá a sensação de ver o Brasil tomar 7 a 1 da Alemanha




35. Você viu as apostas mais malucas serem feitas. Há quem ganhou com a mordida de Suarez, e quem faturou com o vexame brasileiro. Mas o mico mesmo foi do Datena:


36. Você viu que maldição de Copa pesa, sim. Não é, Mick Jagger?


37. Você viu a criação de um novo Neymar, que foi obrigado a mostrar um outro lado após a lesão e a eliminação do Brasil, já sem ele. Até instrução ele deu.




38. Você experimentou o que é uma ressaca de Copa nos dias sem jogo. E teme pelo pior agora que ela acabou... #força

39. Mas, antes, você nunca esquecerá o que tem de bom em uma final da Copa...

REUTERS/Michael Dalder

40. Não, não isso. Você lembrará como foi bom foi ver os atacantes argentinos perderem gols feitos e deixarem Messi, o melhor (será?) da Copa, desconsolado em campo

Xinhua/Li Ga


41. E ficará na sua cabeça como Müller e Neuer souberam comemorar o tetra. Numa supervibe

42. E, por fim, você, que viveu intensamente um mês da Copa das Copas, vai esperar que essas lições tragam mudanças no futebol e fora dele.


Jogo esquerdista: Sociedade Civil Denorex

denorex
Recentemente, o PT implementou o Marco Governamental da Internet. Agora, caminha a passos largos para implementar um Conselho Soviético (via decreto 8243, de Dilma Rousseff), a dissolução política do Congresso Nacional (através da reforma política proposta por eles) e Controle de Mídia (nas propostas por uma versão tupiniquim da Ley de Medios Argentina).

Em relação ao primeiro, basta nos lembrarmos de como foi fácil para o PT conseguir aprovar uma regulamentação lamentável para a web. Muitos liberais e conservadores apresentaram ótimos argumentos contra o projeto de censura da web, mas foi tudo em vão. Um ataque repleto de estratagemas a partir das mãos do governo, garantiu que os deputadores estivessem sentindo uma “pressão popular” (que jamais existiu) e a votação a favor do governo foi recorde.

Foi zebra? Nada disso. Apenas o resultado da execução bem sucedida de um jogo político, que nomeei de Sociedade Civil Denorex.

Antes de seguirmos, sugiro que você assista dois ótimos vídeos de Alexandre Seltz (em que ele denuncia algo que representa este jogo):

Reparem com atenção especial no termo “validade política”, pois isso terá tudo a ver com o que trataremos aqui.

Agora observe um comentarista, completamente vulnerável ao jogo:
O plebiscito não tem validade. Para legalmente haver uma assembleia constituinte ha a necessidade de eleições de uma assembléia constituinte através de VOTO eleitoral. Sem este sistema, qualquer plebiscito não tem validade. Somente pode fazer uma nova constituição de forma legal são os deputados e senadores eleitos em eleições
Veja este outro comentarista, igualmente vulnerável:
Andei pesquisando sobre o assunto e parece que realmente o PT e vários grupos organizados de esquerda defendem uma Constituinte exclusiva para uma reforma política. De qualquer forma, isto teria que passar por uma votação de emenda constitucional e ainda ter aprovação do Supremo, já que visa uma mudança ampla da Constituição. Não vejo como passar.
Esses dois comentaristas foram cruelmente vitimados por uma estratégia governamental pavorosamente cínica. O jogo é feito para tanto passar desapercebido como para pegar os adversários de surpresa. Ou por que você acha que os oponentes do Marco Governamental da Internet tiveram tão pouco sucesso?

Para entendermos o funcionamento do jogo (e compreender melhor o que Alexandre Seltz quis dizer com “validade política”), é preciso compreender o que são os sovietes.

Na concepção original do termo, sovietes significavam conselhos de operários que regulavam a atividade produtiva em regimes socialistas que tivessem estabelecido uma ditadura formal. O objetivo dos sovietes era não apenas fornecer uma base para a ditadura socialista, como também oferecer uma forma de “legitimidade” para o governo, além de servir como fonte de informações para o governo.

Depois do advento do gramscismo e das diversas técnicas de engenharia social que os socialistas tem usado para chegar ao poder através da democracia (enquanto na antiga Rússia ocorreu um golpe armado), os sovietes tem uma função muito mais ampla. Eles se constituem de sindicatos, ONG’s, grupos estudantis e diversos outros grupos organizados que estão alinhados com um governo socialista totalitário, ou em vias de se tornar totalitário.

A partir de Antonio Gramsci e da Escola de Frankfurt, o conceito “sociedade civil” adquiriu uma roupagem completamente diferente para os socialistas.

Para uma pessoa normal, sociedade civil significa a totalidade (preste atenção no termo “totalidade”) das organizações e instituições cívicas voluntárias, formando a base da sociedade funcional, em oposição às estruturas sustentadas pela força de um estado. O termo foi usado originalmente para descrever a vida em sociedades complexas, como já eram as primeiras cidades. Para o socialista, no entanto, sociedade civil significa os sovietes organizados.

Observe que o conceito do socialista é quase o oposto, pois se para nós é preciso existir uma oposição em relação ao aparato do estado, para a visão dos socialistas, existe alinhamento total com o estado, desde que ele esteja tomado por um governo socialista que os financia.

Enfim, tudo aquilo que o PT chama de “sociedade civil” não tem nada a ver com o real significado do termo. Não passa dos sovietes. Porém, o partido, ardilosamente, diz que “o povo tomou a decisão” ou “a sociedade civil decidiu” sempre que surge com uma demanda que na verdade é do PT ou de indivíduos interessados em mamar nas tetas do governo.

Conforme nos dizia a antiga propaganda do Denorex (“parece mas não é”), quando o PT fala em “sociedade civil”, estamos diante da mesma situação: parece mas não é. É praticamente o oposto da sociedade civil. Portanto, sempre que os vir falando em “sociedade civil”, é só começar a mapear o embuste, para poder demonstrá-lo aos outros.

Mas como defendo o ceticismo é preciso partir para a demonstração. Veja a lista do Plebiscito da Constituinte, promovido pelos sovietes. Veja agora a lista que pede o controle de mídia. Lá você vai encontrar CUT, MST, UNE, sindicatos aparelhados, políticos profissionais petistas e o que valha. 

Não haverá nenhum participante que não faça parte do aparelho governamental ou não esteja alinhado com ele.

Se você pensa como eu e 90% da população brasileira, provavelmente defende a redução da maioridade penal. Porém, nenhum destes sovietes vai aceitar essa proposta, pois são parte do aparelho estatal. Sendo assim, como eles podem ser “a sociedade civil”? 

Eles não apenas não me representam, como são contra a maior parte da população. Mas, por serem organizados (e em vários casos financiados com dinheiro estatal, pois, como já sabemos, socialismo é um negócio e nada mais) eles fazem um baita escarcéu para tentarem ser percebidos como “o povo”.

Nas propagandas do Denorex, eles dizem que o produto é tão bom para a caspa que parece remédio, mas não é. Para a conquista do poder totalitário, cada soviete é tão útil e enganoso que parece a sociedade civil. Mas também não é.

É importante ressaltar o altíssimo grau de dissimulação em todas as estratégias soviéticas, pois elas fazem uso de grupos organizados (e alinhados com o governo) que se fingem de representantes do povo. Não raro quando conversamos com qualquer um desses participantes dos sovietes, eles automaticamente dizem: 

“É, você é contra a participação popular!” Quer dizer, eles não só fazem parte de um grande embuste, como também decoram e propagam frases para tentar capitalizar politicamente mesmo quando os desmascaramos.

Veja como é o diálogo com todo e qualquer participante dos sovietes:
X: Esses grupos de que você faz parte. Por que sempre estão tão alinhados com o governo nas propostas deles?

Y: Você é inimigo da participação do povo…

X: Não, eu estou apenas lhe questionando. O governo da Dilma tem aprovação de apenas uma parte do povo. Mas eu quero saber por que vocês só apoiam o que o governo petista quer?

Y: Esse é o raciocínio da elite, que odeia as conquistas do povo. Vocês tem nojo da participação popular! Querem que fiquemos na senzala, enquanto vocês ficam na Casa Grande.

X: Ok, deixa pra lá. Vamos conversar sobre o Decreto da Dilma (8243). Por que você quer um decreto que coloca os sovietes em privilégio diante dos mais grupos?

Y: Seu questionamento mostra o ódio de que o povo participe das decisões do governo. Mas vai ter que aturar o povo. E vai descer rasgando!
Exagerei? Nem um pouco. Esta é a reação deles diante de qualquer questionamento.
A estratégia é poderosa, pois sempre os governistas de qualquer partido de extrema-esquerda vão dizer que “o povo está pedindo” e “a sociedade civil se organizou e está pedindo”, de forma a tentar obter legitimidade para suas ações.

Os sovietes são úteis não apenas para implementação do totalitarismo (censura de mídia, decreto soviético, plebiscitos a partir de sovietes, etc.), como para várias outras implementações. Grupos LGBT, por exemplo, são sovietes do governo, mas atuam em demandas específicas, desde que tudo esteja em alinhamento com o governo. Já para as implementações mais focadas em totalitarismo, existe uma união de sovietes (incluindo grupos feministas, LGBT, sindicatos e até órgãos aparelhados pelo governo) de forma a fornecer ideia de “massa”.

Se a estratégia é poderosa, o que pode ser feito para neutralizá-la? Fazer o mesmo que a extrema-esquerda faz com seus sovietes é uma estratégia não-recomendável, pois depende de uma sordidez que não possuímos. Manipular a percepção do povo, distribuindo verbas estatais, e criando parasitismos doentios, além de ter que mentir psicopaticamente, manipulando termos e encenando comportamentos. Difícil viver assim para quem é de direita.


A sugestão é conscientizarmos a maior quantidade possível de pessoas a respeito do embuste.


Entrar em contato com os deputados que não sejam da extrema-esquerda, mesmo que estejam em aliança com o governo, pode ser uma ideia. É claro que PCdoB, PSOL, PSTU e PT são incorrigíveis. 

Eles arquitetam esse tipo de manipulação. Mas partidos como PMDB podem ser pressionados a não aceitar as demandas falsamente surgidas a partir de sovietes. Alias, se fosse pelos sovietes do governo, teríamos obrigado as empresas a instalarem data centers no Brasil, tornando-nos mais vulneráveis à ação estatal. O “blocão”, na época, bloqueou este dispositivo.

Mas precisamos também alertar o maior número de pessoas quanto possível de como funciona a estratégia e de como ela é perniciosa. Podemos explicar para as pessoas a semelhança do que os sovietes tem “proposto” hoje em dia, com as propostas dos sovietes na Argentina e na Venezuela. Ambos os dois países estão em uma pindaíba de dar dó. Mérito do totalitarismo baseado em sovietes.

Quando Alexandre Seltz fala em “validade política”, devemos traduzir desta forma: um resultado expressivo obtido por grupos aparelhados pelo governo (sovietes), que terão um número em mãos para pressionar o congresso a aceitar as demandas totalitárias do PT. Ou seja, exatamente como fizeram com o Marco Governamental da Internet. É por isso que a validade política é muito mais perigosa, neste momento, que a validade jurídica.


E é por isso que precisamos conscientizar os cidadãos decentes do perigo dos sovietes.



A Copa das Copas em termos de fanfarronice: Aldo Rebelo e Dilma Rousseff querem estatizar o futebol

dilmarebelo
O papel vergonhoso do PT nesta Copa 2014 foi algo de fazer a apresentação do Brasil diante da Alemanha parecer um espetáculo. Quando se pensa que eles alcançaram o fundo do poço em caradurismo e empáfia, eles conseguem nos surpreender, superando seus limites anteriores.

O fato é que nesta Copa 2014 o PT perdeu o senso do ridículo. Eles não se cansam de baixar o nível da conversa e aumentar a loucura das propostas, ficando entre o cômico e o surreal.

Agora, Aldo Rebelo resolveu propor a intervenção do governo no futebol brasileiro. Ele apenas segue a afronta proferida por Paulo Henrique Amorim.

Leia:
Eu sempre defendi que o Estado não fosse excluído por completo do futebol [...] É uma intervenção indireta [...] Isso se houver uma reforma na lei que de ao estado a atribuição de regular. A Lei Pelé tirou do estado qualquer tipo de poder de atribuição e poder de intervenção.

Ela determinou a prática do esporte como algo privado, atribuição do mundo privado e isso só pode ser modificado se a legislação também for modificada [...] Se depender de mim, não teríamos tirado o estado completamente dessa atribuição. Se depender de mim, parte dessa atribuição deve voltar.

[Ele diz que o estado não quer nomear cartolas] mas o Estado não pode ser excluído da competência de zelar pelo interesse público dentro do esporte [...] Dirigentes passaram a administrar o futebol sem qualquer atuação do estado. Queremos retomar algum tipo de protagonismo no esporte. Não para indicar interventor. Mas para preservar o interesse nacional e o interesse publico.
Embora ele não seja uma pessoa estúpida (aposto muito mais em má fé mesmo), o discurso é flagrantemente cretino. A argumentação de Rebelo jamais emite um argumento racional sequer para que o estado intervenha no futebol. Apenas se limita a repetir, ad nauseam, que “o estado tem que participar”. Nesse angu com certeza tem caroço.
O futebol brasileiro precisa de fato de mudanças. A derrota para a Alemanha evidencia essa necessidade [...] Precisamos adotar medidas para erradicar os motivos do vexame de nosso futebol.
Uma forma de fazer isso seria sumir das Copas do Mundo, até por que a FIFA proíbe intervenção do estado nas federações. Quem sabe uma Copa Bolivariana com países como Venezuela, Cuba, China e Coréia do Norte? Aí com certeza não passamos vexame… por enquanto.
Deveríamos fazer esforço para elevar a qualidade da gestão dos clubes [...] Algumas dessas propostas estão sendo discutidas na legislação, que está tramitando no Congresso. Queremos que os clubes assumam responsabilidades em relação à gestão. Que tenhamos condições de apoiar financeiramente esses clubes. São poucos que tem condições de recorrer à lei de incentivo ao esporte.
Aumentar “qualidade na gestão dos clube”s, ô figurinha? Times como Real Madrid, Milan, Barcelona, Bayern de Munique e outros não estão precisando de apoio financeiro. Alias, o futebol dos clubes destes países é melhor por que esses países são mais ricos e bem administrados do que o Brasil.

Ou seja, o futebol nosso é uma zona por que nosso país é pobre, o que faz com que times estrangeiros consigam levar nossos craques para lá. Quem sempre contribuiu para que o Brasil jamais tivesse se desenvolvimento suficientemente como país são os partidos de esquerda. 

E o PT, como é um dos mais extremistas destes partidos, tem dado uma contribuição especial à nossa bagunça.

Em suma: a melhor coisa que o Estado devia fazer, em relação ao futebol, é pedir para cagar e sair de fininho.
Precisamos discutir a legislação do ponto de vista de trabalho de menores. Somos exportadores de matéria prima e somos importadores de produto acabado [...] Precisamos mudar essa equação. A lei coloco super poder para os empresários.
Lembro que proibir um jogador de ir e vir é escravidão. Ao que parece, ele já aprendeu com os cubanos como é que se faz.

Ademais, se ele vai querer limitar o trabalho de menores no futebol, isso vai demolir a possibilidade de novos craques surgirem. Já deu para termos uma ideia de que as ideias socialistas desses senhores não servem para nada que preste, certo?

É o que dá: gente que não se acostumou a gerar valor (somente se aproveitar do trabalho alheio, em forma de poder estatal) não consegue entender o que é uma geração efetiva de resultados.

Dilma também foi pelo mesmo caminho de fanfarronice estatal:
Eu queria dizer que o Brasil não pode mais continuar exportando jogador. Exportar jogador significa não ter a maior atração para os estádios ficarem cheios.
É isso aí, Gilma!

Limitar a exportação de jogadores de futebol A partir de agora, se deixarmos ela nos impor esse tipo de baixaria, se um jogador talentoso quiser sair do Brasil, precisará fugir clandestinamente, pois eles não podem mais “serem exportados”.

Mas espere: se eles não puderem mais sair, isso diminuirá o atrativo para a profissão de futebol, pois aqui não teremos vagas para todos os nossos talentos. Mas isso não desestimularia a busca pelas categorias de base? Sem lembrar que o Rebelo já propôs proibir o trabalho de menores no futebol, de forma que isso prejudicaria a revelação de talentos.

Realmente, é uma bobagem atrás da outra.
Renovar o futebol brasileiro é perceber que um país, com essa paixão pelo futebol, tem todo o direito de ter seus jogadores aqui e não tê-los exportados.
Não é uma maravilha?
Não temos uma infraestrutura que preste e tudo aquilo em que o estado mete a mão, não funciona. Mas ela ainda assim quer destinar recursos estatais para que os cidadãos tenham o “direito” (inventado por ela) de que os craques fiquem por aqui. Decididamente, é um discurso digno de hospício.

Mas, como já disse, ela não é nenhuma inocente, e o mesmo se aplica a Rebelo. Isso é cinismo em um grau fora de qualquer limite gerenciável.

Se o estado tem o poder de destinar recursos para os clubes de forma que eles “retenham” jogadores, é claro que esses dirigentes podem se tornar instrumentos do governo, fazendo campanha em prol deste governo. É o eterno toma lá, dá cá.

Em um momento em que a população do Brasil está se recuperando do trauma da eliminação da seleção brasileira, uma proposta tão indecente e torpe quanto esta de Rebelo e Dilma é praticamente um tapa na cara do povo.