sexta-feira, 1 de agosto de 2014

A novela do Santander



SÃO PAULO - Não pretendia comentar a novela em torno da analista do Santander, mas mudei de ideia por considerar que a história diz muito a respeito da situação atual do país. 


Não é preciso ser um gênio das finanças para perceber que, assim como a Bolsa subiu com as pesquisas eleitorais que registravam uma piora no desempenho de Dilma Rousseff, é perfeitamente lógico esperar que ao menos parte dos ganhos seja revertida caso a presidente some pontos nas sondagens. Nesse contexto, a analista que alertou os clientes do banco para essa tendência, até óbvia, não fez mais do que cumprir sua obrigação profissional. Talvez lhe tenha faltado alguma habilidade diplomática, mas esse não é requisito essencial para a função que exercia. 


O PT e a campanha presidencial viram no texto da moça, cujo nome está felizmente sendo preservado, uma oportunidade para posar de vítima das elites e do capital financeiro internacional, e resolveram explorar eleitoralmente o episódio. Esse tipo de discurso, por incrível que pareça, ainda funciona. Não foi uma atitude muito bonita, mas não chega a violar as regras da democracia, como alguns andam acusando. Campanhas não são exatamente um jogo pautado por regras de cavalheirismo. 


O problema é que o banco, em vez de defender a analista, demitiu-a e enviou a Dilma um pedido de desculpas. O próprio presidente mundial da instituição apareceu para fazer salamaleques ao governo. Com isso, o Santander mostra que considera mais importante manter um bom relacionamento com o Planalto do que aproveitar o episódio para sugerir a seus clientes que coloca seus interesses em primeiro lugar. 


Poderia ser só uma discutível decisão de marketing, mas, nas entrelinhas, transmite a mensagem de que não são só os marcos institucionais que pautam o relacionamento entre bancos e governo e que mesmo grandes casas dependem das boas graças do Planalto. Isso, sim, é preocupante.

hélio schwartsman Hélio Schwartsman é bacharel em filosofia, publicou 'Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão' em 2001. Escreve de terça a domingo.

Edir Macedo inaugura megatemplo em SP com "recado" para Dilma e Alckmin



Do UOL, em São Paulo




Sob polêmica, Templo de Salomão é inaugurado em São Paulo


1º.ago.2014 - A presidente Dilma Rousseff (PT), seu vice, Michel Temer (PMDB), o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e o governador de São Paulo, Geraldo Alckimin (PSDB), participaram da cerimônia de inauguração do Templo de Salomão, que aconteceu nesta quinta-feira (31), ao lado do bispo e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo (ao centro) UNICom
O líder da IURD (Igreja Universal do Reino de Deus), o bispo Edir Macedo, foi o último a subir no altar na noite na inauguração do Templo de Salomão, nesta quinta-feira (31) em São Paulo.

Em frente à presidente Dilma Rousseff (PT) e ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), o bispo deu um recado aos governantes ao afirmar que "só orando" é possível ter acesso à segurança e à saúde.

Antes de Macedo, o bispo Rogério Formigoni também cutucou os políticos presentes ao falar sobre o combate às drogas.

Formigoni, que se declarou um ex-viciado em crack e responsável por cultos em que combate o vício, disse que o governo "investe tanto em tratamentos que não dão certo", enquanto a religião oferece a cura.

Igreja chegou a armar púlpito para Dilma, que saiu sem falar

Apesar de Macedo anunciar que Dilma faria um pronunciamento, e da instalação de um púlpito em frente ao templo a pedido do Planalto, a presidente não quis falar com a imprensa.

Enquanto estava fora do palco, Macedo acompanhou o início da cerimônia sentado na primeira fila, ao lado da presidente.

Além da presidente e do governador, também estavam presentes o vice Michel Temer (PMDB), o prefeito Fernando Haddad (PT), o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e o ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), entre outras autoridades.

Artistas da Rede Record, como os apresentadores Brito Júnior e Ticiane Pinheiro, também estavam no salão com capacidade para 10 mil pessoas.



Templo de Salomão em números
  • 35 mil metros quadrados de terreno
    equivalente a 5 campos de futebol e a 1/4 do Parque da Independência (SP)
  • 100 mil metros quadrados de obra
    cerca de 1/4 do maior shopping do país e do tamanho aproximado do Maracanã
  • 11
    pavimentos
  • 4
    anos para concluir a construção
  • 2.000 toneladas
    de aço utilizadas na obra
  • 145 mil
    sacos de cimentos usados para a construção
  • 54 metros de altura
    maior do que o Cristo Redentor (RJ)
  • 40 mil metros quadrados
    de pedras usadas na construção e decoração vieram de Hebron, em Israel
  • 10 mil
    lâmpadas de LED no salão principal
  • 42
    altofalantes instalados no teto do salão principal
  • 12
    oliveiras importadas do Uruguai, para a reprodução do Monte das Oliveiras
  • 60
    apartamentos disponíveis para pastores;um deles para o bispo Edir Macedo
  • 2.000 vagas de estacionamento
    cerca de 1/3 das vagas do estacionamento de um grande shopping
  • 10 mil pessoas sentadas
    cerca de 1/5 da capacidade da Arena Corinthians na configuração após a Copa
  • R$ 680 milhões
    6 vezes o valor de um hospital e 378 vezes o valor de uma escola infantil
  • R$ 2, 4 millhões
    de impostos pagos para a importação de pedras, após isenção ser negada
  • R$ 0
    valor do IPTU/ano, que não será pago por tratar-se de instituição religiosa

Líderes da IURD utilizaram indumentária judaica na inauguração

A avenida Celso Garcia, endereço do novo complexo religioso, teve uma das faixas bloqueadas e cobertas por um tapete vermelho para a passagem da arca da aliança, um símbolo do antigo testamento, carregada por seis homens vestidos com togas.

deos com a história bíblica do povo judeu, da história de Jesus, do protestantismo e da fundação da IURD em 1977, por Macedo, foram projetados na fachada do prédio.
Macedo e os outros pastores que conduziram a cerimônia subiram ao altar cobertos por indumentárias judaicas: o talit, uma espécie de xale sagrado, e o quipá, um pequeno chapéu, sobre a cabeça.

Ambos os adereços são comuns à fé judaica, assim como os candelabros que adornam as paredes internas do templo. Cantores, uma orquestra e um coral africano também participaram da cerimônia.







Conheça alguns dos maiores templos do mundo 


A Grande Mesquita é, em grande parte, um gigantesco pátio a céu aberto. Ela tem a capacidade de abrigar cerca de 2 milhões de pessoas de uma só vez Amr Abdallah Dalsh/Reuters

Fiéis da Universal atrapalhavam passagem de curiosos

Um paredão com centenas de fiéis da Universal, todos de mãos dadas e camisetas brancas com a estampa do templo em dourado, controlava o acesso de pedestres e de carros nas ruas no entorno. 

Nesta quinta, fiéis foram escalados para "deixar a chegada das autoridades mais bonita", segundo relatos deles próprios.

Todos ficavam bem encostados na guia da avenida Celso Garcia e de ruas transversais, impedindo a visão de milhares de curiosos que tentavam fazer uma foto do templo ou ver famosos chegando para a cerimônia.

O objetivo era deixar a rua livre para a chegada dos convidados ilustres, muitos deles em carros oficiais ou deixados por motoristas particulares bem na entrada da igreja. O trânsito ficou caótico em toda a região da igreja por quase quatro horas, das 16 às 20h.

Agentes da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) também ficaram indignados com o controle que os integrantes da igreja tentavam fazer das pessoas e dos carros.

Mesmo diante da reclamação de pedestres, de jornalistas, dos agentes da CET e até de soldados da Polícia Militar, os fiéis permaneciam mudos e de mãos dadas, cumprindo a função de bloquear o trânsito de não convidados nos arredores.

"Eu controlo o trânsito, sim", respondeu à reportagem um fiel que impedia funcionários que saíam do trabalho de atravessar a faixa de pedestre da avenida Celso Garcia, mesmo com o sinal verde para a travessia.

"Nós estamos trabalhando para Deus, não é para a igreja", respondeu outra senhora, com a camiseta do templo, que não deixava os carros passarem na rua João Monteiro, na lateral do megatemplo. (com Estadão Conteúdo)

Sistema Cantareira recebe apenas 58% da chuva esperada em sete meses





O sistema Cantareira recebeu nos primeiros sete meses de 2014 apenas 58% do volume de chuva esperado para o período. 

Com 533 mm de chuva de janeiro a julho, o valor fica bem abaixo dos 916 mm, que é a média histórica (desde 2003) disponibilizada pela Sabesp em seu site. 

Segundo a própria empresa e o governo estadual, a falta de chuva e de entrada de água pelos rios que alimentam o sistema fazem com que o Cantareira esteja em sua pior crise hídrica nos últimos 80 anos. 

De acordo com a Sabesp, desde janeiro, a cada mês o Cantareira vem recebendo os priores volumes de água da história do manancial. 

Especialistas ouvidos pela Folha, no entanto, apontam que o governo do Estado não tomou medidas que reduzissem a dependência da Grande São Paulo com o sistema Cantareira e o regime de chuvas. 

A demora para a construção do sistema São Lourenço, que traria água de represas da região de Ibiúna é apontado por especialistas como uma das maiores defasagens estruturais para o abastecimento da região metropolitana.





CLIMA
O problema do abastecimento vem desde o final de 2013, quando as chuvas que eram esperadas no verão não caíram sobre o Estado de São Paulo. São justamente essas as chuvas que têm o maior impacto sobre o abastecimento do manancial. 

Com o fim do verão e do que deveria ser a época chuvosa, outros fenômenos climatológicos aumentaram a estiagem. 

Segundo meteorologistas, o rápido aquecimento das águas do Pacífico fez com que o fenômeno do El Niño barrasse a entrada de chuvas pelo Sul do Brasil, durante o começo do inverno.

O fenômeno perdeu força, mas a característica da estação fez com que outros bloqueios se formasse no Sul do país. 


Com isso, os dois primeiros meses da estação mais fria e seca do ano tiveram índices de chuva ainda mais baixos do que o normal. 

"Temos que entender que esses meses já são considerados secos. Seria muito otimismo esperar que a eventual chuva do inverno fosse compensar um verão de estiagem e encher os reservatórios de São Paulo", disse Samantha Almeida, meteorologista da USP. 

Atualmente, segundo a Somar Meteorologia, uma massa de ar quente e seca estacionada sobre o Rio Grande do Sul deve alongar ainda mais a estiagem no Sudeste.
Um regime de chuvas grande o suficiente para abastecer os reservatórios do Estado de São Paulo só deve surgir a partir do mês de setembro. 

É com esse prazo que o governo do Estado trabalha, esperando que as chuvas da primavera amenizem a crise de abastecimento hídrico na Grande São Paulo. 








jose (6274)

Mas a sabesp tem diretor cara de pau que afirma que não tem falta de a´gua na Região Metropolitana abastecida pela empresa.Ele briga com os fatos,mente e é mantido no cargo.Tem responsabilidade neste descalabro pois ocupa o cargo desde 2004.Dez anos sem fazer nada para evitar o caos que abraçará a todos nós.

Carl (3961)

Infelizmente quem governo SP, é o PS/DB, eles foram avisados disto em 2004, e preferiram acumular lucros para distribuir dividendos entres os cupinchas, uma lastima. Agora a população paga pela falta de seriedade do governo estadual. Onde esta o Sr. Alcki/mim, Ser/ra e cia ltda? Não da para votar neles, eles não fazem por merecer, povo para eles não serve para nada a não ser para voto. Adeus tuc/anos, voces nunca mais. Prefeiro o Padi/lha e Dil/ma.

boby pai (6167)



Calma pessoal, o "Pad' disse que se eleito vai haver um 'dilúvio' em Sum Paulo. Aí o Malddad caí para 0,00001% de aprovação com os paulistanos!!!! Rarrarrrrá!!!!!!!
    1. O que esperar de um tuc/ano? Nada mais que comentários denorex.
      O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem
  1. Apesar dos avisos constantes, ainda há pessoas usando lava jatos ou esfregando o chão do quintal enquanto deixa a mangueira jorrando água inultilmente, e há tbem pessoas usando o chuveiro como cachoeira ficando horas e horas cantalorando e ensaboando. Talvez a única maneira de fazer a população entender é taxar a água de forma que perceba o desperdício causado.
    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem
  2. Precisaria do pior acontecer para a população perceber que a estiagem dos últimos anos é algo mais sério ? Não seria tanto se a população do Sudeste não aumentasse tanto. O Sistema atingiu o seu ponto crítico, agravado ainda com o aumento da população. A cada virada do ano o nível do reservatorio fica cada vez mais baixo. Talvez a população precisaria mesmo de um choque de estiagem mortal para perceber que precisaria levar mais a sério o uso racional da água.
    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem
  3. Aliado a falta de chuvas oq é algo natural,temos também a total falta de planejamento p/ o uso dos recursos hídricos do estado,talvez o governo tu cano avalie q H2O,seja um bem de pouco importancia p/ o povo.


Japão vai financiar R$ 500 milhões para a construção de cascos da Petrobras


Governo brasileiro assina nove acordos de cooperação com nipônicos contemplando investimentos de R$ 700 milhões em projetos agrícolas e na indústria naval brasileira 
 
Correio Braziliense


Publicação: 01/08/2014 13:46  

 

A presidente Dilma Rousseff e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, assinaram, nesta sexta-feira (1º), um acordo de empréstimo de U$ 500 milhões para a construção de oito casos de navios em plataformas da Petrobras. A autoridade japonesa foi recebida pela presidente do Brasil no Palácio do Planalto, para encontro de estreitamento de relações econômicas e diplomáticas. Os países selaram, no total, nove acordos em setores como saúde, inovação, comércio e engenharia naval.

"O acordo entre Petrobras, Agência Nexi e Mizou vai permitir construção de novas plataformas para petróleo em alto mar. Promissores investimentos entre Petrobras, para cooperação no estudo de exploração de hidratos de metano, fonte não convencional de gás natural", destacou Dilma, em discurso. Além da construção dos cascos, os acordos entres os países devem aportar R$ 700 milhões em projetos agrícolas e parcerias para facilitar investimentos de pequenas e médias empresas.

Em relação à indústria alimentícia, Dilma enalteceu a exportação de carne suína de Santa Catarina para o Japão. Mas também fez um apelo ao primeiro-ministro para que o país nipônico cancele o embargo da importação de carne bovina processada no Brasil. O Japão proibiu a entrada do produto brasileiro, desde que foi confirmada a presença da proteína do agente causador da doença da vaca louca (EBB), em dezembro de 2012.


Câmara pode votar projeto que suspende regulamentação de conselho popular


Casa terá esforço concentrado na primeira semana de agosto para votar diversas propostas, como a flexibilização de horário da Voz do Brasil e a regulamentação da jornada de trabalho dos enfermeiros. 

 
Agência Câmara

Publicação: 01/08/2014 21:38 Correio Braziliense


Um dos itens mais polêmicos da pauta do esforço concentrado da Câmara dos Deputados na primeira semana de agosto é o projeto que suspende a regulamentação dos conselhos populares (PDC 1491/14). O tema terá disputa acirrada em Plenário, já que divide até mesmo a base governista.

O projeto em análise suspende o decreto (8.243/14) da presidente Dilma Rousseff que criou a Política Nacional de Participação Social e regulamentou a criação dos conselhos populares que vão influenciar as políticas governamentais.

O autor do projeto é o líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE). Ele argumenta que o decreto é autoritário e interfere nas competências do Congresso Nacional. "Não é possível que a presidente da República não tenha a sensibilidade de ler os editoriais dos principais jornais do Brasil, de ouvir os reclamos da sociedade civil e de verificar que a sociedade brasileira não aceita este decreto autoritário e bolivariano", afirmou.

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O vice-líder do PSDB deputado Antonio Carlos Mendes Thame (SP) também quer suspender o decreto por acreditar que ele transforma em deliberativo o caráter consultivo dos conselhos sociais. "Os conselhos e as conferências não estão funcionando bem ou o governo quer comandar as ONGs e essas instituições? Quer mandar nelas a partir de agora", disse Mendes Thame.

Já o líder do PSB, deputado Beto Albuquerque (RS), questionou principalmente o fato de o governo tratar do tema por meio de decreto. "Somos favoráveis à participação popular. No entanto, nos surpreende o momento em que, por meio de um decreto monocrático do Poder Executivo, baixa-se uma medida sem, sequer, dizer de que forma será a escolha desses representantes."

Democracia direta
Os governistas rebatem os argumentos de autoritarismo ou de redução das prerrogativas do Parlamento. O líder do governo, deputado Henrique Fontana (PT-RS), garante que pouco será mudado nas atuais sistemáticas de conselhos nacionais, como os de saúde e de assistência social.

"O decreto regulamenta um conjunto de leis que, inclusive, partiram do Parlamento. Ouvi outro dia de um líder do Democratas ou do PSDB que a presidenta fez o decreto porque ela quer nomear os 'companheiros' para os conselhos. Isso é um delírio. Todos os conselhos têm sistemas já preconcebidos de como serão eleitos os seus membros", disse Fontana.

A líder do PCdoB, deputada Jandira Feghali (RJ), argumenta que o decreto de Dilma fortalece os instrumentos de democracia direta. "Ele sistematiza e estrutura os fóruns que já existem: conselhos, conferências e audiências públicas, todos votados por este Parlamento."

No entanto, o líder do governista PMDB, deputado Eduardo Cunha (RJ), disse ser contra o instrumento legal usado pelo Executivo para tratar do tema. "O PMDB entende que a melhor maneira de se tratar esse tema não seria por um decreto do Poder Executivo e sim por um projeto de lei", declarou.

Outros temasAlém dessa matéria polêmica, o esforço concentrado da Câmara poderá apreciar os seguintes temas:

- Reformulação do futebol brasileiro (PL 5201/13 - antigo Proforte);
- Jornada de trabalho dos caminhoneiros (PL 4246/12);
- Flexibilização do horário de transmissão do programa A Voz do Brasil (MP 648/14);
- Carga horária máxima de 30 horas semanais de trabalho para os enfermeiros (PL 2295/00);
- Regulamentação do direito de resposta nos meios de comunicação (PL 6446/13);
- Previsão de proventos integrais para o servidor que se aposentar por invalidez (PEC 170/12);
- Orçamento impositivo das emendas parlamentares (PEC 358/13):
- Criação de gratificação por exercício cumulativo de ofício dos membros do Ministério Público da União (PL 2201/11);
- Criação da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais dos Estados e do Distrito Federal (PL 5741/13);
- Criação de mecanismos de barreira para o acesso de recursos especiais ao Superior Tribunal de Justiça – STJ (PEC 209/12).

O Plenário da Câmara terá sessões de votação na terça (5) e na quarta-feira (6). Na terça-feira, também está prevista uma sessão do Congresso Nacional (que reúne deputados e senadores) para a votação de 33 vetos presidenciais.

TSE aprova registro de oito candidatos à Presidência da República


O tribunal deixou para a semana que vem a análise das chapas de Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos (PSB) e Luciana Genro (PSol)

Correio Braziliense  01/08/2014 14:13

 
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou o registro das candidaturas da presidente Dilma Rousseff e outros sete candidatos à Presidência da República por unanimidade. Os presidenciáveis Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos (PSB) e Luciana Genro (PSol) não tiveram as candidaturas deferidas porque elas não estavam na pauta de julgamentos desta sexta-feira do TSE, a primeira após o recesso do Judiciário.

Além de Dilma, tiveram as candidaturas validadas Rui Costa Pimenta (PCO), Pastor Everaldo (PSC), Mauro Iasi (PCB), Zé Maria (PSTU), Levy Fidelix (PRTB), Eduardo Jorge (PV) e Eymael (PSDC). Três dos presidenciáveis com registro foram impugnados inicialmente por falta de apresentação de documentos. As pendências, no entanto, foram sanadas, segundo os ministros.

Produção industrial recua 1,4% em junho deste ano, segundo IBGE


É o quarto mês seguido de queda do indicador, que havia recuado 0,8% em maio deste ano
 

Estado de Minas

Publicação: 01/08/2014 10:37 Correio Braziliense

 
A produção industrial brasileira caiu 1,4% em junho ante maio, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Pesquisa Industrial Mensal (PIM). Essa é a maior queda desde dezembro de 2013. Também é o o quarto mês seguido de queda do indicador, que havia recuado 0,8% em maio deste ano.

Em relação a junho de 2013, a produção caiu 6,9%, maior recuo desde setembro de 2009, quando o índice caiu 7,4%, 2,6% no acumulado do ano e 0,6% no acumulado de 12 meses. As quatro grandes categorias industriais tiveram queda na passagem de maio para junho: bens de consumo duráveis (24,9%), bens de capital (9,7%), bens de consumo semi e não duráveis (1,3%) e bens intermediários (0,1%).



Veículos

A queda de 12,1% na produção de veículos automotores no país entre maio e junho deste ano foi a principal influência para o recuo de 1,4% da indústria brasileira no período. Segundo o IBGE, esse não foi o único motivo para a quarta queda consecutiva da indústria nacional. Dezoito das 24 atividades industriais pesquisadas pelo IBGE tiveram recuo na produção. Além dos veículos, tiveram queda setores como equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-29,6%), máquinas e equipamentos (-9,4%), vestuário e acessórios (-10%) e borracha e plástico (-5,6%).

Seis setores evitaram uma queda maior da indústria no período. O principal deles foi o segmento de coque, derivados do petróleo e biocombustíveis, que apresentou crescimento de 6,6%. Outro setor importante, que também teve resultado positivo em junho, foi o de produtos alimentícios, com alta de 2,1%. (Com agências)

Líder indígena Davi Kopenawa pede ajuda ao povo yanomami na Flip

O líder indígena denunciou ameaças de morte à Polícia Federal na última segunda-feira

Publicação: 01/08/2014 20:22 


'O coração da terra está na terra', disse o líder yanomami Davi Kopenawa durante mesa da Flip (Walter Craveiro/Flip/Flickr)
"O coração da terra está na terra", disse o líder yanomami Davi Kopenawa durante mesa da Flip


A questão indígena é um dos destaques da Festa Literária Internacional de Paraty deste ano. Nesta sexta-feira (1/8) o líder yanomami Davi Kopenawa chamou a atenção da plateia à causa dos índios e do meio ambiente. Ao lado de Kopenawa, a fotógrafa Cláudia Andajur contou como foi a experiência de conviver com os yanomamis. A mediadora Eliane Brum lembrou as ameças de morte que Davi denunciou à Polícia Federal no início da semana, quando se preparava para seguir viagem a Paraty.

A defesa das terras indígenas é a principal bandeira do xamã, poeta e escritor Davi Kopenawa. “A palavra ‘defender’ é muito importante para nós. Eu sou um pajé yanomami e os pajés grandes passaram esse conhecimento para mim”, disse Davi, presidente da Hakutara Associação Yanomami que, segundo ele, existe para resguardar os direitos dos índios.

Literatura
Davi Kopenawa chamou a atenção da Europa e dos Estados Unidos com o livro A queda do céu – palavras de um xamã yanomami , escrito em parceria com o antropólogo francês Bruce Albert. Trata-se de um relato em 800 páginas da vida de Davi – a iniciação como xamã e os primeiros encontros com garimpeiros, que inundaram as terras yanomami durante 80 anose causaram morte de um em cada cinco índios por meio de doenças e violência. O livro é, portanto, um pedido apaixonado pela preservação e respeito às terras indígenas. A obra está prevista para ser lançada no Brasil em 2015.

Ameaças de morte
 
O líder yanomami Davi Kopenawa denunciou à Polícia Federal de Boa Vista uma série de ameaças de morte. Em um relatório cronológico, elaborado pela Hutukara Associação Yanomami (HAY), Kopenawa alerta que as intimidações estão partindo de pessoas que se sentiram prejudicadas com operações de retirada de garimpeiros na Terra Yanomami.
 
O documento foi protocolado no início desta semana, que coincide com a abertura da Festa Literária de Paraty, onde o xamã, intelectual, poeta e escritor Kopenawa é um dos destaques.

A Hutukara colabora com a Funai e com a Polícia Federal nas investigações de combate ao garimpo, fornecendo mapas dos locais, pontos geográficos de localizações, prefixos de aeronaves e nomes de pessoas que financiam a atividade ilegal. 
 
 
De acordo com a denúncia, em maio deste ano, o diretor da organização, Armindo Góes, foi abordado por garimpeiros que disseram que Davi estava sendo procurado e que não chegaria vivo até o final do ano.

Incêndio devasta área de proteção ambiental no Park Way

Fogo começou por volta das 15h15 desta sexta (1/8) e tomou grandes proporções



Publicação: 01/08/2014 16:24 Correio Braziliense


Um incêndio de grandes proporções destruiu uma área de proteção ambiental, na altura da Quadra 17 do Park Way. Animais que vivem na reserva, como saruês, atravessavam a pista e entravam em casas situadas na região. A reportagem do Correio flagrou o momento em que as chamas se intensificaram e consumiram parte da vegetação, afugentando os bichos. 



O Corpo de Bombeiros trabalha para controlar as chamas. O tamanho da área afetada pelo fogo ainda não foi calculada pelos militares.

Protesto em Brasília pede rompimento de relações diplomáticas com Israel

Manifestantes condenaram as operações militares no enclave árabe e pediram fim da violência em Gaza

Publicação: 01/08/2014 20:37  Correio Braziliense

 (Bruno Peres/CB/D.A Press)


Duzentas pessoas marcharam da Rodoviária do Plano Piloto ao Itamaraty em um protesto pelo fim da violência em Gaza. Organizado por entidades da sociedade civil e partidos políticos, o ato pediu o rompimento de todas as relações entre Brasil e Israel. Aos gritos de "Palestina livre!", os manifestantes condenaram as operações militares no enclave árabe, onde denunciaram haver um genocídio.

Em um apelo à paz, os manifestantes formaram um círculo no gramado do Congresso Federal. “Não podemos ficar parados. Isto é o mínimo que podemos fazer”, afirmou o contador egípcio Mohammed Moustafa, que há 13 anos vive no Brasil. “Ontem, na mesquita, anunciaram que haveria esse protesto, eu não podia deixar de vir”, contou.

Moustafa elogiou a postura dos governos latino-americanos que convocaram seus embaixadores em Tel Aviv para consultas e pediu mais pressão internacional contra o governo de Israel. “Não é o suficiente, é preciso fazer mais”. Por outro lado, o egípcio condenou os comentários de Yilgar Palmor, porta-voz da diplomacia israelense, que chamou o Brasil de "anão diplomático". “Este país é um gigante pacífico que briga por um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU”.

Os representades das entidades que organizaram a marcha foram recebidos no Departamento de Oriente Médio do Itamaraty, onde pediram a suspensão do acordo de livre comércio entre o Mercosul e Israel; No entanto, de acordo com o membro da Comunidade Islâmica de Brasília Marcelo Salahuddin, a chancelaria brasileira não sinalizou com novas represálias contra Tel Aviv.

PT vive crise de imagem na campanha



No DF, material de campanha destruído pode ser um sinal de reação à sigla

millena.lopes@jornaldebrasilia.com.br


Um modelo de governo que se estende por longo tempo e o envolvimento de nomes importantes do partido em escândalos de corrupção mostram desgaste da imagem do PT para as eleições deste ano. As pesquisas apontam o alto índice de rejeição à sigla, o que já despertou a  preocupação do ex-presidente Lula. No DF, material de campanha dos candidatos petistas tem aparecido destruído nas ruas da capital. 


“Isso é desespero de candidatos da direita”, dispara o deputado Policarpo, candidato à reeleição e presidente do PT no DF, sobre seu material de campanha destruído. 


“Cada um tem o direito de se manifestar, mas isso não é ação da população, até porque eu tenho andado bastante e, por onde passo, as pessoas respeitam. Podem até divergir, mas não existe esse nível de intolerância” argumenta o petista. 

A rejeição, para ele, tem apenas um motivo: “É um partido que tem posicionamento, que tem ideias, que debate, que discute”.

Desgaste
Para explicar o fenômeno de rejeição ao partido, o presidente da Associação Brasileira de Consultores Políticos, Carlos Manhanelli, recorre ao escritor português Eça de Queirós: “Políticos e fraldas devem ser trocados de tempos em tempos, pelo mesmo motivo”. Para ele, o desgaste do modelo “cansado, já saturado” tem se refletido nas pesquisas em todo o País. “Todo modelo de governo chega a um estágio de saturação. Isso já era esperado, é normal na democracia”. 

Mas foi antes do previsto. Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, o presidente Lula esperava que isso ocorresse apenas na próxima disputa presidencial, em 2018. “Escândalos, como o do Mensalão, com o envolvimento de grandes ícones do partido, precipitaram alguns problemas que não estavam previstos”, justifica o especialista em marketing político. 

Para deputado, é desespero

No Cruzeiro, material de campanha de Policarpo apareceu destruído. Para ele, a ação é orquestrada por “candidatos desesperados”. Lembra que “a política não permite mais esse tipo de comportamento e as pessoas querem que façamos a disputa no debate”. Segundo o Código Eleitoral, inutilizar propaganda pode render pena de detenção até seis meses.

Orientação é usar menos o vermelho

Na tentativa de se desvencilhar da já velha forma de fazer política, candidatos petistas têm sido orientados por suas equipes de marketing a se vestirem com mais sobriedade, se livrando, principalmente, da famigerada cor vermelha: “É muito clara uma mudança de estratégia do PT”, comenta Fabio Iglesias, psicólogo especialista em marketing político da Universidade de Brasília (UnB). 

“Existe um esforço de todos os candidatos de se adaptarem ao público que estão querendo conquistar. Escolhem muito bem que gravata usar, se é que usam, o corte de cabelo, a cor que vai predominar na campanha, o tom do programa eleitoral, quem vai aparecer no palanque etc”, explica o especialista.

O governador Agnelo Queiroz (PT), por exemplo, tem sido visto em sua agenda de campanha, usando sempre camisas sociais de cores claras. Oficialmente, a mudança de figurino é por que ele tem emendado os compromissos eleitorais com a agenda de trabalho. A presidente Dilma Rousseff, antes adepta de blusas vermelhas, em infalíveis combinações com calças e sapatos pretos, tem aparecido usando branco, verde, azul... Até a logomarca da campanha é fofa e bem feminina: o nome dela aparece em letra cursiva e só o pingo no “i” é uma estrela. 

Iglesias explica que não há fórmula mágica para que se recupere a confiança perdida ou que garanta a vitória em eleições. “Se houvesse, estaria rico”, diverte-se.


Pesquisas confirmam problema

Pesquisa Ibope, divulgada há três dias, mantém a rejeição à presidente Dilma (PT) é a maior, embora oscile. Em junho, 38% dos eleitores disseram que não votariam de jeito nenhum nela. Agora, são 36%. 

Caso emblemático está no Ceará. Em segundo lugar nas pesquisas, o candidato do governador Cid Gomes (Pros), Camilo Santana (PT), tem alto índice de rejeição, segundo o levantamento do Ibope: 24%. É maior até que o nível de conhecimento do candidato. 

Até sua equipe acha que  existe só uma explicação para o índice: o partido.
Na Bahia, as pesquisas também indicam vitória do DEM em primeiro turno. Paulo Souto lidera a preferência dos eleitores, enquanto  Rui Costa, candidato do governador Jaques Wagner (PT), amarga o terceiro lugar, com apenas 8% de intenções de votos, segundo o Ibope.

Fonte: Da redação do Jornal de Brasília

 
 
Gil

kkkkk até a estrela apagada os vermelhos estão escondendo, mas não perdem a vergonha na cara! Não existe mais fórmula mágica que convença os eleitores, nem trocando de cor. Esqueceram a pesquisa de SP, onde o poste indicado pelo nove dedos está em último lugar e sem chances de reverter o fracasso. Segura essa jaca podre petralhada!
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Chacall Originall

O PT, PCdoB e aliados ñ querem um Brasil Republica Democrática.Querem usar do poder pra governar por Decreto Ditatoriais Comunistas bolivarianas, Venezuelano, Cubano e Coréia do Norte. Nestes países imperam as Tiranias Comunistas do SOCIALISMO REAL, onde a violência por torturas corporal e mental, bolsões de pobreza. A miséria é o câncer para destruir uma sociedade livre e Democrática. Cuidam - se eleitores, ou Brasil será contaminado.
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Ton MarMel

VOCÊ JÁ CHUTOU ALGUM CAVALETE DE CANDIDATO, HOJE ?!? AINDA DÁ TEMPO!!! Fora Dilma, PT, seus aliados e quem ocupou cargo no governo federal e distrital nos últimos anos.
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Chacall Originall

Bobo dos eleitores que acreditaram nas demagogias, enganações e mentiras do lula molusco e do PT. Toda cúpula de ministros e assessoras do lula molusco foram presos pelo STF por roubos do dinheiro da saúde, educação, segurança pública, hospitais e infraestruturas. Uma pena que o Joaquim Barbosa largou STF, pois ainda outros mereciam estar no presidio da papuda. Partido das Trevas nunca mais.
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Marcio Tadeu

1-2-3 DILMA OUTRA VEZ... Agnelo! Carreta da Mulher, Carreta das Cataratas(Visão). ônibus ZERO. Agnelo FEZ muito mais que Roriz que passou 16 anos enchendo Brasilia de invasores. Arruda é FICHA SUJA...ex Presidiário da PAPUDA.
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Dilma diz que evitará medidas impopulares contra crise

Em campanha pela reeleição, a presidente Dilma Rousseff afirmou na noite desta sexta-feira, 1º, que tentará evitar a adoção de medidas "impopulares" e "antipopulares" no combate aos efeitos da crise econômica. 
 
 
Ao lado do antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ela disse a uma plateia de prefeitos do Norte de Minas que trabalhará "sistematicamente" para não tomar decisões que prejudiquem a maioria da população. 
 
"Vamos enfrentar aqueles que acham que mudar é voltar atrás, é retroceder naquilo que havia de pior, aumentando o desemprego, fazendo com que quem paga o pato diante da crise seja o trabalhador, o pequeno empreendedor, a maioria da população", disse.
 Ela avaliou que a "grande conquista" do governo do PT foi impedir que a crise financeira internacional, que atingiu os mercados a partir de 2008, afetasse o País. "Nós enfrentamos a crise impedindo que tivesse uma volta atrás no que se refere a forma de combatê-la", afirmou. "Iremos sistematicamente impedir que as medidas chamadas de impopulares sejam vitoriosas nesta eleição", afirmou. 

"Quero dizer que, junto com Fernando Pimentel (candidato do PT ao governo estadual), Antonio Andrade (candidato a vice) e o querido Josué (Gomes da Silva, que disputa o Senado), vou lutar contra essas medidas que eles chamam de impopulares, mas que na verdade são antipopulares, são contra o povo."

Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasilia


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Visita de Dilma e Lula a MG tem momentos de tensão




A viagem de campanha da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à cidade de Montes Claros, no norte de Minas Gerais, teve momentos de tensão na noite desta sexta-feira quando militantes petistas e universitários se colocaram uns contra os outros em frente ao hotel da comitiva petista. 
Não houve violência física, mas muito bate-boca, causando preocupação para a segurança presidencial e assessores do governo.

 Enquanto os estudantes gritavam "fora Dilma", os petistas bradavam "fora burguesia". 

Um grupo de choque da Polícia Militar de Minas Gerais foi chamado para evitar um confronto. Durante a confusão, os petistas chamaram os estudantes de "filhos do Prouni", reconhecendo que nem todos que ali protestavam contra a presidente eram de famílias ricas.

Lula e Dilma, que sempre costumam sair dos hotéis pela porta da frente, para cumprimentar simpatizantes, desta vez saíram pela garagem, em veículos com vidros fechados e com apoio dos policiais de choque.



Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasília

Comentário

Anônimo

Se a burguesia abandonar o pais como querem os petistas quem vai pagar a bolsa família?Esses vagabundos bolsistas cospem no prato que os alimenta, dão tiro no próprio pé.E os burgueses idiotas continuam dando 50% do salário para serem achincalhados pelos bolsistas vagabundos.A situação não pode continuar assim.

Arruda dá mais um passo e faz promessas a militares



Em reunião, ex-governador disse que atualizará os planos de carreira da PM e do Corpo de Bombeiros

carla.rodrigues@jornaldebrasilia.com.br


O ex-governador do DF e candidato ao Buriti, José Roberto Arruda (PR), se reuniu ontem com aproximadamente 60 representantes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. Afirmou no encontro que irá atualizar os planos de carreira das categorias, implantado já durante a primeira gestão dele, caso seja eleito. “Investi muito na Polícia Militar, lembro que, quando começamos a fazer as promoções, tinha gente parada há 18 anos”, disse .


Arruda destacou que todas as reivindicações serão ouvidas, porém analisadas antes de assumir qualquer compromisso. 

"Antes da posse, temos que analisar todas as propostas e aglutiná-las de tal maneira que dia 1º de janeiro já possamos colocar para funcionar. 

O meu patrimônio é ter feito. Eu não ganhei a eleição passada prometendo nada a PM e agora também não quero ganhar com propostas vazias”, afirmou Arruda, propondo-se a compor um grupo técnico com os militares.


Os planos de carreira da PMDF e do Corpo de Bombeiros foram instituídos em 2009 e, segundo a assessoria de imprensa de Arruda, não foram atualizados desde então. 

Elogios
Os militares aproveitaram o momento para elogiar a segurança do DF nos três anos que em Arruda esteve à frente do GDF. “A segurança pública funcionou sem estresse por ações como a regulamentação do curso superior de tecnólogo em segurança pública e a criação de diversos programas, entre eles o programa habitacional dos becos, que contemplou policiais com moradia no Gama, Ceilândia e Brazlândia”, disseram. 

À noite, o candidato esteve com outros representantes da categoria no que, de acordo com sua agenda, deve acontecer com frequência.   

Caminhada e encontro com médicos
 
Arruda também fez uma caminhada ontem na área industrial do Setor Leste do Gama, acompanhado do senador Gim (PTB), candidato à reeleição.
 
Segundo o ex-governador, ele ouviu as mesmas reclamações que vem ouvindo em todo o Distrito Federal: a lentidão do atual governo, a ausência do governador nas ruas das cidades e a paralisia que tomou a administração pública nos últimos quatro anos. 
 
Na segunda-feira, Arruda e o candidato a vice, Jofran Frejat (PR), estiveram reunidos com médicos da rede pública de Saúde. No encontro, Arruda afirmou que delegará ao vice-governador a coordenação da área.
 
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília

Aécio supera Dilma em Minas, mas patina em SP



Tradicional reduto tucano, São Paulo ainda é um desafio para Aécio Neves. No Estado, o candidato do PSDB ainda não conseguiu ultrapassar a petista Dilma Rousseff e tem cerca de 20 pontos porcentuais a menos que a taxa de intenção de votos ostentada, nesta mesma época do ano, por Geraldo Alckmin em 2006 e José Serra em 2010.

Já Dilma tem desempenho similar ao da eleição passada em São Paulo, mas perdeu terreno em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, segundo e terceiro maiores colégios eleitorais do País. Os dados são de pesquisas Ibope da atual corrida presidencial e de eleições anteriores.

A última rodada de pesquisas estaduais do Ibope, divulgada na quarta-feira, 30, pela TV Globo, mostra que 30% dos paulistas pretendem reeleger Dilma, enquanto 25% optam por Aécio. Em um distante terceiro lugar aparece Eduardo Campos (PSB), com 6%.

Em julho de 2010, Dilma tinha 33% das preferências em São Paulo, três pontos porcentuais a mais que agora - índice igual ao da margem de erro da pesquisa. A diferença é que José Serra liderava no Estado, com 44%. Em julho de 2006, quando disputava a Presidência com Luiz Inácio Lula da Silva, Alckmin era o preferido de 46% dos paulistas.

Teto
Os números mostram que Aécio ainda tem um considerável potencial de crescimento no maior colégio eleitoral do País. O início da propaganda eleitoral na televisão mostrará se seu desempenho atual é reflexo do fato de ser menos conhecido pelos paulistas ou se há alguma resistência a seu nome no contingente que costuma votar no PSDB.

Já Dilma deve ter dificuldades para crescer no Estado: 44% dos paulistas consideram seu governo ruim ou péssimo, e apenas 25% o veem como ótimo ou bom.

Em seu principal reduto, Minas Gerais, Aécio tem 41%, dez pontos porcentuais a mais que Dilma. No Estado que já governou, o tucano não enfrenta o fator desconhecimento por parte do eleitorado. Há quatro anos, José Serra tinha 32% das preferências entre os mineiros, e Dilma liderava, com 44%.

No Rio, Aécio tem hoje apenas 15% das intenções de voto, 13 pontos porcentuais a menos que Serra em julho de 2010. Dilma lidera no eleitorado fluminense, com 35%, mas seu desempenho também está pior: há quatro anos, a taxa era de 46%.

Terceiro colocado na corrida presidencial, Eduardo Campos não supera Dilma nem mesmo em Pernambuco, Estado que governava até abril. Segundo o Ibope, ele tem lá 37% das intenções de voto, ante 41% da petista. Os dois estão empatados tecnicamente.

As pesquisas do Ibope foram feitas entre os dias 26 e 28 de julho e estão registradas na Justiça Eleitoral sob os números BR 00268, 00269, 00271 e 00272/2014. Com margem de erro de três pontos porcentuais e intervalo de confiança de 95%, os levantamentos foram encomendados pela TV Globo. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasilia

Agmula diz que pesquisa trouxe estímulo à campanha


O Ibope fará ainda mais quatro pesquisas no Distrito Federal antes das eleições em primeiro turno

 
O governador Agnelo Queiroz, da coligação encabeçada pelo PT e pelo PMDB,  disse ontem que a pesquisa Ibope que lhe conferiu 19% das intenções de voto no Distrito Federal trouxe também um grande estímulo para sua campanha

Afinal, avaliou, até agora não teve tempo para mostrar o que tem feito no governo brasiliense.


“Tenho trabalhado entre 19 e 20 horas por dia, o que me impediu de comunicar à população tudo o que temos feito. Isso começará a ser feito de forma mais  intensa e organizada agora, com a campanha, o que nos trará grande potencial de crescimento”, explicou o governador.


Candidato pelo PR, o ex-governador José Roberto Arruda assegurou que pesquisas feitas pela sua campanha apontavam até uma vantagem maior. Ele disse ainda que, mesmo assim, ficou muito satisfeito com o resultado e acha que, à medida em que a campanha avançar, tende a subir a mais. 

A coordenação de campanha de Rodrigo Rollemberg julgou altamente satisfatório o resultado da pesquisa. Segundo a equipe do senador, “o empate técnico com o governador, no início da campanha, quando pouca gente sabe que o Rodrigo é candidato ao governo é ótima para nós”.

Mais pesquisas
O Ibope fará ainda mais quatro pesquisas no Distrito Federal antes das eleições em primeiro turno. A Rede Globo exibirá essas pesquisas e contratou outras três, da Datafolha. Por enquanto, a pesquisa do Ibope indica segundo turno no Distrito Federal


Fonte: Da redação do Jornal de Brasília


fabio

Esse Agmula pensa q vai ganhar novamente? Ele só ganhou pq não tinha candidato,e ainda quase perde para uma mulher q nunca entrou na politica. Agora ele q novamente ganhar por WO. Vc foi o pior governador de Brasília, sou filiado ao PT,mas meu voto vc ganha. Forrrrrrrrrrrrrra PTTTTTTTTT DA MULESTA.....
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Wesley

Já no primeiro debate o agnelo nao aguentou um round com qualquer outro candidato, e no final ainda levou um fatality do arruda. Para o bem do DF agnelo nunca mais
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Rodrigo

Errata: Política e Ética são irmãs siamesas...
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Rodrigo

Sabe porque há muitos candidatos? Por quê paga - se bem e não há cobranças. Pensem nisso!
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Rodrigo

Política e Ética são irmãs sianesas, não vivem separadas. Não é pelo fato de um determinado político fazer que ele deva sucumbir os princípios éticos. O DF vive em uma teoria do "Rouba mas faz", teoria macabra. Quando um político rouba, ele tira o direito de uma pessoa ser tratada em um posto de saúde. Parem de bajular políticos e comecem a cobra-los!
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