segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Marina tem 14 milhões de votos sobrando. O PT é só mimimi e choradeira.A diminuição do papel do Estado ou a consolidação de um Estado democrático e cidadão



Marilza De Melo Foucher

MARILZA DE MELO FOUCHER

Fortalecer o papel do Estado significa inovar o modo de desenvolvimento, dentro de uma visão integrada da realidade
O período de eleições é sempre um momento propício para a reflexão, para se repensar o que queremos de melhor para o Brasil e sua população. Qualquer programa de governo, seja de Dilma, de Marina ou de Aécio, deve ser lido com devida atenção para que o eleitor e eleitora possam ter elementos de comparação da realidade nacional de hoje com a do passado. Hoje o tema que predomina o debate é o econômico. 


Os candidatos apresentaram seus programas, todavia, o que não se debate atualmente é sobre a capacidade da força do motor econômico brasileiro dentro de um contexto de crise internacional. Uma questão então surge como tema de discussão:


O que seria do Brasil hoje diante da grave crise econômica internacional sem a intervenção do Estado? Tendo em vista que muitos candidatos olham o papel Estado como um empecilho ao êxito da economia. Para alguns candidatos, o mercado deve ditar suas próprias regras sem a intervenção do Estado.


Desde 2008 a crise do capital financeiro especulativo explodiu e atingiu sem distinção todas as grandes economias e sem o papel do Estado com seus investimentos e sua intervenção nos bancos de desenvolvimento o Brasil estaria hoje falido. 


Se esta medida não tivesse sido tomada, a maioria de brasileiros que vivem de créditos não poderiam sanar suas dividas. Na certa teriam seus bens hipotecados, como milhões de norte-americanos e espanhóis, estes foram os primeiros atingidos pela crise, muitos perderam suas casas e passaram a viver nas ruas.


Na certa, também muitas empresas e indústrias teriam sido desmontadas e teriam deixado milhões de brasileiros desempregados.


Porque não aprofundar estas questões nos debates com os candidatos?


Querer diminuir o papel do Estado como regulador social e guardião do equilíbrio econômico é meio arriscado! Os Estados Unidos reativaram o papel do Estado para enfrentar a crise do capitalismo financeiro mundial e seu impacto negativo na degringolada sobre a economia norte-americana. Graças a esta intervenção, o governo dos EUA conseguiu gerar empregos e criar um clima de otimismo para os norte-americanos. Quanto à Europa com seus governos conservadores, estes preferiram adotar uma política de austeridade baseado na oferta e o resultado é o crescimento do desemprego e uma economia em recessão. Nesse sentido, ver o artigo recentemente publicado no jornal Correio de Brasil e no site Brasil 24/7.


O país tornou-se uma potência mundial, porém, ainda não tem um Estado de bem-estar social consolidado, que garanta de fato serviços públicos de qualidade, não nego com isto os esforços feitos nesses últimos anos. O Brasil, face ao cenário da crise de globalização mundial, deve continuar reunindo condições para poder pilotar sua economia diante de um mundo multipolar. 


Daí, a concepção neoliberal de "menos Estado" o que no Brasil se diz "enxugamento" pode ser um desastre na desorganização do Estado, principalmente pelo modo que os candidatos de centro-direita e seus assessores neoliberais apresentam em seus respectivos programas. A repercussão desta política vai ser negativa para as camadas de baixa renda e mediana que hoje se beneficiam de certas ajudas e viram seu poder aquisitivo melhorar. Seria interessante questionar os candidatos sobre como eles pensam em diminuir o papel do Estado, e que setores eles pensam eliminar.


O problema não é diminuir o papel do Estado, a questão fundamental é de reorganização da maquina administrativa. A burocracia brasileira nunca foi uma forma de organização no sentido de "agilizar" o funcionamento da máquina estatal. Ao contrário, ela instalou uma forma de poder altamente hierarquizado, com uma cadeia de comando. Quem está no nível superior detém os conhecimentos. 


Estes conhecimentos devem permanecer desconhecidos para seus subordinados, que também têm seus subalternos. Privados de conhecimentos, eles não inovam e nem fazem uso de criatividade, foram contratados para obedecer às ordens dos escalões superiores. Assim se caracterizou o poder dos altos funcionários públicos, na lógica de que quem detém o saber detém o poder. O poder na historia política do Brasil será praticado como uma forma de tutela e de favor, sem mediações políticas e sociais. O governante é sempre aquele que detém o poder, o saber sobre a lei e sobre o social, privando os governados dos conhecimentos, criando-se assim uma relação clientela e de favor.


Para inovar essa forma política de governabilidade, além de realizar em profundidade a reforma política solicitada por todos os movimentos sociais e segmentos organizados da sociedade civil (acessar informações aqui) o ideal seria também capacitar lideranças políticas, altos funcionários e dirigentes para se educar ao exercício do poder. A história social comprova o quanto a sociedade brasileira foi, durante séculos, caracterizada como uma estrutura autoritária de poder. No passado, os governantes bloquearam a participação e criação de direitos. Por esta razão, cada cidadão com responsabilidade política e executiva deveria tentar mudar seu comportamento com relação ao poder.


Na campanha passada escrevi um artigo que foi publicado em vários sites de informações sobre como se educar para o exercício do poder (leia aqui). Talvez esta lacuna negativa de prática de relação com o poder pudesse ser resolvida com um programa de formação sobre a educação para o exercício do poder destinada para todos os funcionários públicos e futuros ministros. Na certa pode ser propício para criar bases para uma nova governabilidade no Brasil.


O abuso da máquina pública faliu o Estado Brasileiro e, hoje, o desafio é de restaurar um verdadeiro Estado democrático e cidadão compatível com o modo de desenvolvimento territorial integrado com sustentabilidade ambiental, social, política, cultural, e econômica. Este sim é um grande desafio e não reduzir as funções do Estado. Nesse sentido, fortalecer o papel do Estado significa inovar o modo de desenvolvimento, dentro de uma visão integrada da realidade. Isto exige mudança de atitude, mudança no modo de fazer política. Exige também um sistema de educação compatível com este desafio.


Apesar dos avanços que tivemos nessa ultima década com os dois mandatos do governo Lula e continuado por Dilma, a caminhada para mudanças estruturais é longa... Ainda existem muitas pedras no caminho.


Todavia, entre pedras o belo também se reproduz...


No horizonte surge sempre um arco-íris

Que virá compartilhar a beleza com os cactos em flores.

Então a esperança renascerá

E entre pedras continuarás a caminhar

Assim é a utopia...

A questão agora é se continuamos neste caminho ou se retrocedemos. Cabe ao eleitor e eleitora de decidir.


Comentários

3 comentários em "A diminuição do papel do Estado ou a consolidação de um Estado democrático e cidadão"

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  1. Hamilton 1.09.2014 às 08:51
    SEM BLÁ BLÁ BLÁ, MARINA É O CAOS.


  2. Jorge Ramalho 31.08.2014 às 23:57
     
  3. Dados do Governo Dilma: -Pior saúde do mundo - http://noticias.r7.com/saude/sistema-de-saude-brasileiro-fica-em-ultimo-lugar-em-ranking-mundialnbsp-31082013 //////////// -Maior juro real do mundo - 
  4.  http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/02/26/com-alta-da-selic-brasil-mantem-maior-taxa-real-de-juros-do-mundo.htm /////////// -3ª pior educação do mundo - http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/brasil-so-nao-pior-em-educacao-que-mexico-e-indonesia ////////// -Só tem 1 universidade do Brasil entre as 300 melhores do mundo - http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/07/30/brasil-tem-18-universidades-em-ranking-com-as-1000-melhores-do-mundo.htm ////////// -8º país com mais analfabetos - http://g1.globo.com/educacao/noticia/2014/01/brasil-e-o-8-pais-com-mais-analfabetos-adultos-diz-unesco.html ///////////// -U$ 80 bilhões de déficit de transações correntes em 2013 - http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/01/deficit-da-conta-externa-sobe-50-em-2013-bate-recorde-e-supera-us-80-bi.html ///////////// -Balança comercial NEGATIVA em 2014, pior resultado em mais de 10 anos - http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/08/balanca-tem-superavit-em-julho-mas-saldo-de-2014-segue-no-vermelho.html ///////////// -IDH do Brasil caiu pra 79º do mundo - http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/idh-do-brasil-e-inferior-media-da-america-latina-em-educacao.html ///////////// -Brasil é apenas o 54º entre 60 países, no ranking da competitividade - http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/05/em-4-anos-brasil-foi-o-que-mais-caiu-em-ranking-global-de-competitividade.html //////////// -Brasil é apenas o 64º do mundo no ranking da inovação - http://www.valor.com.br/brasil/3180254/brasil-cai-para-64 /////////// -Brasil é o 72º no índice de percepção da corrupção mundial - http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2013/12/brasil-e-o-72-no-indice-de-percepcao-da-corrupcao-mundial-aponta-ong-4352938.html //////////// -Brasil é apenas a 62ª economia do mundo no PIB per capita - https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_GDP_%28nominal%29_per_capita /////////////// -Importância da indústria para o PIB cai a níveis dos anos 50 - http://exame.abril.com.br/economia/noticias/importancia-da-industria-para-o-pib-cai-a-niveis-dos-anos-50 /////////// FORA PT! ======== PIB per capita: Brasil: US$ 11,310 por habitante EUA: US$ 54,980 por habitante Ou seja, os americanos são 5 vezes mais ricos que os brasileiros Preço dos produtos em Orlando, abril de 2014: -Pringles - Brasil 10 reais, EUA 1,5 dólar no Wal Mart (3,45 reais, 3 vezes menos) -TV ou computador "normal" - Brasil 1500 reais, EUA 300 dólares no Wal Mart (690 reais, metade do preço do Brasil) -Playstation 4 - Brasil 4000 reais, EUA 400 dólares -Tênis Nike Air Max - Brasil 700 reais, EUA 200 dólares -Tênis Mizuno Wave Phophecy - Brasil 1000 reais, EUA 200 dólares -Camisa polo de marca, tipo Tommy Hilfiger - Brsil 300 reais, EUA 50 dólares (em promoção de outlet você paga 35 dólares cada) -Bolsa de couro feminina de primeira linha, com couro que nem tem no Brasil pq é tudo exportado - Brasil 1500 reais, EUA 400 dólares preço normal, 200 dólares nos outlets, se pegar promoção compra a 100 dólares -Camaro: Brasil 200 mil reais, EUA 35 mil dólares -produtos de supermercado de 200, 300 gramas no Brasil, lá nos EUA eu via a mesma versão com 1 kg de peso custando menos! quem acredita no esquerdismo, na minha opinião = trouxa... !!!!!!!!!!!! GOVERNO DO PT SÓ ROUBA!!!!!!!!!!!! IMPOSTOS ENORMES SÓ PRA MANTER PARASITAS DE ESQUERDA POR TODO LADO!!! 


  5. Marina tem 14 milhões de votos sobrando. O PT é só mimimi e choradeira. 31.08.2014 às 22:05

    mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi.
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A única certeza é a de que o PSDB acabou



Eduardo Guimarães

EDUARDO GUIMARÃES
Quantos deputados o PSDB deve eleger neste ano? Em uma “conta de português”, pode-se dizer que se Aécio tiver um terço da votação que Serra teve em 2010 a nova bancada de deputados federais tucanos será de uns 15 ou 20
Aécio Neves parece já ter jogado a toalha. Aliás, começou a parecer já no debate da Band, quando, em vez de atacar Marina Silva, que lhe tomou o segundo lugar na corrida eleitoral, centrou fogo em Dilma. Aliás, já se fala até em ele desistir e disputar o governo de Minas.

Na última sexta-feira, enquanto até o Datafolha – que o “segurou” o quanto pôde com mais intenções de voto do que realmente tinha – trazia ao tucano a péssima notícia de que estava caminhando rapidamente para terminar a eleição como “nanico”, ele dizia que o governo Dilma teria “acabado antes da hora”.

Ah, esses tucanos… O que pode ter acabado antes da hora é a candidatura presidencial de Aécio e a disputa pelo governo do Estado de Minas Gerais, com o PT disparando na frente.
Ainda assim, uma inexplicável onda de militantes tucanos anda por aí comemorando a divisão do país entre Dilma Rousseff e Marina.

Em relação à eleição presidencial, está acontecendo por aqui o que aconteceu na Venezuela no ano passado: uma disputa apertadíssima entre Nicolás Maduro e Henrique Capriles. Assim será no Brasil. Quem vencer a eleição presidencial, vencerá por margem apertada…

A desinformada militância tucana fica se masturbando mentalmente com uma história maluca de que o PT teria “acabado” simplesmente porque Dilma e Marina estão empatadas. Mas, enquanto isso, o PSDB e seus colunistas amestrados entram em desespero.

Explico: projeções dizem que PT deve eleger em 2014 uma bancada de deputados federais superior à que elegeu em 2010 (88 deputados). Provavelmente, elegerá uma centena de deputados. O PSDB vem elegendo cada vez menos deputados desde 2002 (vide gráfico no alto da página) e, em 2014, deve sofrer uma profunda redução de sua bancada atual.

A razão para uma redução mais drástica da representação parlamentar do PSDB reside justamente no que militantes tucanos desinformados estão comemorando, o quadro da sucessão presidencial.
A votação dos candidatos a presidente influi consideravelmente no tamanho da bancada que o partido de cada um desses candidatos terá na legislatura seguinte.


Ora, se com José Serra tendo cerca de 45% dos votos em 2010 o PSDB só elegeu 52 deputados, quantos elegerá em 2014 com Aécio terminando a corrida pela Presidência, por exemplo, com os 15% com que apareceu na última pesquisa Datafolha?

A eleição presidencial está indefinida. Em primeiro turno, segundo o Datafolha Dilma e Marina estão empatadas. Em segundo turno, Marina vence por 50% a 40%. Além dos 7% de indecisos, se Dilma tirar 5 pontinhos de Marina elas empatam em 2º turno.

Não existe uma situação desesperadora para o PT, portanto. Dizer que o partido “acabou” é um hilariante autoengano da militância tucana o qual as instâncias partidárias tucanas obviamente não compartilham, até porque sabem que quem está acabando é o PSDB.

Quantos deputados o PSDB deve eleger neste ano? Em uma “conta de português”, pode-se dizer que se Aécio tiver um terço da votação que Serra teve em 2010 a nova bancada de deputados federais tucanos será de uns 15 ou 20.

Enquanto isso, na eleição presidencial o reduzido contingente de indecisos mostra que a situação chegou a um ponto de quase cristalização.

Em segundo turno, da pesquisa anterior do Datafolha (no dia 18) para cá Marina cresceu 3 pontos, mas, descontada a margem de erro, pode ter crescido só 1 ponto, ou seja, pode não ter crescido nada.


Em 10 dias, a situação em segundo turno mudou muito pouco. A subida de Marina pode parar por aí, pois com 7% de indecisos não há muito espaço para ela crescer mais.

Mas, na hipótese de Marina vencer a eleição (toc, toc, toc), há que ver quanta importância terão PT e PSDB para lhes ser proposta composição com o eventual novo governo. Afinal, Marina pode até vencer, mas terá que negociar absolutamente tudo com o Congresso.

Aliás, esse é um dos grandes temores dessa terrível possibilidade, pois Marina seria uma presidente fraca em termos de apoio parlamentar, ainda que, nos primeiros meses de uma sua eventual gestão, pudesse contar com o apoio da opinião pública.


Contudo, como está sendo vendido pela campanha de Marina que, vencendo, ela iria resolver problemas seculares que o PT obviamente não teve tempo de resolver, o apoio da opinião pública tende a se desfazer rapidamente.


E não só pelos problemas existentes, mas pelos que seriam criados. A aplicação do ideário econômico e administrativo do grupo político que circunda Marina seria um desastre, com arrocho salarial, aumento do desemprego etc.


Ou alguém conhece outro jeito de baixar drasticamente a inflação que não seja arrochar salários e reduzir empregos?

Marina anunciou que, se vencer, haverá abandono do pré-sal, o BNDES voltará a financiar só grandes grupos econômicos – e bem menos do que hoje –, o Banco Central será independente e o Estado deixará de ser indutor da economia.

O que impediu que os brasileiros sentissem a crise econômica foi justamente o papel do Estado na economia, com os PACs, o incentivo do BNDES e o aumento da atividade gerado pela exploração do pré-sal.

Mas tais desgraças só ocorreriam se Marina vencesse, o que ainda falta muito para se ter certeza de que irá acontecer, ainda que o voluntarismo de alguns tente pintar como favas contadas o que não passa de uma mera e assustadora possibilidade.

Comentários

102 comentários em "A única certeza é a de que o PSDB acabou"
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  1. Helio Bicudo - Lula o poder para se locupletar! kkkas (virgilio tamberlini) 1.09.2014 às 11:18
    http://www.youtube.com/watch?v=iVx76XiDryI

  2. Ciro Gomes fala a real da petralhada! kkkkk (virgilio tamberlini) 1.09.2014 às 10:43
    http://www.youtube.com/watch?v=zbAJq99NQb4

  3. kkkk Tá duro desconstruir a Marina ! kkk (virgilio tamberlini) 1.09.2014 às 10:24
    O Bebum de Rosemary deu ordem ao seu califado para desconstruirem a Marina, mas será difícil. O stalinistão ( Hora do Povo/MR8 ) Franklin Martins ( Ongoing/Oi/Telecon) até que está tentando.... Mas que moral tem para isso um partido que 70% de sua cúpula se encontra na condição de reeducando do sistema prisional???? kkkkkkkaaass

  4. Hamilton 1.09.2014 às 08:56
    SEM BLÁ BLÁ BLÁ, E MARINA É O CAOS.

  5. OBSERVADOR 1.09.2014 às 04:06
    Assistir o " canto do cisne" dos PeTralhas não tem preço !

  6. ze homem 31.08.2014 às 23:17
    Dados do Governo Dilma: -Pior saúde do mundo - http://noticias.r7.com/saude/sistema-de-saude-brasileiro-fica-em-ultimo-lugar-em-ranking-mundialnbsp-31082013 //////////// -Maior juro real do mundo - http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/02/26/com-alta-da-selic-brasil-mantem-maior-taxa-real-de-juros-do-mundo.htm /////////// -3ª pior educação do mundo - http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/brasil-so-nao-pior-em-educacao-que-mexico-e-indonesia ////////// -Só tem 1 universidade do Brasil entre as 300 melhores do mundo - http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/07/30/brasil-tem-18-universidades-em-ranking-com-as-1000-melhores-do-mundo.htm ////////// -8º país com mais analfabetos - http://g1.globo.com/educacao/noticia/2014/01/brasil-e-o-8-pais-com-mais-analfabetos-adultos-diz-unesco.html ///////////// -U$ 80 bilhões de déficit de transações correntes em 2013 - http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/01/deficit-da-conta-externa-sobe-50-em-2013-bate-recorde-e-supera-us-80-bi.html ///////////// -Balança comercial NEGATIVA em 2014, pior resultado em mais de 10 anos - http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/08/balanca-tem-superavit-em-julho-mas-saldo-de-2014-segue-no-vermelho.html ///////////// -IDH do Brasil caiu pra 79º do mundo - http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/idh-do-brasil-e-inferior-media-da-america-latina-em-educacao.html ///////////// -Brasil é apenas o 54º entre 60 países, no ranking da competitividade - http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/05/em-4-anos-brasil-foi-o-que-mais-caiu-em-ranking-global-de-competitividade.html //////////// -Brasil é apenas o 64º do mundo no ranking da inovação - http://www.valor.com.br/brasil/3180254/brasil-cai-para-64 /////////// -Brasil é o 72º no índice de percepção da corrupção mundial - http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2013/12/brasil-e-o-72-no-indice-de-percepcao-da-corrupcao-mundial-aponta-ong-4352938.html //////////// -Brasil é apenas a 62ª economia do mundo no PIB per capita - https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_GDP_%28nominal%29_per_capita /////////////// -Importância da indústria para o PIB cai a níveis dos anos 50 - http://exame.abril.com.br/economia/noticias/importancia-da-industria-para-o-pib-cai-a-niveis-dos-anos-50 /////////// FORA PT! ======== PIB per capita: Brasil: US$ 11,310 por habitante EUA: US$ 54,980 por habitante Ou seja, os americanos são 5 vezes mais ricos que os brasileiros Preço dos produtos em Orlando, abril de 2014: -Pringles - Brasil 10 reais, EUA 1,5 dólar no Wal Mart (3,45 reais, 3 vezes menos) -TV ou computador "normal" - Brasil 1500 reais, EUA 300 dólares no Wal Mart (690 reais, metade do preço do Brasil) -Playstation 4 - Brasil 4000 reais, EUA 400 dólares -Tênis Nike Air Max - Brasil 700 reais, EUA 200 dólares -Tênis Mizuno Wave Phophecy - Brasil 1000 reais, EUA 200 dólares -Camisa polo de marca, tipo Tommy Hilfiger - Brsil 300 reais, EUA 50 dólares (em promoção de outlet você paga 35 dólares cada) -Bolsa de couro feminina de primeira linha, com couro que nem tem no Brasil pq é tudo exportado - Brasil 1500 reais, EUA 400 dólares preço normal, 200 dólares nos outlets, se pegar promoção compra a 100 dólares -Camaro: Brasil 200 mil reais, EUA 35 mil dólares -produtos de supermercado de 200, 300 gramas no Brasil, lá nos EUA eu via a mesma versão com 1 kg de peso custando menos! quem acredita no esquerdismo, na minha opinião = trouxa... !!!!!!!!!!!! GOVERNO DO PT SÓ ROUBA!!!!!!!!!!!! IMPOSTOS ENORMES SÓ PRA MANTER PARASITAS DE ESQUERDA POR TODO LADO!!!qq

  7. Jorge Ramalho 31.08.2014 às 23:16
    Dados do Governo Dilma: -Pior saúde do mundo - http://noticias.r7.com/saude/sistema-de-saude-brasileiro-fica-em-ultimo-lugar-em-ranking-mundialnbsp-31082013 //////////// -Maior juro real do mundo - http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/02/26/com-alta-da-selic-brasil-mantem-maior-taxa-real-de-juros-do-mundo.htm /////////// -3ª pior educação do mundo - http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/brasil-so-nao-pior-em-educacao-que-mexico-e-indonesia ////////// -Só tem 1 universidade do Brasil entre as 300 melhores do mundo - http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/07/30/brasil-tem-18-universidades-em-ranking-com-as-1000-melhores-do-mundo.htm ////////// -8º país com mais analfabetos - http://g1.globo.com/educacao/noticia/2014/01/brasil-e-o-8-pais-com-mais-analfabetos-adultos-diz-unesco.html ///////////// -U$ 80 bilhões de déficit de transações correntes em 2013 - http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/01/deficit-da-conta-externa-sobe-50-em-2013-bate-recorde-e-supera-us-80-bi.html ///////////// -Balança comercial NEGATIVA em 2014, pior resultado em mais de 10 anos - http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/08/balanca-tem-superavit-em-julho-mas-saldo-de-2014-segue-no-vermelho.html ///////////// -IDH do Brasil caiu pra 79º do mundo - http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/idh-do-brasil-e-inferior-media-da-america-latina-em-educacao.html ///////////// -Brasil é apenas o 54º entre 60 países, no ranking da competitividade - http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/05/em-4-anos-brasil-foi-o-que-mais-caiu-em-ranking-global-de-competitividade.html //////////// -Brasil é apenas o 64º do mundo no ranking da inovação - http://www.valor.com.br/brasil/3180254/brasil-cai-para-64 /////////// -Brasil é o 72º no índice de percepção da corrupção mundial - http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2013/12/brasil-e-o-72-no-indice-de-percepcao-da-corrupcao-mundial-aponta-ong-4352938.html //////////// -Brasil é apenas a 62ª economia do mundo no PIB per capita - https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_GDP_%28nominal%29_per_capita /////////////// -Importância da indústria para o PIB cai a níveis dos anos 50 - http://exame.abril.com.br/economia/noticias/importancia-da-industria-para-o-pib-cai-a-niveis-dos-anos-50 /////////// FORA PT! ======== PIB per capita: Brasil: US$ 11,310 por habitante EUA: US$ 54,980 por habitante Ou seja, os americanos são 5 vezes mais ricos que os brasileiros Preço dos produtos em Orlando, abril de 2014: -Pringles - Brasil 10 reais, EUA 1,5 dólar no Wal Mart (3,45 reais, 3 vezes menos) -TV ou computador "normal" - Brasil 1500 reais, EUA 300 dólares no Wal Mart (690 reais, metade do preço do Brasil) -Playstation 4 - Brasil 4000 reais, EUA 400 dólares -Tênis Nike Air Max - Brasil 700 reais, EUA 200 dólares -Tênis Mizuno Wave Phophecy - Brasil 1000 reais, EUA 200 dólares -Camisa polo de marca, tipo Tommy Hilfiger - Brsil 300 reais, EUA 50 dólares (em promoção de outlet você paga 35 dólares cada) -Bolsa de couro feminina de primeira linha, com couro que nem tem no Brasil pq é tudo exportado - Brasil 1500 reais, EUA 400 dólares preço normal, 200 dólares nos outlets, se pegar promoção compra a 100 dólares -Camaro: Brasil 200 mil reais, EUA 35 mil dólares -produtos de supermercado de 200, 300 gramas no Brasil, lá nos EUA eu via a mesma versão com 1 kg de peso custando menos! quem acredita no esquerdismo, na minha opinião = trouxa... !!!!!!!!!!!! GOVERNO DO PT SÓ ROUBA!!!!!!!!!!!! IMPOSTOS ENORMES SÓ PRA MANTER PARASITAS DE ESQUERDA POR TODO LADO!!!


  8. São Leopoldo 31.08.2014 às 20:39
    Dilma reeleita no 1º turno, nós vamos vencer.


  9. Adilson Almeida 31.08.2014 às 19:58
    Voto Dilma 13! E não adianta espernearem.


  10. PSDB FARÁ 8 GOVERNADORES E O PT 3 31.08.2014 às 19:37
    QUEM ACABOU FOI O PARTIDO DOS TRAPACEIROS VAGABUNDOS E LADRÕES. DILMA E SUA ESCUMALHA VÃO PRA PQP EM OUTUBRO. CHEGA DE BANDIDOS!

Maratona faz presidenciáveis recorrerem a frases prontas



Presidente Dilma Rousseff


Para garantir um bom desempenho na maratona de entrevistas, discursos e gravações para o programa eleitoral no rádio e na TV, os candidatos à Presidência da República misturam promessas pontuais para públicos específicos com um cardápio fixo de clichês.

 Em quase todas as intervenções de Dilma Rousseff, Marina Silva e Aécio Neves é possível identificar um conjunto de expressões e frases que formam a base de suas campanhas e ajudam a construir a imagem que cada candidato quer passar.

Com um vocabulário próprio, já conhecido pela alcunha de "marinês", a candidata do PSB costuma usar em seus discursos expressões inusitadas e frases rebuscadas. Desde a morte de Eduardo Campos, Marina começa todo discurso cumprimentando seus companheiros de "luta, de luto e de paz".

Programática
Ao se filiar ao PSB e declarar apoio a Campos, em outubro do ano passado, Marina não fez uma simples aliança, mas sim uma "aliança programática", em que um dos eixos centrais seria "democratizar a democracia". A expressão aparece, inclusive, no programa apresentado na sexta-feira, 29, pela candidata.

Crítica da "velha política", ela costuma usar uma sequência de expressões para dizer o que deseja para o Brasil. Por exemplo, ela diz esperar construir um País "socialmente justo, ambientalmente sustentável, economicamente próspero". Às vezes usa variáveis como "culturalmente diverso" ou "politicamente democrático".

Marina também costuma repetir que quem vai ganhar essas eleições não são "as velhas estruturas", mas sim uma "nova postura" do cidadão brasileiro junto ao povo. Marina também adotou como sua a frase dita por Campos no Jornal Nacional, um dia antes de morrer: "Não vamos desistir do Brasil".

Legado
Já Dilma Rousseff invariavelmente fala dos "12 anos do meu governo e do governo do presidente Lula". Quando surge o tema da estagnação econômica, ela saca do repertório a mesma frase: "O Brasil enfrentou/enfrenta a mais grave crise econômica internacional...". Se o interlocutor insiste no tema, a presidente saca um segundo recurso: reclamar dos "pessimistas" ou do "pessimismo".

Entre os vícios de linguagem, Dilma costuma fazer perguntas para si nas falas e, quando se confunde, faz uma breve pausa.

Quando precisa subir o tom contra os adversários, entra a indefectível frase que a acompanha desde 2010: "Nós soubemos fazer o que eles não souberam". Ou uma variação dela: "Eles (os tucanos) quebraram três vezes o País", afirma, referindo-se a idas do Brasil ao Fundo Monetário Internacional (FMI) durante a gestão Fernando Henrique Cardoso. "Levaram o Brasil ao desemprego e ao arrocho salarial", acrescenta.


Dos três principais candidatos ao Planalto, Aécio Neves não fica atrás no abuso de bordões pré-fabricados. Seu favorito é usado praticamente em todas as suas falas desde o começo da pré-campanha, ainda no início do ano: "O Brasil é um cemitério de obras inacabadas". 

Mais pessoas
Com pronunciamentos divididos por temas, Aécio nunca deixa de usar uma série de frases elaboradas sob medida para cada um dos eixos de sua campanha. Se o assunto é a máquina pública, certamente ele dirá que vai fazer uma administração "que gasta menos com o governo para gastar mais com as pessoas". Quando o PT entra na mira, ele diz que o "ciclo do PT/governo federal terminou/fracassou" e emenda: "É preciso criar um novo ciclo, de retomada do crescimento". 

Repetição
Para Vera Chaia, cientista política e coordenadora do Núcleo de Estudos de Arte, Mídia e Política da PUC de São Paulo, a reiteração de frases e expressões ajudam o candidato a ligar a imagem que deseja passar ao eleitor a uma mensagem de fácil compreensão. "Isso marca. A repetição é fundamental em uma propaganda, seja de um produto ou de um candidato", afirma. "Quando a Marina fala em 'nova política' é um estímulo para o eleitor começar a se perguntar o que é isso." 


Mas a professora observa a necessidade de o candidato ter clara a explicação dos termos. "Dilma e Aécio já estão questionando. É governar sem coligações fortes? É manter a pureza na maneira de agir? Ela (Marina) tem de responder, se não ficam essas indagações e cada um pode interpretar da maneira que quiser."


Para a professora, é válido renovar o repertório de frases feitas durante a campanha, mas a repetição não corre o risco de cansar o eleitor. "É importante dosar, mas a repetição é fundamental. Basta lembrar como alguns jingles pegaram para a vida inteira", diz em referência, por exemplo, ao "varre, varre, vassourinha", de Jânio Quadros, em 1960, e o "ey, ey, Eymael", do eterno candidato à Presidência José Eymael (PSDC). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



Fonte: Estadão Conteúdo  Jornal de Brasilia

Marina e Dilma se enfrentam hoje em debate


RecessãoAs candidatas à Presidência Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB) vão se confrontar nesta segunda-feira, 1º de setembro, pela primeira vez após a pesquisa Datafolha que mostrou ambas empatadas com 34% das intenções de voto no primeiro turno. 
Juntamente com Aécio Neves (PSDB), que apareceu com 15% no levantamento, as presidenciáveis vão participar, às 17h45, de debate promovido pela Folha de S. Paulo, UOL, SBT e Jovem Pan, nos estúdios da emissora de televisão. 
 Os candidatos já estiverem frente a frente no debate realizado pela TV Bandeirantes, na última terça-feira (26). Naquele dia, porém, a pesquisa mais recente era do Ibope e apontava Dilma com 34%, Marina com 29% e Aécio com 19% das intenções de voto no primeiro turno. 

O evento, que será mediado pelo jornalista Carlos Nascimento, vai ser dividido em quatro blocos e terá duração total de 1h40 minutos. O primeiro bloco terá perguntas livres entre os candidatos, com réplicas e tréplicas. A segunda parte envolverá perguntas de jornalistas dos veículos que promovem o debate, que escolherão um candidato para responder e outro para comentar. O terceiro bloco terá o mesmo formato do primeiro e o quarto será de considerações finais dos presidenciáveis.

Também participarão do debate os candidatos Pastor Everaldo (PSC), Eduardo Jorge (PV), Luciana Genro (PSOL) e Levy Fidelix (PRTB), cujos partidos têm representação na Câmara dos Deputados.


Fonte: Estadão Conteúdo  Jornal de Brasilia

Pesquisa mostra que 65% dos pacientes com câncer continuam fumando

BLOG ROTA DE SEGURANÇA

images (67)Levantamento feito pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) com pacientes da instituição mostra que 65% dos pacientes fumantes não conseguem largar o cigarro mesmo após receber o diagnóstico da doença. 

O coordenador de Apoio ao Tabagista do instituto, Frederico Fernandes, disse que o resultado da pesquisa foi surpreendente. “Nós imaginávamos, justamente, que uma pessoa que fumasse, na hora de receber o diagnóstico de câncer ficasse motivada a parar, pelo fato de ter desenvolvido uma doença relacionada ao tabagismo”, disse.


Segundo o médico, apesar da vontade dos pacientes de largar o tabaco, o vício é muito forte. “Quando a gente conversa com esses pacientes, vemos que eles têm vontade, estão motivados, mas, pelo fato de ter um nível alto de dependência da nicotina, não conseguem parar ou reduzir”, contou.

A situação se agrava, de acordo com Fernandes, pelo fato de o cigarro ser uma válvula de escape de grande parte dessas pessoas ao lidar com situações difíceis. “E, muitas vezes, quando a pessoa recebe um diagnóstico como esse, acentua os traços de ansiedade. Com isso, ela acaba não conseguindo largar o cigarro por não conseguir canalizar a ansiedade contra a doença em outra coisa”, explica o médico.


Além de ser um fator que contribui para o surgimento do câncer, Fernandes destaca que o cigarro pode atrapalhar o tratamento. “Alguns tipos de quimioterapia têm menor eficácia quando a pessoa continua fumando e recebendo o tratamento”, enfatiza. Fumar também interfere na cicatrização e recuperação de cirurgias. “Se uma pessoa é submetida a uma cirurgia, parando de fumar ela tem uma cicatrização melhor e um pós-operatório menos complicado”, acrescenta.

Há ainda, segundo o médico, o problema da fragilização do sistema respiratório. “Uma das principais complicações que ocorrem no tratamento de câncer são as infecções respiratórias. E a pessoa que fuma tem chance maior de contrair uma infecção durante o tratamento do câncer”.

Por isso, o Icesp montou uma equipe para apoiar os pacientes que querem deixar o cigarro. “Nós temos uma equipe multiprofissional, composta por psicólogos, enfermeiros, nutricionistas e médicos, que vai dar um tratamento baseado tanto em medidas comportamentais, quanto em medicações, para tentar diminuir o vício”, detalha Fernandes.

Uma das principais linhas de atuação do grupo é, justamente, ajudar os fumantes a lidar com a ansiedade sem o tabaco. “Ensinar como lidar com as situações de problema, com o stress do dia a dia, sem precisar recorrer ao cigarro, coisa que muitos deles estão acostumados a recorrer desde a adolescência”, explica o médico.


Fonte: Agência Brasil

Quadrilha que usava a tecnológia para falsificar cartões de crédito já está na prisão

BLOG Rota de Segurança

Bando que desviou R$ 10 milhões tinha máquinas de banco. Foto: Mateus Rodrigues/ G1
Bando que desviou R$ 10 milhões tinha máquinas de banco. 

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu na tarde desta quinta-feira (28) seis homens suspeitos de fazer parte de uma organização criminosa especializada em  produzir cartões bancários em um laboratório caseiro montado em um apartamento em Águas Claras. 

O delegado-chefe  da Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, à Ordem Tributária e a Fraudes (Corf), Jefferson Lisboa, informou a quadrilha é a “mais tecnológica em falsificação” que já atuou na capital.

Os cinco homens e uma mulher foram flagrados no momento em que produziam um cartão bancário falso. Outros três membros do grupo já foram identificados. No imóvel, a polícia apreendeu computadores, impressoras, máquinas leitoras de cartão e equipamentos utilizados para produzir os cartões de débito e crédito, de uso exclusivo das empresas administradoras. A polícia ainda apura o valor total dos equipamentos.

Milhares de cartões “virgens” e impressos foram apreendidos, referentes a dezenas de bancos e bandeiras (operadoras). Os agentes também recolheram cheques, carteiras de identidade e de motorista, boletos bancários, aparelhos de TV, joias, relógios e perfumes,  comprados com as identidades falsas.

Uma caminhonete e quatro carros de passeio clonados pela organização foram capturados, e outros dois veículos devem ser recolhidos até o fim da semana, segundo o delegado. A estimativa de prejuízo é superior a R$ 10 milhões, diz Lisboa.

Etiqueta de correspondência com nome de senador e endereço de suspeitos de fraude financeira (Foto: Mateus Rodrigues/G1)
Entre os nomes utilizados nas identificações falsas aparece o do senador e candidato ao governo do Ceará pelo PMDB, Eunício Oliveira. O grupo usava o cartão para fazer compras pela internet.

A reportagem  tentou falar com o senador, mas não conseguiu contato até a publicação desta reportagem.

A polícia também encontrou encomendas feitas no nome de pessoas mortas e habilitações clonadas com a foto dos suspeitos.

Informações preliminares indicam que o grupo agia há mais de um ano, segundo Lisboa. As investigações tiveram início há três meses.

“Eles se mudavam muito de um apartamento para o outro, o que dificultou as prisões”, afirma. Segundo o delegado, o grupo utilizava os cartões falsos para comprar um grande volume de mercadorias, que eram revendidas para o resgate de dinheiro “limpo”. Os veículos eram alugados em outros estados, com as habilitações falsas, e adulterados já no DF.

O negacionismo das pesquisas serve para alguma coisa?

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Depois da pesquisa do Datafolha, igualando Dilma e Marina (com 34% cada) e deixando Aécio na rabeira (com 15%), em um primeiro turno, os estrategistas do PT resolveram conversar entre eles e mudar a estratégia. Como sabem que o potencial de rejeição de Dilma é muito maior que de Marina, eles vão bater em Marina e forçar o PSDB a deixar de atacá-los, para somente atacar Marina. Alias, agora o lema do PT é “vamos juntos, Aécio”.


O PSDB sempre age como uma raposa. Mas não é a raposa esperta. É a raposa da fábula do folclore americano na qual o coelho é capturado e diz: “Não, raposa, por favor, não me jogue naquele arbusto cheio de espinhos!”. A raposa joga o coelho lá, de onde ele foge, são e salvo.


Disto poderia resultar a pergunta: se Marina está empatada com Dilma e o potencial de rejeição da ultima é maior, o “mercado” a ser explorado não deveria ser os votos dos que rejeitam Dilma? Sim, claro, mas não espere coerência lógica de um partido que sempre primou por fazer tudo que o PT deseja, mesmo que não intencionalmente. É por isso que eles são o adversário preferido do PT. No momento em que os bolivarianos estão mais vulneráveis, conseguiram a proeza de fazer o PSDB poupá-los de ataques. Depois o PSDB não entende por que não ganha uma eleição presidencial há tanto tempo.


Como boa parte da direita resolveu apoiar Aécio (assim como eu), pode ser que parte deste grupo esteja aumentando a influência negativa sobre o candidato do PSDB, o que pode levar o partido ao pior resultado nas eleições presidenciais desde a chegada do PT ao poder. Sim, é isso mesmo, pois uma parte da direita tem sido um verdadeiro prodígio em escolher estratégias erradas e definir a priorização de suas ações. Os resultados não tem sido positivos, nota-se.


Mas essa não é a cereja do bolo. É esta: uma parte da direita resolveu ignorar o fato das pesquisas apontarem que em um segundo turno Aécio estaria 8 pontos atrás de Dilma, enquanto Marina ganharia da atual presidente por 10 pontos. Aí a “estratégia” foi muito fácil: dizer que as pesquisas estão manipuladas. O problema nem é dizer que “as pesquisas não correspondem à opinião do eleitorado”, pois essa é uma estratégia política feita por muitos candidatos (incluindo o PT) enquanto falam ao povo. O problema que trato aqui é ver formadores de opinião influenciando os partidos para que torcem vendendo esse tipo de crença à eles.


Quer dizer, enquanto o PT trabalha com as pesquisas em mãos, o PSDB vai ignorá-las. Em termos de conforto psicológico, ignorar é a melhor opção. Alguns de seus eleitores parece que caíram na zona de conforto e passaram a dizer que Aécio poderia até ambicionar um segundo turno com Marina. Eu só não consigo entender como Aécio poderia ir para um segundo turno com Marina fazendo uma campanha para poupar a Dilma. Será que eles chegaram à essa conclusão usando uma tábua de Ouija?


Mas já que parece que esse discurso vai ser incluido na pauta dos PSDBistas (fiéis ou temporários), eu sugiro entregarem o pacote completo: dizerem que, se as pesquisas forem confirmadas (como geralmente são, dentro da margem de erro), as urnas estão fraudadas. Ora, se as urnas estarão fraudadas e as pesquisas estão erradas, isso significa que a campanha de Aécio deve estar uma beleza, não? Se o problema está nas pesquisas manipulada e nas urnas fraudadas, devemos crer que ele está fazendo uma campanha correta.


No mundo corporativo esse é um jogo político extremamente danoso que os subalternos fazem para a chefia algumas vezes. Chama-se “sem más notícias”. Com isso, os reais problemas são escondidos do chefe e a imagem de quem se reporta a ele fica melhorada por algum tempo. São feitas manipulações de gráficos e informações são omitidas, algumas até inventadas. Para negar a crise atual, Dilma tem feito isso. Só não sei se isso partiu de Mantega, o que configuraria o jogo “sem más notícias”. Porém, na hora de tratar a conquista do poder, os petistas levam a coisa a sério e parecem abandonar este jogo. Fazem bem.


Então, para que serve a propagação do negacionismo das pesquisas? Simples: para dizer ao candidato Aécio que a campanha está indo nos trilhos e que o problema se encontra nas pesquisas mal intencionadas. O lema é dizer que se as pesquisas não fossem manipuladas, o povo teria a confirmação de que a campanha está no caminho certo. Será que o PSDB precisa realmente acreditar neste tipo de desculpa furada neste momento?

Mijou: Dilma não participará da série de entrevistas com presidenciáveis para o Jornal da Globo


Dilma-Deposição
A “gerentona” Dilma hoje é isso aí: não entregou resultados e agora deu para fugir de entrevistas. Leia conforme o blog de Ricardo Setti:
Depois de aceitar ser entrevistada pelo Jornal Nacional no dia 18 passado, tal como ocorreu com seus principais adversários, a presidente Dilma Rousseff comunicou sexta-feira à Rede Globo que não participará da sequência de entrevistas com candidatos à Presidência que será realizada pelo Jornal da Globo proximamente.
Não por acaso, a decisão foi adotada e comunicada no mesmo dia em que o instituto Datafolha mostra a presidente petista empatada com Marina Silva (PSB) em intenções de voto para o primeiro turno das eleições, a 5 de outubro, e sendo derrotada por ampla margem — dez pontos — em uma projeção de segundo turno, que se realizará a 26 do mesmo mês.
Me lembro de uma vez em que uma gerente foi convidada pelo cliente (muito irritado, por sinal) para justificar por que três projetos estavam atrasados. Como estava há um mês no cliente, sentenciou: “eu não vou falar com o cliente enquanto não tiver todos os dados”. Ela bem que podia ter ido e justificado não ter esses dados, tomar uma surrinha e se recuperar com o tempo. Mas resolveu simplesmente não ir, mesmo com a exigência do cliente. Para piorar, o cliente descobriu que ela estava presente na planta e mesmo assim se escondeu da reunião. Coisa feia.

Eu não preciso nem sequer dizer o resultado político desta decisão, certo? Mas já que Dilma gosta da fama de gerentona (propagada pelos próprios petistas), então deve merecer um atributo dado para gerentes que fogem de auditorias e reuniões: mijão. No caso, uma mijona. Seria uma “gerenta mijona”.

Já que não controla a mídia, o negócio aí é fugir das entrevistas e pedir para o PHA lançar mais um post dizendo “tá vendo, não fez a Ley de Medios, deu nisso”.

Will Brazil elect Marina Silva as the world's first Green president?



Born into a poor, mixed-race Amazon family, Marina Silva is on the verge of a stunning election win after taking over her party



Marina Silva
Marina Silva at her campaign HQ. As an environmentalist and a black woman from a poor Amazon family, she carries the hopes of more than one minority in Brazilian politics. 
 
 
It started with the national anthem and ended with a rap. In between came a poignant minute's silence, politicised football chants and a call to action by the woman tipped to become the first Green national leader on the planet.

The unveiling in São Paulo of Brazilian presidential candidate Marina Silva's platform for government on Friday was a sometimes bizarre mix of tradition and modernity, conservatism and radicalism, doubt and hope: but for many of those present, it highlighted the very real prospect of an environmentalist taking the reins of a major country.

In a dramatic election that has at times seemed scripted by a telenovela writer, Silva has tripled her coalition's poll ratings in the two weeks since she took over from her predecessor and running mate, Eduardo Campos, who was killed in a plane crash. Following a strong performance in the first TV debate between candidates, polls suggest she will come second in the first-round vote on 5 October and then beat the incumbent, Dilma Rousseff, in the runoff three weeks later.


This is a spectacular turnaround for a candidate who did not even have a party a year ago, when the electoral court ruled that she had failed to collect enough signatures to mount a campaign. It was also the latest in a series of remarkable steps for a mixed-race woman who grew up in a poor family in the Amazon, and went on to become her country's most prominent advocate of sustainable development.


The distance Silva – known as Marina – has come from her remote forest home was evident at the launch of her programme for government in the affluent Pinheiros district of São Paulo. About 250 people – mostly from her Sustainability Network party and its allies in Campos's Brazilian Socialist party (PSB) and other groups – gathered under the chandeliers of the swanky Rosa Rosarum venue, where waiters in white gloves served canapes, while they waited for their leader.


"Now is the time for Marina. We're all very excited," said Sigrid Andersen, a university professor and member of the Sustainability Network in Paraná state, before their candidate's arrival. "I think she will turn the country towards sustainability in every sector. She tried to do that when she was environment minister, but didn't have the strength. If she wins this election, she'll have more power to push that agenda."

The surge in the polls has been exhilarating for supporters. A month ago, as running mate to Campos, the PSB ticket struggled to hit double digits. Within a week of succeeding him, Silva more than doubled the support rate, pushing her into contention for second place and a runoff vote against Rousseff. On Friday, her ratings jumped again. A Datafolha poll showed Silva was now neck and neck with the president at 34% in the first round and would win comfortably with 50% of the vote if it went to a second round, compared with 40% for Rousseff.

Silva's face stares out from the covers of magazines and the front pages of newspapers, under headlines such as "Marina Presidente?", "How far can Marina go?", "The Marina Effect". One cartoonist depicted her as a Neo-type character from The Matrix who appears to be fighting the campaign in almost another dimension from her rivals.

When the candidate arrived, she stepped out from her van and immediately disappeared into a scrum of cameras and reporters. Local media have described the 56-year-old as frail and noted her low weight and height – details that are almost never mentioned for male candidates.

Women are hugely under-represented in Brazilian politics, but it is not because of her gender that Silva could break the mould. That has more to do with the colour of her skin and ideas.
Silva is a mix of Brazil's three main ethnic groups. Among her ancestors are native Indians, Portuguese settlers and African slaves. While she is usually described as predominantly "indigenous", friends say Silva categorises herself as "black" in the national census. In Brazil's white-dominated political world, this is exceptional.

"It will be super-important for Brazil to have a black president, as it was in the US with Obama. It would signify a big advance for our country against discrimination," said Alessandro Alvares, a member of the PSB and one of the few non-white faces in the room.

Silva's political colours could prove still more controversial. For more than a decade, she has been known as the country's most prominent Green campaigner, having first worked on sustainability at the grassroots with the Amazon activist Chico Mendes, who was later murdered. She later served as environment minister in Luiz Inácio Lula da Silva's administration from 2003 to 2008, when she put in place effective measures to slow the deforestation of the Amazon. In her address to Friday's meeting she stressed that Brazil could double its output of crops and meat without further clearing of the rainforest.

"If elected, Marina will be the greenest president in history, the first black president in Brazil and the first to be born in the Amazon," said Altino Machado, a journalist based in Acre state, who first met Silva more than 30 years ago when they both attended a theatrical group. "She has proved her credentials as an environmentalist and protector of the Amazon. She also has a very strong ethical code and is totally free from any taint of corruption, which is extremely rare in politics in Brazil, where scandals happen all the time."

Marina Silva at the launch of her election campaign programme on Friday.  
 
Marina Silva at the launch of her election campaign programme on Friday. 
 
  The clean, green image played well with university students, women and other young voters when Silva first ran for president in 2010. Although she was then with the Green party, which had only a tiny campaign machine, little funds and scant TV time, Silva came third with 20m votes – more than any green candidate has secured anywhere in the world before or since.

This time, she is aiming for a winning share of the electorate and has widened her message accordingly. She has also chosen a running mate – Beto Albuquerque, a congressman from the southern state of Rio Grande do Sul – who has close ties to agribusiness.

Listening to Silva speak as the leader of a mostly elite, mostly white, urban crowd in Latin America's biggest city, it is remarkable to think of her very different origins in the Amazon. The would-be president grew up in the forest in a poor, illiterate family of rubber tappers. She survived malaria and hepatitis, worked as a housemaid and didn't learn to read until she was 16. With the support of radical Catholic priests she became involved in social issues, entered university and became a student and union activist.

In her childhood, she once harboured ambitions to become a nun. Now she is a twice-married mother of four, but still comes across as serious and severe to the point almost of asceticism. Parts of her speech are stabbed out in a series of finger jabs. Mostly though, it is delivered with the intensive haste of a teacher who has to get through a lot of material in the last class of term. Or a woman on a mission. It is intense: despite the occasional joke and pause for applause, she lacks the easy bonhomie of former president Lula.

Crowd-pleasing has never been what Silva is about. Throughout her career, she has put her principles above the priorities of her political allies. This is one of the reasons why she is now effectively on her fourth party. It has also led to criticism that she is selfish, autocratic, a loner and too much of an idealist to get things done. A more generous interpretation is that she is an outsider who has never been able or willing to conform to the norms of the cosy world of Brasília.

That is clearly part of her appeal to an electorate that is tired of business as usual. Many of those who support her were among the protesters who joined the million-strong demonstrations of more than a dozen cities last year.

But, now in a coalition, Silva is making compromises. Her 250-page programme for government, which was launched on Friday, attempts to reconcile the very different outlooks of the Sustainability Network and the more pro-business PSB. The result is a something of a hodge-podge, with something for street protesters (10% of GDP to healthcare within four years), financial markets (greater autonomy for the central bank) and her core supporters.

On the environmental front, the programme calls for greater energy diversity, which will mean the promotion of wind and solar power; more ethanol production; the maintenance of hydrogeneration (which currently supplies more than three quarters of Brazil's electricity); and the scaling back of thermal power and exploitation of mine oil deposits located in "sub-salt" strata deep under the Atlantic.

The change could be dramatic, but for the moment, it lacks specifics. In her 20-minute speech in São Paulo, Silva criticised the thinking behind the Belo Monte dam, which will be the biggest in Latin America once it is finished, but stopped short of saying either it or any of the other controversial hydropower projects in the Amazon would be halted.

Similarly, she was cautious about accepting the "Green champion" role that many conservationists around the world would like her to play if she became president.

"Sustainable development is a global trend that can be seen in China, India and elsewhere. If I win, of course I want to make Brazil a symbol of that trend. It won't just be us, but we have enormous potential," she said.

Gaudêncio Torquato, professor of political communication at the University of São Paulo, said Silva was showing more flexibility because otherwise she would never be able to govern. "The discourse of sustainability needs to incorporate the daily life of the country. The country would be ungovernable if a fundamentalist vision of politics were implemented."

But many still see the would-be president as confrontational. Several senior members of the PSB resigned when she was selected as candidate. Business leaders, particularly in the powerful agricultural and energy sectors, see her as anti-development.

"The biggest criticism that agribusiness has in relation to her is her radicalism. She's made environmental issues a dogma, a religion," wrote Kátia Abreu, the acerbic head of the ruralisa lobby in Congress. "Throughout her life, she has always stood strongly for environmental activism and displayed strong hatred towards the agricultural sector. She cultivated this animosity in a purposeful way, treating us with aggression."

Some fear Silva would be socially conservative as a result of her evangelical faith, and the opposition to abortion and gay marriage that comes with it.

But associates say she is not dogmatic on these issues. One of the loudest cheers of the launch meeting followed an affirmation of support for the rights of the lesbian and gay community.
Germano Marino, the president of the Acre Homosexual Association and a member of the ruling Workers' party, told the Observer he would vote for Silva despite her evangelism.

"I think she is what society needs. Principally I believe she can open the dialogue for us to have more equal rights. Marina has never had a position against homosexuals," said Marino, who worked with Silva for five years when she was a senator in Acre. "I'm going to vote for her because I believe in her and people have the right to choose their own religion."

Victory is far from certain. With more than a month left before the election on 5 October, there is abundant time for another twist in the campaign. Voter sympathy following the death of Campos may wear off. Attacks from rivals will increase. And the other candidates should benefit from their superior financial backing and TV time.

But, for now at least, all the momentum is with Silva and her diverse group of supporters. As she heads towards the first-round vote on 5 October, she has generated support among environmentalists, financiers and street protesters; mixed feelings among gay voters and anti-market leftists; and outright hostility from many in the agribusiness and energy industries.

So what does Silva stand for? The traditional political labels of left and right do not quite fit, nor do the ethnic categories of black and white. Green is certainly an important part of the mix, though how diluted will probably not be clear until this unusually colourful campaign comes to an end.

Marcel van Hattem, candidato a deputado estadual pelo Rio Grande do Sul, faz Maria do Rosário fugir



hattem
Parece que agora virou moda um esquerdista começar a ouvir verdades e tomar chá de sumiço. Depois de José de Abreu deletar sua conta do Twitter após ser desmascarado por Diogo Mainardi, agora foi a vez de Mária do Rosário fugir depois que o candidato a deputado estadual pelo Rio Grande do Sul Marcel van Hattem falou uma série de verdades na cara dela.

Aliás, dá gosto ver que a direita tem se manifestado cada vez mais. E agora nas ruas. Hattem fazia sua campanha com a família na Praça da Redenção, em Porto Alegre, quando Maria do Rosário apareceu com sua tropa de militantes. Veja mais a partir das declarações de Marcel no Facebook:
Não me aguentei. Eu estava com minha família e amigos tomando chimarrão na Redenção e apresentando minhas propostas a quem passava quando vi Maria do Rosário fazendo campanha. Não me aguentei, mesmo! Disse algumas verdades para Maria do Rosário, defensora da bandidagem, que deu no pé ligeirinho.


Na época de campanha aparecem, mas fogem quando são confrontados com a realidade – e deixam a militância para nos hostilizar e tentam nos impedir até mesmo de falar! Assista ao vídeo!


Mas não é só em praça pública que nos hostilizam. O PT e Maria do Rosário batem em nós TODOS os dias. Tomam nosso dinheiro por meio de impostos extorsivos para financiar um projeto totalitário e beneficiar seus aliados. Tiram sarro da cara do trabalhador, do cidadão de bem, tratam bandidos como se fossem coitadinhos, vítimas da sociedade.


E ainda financiam, com o NOSSO dinheiro, ditaduras como a de Cuba.

Chega! Não nos calaremos!
-
Marcel Deputado Estadual – 11022
#SomosNósComUmaVoz

http://www.marcel11022.com.br
É isso aí, Marcel. É só falar grosso e ter os fatos em mãos que eles simplesmente “vazam”. Eles sabem que só defendem bizarrices que não podem ser justificadas de forma lógica ou moral.


Daí só resta à essa turma fugir, fazer algum escândalo mas no fim das contas não há conteúdo.
Veja o vídeo:

Judiação, gente!!!Crueldade gratuita!

Aécio Neves, o candidato que virou suco

R7

Os resultados da pesquisa Ibope desenham com clareza o novo cenário eleitoral: dez dias depois da morte trágica de Eduardo Campos, Marina Silva já havia despachado Aécio Neves para a condição de terceiro colocado nas intenções de voto e consolidado suas próprias chances de ir para segundo turno. A consulta ao eleitor começou a ser foi feita no dia 23, quando  Marina já tinha aberto dez pontos de vantagem sobre o tucano.

A fulminante queda de Aécio Neves faz lembrar a história do Engenheiro que Virou Suco – a célebre lanchonete da Avenida Paulista que se tornou símbolo, nos anos 80, do que a recessão econômica pode fazer com a classe média e seus planos de ascensão. O nome do estabelecimento foi inspirado no filme O Homem que Virou Suco, de João Batista de Andrade.

A expressão passou a ser utilizada para batizar projetos sumariamente pulverizados por uma circunstância maior e incontrolável. Trinta anos depois de ter sido criada, a mesma expressão serve agora à definição da condição política a que foi reduzido Aécio Neves.

Até 13 de agosto, o tucano nunca havia chegado tão perto de vencer a petista Dilma Rousseff.  Confortável na posição de segundo colocado, imaginou que sua principal tarefa seria tornar-se conhecido. Afinal, o próximo da fila era um obscuro governador nordestino do qual a imensa maioria dos brasileiros sequer tinha ouvido falar.

Diante de Marina Silva, a celebridade internacional com aura de santa e um recall quase do tamanho de Dilma, o bem apessoado candidato do PSDB virou suco. Terá breves seis semanas para reverter essa condição. E para administrar a novidade que virou de ponta-cabeça o cenário eleitoral.

Pesquisa põe Brasil em topo de ranking de violência contra professores



Atualizado em  28 de agosto, 2014 - 08:15 (Brasília) 11:15 GMT

saída escola no Rio de Janeiro Foto Tânia Rego/Agência Brasil
Estudo também revelou que também revelou que apenas um em cada dez professores no Brasil acreditam que a profissão é valorizada pela sociedade

Uma pesquisa global feita com mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio (alunos de 11 a 16 anos) põe o Brasil no topo de um ranking de violência em escolas.
Na enquete da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana.

Trata-se do índice mais alto entre os 34 países pesquisados - a média entre eles é de 3,4%. Depois do Brasil, vem a Estônia, com 11%, e a Austrália com 9,7%.

Na Coreia do Sul, na Malásia e na Romênia, o índice é zero.

O tema da violência em sala de aula foi destacado por internautas ouvidos pela BBC Brasil como um assunto que deveria receber mais atenção por parte dos candidatos presidenciais e vem gerando acirrados debates em posts que publicamos nos últimos dias nas nossas páginas de Clique Facebook, Clique Twitter eClique Google +.

"A escola hoje está mais aberta à sociedade. Os alunos levam para a aula seus problemas cotidianos", disse à BBC Brasil Dirk Van Damme, chefe da divisão de inovação e medição de progressos em educação da OCDE.

O estudo internacional sobre professores, ensino e aprendizagem (Talis, na sigla em inglês), também revelou que apenas um em cada dez professores (12,6%) no Brasil acredita que a profissão é valorizada pela sociedade; a média global é de 31%.

O Brasil está entre os dez últimos da lista nesse quesito, que mede a percepção que o professor tem da valorização de sua profissão. O lanterna é a Eslováquia, com 3,9%. Em seguida, estão a França e a Suécia, onde só 4,9% dos professores acham que são devidamente apreciados pela sociedade.

Já na Malásia, quase 84% (83,8%) dos professores acham que a profissão é valorizada. Na sequência vêm Cingapura, com 67,6% e a Coréia do Sul, com 66,5%.

A pesquisa ainda indica que, apesar dos problemas, a grande maioria dos professores no mundo se diz satisfeita com o trabalho.

A conclusão da pesquisa é de que os professores gostam de seu trabalho, mas "não se sentem apoiados e reconhecidos pela instituição escolar e se veem desconsiderados pela sociedade em geral", diz a OCDE.
Pelo Facebook, leitora comenta que Brasil peca por falta de políticas públicas que contemplem a educação

Segundo Van Damme, "a valorização dos professores é um elemento-chave para desenvolver os sistemas educacionais".

Ele aponta melhores salários e meios financeiros para que a escola funcione corretamente, além de oportunidades de desenvolvimento de carreira como fatores que podem levar a uma valorização concreta da categoria.

No Brasil, segundo dados do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDEs) da Presidência da República, divulgados em junho deste ano, a remuneração média dos professores é de pouco menos de R$ 1,9 mil por mês.

A média salarial dos professores nos países da OCDE, calculada levando em conta o poder de compra em cada país, é de US$ 30 mil (cerca de R$ 68,2 mil) por ano, o equivalente a R$ 5,7 mil por mês, o triplo do que é pago no Brasil. 

O especialista da OCDE cita a Coreia do Sul e a China como exemplos de países onde o trabalho dos professores é valorizado tanto pela sociedade quanto por políticas governamentais, o que representa, diz ele, um "elemento fundamental na melhoria da performance dos alunos".

"Em países asiáticos, os professores possuem um real autoridade pedagógica. Alunos e pais de estudantes não contestam suas decisões ou sanções", afirma.

A organização ressalta que houve avanços na educação brasileira nos últimos anos. Os investimentos no setor, de 5,9% do PIB no Brasil, estão próximos da média dos países da OCDE (6,1%), que reúne várias economias ricas.

"Entre 2000 e 2011, o nível de investimentos em educação no Brasil, em termos de percentual do PIB, quase dobraram", afirma Van Damme.

Outro indicador considerado importante pela OCDE, o percentual de jovens entre 15 e 19 anos que estudam, é de 77% no Brasil. A média da OCDE é de 84%.