quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Dilma e o PT acham que pastor é otário e evangélico é idiota’, diz Silas Malafaia


Cerco se fecha sobre Dilma só lhe resta "pedir pra sair" ou será triturada - ela e a petralhada
Silas Malafaia, líder religioso confirma em entrevista ao GLOBO, apoio para Marina Silva em um provável segundo turno
Em entrevista ao GLOBO, o pastor Silas Malafaia confirma que vai apoiar Marina Silva (PSB) em um provável segundo turno, se ela não “levar logo agora”. 
O líder religioso também afirmou que a presidente Dilma Rousseff e o PT estão dando um “tiro na cabeça” ao tentarem agradar segmentos diversos da sociedade e desafia os ativistas pelas causas homossexuais a elegerem mais deputados do que os evangélicos. 
Malafaia publicou seu apoio a Marina Silva, no segundo turno, em sua conta pessoal no Twitter. 
Malafaia vai apoiar Pastor Everaldo no 1º turno e Marina no 2º - / Fábio Guimarães




O senhor declarou que vai apoiar o Pastor Everaldo (PSC) no primeiro turno e Marina Silva (PSB) no segundo. Por que apoiar Marina somente em um segundo momento?

Se duvidar, nem vai para o segundo turno. Marina leva logo agora. Quem for contra a Dilma, eu também sou. Sou amigo do Everaldo há 30 anos, sou um homem de palavra, meu voto é dele. Mas quem deve ir para o segundo turno é Marina. Por isso, meu voto é dela em outro momento. 






O que o senhor achou da mudança do programa de Marina?

 
Veja quem são os incoerentes. O programa da Marina não contempla tudo que acredito. Só porque eles fizeram uma correção, os ativistas gays falaram que não vão apoiar. Eles que são intransigentes. Ideologicamente, tudo o que ativismo gay for a favor, eu sou contra. Quem é que trouxe o debate? Chamem Aécio, Dilma e Marina e eu desafio que eles tenham lido seus programas inteiramente. 
Delegaram para suas equipes. O PSB-LGBT ficou responsável por essa parte e exageraram. Aí, provavelmente, voltaram para discussão do grupo e foi modificado.
 Ainda assim, os direitos para os gays lá (no programa de Marina) ainda estão grandes e eu não concordo com eles. O programa dela não tem nenhuma linha do pensamento cristão mas tem dez para os gays. Os intolerantes são eles. Quem não quer dialogar são eles (os ativistas gays).



 

E sobre o anúncio de que a presidente Dilma Rousseff prometeu expandir os benefícios da Igreja Católica para as evangélicas?

 
Estão dando tiro e vão acertar a cabeça deles mesmos. Acendem uma vela para Satanás e uma para Deus. Olha a incoerência: querem retomar a PLC 122 (projeto que criminaliza a homofobia). Ele já foi discutido e foi demonstrado o monte de aberração jurídica que existe nele. Depois que conseguimos derrubar isso, querem retomar? 
O PT não fez isso nesses 12 anos de governo. Anunciam que vão retomar este projeto e ao mesmo tempo prometem benefícios para as igrejas evangélicas? 



Dilma e o PT acham que pastor é otário e evangélico é idiota. Vão tomar um surra histórica nessas eleições. Covardes. Hipócritas. É o poder pelo poder.
 


O senhor virou uma figura central nessas eleições...

 
Não sou falso humilde e nem penso que sou “o cara”. Minhas opiniões são as mesmas que grande parte da população mas isso não quer dizer que eu a represento. Cerca de 25% a 27% da população é evangélica, segundo dados do IBGE de 2010. Os católicos praticantes, que nestes temas que defendo pensam iguais a nós, são mais de 20%. Já deu a maioria. Marina não é minha candidata. É candidata do povo. Eu interpreto o pensamento dessa maioria.



 
A campanha está se tornando moral?

O maior escândalo de corrupção é do PT. Então é moral! Deste ponto de vista, é moral! É o esgotamento de poder de um partido político. Repito: quem for contra a Dilma, eu também sou contra. Pode ser Marina, Aécio, Everaldo, Levy... Só se for Dilma contra Luciana Genro que voto nulo.


 
O que te agradou na candidatura de Marina?

A postura de Marina. A Marina diz que não é candidata para reeleição mas para deixar um legado. Ela não pode mentir depois. Outra coisa é o fato dela não negar o passado. Quer dizer que o PSDB e o PT não fizeram nada de bom? Fizeram. Não tem como ter distribuição de renda sem estabilidade econômica.



 

O posicionamento dos candidatos em relação a essas questões pode definir a eleição?  
Em uma sociedade livre, as pessoas podem buscar suas convicções políticas em qualquer lugar. Essa ideia, por exemplo, de estado laico, que nós apoiamos, é um jogo muito malandro da esquerda. Nosso modelo ocidental é judaico-cristão. Tudo nele é judaico-cristão. Uma coisa é a religião, outra coisa é a ideologia. É um jogo ideológico de oposição poderoso. 


Quem disse que Marx é melhor que Jesus? Nós vamos eleger a maior bancada evangélica da história. Os ativistas gays que elejam seus representantes para que estas questões sejam discutidas lá (no Congresso).



 

Clique aqui e conheça a recomendação de Silas Malafaia para não votar no PT nem em Dilma

Fonte: O Globo

Cursos técnicos têm evasão de até 60%

Brasil  Jornal Destak








02 de Setembro de 2014


Vitrine do governo na área de educação, o Pronatec (Programa Nacional de Ensino Técnico e Emprego) tem evasão de até 60% em faculdades privadas, o que indica menos beneficiados que os 8 milhões divulgados pela presidente Dilma Rousseff.


A faculdade Sumaré, de São Paulo, relata que só 3 mil dos 7,5 mil estudantes que ingressam no curso de Técnico em Informática e Programação de Jogos Digitais em 2013 continuam matriculados.


"O problema da evasão é um dos nossos maiores desafios: hoje, nossa taxa é de quase 60%", disse à BBC Júlio Araújo, que coordena esses cursos na Sumaré.


Já Paulo de Tarso, diretor de pós-graduação e cursos técnicos da Kroton Educacional - que reúne instituições como Anhanguera e Uniban - estima evasão de 45% a 60% nos cursos oferecidos pelo Pronatec, em que o Planalto paga as mensalidades dos alunos.


As causas relatadas vão desde falta de comprometimento, devido à gratuidade, a falta de condições de acompanhar os cursos - há casos de alunos de Tecnologia de Informação sem e-mail.


Segundo o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Aléssio Trindade, esses podem ser casos "isolados" e a taxa média de evasão é de 12,8%.
Cursos técnicos têm evasão de até 60%

Fraga não descarta assumir candidatura no lugar de Arruda

Eleições DESTAK Jornal











02 de Setembro de 2014


Um dos mais cotados para assumir o lugar de José Roberto Arruda caso o candidato do PR desista da disputa eleitoral ou seja barrado de vez pela Justiça, o candidato a deputado federal, Alberto Fraga (DEM), admitiu ontem a possibilidade de encabeçar, no lugar do aliado, a chapa que irá disputar o Palácio do Buriti.


Ex-secretário de Transportes de Arruda, Fraga faz questão, no entanto, que seu nome seja aprovado por toda a coligação, e não apenas pelo próprio Arruda. "Se é pra salvar Brasília do PT, eu topo. Mas é importante haver consenso pela escolha do meu nome. Não posso trocar o certo pelo duvidoso. Não quero entrar em uma disputa rachada pelo grupo do Arruda e o time do Roriz", diz Fraga, cuja eleição para a Câmara hoje é dada como certa.



Arruda tem repetido que não irá desistir da candidatura, mas nos bastidores é pressionado por aliados para que faça isso logo. A decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, de negar o pedido do Ministério Público Eleitoral para que ele fosse impedido de fazer campanha deu uma sobrevida ao ex-governador. Mas o prazo para que as chapas substituam candidatos acaba no dia 15 de setembro. O receio dos aliados é que Arruda seja impedido definitivamente de concorrer depois da data e a coligação fique impossibilitada de apresentar outro candidato para disputar o cargo.
Fraga não descarta assumir candidatura no lugar de Arruda

Heterofobia. Um mundo ao contrário.


Jornal da Globo: Dilma falta a entrevista e Globo exibe perguntas


Com globofobia desde que foi imprensada no Jornal Nacional, Dilma Rousseff refugou convite para participar de uma nova série de entrevistas com presidenciáveis, dessa vez no Jornal da Globo. Sorteio feito com a participação de representante da campanha de Dilma definira que ela seria a segunda entrevistada —depois de Marina Silva, já ouvida na segunda-feira, e antes de Aécio Neves, que deve ir ao ar na noite desta quarta...
 
Em reação à ausência de Dilma, os apresentadores William Waack e Christiane Pelajo leram “algumas das perguntas que seriam feitas a ela.” Antes, realçaram que foi a primeira vez que um candidato à Presidência se recusou a conceder a entrevista desde que a série começou a ser realizada, na sucessão de 2002. Se Dilma ainda fosse a favorita, sua ausência seria apenas um erro. Com Marina Silva no seu encalço, foi burrice.
 
Vão abaixo as perguntas de Waack e Pelajo. Para demonstrar que Dilma não passaria aperto, o blog recolheu de declarações que ela tem feito nas últimas semanas esboços das respostas que ela provavelmente teria dado se não tivesse fugido das perguntas:
 
— Os últimos índices oficiais de crescimento indicam que o país entrou em recessão técnica. A senhora ainda insiste em culpar a crise internacional, mesmo diante do fato de que muitos países comparáveis ao nosso estão crescendo mais?


 
Meu querido, não há recessão no Brasil. O que há é uma redução momentânea da atividade econômica. Que só aconteceu porque tivemos uma seca histórica, menos dias úteis por causa da Copa e grande contração do mercado internacional. Nós estamos esperando que o segundo semestre seja melhor. No que se refere à crise internacinal, a Europa desempregou 60 milhões de pessoas. Nós criamos 5,5 milhões de empregos novos só no meu período de governo. É mais do que foi criado em todo o governo do Fernando Henrique.
 
— A senhora continuará a represar os preços da gasolina e do diesel artificialmente, para segurar a inflação, com prejuízo para a Petrobras?
 
A oposição diz que o preço da gasolina está defesado. Gostaria que mostrassem de quanto é a defasagem. No que se refere ao reajuste, ele pode acontecer a qualquer momento. Mas, vejam bem: não estou dizendo que haverá um aumento. Digo que pode haver. Não tenho competência para tomar decisão sobre isso.
 
— A forma como é feita a contabilidade dos gastos públicos no Brasil no seu governo tem sido criticada por economistas, dentro e fora do país, e apontada como fator de quebra de confiança. Como a senhora responde a isso?
 
Sugiro que a gente trate dessa questão sem as paixões político-eleitorais. Vivemos um momento de campanha eleitoral, e isso tende a politizar processos técnicos que sempre ocorreram e nunca foram politizados. A informação que tenho é a de que se trata de um processo similar ao que ocorre em outros momentos. Meu governo não esconde nada.
 
— A senhora prometeu investir R$ 34 bilhões em saneamento básico e abastecimento de água até o fim do mandato. No fim do ano passado, tinha investido menos da metade, segundo o Ministério das Cidades. O que deu errado?
 
Meu querido, nós deflagramos no início de maio a terceira das ações de saneamento básico do PAC 2. Tudo vem dando muito certo. No nosso governo, o meu e o do presidente Lula, o Brasil deu um salto no que se refere a investimento em saneamento. O total do investimento em saneamento no Brasil chega a R$ 37,8 bilhões para todos os municípios do país, pequenos médios ou grandes.
 
— Em 2002, o então candidato Lula prometeu erradicar o analfabetismo, mas não conseguiu. Em 2010, foi a vez da senhora, em campanha, fazer a mesma promessa. Mas foi durante o seu mandato que o índice aumentou pela primeira vez, depois de 15 anos. Por quê?


 
Vejam bem, William e Christiane, no que se refere à área de Educação eu tenho muito orgulho de tudo o que fizemos em 12 anos. Só pra citar um exemplo: no nosso governo, o meu e o do presidente Lula, alcançamos a marca 422 escolas técnicas federais. Isso é tres vezes mais do que tudo o que foi construído no Brasil em um século. E não posso deixar de mencionar que eu criei o Pronatec. São R$ 14 bilhões investidos e 6,8 milhões de matrículas. Ah, sim, também aprovamos a lei que destina 75% dos royalties e 50% do fundo social pré-sal para a Educação. E ainda tem gente por aí dizendo que não vai explorar o pré-sal. Isso é obscurantismo.
 
— A senhora considera correto dar dentes postiços para uma cidadã pobre um pouco antes de ser feita com ela uma gravação do seu programa eleitoral de televisão?
 
Achei lamentável. Isso aconteceu na cidade de Batatinha, na Bahia. Ali, bem pertinho, tem uma unidade do Brasil Sorridente, com um laboratório de prótese. Foi um erro ter dado pra ela só um dia antes da minha chegada. Tinha a obrigação de dar a prótese quando ela recebeu o Bolsa Família. É o que prevê a parceria. A propósito, no que se refere à saúde pública como um todo, não posso deixar de falar do Mais Médicos. Hoje, temos 13.462 médicos atuando no programa, beneficiando 50 milhões de brasileiros.
 
Autor de célebres entrevistas fantasiosas, Nelson Rodrigues dizia que nada é mais falso e cínico do que a entrevista verdadeira. Na definição do cronista, a entrevista verdadeira é uma sucessão de poses e de máscaras. Ao passo que a entrevista imaginária, justamente pelo fato de ser imaginária, não mente jamais. Por meio delas, o leitor fica sabendo de tudo o que o entrevistado pensa, sente e não diz de jeito nenhum.
 
No caso da entrevista que Dilma não deu ao Jornal da Globo, o blog teve o cuidado de manter nas respostas inventadas as mesmas poses que costumam estar presentes nas entrevistas supostamente verdadeiras de Dilma.



Fonte: Blog do JOSIAS DE SOUZA - 03/09/2014 - - 06:56:27

A exemplo de Paulo Roberto Costa: Alberto Youssef negocia delação premiada

BLOG do SOMBRA


Vai falar?


A decisão de Paulo Roberto Costa de contar o que sabe parece ter inspirado seu amigo Alberto Youssef.

Os advogados do doleiro também começaram a negociar uma delação premiada com o Ministério Público. A chance de acordo, porém, não é das maiores.

Os procuradores temem que, se a conversa avançar, Youssef quebre compromissos contidos nos termos da delação. Não seria a primeira vez...

Depois de ser preso em 2003, o doleiro afirmou que abandonaria seu ramo predileto, o das negociatas. Deu no que deu.


Fonte: Blog do LAURO JARDIM - 03/09/2014 - - 09:22:30

Dos apelidos às piadas: O debate que você não viu na TV

Blog do Sombra


Encontro de presidenciáveis foi tão movimentado nos bastidores quanto diante das câmeras. A seguir, os momentos mais divertidos - e tensos - na plateia.


O candidato Eduardo Jorge (PV) durante o intervalo do debate dos presidenciáveis promovido pelo SBT, em 01/09/2014 - Ivan Pacheco/VEJA.com.
 
‘Marinês aplicado’ – O senador evangélico Magno Malta (PR-ES) revela o tamanho da encrenca no meio religioso com a divulgação do plano de governo de Marina Silva que defendia o casamento gay – e foi modificado. “Ela não errou uma frase, foi um texto inteiro. Ela precisa verbalizar: ‘Sou contra o casamento gay’. Ou vai ficar na base do me engana que eu gosto.” ...
 
Alvo – O comitê petista comemorou até os questionamentos de Eduardo Jorge e Luciana Genro à sucessora de Eduardo Campos na chapa do PSB.  “Marina era uma outsider e agora está sendo discutida”, disse o vereador José Américo, secretário nacional de comunicação do PT.
 
A arte da guerra – Petistas também aprovaram a estratégia de Dilma de procurar o embate direto com Marina, pontuar contradições – e a falta de explicações da principal adversária da presidente. “Chegou a hora de a onça beber água”, disse o vice-presidente nacional do PT, deputado José Guimarães (CE), minutos antes de o debate começar. A ofensiva deixou Dilma nervosa – ela chegou a gaguejar em algumas respostas. “Marina tem consciência de que agora é vidraça”, disse o presidente do PSB, Roberto Amaral.
 
Codinomes – O debate do SBT abriu a temporada de apelidos entre os candidatos à Presidência da República. Eduardo Jorge (PV) batizou Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) de “G3”, uma adaptação para a sigla do grupo dos países mais ricos do mundo. Levy Fidelix (PRTB) tentou reproduzir a ideia do verde, mas embaralhou as letras para “3G”. Luciana Genro arriscou chamá-los de “os três irmãos siameses”. E Aécio Neves só se referiu a Dilma como “a candidata oficial”.
 
Dicionário – A pronúncia da palavra estupro continua assombrando os candidatos – e não só à Presidência da República. Na segunda foi a vez do Pastor Everaldo maltratar a gramática ao falar no combate ao “estrupo (sic)”.
 
Em forma – Candidato ao Senado por São Paulo, o ex-governador José Serra manteve a tradição e chegou atrasado ao debate. Só tomou seu lugar na plateia no segundo bloco. Havia poucas cadeiras vagas, na fileira do PSC e na última. Ensaiou pular as cadeiras, mas deixou que um assessor o fizesse: “Eu me sinto jovem para isso”, disse Serra.
 
Selfie – O deputado federal Beto Mansur, que tenta a reeleição pelo PRB, sacou o celular logo antes de o debate começar para registrar um selfie no estúdio do SBT, decorado com os pilares do Palácio do Planalto.
 
Superstição tucana – Presidente do diretório paulista do PSDB, o deputado federal Duarte Nogueira vestiu uma gravata azul, com uma pequena ferradura prateada gravada no tecido, para ir ao debate no SBT. Ele explica o figurino: “A ferradura de sete cravos é um símbolo de sorte, tem quatro de um lado e três do outro. É a gravata com que tomei posse como líder da bancada em 2011. Ela ajuda nos momentos mais difíceis.”
 
Tempo! – Marina Silva e Dilma Rousseff foram as candidatas que mais extrapolaram os minutos de resposta previstos pela organização do debate, que foi condescendente com todos os candidatos. Em alguns momentos, elas chegaram a provocar protestos da plateia.
 
Acuado – Pastor Everaldo Pereira teve de responder a uma pergunta delicada, que deixou em apreensão a bancada do PSC na plateia. Foi colocado em xeque com as acusações de sua ex-mulher, Katia Maia, que move contra ele processo por agressão física, “chutes e socos”. O religioso negou tudo. A cantora gospel Ester Batista, atual mulher de Everaldo, que se distraiu no celular durante a maior parte do debate, acompanhou com olhar fixo e sacudindo a cabeça em sinal positivo. “Ele foi verdadeiro”, disse.
 
Coleção – Marina Silva abandonou os chamativos óculos vermelhos usados no debate da Band. Desta vez, adotou um modelo mais simples, preto e de hastes finas. Só os usou para ler uma apostila e retirou antes de aparecer em vídeo.
 
Frio - Depois de ouvir de membros da campanha conselhos para que abandonasse o xale e os óculos vermelhos, Marina foi apenas com um casaco para o debate. Enquanto deixava o estúdio, reclamou para os assessores. "Não tem condições com esse frio esses debates, com esses canhões aqui", disse, apontando para um dos focos do ar condicionado
 
Calouro na política? – Se ao assistir ao debate o apresentador Raul Gil mostrou-se bastante animado, fazendo risinhos e conversando com os que estavam próximos, ao final ele arriscou dizer que estava pensando em se candidatar. Ele aproveitou para fazer elogios a Marina Silva e a Beto Albuquerque. "Vocês vão chegar lá. Ela estava tranquila, serena", disse. Extrovertido, ele imitou Cauby Peixoto para o presidente do PSB, Roberto Amaral, Beto Albuquerque e Miguel Manso, presidente do Pátria Livre.
 
Ritmo lento – Conhecidos pela fala mansa, pausada e demorada, o senador Eduardo Suplicy (PT) e o presidenciável do PV, Eduardo Jorge, conversavam antes do debate. Suplicy pediu explicação mais completa na TV sobre a proposta de simplificação de impostos do verde, que pretende unificar tributos sobre movimentação financeira. “O problema é que não vai dar tempo”, disse Jorge.
 
Mãozinha  – No fim do último bloco, o candidato a deputado federal e presidente do PSC em São Paulo, Gilberto Nascimento, sacou do bolso do paletó um pequeno maço de santinhos e ficou esperando o tucano José Serra passar. Sem cerimônia, entregou ao tucano, que ficou surpreso. “Me ajuda”, pediu ao pé do ouvido de Serra, que lidera a corrida ao Senado.
 
Hora errada – Um dos coordenadores da campanha de Aécio Neves, o ex-governador paulista Alberto Goldman reprovou  a declaração do coordenador geral da campanha do tucano, o senador Agripino Maia (DEM-RN), que pregou aliança dos tucanos com Marina Silva no segundo turno para derrotar um “mal maior”. Goldman disse que o democrata foi “inconveniente”. “Está falando besteira”, criticou.
 
Vem com a gente – Roberto Amaral, presidente nacional do PSB, aproveitou a deixa de Agripino e já pediu o apoio de Aécio Neves (PSDB). “Aceito o apoio de quem quiser nos apoiar, até do Aécio. Quero que o Aécio nos apoie.”
 
Sebo – Amaral, aliás, nega que Marina tenha recuado no programa de governo só por pressão dos evangélicos, sobretudo do pastor carioca Silas Malafaia, um dos que mais repudiou publicamente o programa do PSB. “Eu não tenho tempo para ver Malafaia. Tenho muitos livros para ler”, ironizou. “Não estou dizendo que não teve pressão, mas foi uma decisão dele após a primeira leitura do texto. Eu prefiro que questões religiosas não sejam envolvidas com questões políticas, nem que houvesse candidatura religiosa. Estou me referindo ao pastor, que é religioso até no nome.”
 
Nada se cria, tudo se transforma - O clima entre os membros do PSB que assistiam ao debate da plateia era de alguma descontração. Depois de a presidente Dilma Rousseff ter respondido a perguntas dizendo que concordava com alguns dos problemas de seu governo, o vice de Marina Silva, Beto Albuquerque brincou: "O João Santana agora concorda com críticas e diz que vai mudar depois de doze anos", ironizou. Dando continuidade às brincadeiras, Albuquerque ainda falou a Maurício Rands, um dos coordenadores do programa: "Maurício, tem alguém infiltrado e dizendo para Dilma ler nossas propostas."
 
Tá certo - Antes mesmo de Marina Silva dizer que Eduardo Jorge (PV) foi coerente ao explicar as diferenças entre o seu partido hoje e em 2010, quando Marina disputou a Presidência da República pela sigla, membros do PSB que estavam na plateia aprovaram a fala dele fazendo um sinal de positivo com a cabeça. (Felipe Frazão e Talita Fernandes)

Fonte: Coluna Maquiavel - 03/09/2014 - - 07:46:33

DF: Troca de acusações entre candidatos e poucas propostas marcam o debate

BLOG do SOMBRA


Troca de acusações entre candidatos e poucas propostas marcam o debate Também foi possível ver uma polarização entre o senador Rodrigo Rollemberg (PSB) e o governador Agnelo Queiroz (PT).


A pouco mais de um mês do primeiro turno das eleições, os cinco candidatos ao Governo do Distrito Federal protagonizaram, na noite de ontem, numa mesa redonda, um debate marcado por trocas de acusações, pouquíssimas propostas e pela visível polarização entre o senador Rodrigo Rollemberg (PSB) e o governador Agnelo Queiroz (PT), que brigam para chegar ao segundo turno. O ex-governador José Roberto Arruda (PR), que naturalmente teria uma postura mais defensiva por ter tido o registro da candidatura negado pela Justiça Eleitoral com base na Lei da Ficha Limpa, conseguiu, com sua conhecida retórica, neutralizar boa parte dos ataques...
 
Procurou se mostrar como um candidato que estava ali apenas para debater propostas. Sempre que tinha oportunidade, colocava Agnelo, Rollemberg e o candidato Toninho do PSol no mesmo saco. Repetia que os três defendem um modelo de gestão intervencionista. Ao responder aos questionamentos éticos dos oponentes, ressaltou, por mais de uma vez, que acreditava na Justiça, em Deus e que teria os recursos acatados. Em julho, Arruda foi condenado por improbidade administrativa pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios. A condenação é referente à Operação Caixa de Pandora, que investigou o esquema de corrupção que ficou conhecido como Mensalão do DEM. Questionado sobre as garantias de governabilidade que oferecerá aos eleitores, caso saia vitorioso das urnas em outubro, deu a velha resposta de sempre: “Havendo trabalho e vontade política, haverá estabilidade. A Justiça vai se posicionar antes das eleições”, atestou.
 
O principal e mais quente embate do encontro teve início com o tema concurso público, que descambou para ataques pessoais entre Agnelo e Rollemberg. O governador, que havia sido chamado de incompetente e questionado sobre aluguel de jatinhos, respondeu que o senador do PSB entrou no Senado “pela janela, pela porta dos fundos”. O petista também lembrou que, como analista, o socialista ganha um salário maior do que os vencimentos de um senador e partiu para o ataque. “Quem precisa explicar sobre aluguel de jatinhos é o PSB”, disse, numa referência aos mistérios que cercam a utilização do avião que caiu em Santos, em 13 de agosto, matando o então candidato à Presidência da República do partido, Eduardo Campos.
 
Rollemberg questionou o governador sobre o deficit que a gestão do petista deixará, que pode chegar a R$ 2,5 bilhões. Durante todo o debate, Agnelo repetiu, quase como um mantra, números numa tentativa de se colocar como um gestor eficiente, realizador. “Fiz 5,3 mil obras e 28 creches. Fiz o maior investimento em execução orçamentária. Construí 6 mil quilômetros de asfalto novo e 440 de ciclovias”, defendeu. Ao responder que é preciso combater o deficit público, o senador do PSB aproveitou para fustigar Agnelo mais uma vez. “No Distrito Federal, corrupção virou regra. Drena de 15% a 20% dos recursos públicos.”
 
Voto de confiança
No primeiro bloco, jornalistas fizeram perguntas aos candidatos. Toninho do PSol foi questionado sobre como governaria sem uma bancada de peso na Câmara Legislativa. Respondeu que a população lhe ofereceria o respaldo para pressionar os parlamentares, caso seja eleito. “Tenho certeza de que atrás de mim teremos um forte movimento social que espera por mudanças identificadas no programa que temos apresentado”, disse.
 
Agnelo respondeu sobre segurança e saúde no DF, pontos críticos de sua gestão. Ele aproveitou a resposta para mostrar números de todas as áreas. “Meu governo é conhecido como território livre do analfabetismo. Meu governo é recorde em transplantes de rim e córnea”, completou. Arruda respondeu sobre as dúvidas jurídicas que cercam a sua candidatura. Rollemberg foi questionado sobre suas alianças e ressaltou que estava feliz com as pessoas que conseguiu trazer para o seu lado. “Estamos muito satisfeitos com a aliança. Queremos discutir esse programa e é assim que vamos governar, dialogando com a população”, afirmou.
 
Nas considerações finais, os candidatos pediram o tradicional voto de confiança aos eleitores. Agnelo voltou a atacar Rollemberg, Arruda se colocou como gestor eficaz, Toninho disse ser o único diferente, Luiz Pitiman abraçou o estado mínimo e o candidato do PSB alegou que não estava na disputa para fazer mais do mesmo.


Fonte: Correio Braziliense - 03/09/2014 - - 08:25:47

Movimento Sociais 20º Grito dos Excluídos quer povo nas ruas



Pela volta dos povo nas ruas, porque nas ruas que se faz política
Publicado: 3 de setembro de 2014 às 9:59 - Atualizado às 10:00

Antônio Cruz
Antônio Cruz


As manifestações que ocorreram com grande intensidade no ano passado e início deste ano em todo o país serão lembradas este ano no 20º Grito dos Excluídos, evento que ocorre em todo feriado de 7 de Setembro e é organizado por movimentos sociais e pelas pastorais católicas. Este ano, o lema do Grito dos Excluídos é “Ocupar ruas e praças por liberdades e direitos”.


Segundo dom Pedro Luiz Stringhini, bispo da Diocese de Mogi das Cruzes (SP), o lema deste ano lembra os protestos ocorridos em 2013. “Esses atos trouxeram de volta a importância de o povo se manifestar. Elas foram prejudicadas por grupos violentos que entraram para atrapalhar, mas isso não significa que o povo não deve se manifestar. 


E ele deve se manifestar nas ruas, nas eleições e, sobretudo, no dia a dia, nas associações de bairro, por exemplo, que é também a forma mais difícil porque exige mais perseverança”.


Na capital paulista, o ato terá início às 9h com uma missa que será celebrada na Catedral da Sé, seguida por uma caminhada até o Parque da Independência, no Ipiranga. Segundo Rosilene Wansetto, da Coordenação Nacional do Grito dos Excluídos, o evento é celebrado em mais de mil cidades de todo o país.


“Temos que ocupar os espaços, as praças e, principalmente, as ruas. A rua é o lugar onde o povo deve estar e que nunca poderia ter deixado após as manifestações de junho”, falou Débora Maria da Silva, coordenadora do Movimento Mães de Maio.


De acordo com Rosilene, o grito pretende estimular a volta das pessoas às ruas, apesar de várias cidades terem reprimido as manifestações. “A repressão e a violência por parte do Estado nos fazem recuar e foi o que ocorreu durante a Copa do Mundo. Muita gente foi presa e sofreu com a repressão policial. Mas a rua é nossa, a rua é do povo. É onde fazemos política”, disse.


Para ela, as grandes mudanças no país são feitas não pelo voto, mas pelas ruas. “O voto acaba sendo uma ferramenta importante, mas a mudança realmente acontece nas ruas, do grito que está nas ruas”, ressaltou.


Paralelamente ao Grito dos Excluídos será realizada a 27ª Romaria dos Trabalhadores e das Trabalhadoras, que tem como lema “Mãe negra Aparecida, padroeira deste chão, o povo trabalhador não aceita escravidão”, que é promovida pela Pastoral Operária, com o apoio do Serviço Pastoral do Migrante. 


O evento terá início às 7h, com uma caminhada que sairá do Porto Itaguaçu, em Aparecida (SP), com destino ao Santuário de Aparecida. (Elaine Patricia Cruz/ABr)

Goldman avalia que Dilma não tem mais como ganhar eleição


Eleições 2014


Elizabeth Lopes - O Estado de S. Paulo
26 Agosto 2014 | 19h 04

Coordenador da campanha de Aécio Neves acredita que petista é a que mais perde na disputa


Divulgação
Na mostra divulgada hoje, Dilma tem 34%, Marina Silva, que foi alçada à cabeça de chapa após a morte de Eduardo Campos, tem 29% e Aécio Neves 19%



O ex-governador Alberto Goldman, coordenador da campanha do candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, afirmou, há pouco, que a pesquisa Ibope, encomendada pelo Estado e pela TV Globo, é uma mostra de que Dilma Rousseff, presidente e candidata à reeleição pelo PT, é a que mais perde nesta corrida eleitoral. Na mostra divulgada hoje, Dilma tem 34%, Marina Silva, que foi alçada à cabeça de chapa após a morte de Eduardo Campos, tem 29% e Aécio Neves 19%.




Nas projeções de segundo turno, Marina venceria Dilma por 45% a 36% e Aécio Neves por 41% a 35%. "Avalio que não há mais como Dilma ganhar essa eleição presidencial", destacou o coordenador da campanha tucana, em entrevista ao Broadcast Político, acrescentando que a candidatura da petista vem perdendo fôlego a cada pesquisa. "Ela está desidratando", frisou.



Indagado se a campanha de Aécio Neves, que figurava no segundo lugar da disputa nas pesquisas eleitorais, antes da entrada de Marina Silva como cabeça de chapa, deverá fazer alterações para conseguir chegar ao segundo turno dessa disputa, Goldman disse que a proposta, que já vinha sendo executada, é tornar o presidenciável do PSDB mais conhecido do eleitorado de todo o País.



"Aécio é o menos conhecido dos três concorrentes mais bem pontuados, portanto, ele tem ainda margem para crescer, ao contrário de Marina, que deve ter atingido o seu teto com os 29% registrados hoje na pesquisa Ibope e de Dilma que está em trajetória descendente." Ele disse crer que, sob o aspecto de uma disputa eleitoral acirrada como a atual, os 40 dias que restam para a realização do primeiro turno (5 de outubro) representam "uma eternidade", onde tudo pode mudar.



Para o ex-governador, o que mais lhe chamou atenção na pesquisa é que a soma das intenções de voto de Marina Silva e Aécio Neves, de 49 pontos porcentuais, superam muito os 34% obtidos por Dilma na mostra do Ibope. "Isso é uma prova de que Dilma foi a quem mais perdeu e mostra a inviabilidade de sua candidatura." Na sua avaliação, este cenário indica a estratégia acertada da campanha tucana em focar os ataques no governo do PT, sobretudo na gestão da presidente Dilma.



"Temos de continuar nos qualificando como o partido de oposição que tem condições de mudar a situação em que se encontra hoje o País, com a volta da inflação e baixo crescimento." 



Com relação à Marina, ele é mais cauteloso e diz que é cedo para alterar uma estratégia em função de um pico de crescimento que a campanha tucana avalia que irá retroceder. "Marina não tem estrutura, não tem aliados, diria que ela não tem mais nada além dela mesma."

Marina Silva defende Feliciano e fala em 'preconceito contra evangélicos'

15/May/2013 às 14:28


“Hoje, se tenta eliminar o preconceito contra gays substituindo por um preconceito contra evangélicos”, disse Marina Silva, que também é evangélica. A ex-senadora diz que Marco Feliciano entra neste “jogo de injustiças”

marina silva defende pastor feliciano
Marina Silva diz que não está gostando do debate (legalização do aborto e casamento gay) como ele está sendo conduzido
 
A virtual candidata do novo partido Rede Sustentabilidade à Presidência da República nas eleições de 2014, a ex-senadora Marina Silva saiu em defesa do atual presidente da Comissão de Direitos Humanos, o deputado e pastor Marco Feliciano (PSC). 


Na noite dessa terça-feira , diante de um auditório repleto de estudantes na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), a ex-verde declarou que o parlamentar estava sendo “hostilizado mais por ser evangélico do que por suas declarações equivocadas”.


“Não gosto como este debate vem sendo conduzido (legalização do aborto e casamento gay). Hoje, se tenta eliminar o preconceito contra gays substituindo por um preconceito contra evangélicos”, defendeu. 


Segundo ela, Marco Feliciano entra neste “jogo de injustiças”, e claro, pode se tornar uma das vítimas nesta inversão de valores. “Feliciano está sendo mais hostilizado por ser evangélico que por sua declarações equivocadas”, completou, afirmando ainda que gostaria que um ateu fosse julgado pelo que disse e não pelo fato de ser ateu.


Feliciano é acusado de estelionato e o crime será julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O parlamentar também defende que os gays são pessoas “doentes” . 



Na Comissão de Direitos Humanos, o religioso colocou em pauta o projeto polêmico que defende a “cura” dos homossexuais. O religioso ainda confrontou o movimento negro por afirmar que os descendentes dos africanos são “amaldiçoados” segundo a Bíblia.


Candidata à Presidência nas eleições de 2010, Marina foi alvo de polêmicas sobre suas pautas conservadoras. A ex-senadora se posicionava contra o casamento gay, a legalizações do consumo da maconha e da prática do aborto. A pauta, inclusive, era defendida, na época, por alguns membros históricos do PV, partido em que Marina se desfilou após ser derrotada no primeiro turno das eleições com um saldo de 19,5 milhões de votos (19,4% dos votos válidos).






Na palestra intitulada “Democracia e Sustentabilidade”, a possível candidata também debateu temas sociais e econômicos. Defendeu que além de uma crise mundial, o planeta é vítima de uma “crise civilizatória” pelo qual todos os povos passam, que é fruto da ênfase no fazer e não do ser.



“Não temos em quem se espelhar como modelo de como passar por uma crise civilizatória. Egito, Grécia e Roma passaram por essa crise e não conseguiram superar. A diferença é que hoje a crise da civilização envolve todo o planeta. Mas temos uma vantagem. Desconfio que eles não perceberam que estavam em crise e tentavam apagar o fogo com gasolina. Nós podemos evitar isso”.



Criticada por defender Feliciano, Marina diz que frases foram ‘tiradas de contexto’.
Em palestra no Recife, ex-senadora afirmou que deputado ‘está sendo mais hostilizado por ser evangélico que por sua declarações equivocadas’.



Criticada nas redes sociais por ter defendido o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), a ex-senadora Marina Silva vai divulgar na internet o vídeo de uma palestra dada na noite de terça-feira, 14, em que disse que o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara estaria sendo “mais hostilizado por ser evangélico que por suas declarações equivocadas”. 



“Não gosto como este debate vem sendo conduzido (legalização do aborto e casamento gay). Hoje, se tenta eliminar o preconceito contra gays substituindo por um preconceito contra religiosos”, afirmou Marina no evento, segundo o jornal Diário de Pernambuco. A fala tem sido reproduzida nas redes sociais com críticas à ex-senadora, ela própria também evangélica.

com Estado de Minas e Diario de Pernambuco