segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Do Face BOOK: Por que o PT defende os traficantes de drogas e despreza os pobres?

Pérolas do Face BOOK: E o otário da semana é...

Pérolas do FACE BOOK: Por que o PT odeia os professores?



Reunião ministerial-Dilma vai cobrar cumprimento de cortes de gastos(justo quem!!!)



A estratégia presidencial é tentar minar desde já focos de resistência de titulares das pastas contra o contingenciamento de verba

Publicado: 26 de janeiro de 2015 às 9:56 - Atualizado às 9:57


A presidente Dilma Rousseff vai usar sua primeira reunião ministerial do novo mandato, na terça-feira, 27, para deixar claro a todos os 39 ministros que eles terão de cumprir as determinações de corte de gastos e de investimentos que estão sendo propostas pela nova equipe econômica do governo.

A estratégia presidencial é tentar minar desde já focos de resistência de titulares das pastas contra o contingenciamento de verba que ainda nem atingiu efetivamente o orçamento dos ministérios, mas já provoca chiadeira. Em outras palavras, a petista quer “empoderar” os titulares da Fazenda, Joaquim Levy, e o do Planejamento, Nelson Barbosa, diante dos demais companheiros de Esplanada.


A presidente também mostrará que é “para valer” a ordem dada a cada um dos ministros para que enviem ao Planejamento uma lista detalhada com todos os projetos de suas respectivas pastas com as indicações sobre o gasto que é essencial, o que é adiável e ainda aquele que pode ser eliminado dos planos.


Depois das medidas de aumento de impostos, as resistências dentro do governo ao plano de ajuste fiscal de Levy começaram a ganhar força. A maior crítica, que parte até do PT, é de que a estratégia do ministro não pode focar apenas no corte de despesas e aumento da carga tributária, mas precisa sinalizar medidas de contraponto ao quadro recessivo da economia que se avizinha. O cenário vai se agravar com a crise de abastecimento de energia e água.


As dificuldades do ministro ficaram mais claras diante dos ruídos que surgiram com as entrevistas que Levy concedeu durante o Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, nos últimos dias. Em três ocasiões seguidas, ele teve de esclarecer declarações que repercutiram mal no Planalto. Todas elas sobre temas delicados como recessão econômica, reformas dos direitos dos trabalhadores e risco de racionamento de energia.


Na área econômica, a percepção é de que, mesmo com o aval do Palácio do Planalto às medidas restritivas, a presidente precisa buscar apoio do PT e dos partidos da base aliada ao Plano Levy. O ministro está se preparando para a fase mais difícil, quando os cortes forem anunciados e mexerem nos recursos dos ministros “políticos” de Dilma.


Se por um lado as medidas ortodoxas vêm causando algum conflito no meio político, por outro lado estão encontrando respaldo – ou ao menos indiferença – da maioria da população, segundo pesquisas internas que vêm sendo realizadas pelo Palácio do Planalto. De acordo com estrategistas do governo, a aprovação de Dilma ainda não apresentou queda com os anúncios recentes. (AE)
PÉROLAS DO FACE BOOK:

Identidade Imperial shared Revoltados ON LINE's photo.
além dos gastos excessivos .... Dilma não tem a classe da rainha ....
Esses são os socialistas brasileiros .... enquanto o povo morre de fome, de sede, os nossos socialistas gastam e gastam vergonhosamente ....
"Rainha" Dilma em 2012 gastou:

- R$ 60 milhões no Cartão Corporativo;
- R$120 milhões em "Homenagens" e
- R$300 milhões em seu gabinete.


Enquanto Rainha Elizabeth II na Inglaterra, em Libras, gastou apenas R$20 milhões.

O que há de errado nesta diferença? = CORRUPÇÃO!

Aroldo Cedraz dá parecer sobre ‘Lava Jato’, apesar do envolvimento do filho Tiago





Escândalo

Com o filho enrolado, Presidente do TCU não se deu por suspeito para opinar sobre o Petrolão

Publicado: 26 de janeiro de 2015 às 10:27 - Atualizado às 10:36

 tiago cedraz
Tiago Cedraz, o filho do presidente do TCU

O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Aroldo Cedraz, nem sequer se deu ao trabalho de alegar-se suspeito ao produzir um relatório em que defende a reversão das punições aplicadas a executivos e ex-executivos da Petrobras responsáveis pela compra superfaturada da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. É que o filho dele, Tiago Cedraz, não apenas já teve o nome citado na Operação Lava Jato como também atuou na intermediação da venda – igualmente suspeita – de uma refinaria da Petrobras em San Lorenzo, Argentina, a um empresário do jogo.



O TCU concluiu em julho do ano passado que houve dano ao erário de US$ 792 milhões na aquisição da refinaria, em 2006, e determinou a indisponibilidade do patrimônio de 11 executivos para resguardar eventual ressarcimento aos cofres públicos – os integrantes do Conselho de Administração da empresa, à época presidido por Dilma, foram isentados de culpa no negócio, apesar de terem autorizado a compra.



Cedraz pediu vista do processo em agosto, quando o plenário discutia a possível inclusão da atual presidente da companhia petrolífera, Graça Foster, entre os responsáveis pelas irregularidades. Desde então, ele não havia se pronunciado ou devolvido o caso para a conclusão do julgamento. A demora na apreciação impede que o bloqueio de bens, por ora suspenso, seja efetivado na prática.


Venda suspeita
Tiago Cedraz, filho do presidente do TCU, atuou na execução do contrato que previa pagamento de propina de US$ 10 milhões em caso de venda da refinaria em San Lorenzo. Ele era sócio do escritório Cedraz & Tourinho Dantas, uma das partes do contrato que previa repasse de uma “taxa de sucesso” de US$ 10 milhões caso se concretizasse a venda da refinaria a um empresário do jogo na Argentina.

O lobista e engenheiro João Augusto Rezende Henriques, ex-servidor de carreira da Petrobras, revelou que contratos da área internacional da estatal — entre eles o referente à venda da refinaria em San Lorenzo — serviram para o pagamento de propina a parlamentares do PMDB. 


O filho de Aroldo Cedraz confirmou ao jornal O Globo que os “honorários” deveriam ser repassados a terceiros.


O despacho de Aroldo Cedraz foi concluído em 29 de dezembro, três dias antes de ele assumir o comando do TCU – e, por norma da corte, deixar de participar de julgamentos. 


A manifestação ocorre num contexto de pressão do governo e da Petrobrás, nos últimos meses, para que os ministros recuem das determinações do julgamento de julho.

Suspense total: Hoje, Cerveró vai culpar Dilma por Pasadena


Nestor Cerveró volta a depor hoje


Deu no Correio Braziliense


Quase um ano depois de ser deflagrada, a Operação Lava-Jato se tornou um campo de fogo cruzado entre os principais investigados. Em comum, as defesas de ex-diretores da Petrobras e de executivos concentram parte dos ataques no governo federal e na base aliada.


A estratégia é empurrar a responsabilidade pelo comando do esquema aos partidos que apoiam o Palácio do Planalto. Como antecipou o Correio na última quinta-feira, o ex-diretor da Área Internacional da petrolífera Nestor Cerveró vai usar hoje seu depoimento à Polícia Federal para reforçar a tese.


De acordo com o advogado Edson Ribeiro, defensor de Cerveró, ele “será contundente” ao responsabilizar o Conselho de Administração da Petrobras pela compra da Refinaria de Pasadena, no Texas, em 2006, que resultou em um prejuízo de US$ 792 milhões à empresa, de acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU).

Segundo a presidente Dilma Rousseff, ela se baseou em um “parecer falho” feito por Cerveró ao votar pela aprovação do negócio, quando comandava o Conselho de Administração da Petrobras.

MAIS DENÚNCIAS
Depois que começou a culpar a governante petista, Cerveró também se tornou alvo de mais denúncias. O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, um dos delatores do esquema de pagamento de propina em troca de contratos com a petrolífera, disse que Cerveró pode ter recebido entre US$ 20 milhões e US$ 30 milhões de propina no processo de compra de Pasadena.
Costa admitiu ter recebido US$ 1,5 milhão somente para “não atrapalhar” o negócio.


O trecho do depoimento dele à PF foi revelado pelo juiz Sérgio Moro para justificar nova prisão preventiva a Cerveró na última quinta-feira.

Governo quer começar a discutir regulação da mídia em março


BANDITISMO, POLÍTICA REVOLUCIONÁRIA E O PAPEL DA POLÍCIA - UMA ENTREVISTA COM OLAVO DE CARVALHO.

BLOG DO ALUIZIO AMORIMsábado, janeiro 24, 2015


Olavo de Carvalho: o banditismo como arma de guerra revolucionária.
Transcrevo como segue inclusive com o texto de abertura a entrevista que o jornalista, escritor e filósofo Olavo de Carvalho concedeu ao site do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF). Entrevista como esta jamais será veiculada pela grande mídia já que se contrapõe à narrativa dominante da engenharia social por meio da ideologia do politicamente correta, voltada à domesticação das massas. 
 Os bandidos passam a ser os guardiães do poder dos comunistas do Partido dos Trabalhadores, no caso brasileiro, enquanto nos porões do Palácio do Planalto prepara-se uma lei para desmilitarizar as polícias militares ao mesmo tempo em que a grande mídia inteira e seus jornalistas idiotas e criminosos se encarregam de desmoralizar as polícias.
Por tudo isso, esta entrevista de Olavo de Carvalho merece ser lida com atenção, principalmente pelos senadores e deputados e seus assessores. Leiam:
O filósofo Olavo de Carvalho é certamente o mais comentado intelectual brasileiro da atualidade. É autor de vários livros, dentre os quais O Jardim das Aflições, O Imbecil Coletivo, O Futuro do Pensamento Brasileiro, entre outros. 
Além de ser fundador e editor-chefe do website de media watch e opinião Mídia Sem Máscara, escreve para o jornal Diário do Comércio, de São Paulo. Também ministra aulas online em seu Seminário de Filosofia 
(www.seminariodefilosofia.org) e preside o The Inter-American Institute (http://theinteramerican.org), de cujas atividades participam grandes nomes da intelectualidade dos EUA e da América Latina.
Olavo prontamente se dispôs a dar seu parecer ao Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF) sobre questões relacionadas à política brasileira, a gestão da segurança pública, o trabalho das polícias, desarmamento e a criminalização da atividade policial no cenário cultural.
Sinpol-DF: Segundo as estatísticas do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2013, cerca de 490 policias foram mortos no Brasil. De 2009 para cá, o número chega a 1.170 policiais. O número total de homicídios no país ultrapassa os 50 mil. São números alarmantes que indicam um estado de guerra civil não declarada. Porém, ao noticiar tais estatísticas, a imprensa deu destaque às mortes de civis provocadas por confronto com as forças policiais, para concluir que a polícia brasileira “mata muito”. O senhor concorda?
Olavo de Carvalho: Pelo menos, desde os anos 60 do século passado, a esquerda internacional e nacional não esconde seu propósito de utilizar o banditismo como arma de guerra revolucionária para a conquista do poder total.
 
A ideia, sugerida inicialmente por Herbert Marcuse, é aplicada em diferentes dimensões. 
No aspecto cultural, trata-se de mostrar os criminosos como vítimas inocentes da injustiça social, legitimando as suas ações delituosas como forma de protesto. Expliquei isso na série de artigos “Bandidos e Letrados” (Jornal do Brasil, 26 de dezembro de 1994), cuja leitura recomendo a vocês para que eu não precise me repetir aqui.
Um segundo aspecto é a aproximação direta entre militantes políticos armados e gangues de assaltantes, narcotraficantes e sequestradores. Expliquei isso nos capítulos finais do livro A Nova Era e a Revolução Cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsci, cuja quarta edição foi publicada em 2014 pela Vide Editorial. Com isso passa-se da mera guerra cultural à criação de um poder armado capaz de abalar a ordem social.
O terceiro passo é desarmar a população civil e, em seguida, a própria polícia, sob os pretextos mais rebuscados e estapafúrdios, enquanto as quadrilhas de criminosos se armam cada vez mais, com a complacência, senão a ajuda ativa do partido governante (o traficante Fernandinho Beira-Mar descreveu em detalhes como comprava cocaína das Farc – quadrilha associada ao PT no quadro do Foro de São Paulo – em troca de armas trazidas do Líbano).
Não é preciso dizer que, num país onde ocorrem de cinquenta a setenta mil homicídios por ano, a polícia matar dois mil bandidos não é de maneira alguma um fenômeno anormal ou escandaloso, e a mídia, ao apresentá-lo assim, está apenas prosseguindo à guerra cultural acima mencionada e fazendo a ponte entre ela e o planejado desarmamento da polícia.
O Brasil está numa fase avançadíssima de guerra revolucionária – muito mais avançada do que em 1964, com a diferença essencial de que agora a mídia praticamente inteira se tornou um instrumento auxiliar do movimento comunista, encarregando-se de desinformar e anestesiar a população para que não perceba o que está se passando, bem como de instigar o ódio a todos que possam constituir obstáculos à consecução dos seus objetivos totalitários.
Sinpol-DF: Uma das queixas mais frequentes no meio policial é a extrema desvalorização pela qual passa a profissão. Os policiais brasileiros sofrem um verdadeiro “bullying” institucional. Em meio a difícil missão de manter a ordem e garantir a lei numa sociedade tomada pelo crime, são difamados pela mídia, criticados por intelectuais, desrespeitados pelos cidadãos e perseguidos pelo Ministério Público e pelo Judiciário. Parece que trabalhar pela segurança pública no país tornou-se algo proibitivo. A que o senhor atribui isso?
Olavo: A explicação é simples: um partido revolucionário aliado à gangues internacionais de narcotraficantes e terroristas tomou o poder, controla todos os setores da administração federal, do sistema judiciário, da máquina eleitoral e, mais sutilmente, da própria mídia, e está empenhado em neutralizar ou destruir todos os seus adversários potenciais. 
Sempre que um partido revolucionário sobe ao poder numa democracia, por via eleitoral, sua conduta revela uma ambiguidade desnorteante, pois ele tem de se fazer de guardião da mesma ordem pública que ele está tentando destruir. A polícia, cuja subordinação não é a nenhum partido, continua a cumprir a sua obrigação normal de manter a ordem pública, e isto basta para fazer dela um temível obstáculo no caminho das ambições revolucionárias.
Sinpol-DF: No enfrentamento ao crime, as forças policiais vivem hoje uma espécie de “guerra assimétrica”, na qual um dos lados “pode tudo” e o outro, representado pelo Estado, está adstrito a uma série de regras e procedimentos que criam embaraços à sua atuação, sem contar os inumeráveis questionamentos legais e judiciais que são feitos a posteriori, no conforto dos gabinetes, desconsiderando as dificuldades inerentes à atividade policial, que lida com situações-limite. O senhor pode comentar isso?
Olavo: Enquanto continuarmos a identificar o Estado com o partido revolucionário que se apossou dele e que ainda o controla mediante a fraude eleitoral da apuração secreta – fenômeno jamais visto em nenhuma democracia do Ocidente –, a polícia continuará dividida entre duas lealdades: de um lado, à lei e à ordem; do outro, ao governante que, fingindo defendê-las, tudo faz para destruí-las. A única solução do dilema é seguir a lei e a ordem, ignorando as falsas autoridades que semeiam o ódio à polícia e favorecem descaradamente o banditismo.
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Trecho do ensaio “Bandidos e Letrados”, citado por Olavo na entrevista, e publicado no Jornal do Brasil em 26 de dezembro de 1994 (depois reproduzido em O Imbecil Coletivo, Rio, Faculdade da Cidade Editora, 1997).
Não conheço um único bom livro brasileiro no qual a polícia tenha razão, no qual se exaltem as virtudes da classe média ordeira e pacata, no qual ladrões e assassinos sejam apresentados como homens piores do que os outros, sob qualquer aspecto que seja. Mesmo um artista superior como Graciliano Ramos não fugiu ao lugar-comum: Luís da Silva, em Angústia, o mais patológico e feio dos criminosos da nossa literatura, acaba sendo mais simpático do que sua vítima, o gordo, satisfeito e rico Julião Tavares — culpado do crime de ser gordo, satisfeito e rico. Na perspectiva de Graciliano, o único erro de Luís da Silva é seu isolamento, é agir por conta própria num acesso impotente de desespero pequeno-burguês: se ele tivesse enforcado todos os burgueses em vez de um só, seria um herói. O homicídio, em si, é justo: mau foi cometê-lo em pequena escala.
Humanizar a imagem do delinquente, deformar, caricaturar até os limites do grotesco e da animalidade o cidadão de classe média e alta, ou mesmo o homem pobre quando religioso e cumpridor dos seus deveres — que neste caso aparece como conformista desprezível e virtual traidor da classe —, eis o mandamento que uma parcela significativa dos nossos artistas tem seguido fielmente, e a que um exército de sociólogos, psicólogos e cientistas políticos dá discretamente, na retaguarda, um simulacro de respaldo “científico”.
(O ensaio pode ser lido na íntegra em http://www.olavodecarvalho.org/livros/bandlet.htm)