segunda-feira, 23 de março de 2015

O triunfo dos monstros: torcedora gremista mudou a aparência e vive exilada por xingamento em campo

patricia
Alguém se lembra do caso da torcedora gremista Patrícia Moreira? Sua vida virou de cabeça pro ar depois que ela foi pega xingando o goleiro Aranha de “macaco” em uma partida entre Grêmio e Santos pela Copa do Brasil no dia 28 de agosto de 2014.


Depois disso, foi processada por injúria racial (processo do qual se safou), teve a casa incendiada. Humilhada em público, ainda foi pedir desculpa aos prantos para o goleiro. Que recusou o pedido.


Segundo matéria do R7, a jovem teve que mudar de emprego, de casa e escolheu a solidão.


O advogado de Patrícia, Alexandre Rossato, confirmou a transformação da sua cliente, que alterna momentos de depressão:
Ela mudou a aparência, mexeu no cabelo e de vez em quando usa gorro para se disfarçar, quando não está tão calor. Quer manter o anonimato e evitar qualquer xingamento ou agressões. As semanas variam entre evoluções e quedas, com todos os sintomas de uma pessoa depressiva, de altos e baixos.
Patrícia desistiu das redes sociais, pois ali passou a ser vítima de xingamentos e bullying.
Patrícia não tem feito nada, tem ficado só em casa, no canto dela. Os irmãos a pegam no fim de semana para não ficar tão presa. Mas ela quer ficar quieta. Trocou telefone, não tem rede social e só agora retomou o contato com alguns amigos
Como ela perdeu o emprego, teve se contentar com um trabalho inferior:
Ela tenta refazer a vida, está em um trabalho inferior ao anterior, mas é uma recolocação. Não é mais ameaçada, mas ficou tachada de racista. No ônibus, as pessoas a reconheceram, apontaram, mas como pega sempre o mesmo, já nem falam mais.
Lamentavelmente, Rossato também adotou o politicamente correto ao falar do caso, mostrando que ele é também vítima e propagador da doença que levou aos ataques contra sua cliente:
Ela foi tão vítima quanto o Aranha. Isso teve reflexo grande na vida dela. Ela tenta reverter, mostrar quem realmente é.
Mentira. Aranha não teve a vida destruída. Não teve casa incendiada. Não perdeu o emprego. Quem quer que equipare as duas consequências, possui ausência deliberada de senso de proporções e se torna incapaz de julgar o que é certo ou errado.


A verdade é que nós só mereceremos viver em sociedades civilizadas no dia em que transformarmos em monstros morais, dignos de rejeição social (a ponto de não merecerem nem mais o direito de frequentarem sua casa), pessoas que criarem situações para a destruição de vida de pessoas a partir de (1) politicamente correto, (2) jogos de vitimismo, (3) retórica de ódio, (4) ausência de senso de proporções, (5) encenações teatrais.



Jornalistas que exaltaram a turba para partir contra a garota deveriam ser tratados como se valessem menos que aquela substância que fica no canto da boca de algumas pessoas que estão com sede e falando muito. São nojentos, imundos, repelentes, etc.


Por sorte descobri que aquela garota de Santa Catarina que estava sendo perseguida por que criticou o estado do Maranhão era fake. É um alívio. Ou seja, psicopatas não conseguiram destruir a vida de uma pessoa, neste caso. Não tiveram o gostinho. Se fosse uma pessoa real, talvez tivesse o mesmo destino dessa torcedora gremista.


Essa epidemia de destruição de vidas de pessoas por absolutamente nada só vai parar quando começarmos a fazer algo e começarmos a apontar o dedo em qualquer formador de opinião, seja jornalista, repórter, jornal ou político, que tenha incitado a isso.


Está em nossas mãos punir moralmente, com rejeição social, a pior escória moral que já pisou sobre a face da Terra: a turma do politicamente correto.

O socialismo real e o socialismo fantasiado para enganar trouxas . Ou a simulação de um discurso dizendo “sou oprimido” para poder oprimir

socialismo
Um amigo me disse: “Luciano, que absurdo o que aconteceu na USP. Um grupo de militantes do movimento negro invadiu a sala, chamou a professora de racista e mandou que todos os brancos se calassem. Como eles podem fazer isso enquanto afirmam defender oprimidos?”



No que eu disse: “Absurdo é você ter se surpreendido com isso. Absurdo é, ainda mais, você achar que eles agiriam de maneira diferente. Absurdo seria se eles agissem de maneira diferente, de acordo com o que defendem”.




Acontece aqui que meu amigo acha que o socialismo fantasiado para enganar trouxas é algo para existir na prática, e não apenas uma propaganda enganosa criada para obter o benefício que essa propaganda traz.



Mas precisamos ser adultos. O socialismo precisa ser julgado pelo que de fato é, não pelo que os socialistas dizem deles próprios. Se fôssemos adotar este padrão de crer na propaganda, nenhum bandido poderia ser preso, nenhum vendedor de bilhete premiado poderia ser punido por fraude, nenhuma adúltera poderia ser considerada como tal.



Isto por que todo bandido se declara inocente, todo adúltero/a diz que “não é isso que (x) está pensando”, e todo vendedor de bilhete falso diz que o bilhete é verdadeiro. Se não caímos nos truques destes três, por que ainda tem gente que cai no truque de acreditar na definição do socialismo por eles próprios?



Este é o colapso mental sofrido pelo meu amigo. Essas fissuras na estrutura mental impedem que ele perceba o socialismo como ele realmente é. Por isso, não entenderá qualquer grupo adepto do marxismo cultural como eles realmente são.
Olhando de forma adulta e consciente para o socialismo, veremos que ele foi projetado desde o início para ser assim.



Caso contrário, Marx não teria definido uma “ditadura do proletariado” como transição para a prometida “sociedade sem classes” (o bilhete premiado vendido pelo fraudulento). Que outro nome damos para a ditadura do proletariado que não um método para conseguir oprimir os outros a partir do uso de um discurso fingido no qual o artista da dissimulação convence os outros de “lutar por oprimidos, contra opressores”?


O que aconteceu na sala de aula foi exatamente isso. A simulação de um discurso dizendo “sou oprimido” para poder oprimir. Como eu disse, seria surpreendente se agissem de maneira diferente.


Ou o PT acaba com a Lava Jato, ou a Lava Jato acaba com o PT

BLOG O ANTAGONISTA

Pedro Barusco prestou um novo depoimento à Lava Jato no último dia 12, dois dias depois de ir à CPI da Petrobras.


Nesse novo depoimento, ele esclareceu qual era o papel do tesoureiro do PT no esquema de propinas da estatal.


Pedro Barusco e João Vaccari Neto se reuniam praticamente todos os meses em hotéis do Rio de Janeiro e São Paulo, quase sempre acompanhados por Renato Duque. Durante as reuniões, o tesoureiro do PT apresentava os pedidos das empreiteiras e discutia o andamento de projetos e contratos. Além disso, eles acertavam "as divisões do pagamento de propina" relativas aos contratos com a Petrobras.


Pedro Barusco e Renato Duque tratavam apenas com os operadores das empreiteiras. Quem tratava diretamente com elas, decidindo o vencedor dos contratos e o valor das propinas, era o próprio João Vaccari Neto - um homem do PT, e não da Petrobras.


Não há mais saída para o PT. Ou o partido acaba com a Lava Jato, ou a Lava Jato acaba com o partido.

60% querem o impeachment


O ANTAGONISTA

Saiu uma pesquisa CNT/MDA sobre a aprovação do governo de Dilma Rousseff e do seu desempenho pessoal. Não difere muito das feitas recentemente. A sua gestão é desaprovada por 65% dos entrevistados e 78% a reprovam pessoalmente. Outros dados, porém, são mais reveladores -- dados que estão escondidos no meio das matérias dos sites.


De acordo com a pesquisa, se a eleição presidencial fosse hoje, Aécio Neves venceria por 56% a 17%. Cerca de 60% dos entrevistados gostariam que Dilma Rousseff sofresse impeachment.


Quanto ao escândalo na Petrobras, 69% dos participantes acham que Dilma Rousseff é culpada. Para 68%, Lula também é culpado.

O PT acabou, mas o Brasil não pode acabar.

Fora, Dilma. Xô, PT.

Mais uma besteira de FHC


Fernando Henrique Cardoso continua a falar besteira. Agora, para livrar a cara de Dilma Rousseff do impeachment, "bomba atômica que só deve ser usada para dissuadir", ele disse que Lula tem mais responsabilidade pelo escândalo da Petrobras do que a presidente.


Não, FHC, ambos têm a mesma responsabilidade -- e culpa direta. Dilma Rousseff era presidente do Conselho de Administração da Petrobras quando a lambança começou e nada fez para acabar com ela. Ocupou o cargo de 2003 a 2010. Sete anos de pastora de ovelhas negras Dilma serviu Lula na estatal.



É impressionante como PSDB é cacofônico. É intrigante que FHC ainda queira salvar Dilma Rousseff. Será que é só ela que ele quer salvar? Aí deixa de ser besteira, para ser cálculo.

BLOG O ANTAGONISTA

ESCÂNDALO!!! Ex Assessor de CHAVEZ CONFIRMA: Houve fraude nas eleições no Brasil!!!



EX-ASSESSOR DE SEGURANÇA DE CHÁVEZ FALA NO 'CONCLAVE DE WASHINTON PELA DEMOCRACIA' SOBRE A ALTERAÇÃO DE RESULTADOS ELEITORAIS NO BRASIL, VENEZUELA E DEMAIS DITADURAS COMUNISTAS.


O programa A Tarde Fim de Semana da rede de televisão colombiana NTN24,  apresentou matéria exclusiva desde Washington com Anthony Daquin, ex-Assessor de alta segurança do governo de Hugo Chávez, especialista na área de tecnologia e defesa e convidado especial do "Conclave de Washington pela Democracia, que aconteceu neste sábado, dia 20 de março, no National Press Clube, o famoso Clube Nacional de Imprensa da capital norte-americana, conforme publiquei aqui no blog.

Infelizmente este vídeo não está legendado em português. Mas dá bem para assistir. Daquin aborda uma questão sensível principalmente para brasileiros e venezuelanos que vêm sendo enganados pelas máquinas de votação eletrônicas da Smartmatic.


Espero poder ainda neste sábado obter as informações sobre o Conclave de Washington quando então postarei aqui no blog.


EN ESPAÑOL - El programa La Tarde Fin de Semana de NTN24, conversó en exclusiva con Anthony Daquin, Exasesor de Seguridad del alto Gobierno de Hugo Chávez, experto en temas de informática y defensa e invitado especial al "Cónclave de Washington por la Democracia", que se llevó a cabo este sábado en la capital estadounidense.


Daquin explicó las conclusiones de éste evento en el que se develaron las presuntas formas como se habrían alterado los resultados electorales en países como Brasil y Venezuela, por medio de la manipulación del sistema de voto electrónico.


 

Para o PT 80% dos brasileiros são "coxinhas" e "elite golpista". Ôpa, no Brasil 80% da população pertence à elite?!!!O Bolsa Familia deve estar sendo pago em milhares de dolares!!Rs...


domingo, 22 de março de 2015

Segundo pesquisa, eles acreditam que Dilma sabia e deixou a Petrobras ser roubada pelo PT e aliados.

(Folha) De cada 10 brasileiros, 8 acreditam que a presidente Dilma Rousseff sabia da corrupção que acontecia na Petrobras, investigada pela força-tarefa da Operação Lava Jato. É o que mostra pesquisa Datafolha feita nos dias 16 e 17 em todo o país. Também é majoritária a parcela dos que acreditam que a petista, além de ter conhecimento do esquema, deixava que ele operasse livremente. Do total de entrevistados, 61% acham que ela "deixou" que ocorressem os crimes. Outros 23% dizem que, apesar de saber, Dilma "não poderia fazer nada" para impedir(???Ela é presidente, puxa!Podia fazer tudo para impedir!!NB).

Os resultados são parecidos entre os entrevistados de todas as divisões socioeconômica, faixas etárias e preferências partidárias, inclusive entre eleitores da petista. No grupo dos que declararam voto em Dilma no segundo turno da eleição do ano passado, 74% acham que ela sabia do esquema --outros 19% acreditam que ela não tinha conhecimento e 8% não souberam responder. 
Dos que votaram no senador tucano Aécio Neves (MG) para a Presidência, 94% têm convicção de que Dilma sabia da corrupção na Petrobras; 3% acham que ela não sabia; outros 3% não souberam responder à pergunta.


PETROBRAS
O Datafolha também investigou se os brasileiros acreditam que o esquema desbaratado pela Operação Lava Jato irá prejudicar a Petrobras, a maior empresa do país. A maioria, 51%, acredita que a Petrobras será prejudicada "por muito tempo", e isso "coloca o futuro da empresa em risco". Os que acreditam, em menor ou maior grau, que a petroleira foi prejudicada pelo escândalo somam 88%. 

Apenas 6% acreditam que a Petrobras não será prejudicada pela Operação Lava Jato. Outros 7% não souberam ou não opinaram sobre a pergunta.


A pesquisa do Datafolha foi realizada com 2.842 entrevistas em 172 municípios, logo após as manifestações anti-Dilma do dia 15. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou menos. 

Nocaute! Só 1 em cada 10 brasileiros está feliz com o governo. Dilma, pede pra sair!

segunda-feira, 23 de março de 2015



Gilberto Durinho, no UFC do último sábado, antecipou a pesquisa CNT/MDA e disse: "Dilma, pede pra sair!"

(Folha) A avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff atingiu em março deste ano o segundo pior nível histórico, segundo pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira (23). No total, 64,8% dos entrevistados consideram o governo da petista ruim ou péssimo, contra 10,8% que o avaliam como ótimo ou bom. Outros 23,6% consideram que o governo Dilma Rousseff é regular e 0,8% não sabem ou não responderam.

O pior índice registrado pela pesquisa foi em setembro de 1999, no segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Na época, o governo do tucano foi avaliado positivamente por apenas 8% dos entrevistados e 65% fizeram avaliação negativa de sua gestão.

A pesquisa também mostra que a avaliação pessoal da presidente é a pior da série histórica da CNT/MDA. Entre os entrevistados, 77,7% desaprovam a presidente, contra 18,9% que a aprovam. Outros 3,4% não sabem ou não responderam. A pesquisa começou a ser realizada em julho de 1998.

A última pesquisa CNT/MDA que fez a avaliação do governo Dilma Rousseff foi realizada em setembro de 2014, antes das eleições que reelegeram a petista. Na época, o governo Dilma foi avaliado de forma positiva por 41% dos entrevistados, contra 24% que fizeram avaliação negativa. A pesquisa realizou 2002 entrevistas entre os dias 16 e 19 de março, logo após os protestos contrários ao governo federal, em 137 municípios de 25 Estados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

SEGUNDO MANDATO
 
O levantamento aponta que 75,4% dos entrevistados consideram o segundo mandato de Dilma pior que o primeiro, enquanto 2,8% o avaliam como melhor e 16,4% o consideram igual. Outros 4,4% acham não ser possível fazer essa avaliação e 1% não sabem ou não responderam.


Segundo a pesquisa, 84% dos entrevistados consideram que Dilma não cumpre em seu segundo mandato o que prometeu durante a campanha eleitoral. Outros 4,7% consideram que ela cumpre suas promessas, 12,9% avaliam que as promessas são cumpridas parcialmente e 1,4% não sabem ou não responderam.


O levantamento também questionou os eleitores sobre uma eventual disputa para a presidência da República neste momento entre Dilma e senador Aécio Neves (PSDB-MG). O tucano seria eleito com 55,7% dos votos contra 16,6% recebidos por Dilma. Os brancos e nulos somaram 22,3% e 5,4% não sabem ou não responderam.

Entre os entrevistados, 41,6% declararam ter votado em Dilma nas eleições de outubro do ano passado contra 37,8% que votaram em Aécio. Outros 10,8% afirmaram ter votado em branco ou nulo, 8,7% não votaram e 1,1% não lembram ou não responderam.


A pesquisa também perguntou aos eleitores se o governo Aécio Neves estaria melhor que o de Dilma Rousseff neste momento, caso o tucano tivesse sido eleito em outubro. No total, 38% dos entrevistados consideram que estaria melhor, contra 32,6% que consideram igual e 17,4% que acham que a gestão do tucano seria pior. Os que não responderam ou não sabem somam 1,2%. Em relação a um eventual pedido de impeachment de Dilma, 59,7% responderam ser favoráveis e 34,7%, contrários. Outros 5,6% não sabem ou não responderam.

PETROBRAS

 
Em relação às denúncias de corrupção da Petrobras, 68,9% dos entrevistados consideram que Dilma é culpada pelo esquema de desvio de recursos na estatal, contra 23,7% que não têm essa avaliação. Outros 7,4% não sabem ou não responderam. O ex-presidente Lula também é considerado culpado pelas irregularidades na estatal por 67,9% dos entrevistados, contra 23,7% que discordam.

A pesquisa mostra que 75,7% dos entrevistados sabem da lista dos políticos que teriam envolvimento com o escândalo de corrupção na Petrobras. No total, 90,1% dos entrevistados consideram que os citados na lista estão envolvidos nas irregularidades, mas 65,7% acreditam que não serão punidos. Apenas 28,4% dos entrevistados acreditam em punições aos culpados.

Segundo o levantamento, 83,2% dos entrevistados apoiam as manifestações contra o governo realizadas no dia 15 de março e 15,7% são contrários. Mas apenas 3,9% responderam ter participado dos protestos, contra 96,1% que não estiveram presentes.

CRISE

A pesquisa mostra que 53,9% dos entrevistados consideram que a reforma política vai ajudar, pelo menos em parte, para resolver a crise política do país. Outros 33,2% não acreditam na reforma como solução e 12,9% não sabem ou não responderam. Metade dos entrevistados apontaram a corrupção como maior desafio do governo federal, seguido por saúde (37,1%) e economia (29,3%).


Em relação à crise econômica, 66,9% consideram que as medidas adotadas pelo governo federal não vão solucionar os problemas no campo econômico e 25,2% são otimistas em relação ao resultados das medidas. No total, 92,8% dos entrevistados responderam estar preocupados com a crise na economia do país. O tempo para resolver a crise será de longo prazo (3 a 4 anos) segundo 51% dos entrevistados, enquanto 10,7% acham que será solucionada em um ano.

O levantamento aponta que 82,9% dos entrevistados consideram que Dilma não sabe lidar com a crise, contra 13,8% que pensam o contrário. Outros 3,3% não sabem ou não responderam.


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Nem só de petrolão viveu Youssef. A roubalheira vai longe, com Cuba na linha de frente.


Dilma e o tirano Raúl Castro: inauguração do porto de Mariel.
Quanto mais se mexe no lodaçal do petrolão, mais perto de Lula chega a Operação Lava Jato. A bandalheira se estende à África - tão acariciada pelo "palestrante" Lula -, à Angola, ao Uruguai, além da construção do Porto de Mariel, em Cuba, pela Odebrecht (patrocinadora do tiranete). Ah, e devagarinho a coisa vai chegando também ao BNDES. Não, Dilma não comerá o peru de Natal no Palácio do Planalto:


O doleiro Alberto Youssef também atuava em países da América Latina e da África, entre eles Cuba, Uruguai e Angola - regiões onde o ex-ministro José Dirceu prestava consultoria internacional para empreiteiras do cartel investigado pela Operação Lava Jato. É o que mostra a lista de cerca de 750 contratos apreendida em seu escritório, em São Paulo, em abril do ano passado.

Em Cuba, a lista de Youssef registra negócio nas obras do Porto de Mariel com a Olex Odebrecht Logística e Exportações, braço administrativo no exterior da Construtora Norberto Odebrecht - responsável pela obra e alvo das investigações da Lava Jato por cartel e corrupção. O valor do contrato negociado pelo doleiro, segundo o registro, foi de R$ 3,6 milhões, referente a cotação de tubos. O contrato data de 2010. A construtora nega irregularidades e relação com Youssef.

Há ainda referências a negócios no Uruguai, Costa Rica, Argentina, Equador e Angola.
A força-tarefa da Lava Jato considera a lista o mapa dos negócios feitos por Youssef, entre 2009 e 2012, em nome da empresa de tubo Sanko Sider - alvo de ação penal -, por meio da qual o doleiro ocultava dinheiro de propina. A Sanko serviu para desvios nas obras da Refinaria Abreu e Lima, via empresas de fachada de Youssef.
O doleiro pode ter recebido, no total, são R$ 11 bilhões em comissões. Na planilha, para cada projeto destacado há um cliente vinculado, geralmente uma grande construtora, e para cada cliente há um cliente final, quase sempre empresas públicas, como a Petrobrás e algumas empresas privadas.
O juiz federal Sérgio Moro considerou a lista prova de que os crimes do doleiro transcenderam a estatal petrolífera.
Cruzamento. Investigadores da Lava Jato cruzam agora os negócios de Youssef nesses países da América Latina e África com os serviços de consultoria prestados pela empresa JD Assessoria, do ex-ministro José Dirceu, que passou a ser investigada no final do ano passado por suspeita de ter prestado falsas consultorias para ocultar o pagamento de propina.
A JD trabalhou para empresas do cartel que atuava na Petrobrás em países onde Youssef também buscou negócios. Cuba é um deles. A função de Dirceu seria “abrir portas”, o que incluiria a intermediação de encontros entre autoridades estrangeiras e empresas brasileiras que pretendiam fazer negócio no exterior.
A JD foi contratada pela Engevix Engenharia, uma das investigadas pela Lava Jato, por exemplo, para abertura de negócios em Cuba e no Peru.
Defesa. O ex-ministro informou, via sua assessoria de imprensa, que os serviços prestados em Cuba e outros países foram legais. Informou que fez cerca de 120 viagens ao exterior a trabalho, percorrendo cerca de 30 países. “A relação comercial com as empresas não guarda qualquer relação com contratos na Petrobrás sob investigação na Operação Lava Jato”, diz nota publicada no blog do ex-ministro José Dirceu. (Estadão).
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Dilma não ouviu as ruas. Que sejam 4 milhões de vozes gritando no dia 12 de abril.


Dilma ainda não entendeu as ruas: dois milhões gritando não foram suficientes. Que tal quatro milhões? É o que ela ouvirá - pedindo sua renúncia ou impeachment - nas manifestações do próximo dia 12 de abril. Editorial do Estadão reconhece que Dilma "simplesmente repete o mesmo discurso". Seu pacotão anticorrupção é mera peça de propaganda, com o objetivo de jogar a bomba para o Congresso. Não, Dilma, a bomba é do seu governo e do seu partido:

O alardeado pacote anticorrupção do governo federal é mais uma mostra de que a presidente Dilma Rousseff não entendeu a voz das ruas. A população não está pedindo mais leis - a população quer que as leis sejam cumpridas. Mas Dilma faz questão de não ouvir. Como já está ficando habitual, ela simplesmente repete o mesmo discurso. "Somos um governo que não transige com a corrupção e temos o compromisso e a obrigação de enfrentar a impunidade que alimenta a corrupção", disse na cerimônia de lançamento do pacote anticorrupção.
O pacote anunciado pelo Palácio do Planalto inclui propostas de alteração na atual legislação - dois projetos de lei, uma proposta de emenda à Constituição e dois pedidos de urgência na votação de projetos já existentes no Congresso - e o decreto que regulamenta a Lei Anticorrupção, bem como a criação de um grupo de trabalho coordenado pelo Ministério da Justiça para estudar formas de acelerar os processos relacionados com a prática de ilícitos contra o patrimônio público.
À primeira vista, a quantidade de medidas pode impressionar. Mas elas não trazem propriamente nenhuma novidade. É simplesmente um jogo de cena, na tentativa de vender uma imagem de rigor contra a corrupção. A imagem, portanto, não se sustenta.
Por exemplo, o Palácio do Planalto pede ao Congresso urgência na votação de dois projetos de lei. Ora, há um bom tempo o governo tem maioria nas duas Casas legislativas, e não se viu nenhum esforço do Palácio do Planalto para dar celeridade a esses projetos. Tarde o governo se apressa.
Pressa, no entanto, que não se viu na regulamentação da Lei Anticorrupção. A lei foi aprovada após as manifestações de junho de 2013 e entrou em vigor seis meses depois. Mas a presidente Dilma Rousseff levou mais de 13 meses para regulamentá-la. O Palácio do Planalto dizia que estava estudando detidamente o assunto que, a seu ver, era complexo e exigia uma longa ponderação. E o que se encontrou no decreto agora publicado? Uma longa e enfadonha repetição do conteúdo da própria Lei Anticorrupção, que a rigor exigia regulamentação apenas do inciso VIII do art. 7.º.
Os projetos de lei anunciados no pacote também estão longe de significar um novo paradigma no combate à corrupção. Como a própria presidente disse, ao comentar o projeto de lei que criminaliza o caixa 2, estamos "transformando esse crime em crime", ou seja, mudando bem pouca coisa.
Ainda que o conteúdo marqueteiro seja explícito em todo o pacote anticorrupção, há um projeto de lei que escancara a finalidade enviesada do Palácio do Planalto. É a proposta para que se exija ficha limpa dos ocupantes de cargos em comissão e de confiança na administração pública direta e indireta, incluindo os diretores de estatais. Em primeiro lugar, chama a atenção a incongruência da proposta com a prática lulopetista nos seus anos de poder no governo federal. Pois o poder público dispõe de meios para avaliar a competência e a honradez de quem vai ocupar cargo na administração. Depois, se a inquilina do Palácio do Planalto não quer ver corruptos ocupando cargos em comissão ou sendo diretores de estatal, basta que ela não os nomeie. No entanto, a presidente Dilma prefere propor uma lei - o resto continua como está.
O pacote anticorrupção contém um grande sofisma. Sendo um conjunto de propostas de mudança da legislação - que na prática pouco mudam -, a presidente Dilma tenta colocar a responsabilidade pelo combate à corrupção nas costas do Congresso, dando a entender que ela já fez a sua parte. É um tremendo equívoco achar que a impunidade reinante no País se deva à falta de leis adequadas. Obviamente, sempre é possível aperfeiçoar a legislação penal, e cabe ao Poder Legislativo fazê-lo. Mas também é verdade que o Poder Executivo pode e deve fazer muito no combate à corrupção. A começar por não estimular a corrupção nem institucionalizá-la, por exemplo, nas estatais - o que, segundo o Ministério Público Federal, o partido da presidente e pessoas por ele indicadas fizeram com grande competência na Petrobrás.

Dilma não engana mais ninguém: 8 entre 10 brasileiros acham que ela deixou a corrupção correr solta.


Pesquisa do Datafolha revela que 84 por cento dos brasileiros acreditam que Dilma sabia de tudo o que acontecia na Petrobras e nada fez. Entre estes, muitos petistas também. Petrolão, portanto, é coisa do lulopetismo, assim como foi o mensalão. É especialidade do Partido Totalitário e de seus líderes:


Eleitores de Dilma ou de Aécio, não importa: a grande maioria dos brasileiros acha que a presidente sabia do gigantesco esquema de corrupção que acontecia dentro da Petrobras. É o que mostra pesquisa realizada pelo instituto Datafolha e publicada no jornal Folha de S.Paulo neste domingo. De cada dez brasileiros, oito (84%) acreditam que a presidente Dilma Rousseff tinha conhecimento da corrupção que acontecia na maior empresa estatal do país.

Os dados mostram ainda que a maioria dos entrevistados (61%) acredita que Dilma não apenas tinha conhecimento da corrupção como "deixou" que os crimes ocorressem na Petrobras. Outros 23% dizem que, apesar de saber, Dilma "não poderia fazer nada" para impedir.

Entre os eleitores que declararam voto na petista no segundo turno das eleições presidenciais, em outubro do ano passado, 74% acham que ela sabia do esquema - outros 19% acreditam que ela não tinha conhecimento e 8% não souberam responder.

Já para os entrevistados que declararam voto no tucano Aécio Neves, 94% têm convicção de que Dilma sabia do petrolão; 3% acham que ela não sabia; outros 3% não souberam responder à pergunta. Os resultados são parecidos entre os entrevistados de todas as divisões socioeconômica, faixas etárias e preferências partidárias.

A pesquisa também perguntou se os brasileiros acreditam que o esquema revelado pela Operação Lava Jato, deflagrado pela Polícia Federal, vai prejudicar a Petrobras. A maioria, 51%, acredita que a empresa será prejudicada "por muito tempo", e isso "coloca o futuro da empresa em risco". Os que acreditam, em menor ou maior grau, que a petroleira foi prejudicada pelo escândalo somam 88%. Apenas 6% acreditam que a Petrobras não será prejudicada pelo esquema de corrupção; 7% não souberam ou não opinaram sobre a pergunta.

A pesquisa foi realizada com 2.842 entrevistas em 172 municípios, entre os dias 16 e 17 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou menos. (Veja.com).
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PT deve 200 milhões de dólares aos brasileiros.Partidos corruptos podem ser dizimados pela Lava Jato. Adeus, lulopetismo.


O trio da corrupção: Vaccari (PT), Baiano (PMDB) e Youssef (PP).
O Ministério Público Federal está fechando o cerco para tentar uma punição inédita contra os partidos políticos que participaram do escândalo do petrolão. A luta será difícil, mas, se vitoriosa, o Brasil comemorará para sempre o fim do PT, o partido mais corrupto da história brasileira. Que todos os envolvidos sejam punidos - mas a pena mínima para as hordas do lulopetismo é a cassação do registro:


Iniciada há um ano para prender uma quadrilha de doleiros, a Operação Lava Jato acabou trazendo à luz o maior esquema de corrupção da história: enredou uma lista de nomes de primeira grandeza no cenário político, revelou o desvio de cifras jamais vistas e colocou atrás das grades um grupo de empresários milionários. Mas não foi só: uma das novidades da Lava Jato foi fechar o cerco contra partidos políticos como nunca antes em escândalos anteriores. Mais do que a desmoralização dos seus principais quadros, as siglas poderão ter de lutar pela própria sobrevivência na esfera judicial. É o tipo de batalha que pode se arrastar por anos, chegando ao Supremo Tribunal Federal. Mas ela começou.

Nesta sexta-feira, o Ministério Público Federal anunciou que estuda a melhor forma de apresentar uma denúncia à Justiça contra a figura jurídica das legendas - e não só seus dirigentes enrolados no petrolão - pelos crimes praticados no propinoduto da Petrobras. Uma condenação obrigaria os partidos a devolverem recursos embolsados. Dada a grandeza das cifras, é possível afirmar que uma condenação desse tipo dizimaria as siglas. No caso do partido da presidente Dilma Rousseff, por exemplo, o valor pode chegar a pelo menos 200 milhões de dólares - segundo o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, foi o que ele recebeu em propina, na operação comandada por Renato Duque, o homem do PT no assalto à Petrobras.

Ou seja: o PT e seus aliados de preferenciais, o PP e o PMDB, podem receber pela primeira vez no país penalidades diretas por ter colocado a estrutura partidária para camuflar o duto de dinheiro desviado da Petrobras.

Para se chegar à inédita punição dos partidos, os procuradores da República que atuam na Operação Lava Jato precisam comprovar que o destino do dinheiro que Barusco desviou foi o cofre administrado por João Vaccari Neto, o tesoureiro do PT. Vaccari é atualmente um dos investigados no Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da Lava Jato.

A tese jurídica de responsabilização financeira dos partidos que se beneficiaram do petrolão é discutida entre os procuradores porque, embora controversa no meio jurídico e sem precedentes no Poder Judiciário, uma ala do Ministério Público entende que a legislação atual permite esse tipo de condenação. "O partido pode ser responsabilizado com devolução dos recursos. Medidas contra os partidos estão em estudo", disse o procurador Deltan Dellagnol, que coordena a força-tarefa da Lava Jato, mas sem detalhar o caminho que o Ministério Público pretende adotar.

Para o advogado eleitoral José Eduardo Alckmin, a legislação atual permite ir ainda mais longe: um partido poderia ser extinto como punição por lavagem de dinheiro com doações de campanha. Segundo ele, o artigo 28, inciso 3º da Lei 9096/95, a chamada Lei dos Partidos Políticos, prevê que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pode determinar o cancelamento do registro civil e do estatuto do partido que não tiver prestado corretamente contas à Justiça Eleitoral. "Entendo que prestar contas fraudadas se encaixa nesse caso", afirma. "Quando houver prestação com fraude dolosa, com intenção mesmo de ocultar, em tese se teria uma situação para aplicar o artigo 28", diz.

Lei Anticorrupção - A Lei Anticorrupção abre outro caminho pelo qual os partidos políticos, sendo pessoas jurídicas, poderiam sofrer penas duras. Mas o Ministério Público não parece considerar esse caminho viável no momento, porque a lei não cita explicitamente os partidos, mas fala em pessoas jurídicas de maneira genérica.

Nesta sexta-feira, contudo, o MP propôs a discussão de uma lei que responsabilize os partidos por atos corruptos e possa até mesmo cancelar o seu registro.

"Se um partido se vale de recursos não contabilizados e de caixa dois, além das sanções eventualmente atribuíveis aos candidatos, há de se prever um mecanismos de responsabilização das próprias legendas", afirma o coordenador da Câmara de Combate à Corrupção do Ministério Público, Nicolao Dino.

"Isso já existe na responsabilidade objetiva das pessoas jurídicas na Lei Anticorrupção. Nada mais natural que estender a possibilidade de punição para a agremiação partidária que obtém benefícios e desequilibra a disputa eleitoral", diz Dino. (Veja.com).
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PT e PMDB quebraram o Postalis (Correios). Agora querem que os funcionários paguem a conta.(Ué, não é isso o que eles sempre fazem? Quebraram o país com a COPA( 7 a 1.Que vexame!!) e pedem para a população---que NÃO QUERIA A COPA---para apertar o cinto? Como se o cinto ainda pudesse ser apertado!!)


Isso mesmo, querem reduzir um quarto dos salários dos funcionários dos Correios a partir de abril - com duração de 15 anos e meio. O Postalis é controlado pelo PT e pelo PMDB. Não à toa, estouram greves contra o corte de salários, com queima de bandeiras do Partido Totalitário:

Funcionários dos Correios tentam evitar por meio de uma batalha judicial e de greves que os participantes do Postalis, fundo de pensão da estatal, tenham redução de um quarto nos seus salários a partir de abril de 2015 pelo período de 15 anos e meio.

A conta é resultado de um déficit atuarial de R$ 5,6 bilhões no Postalis, controlado pelo PT e PMDB, provocado por investimentos suspeitos, pouco rentáveis ou que não tiveram ainda rendimento repassado ao fundo (leia texto ao lado). Também sob influência dos dois partidos políticos, o Funcef, dos empregados da Caixa Econômica Federal (CEF), e a Petros, da Petrobrás, contabilizam prejuízos bilionários.
Partiu do conselho deliberativo do Postalis a decisão de impor aos funcionários a contribuição extra que terá forte impacto sobre os salários. No primeiro momento, ficou definido um corte de 25,98% nos contracheques. O déficit será reavaliado a cada ano a partir do retorno dos investimentos e da expectativa de vida dos participantes. Um funcionário que tem salário de R$ 10 mil, por exemplo, receberá R$ 2.598,00 a menos no final do mês apenas para cobrir o déficit, além o valor da contribuição definida. Vão pagar o porcentual extra os funcionários mais antigos, aqueles que entraram nos Correios até 2008. Isso equivale a 75% do pessoal da empresa.
Integrantes do fundo argumentam que o déficit bilionário é resultado da má administração dos investimentos dos últimos anos. Também acusam os Correios de não terem pago a dívida que têm com o Postalis. Por isso, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect) entrará nesta segunda-feira com duas ações na Justiça Federal. A primeira contra a ECT para que a empresa reconheça que deve R$ 1,150 bilhão ao fundo e abata esse valor do cálculo do déficit que precisa ser equacionado. No outro processo, a federação quer que a estatal assuma o pagamento do déficit integralmente por entender que a responsabilidade pela má gestão dos ativos do fundo é da patrocinadora.
"Esse novo reajuste repassa para nós a culpa da má administração do fundo", afirmou José Rodrigues dos Santos Neto, presidente da Fentect. Ligada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), a federação diz reunir 30 sindicatos, que representam 74 mil trabalhadores dos 120 mil dos Correios.
Na semana passada, carteiros de ao menos dez Estados brasileiros fizeram paralisação para protestar contra a contribuição extra definida pelo conselho deliberativo do Postalis.
A Adcap (Associação Nacional dos Profissionais dos Correios) também irá ingressar com medida judicial. "Entendemos que os Correios deixaram de pagar essa dívida com o Postalis para maquiar o balanço e apresentar resultado positivo no ano passado", afirmou Luiz Alberto Menezes Barreto, presidente da entidade, que representa os profissionais de nível médio, técnico e superior.
Extras. Os funcionários dos Correios e a empresa já fazem contribuições extras ao plano desde 2013 para cobrir o déficit de R$ 1 bilhão dos dois anos anteriores. Nesse período, foi descontado mensalmente do contracheque 3,94% do valor da aposentadoria, da pensão ou do valor previsto para o benefício - no caso dos servidores da ativa.
As contribuições extras, que subiram de 3,94% para 25,98%, são para equacionar o plano de benefício definido do Postalis, sob o risco de o banco e os dirigentes do fundo serem punidos pelo órgão regulador. Na conta foi incluída uma dívida dos Correios com o Postalis de 2008, da época em que o plano de benefício definido foi saldado.
Os Correios fizeram o pagamento dessa dívida, em parcelas, de 2001 até março de 2014, mas interrompeu o pagamento por determinação do Ministério do Planejamento e do Tesouro Nacional. Os órgãos de controle concluíram que a estatal saldou integralmente sua parte com o término do plano definido. O R$ 1,150 bilhão restante, segundo o governo, constitui déficit atuarial e deve ser dividido a patrocinadora (Correios) e os funcionários.
Ação. O Postalis tem um entendimento diferente. O fundo entrou com ação com pedido de tutela antecipada (liminar) contra os Correios para cobrança desse montante relativo às obrigações sobre o tempo de trabalho dos participantes antes da criação do plano.
Os Correios informaram, por meio de nota, que contrataram consultoria especializada para avaliar se o Postalis ou o governo tem razão. (Estadão).

Réquiem para o PT.Detestar o PT não é coisa de "gente do mal".É coisa de gente direita.


O Brasil perdeu o medo do PT e da esquerdinha barulhenta. De fato, os petistas afundaram quase tudo em que tocaram. Artigo de Luiz Felipe Pondé na edição de hoje da FSP ("O outono do PT"):



Temos que reconhecer: chegamos ao fim de uma era. O PT vive seu outono. Melhor voltar para o pátio da fábrica onde nasceu e de onde nunca deveria ter saído.

Há que se ter uma certa grandeza, mesmo no pecado (o desejo de poder é o pecado máximo de toda a política), e o PT se revelou incapaz até de pecar com elegância.

Este outono do PT não se deve apenas às manifestações contra seu governo. Essas manifestações, diferentes das patrocinadas pelo "PT e Associados", manifestações com todos os tiques de política de cabresto e mazelas sindicalistas (passeata chapa branca), trazem algo de novo para o cenário, que deixa o "PT e Associados" em pânico. A tendência é a elevação da violência por parte da militância.

O Brasil perdeu o medo do PT e da esquerdinha pseudo. As pessoas descobriram que o mal-estar com essa turminha não é coisa de "gente do mal" (não é coisa de gente do mal, é coisa de gente bem informada), como a turminha pseudo diz, mas sim que somaram 2 + 2 e deu 4: o PT é incompetente para governar. Afundou quase tudo em que tocou, seja municipal, estadual ou federal (e a Petrobras). Mas essa morte do PT significa mais do que o fim de um partido que será esquecido em cem anos.

O fim do PT significa que o ciclo pós-ditadura se fechou. No momento pós-ditadura, a esquerda detinha a reserva de virtude política e moral, assim como de toda a crítica política e social. Ainda que a história já tivesse provado que todos os regimes de esquerda quebram a economia (como o PT quebrou a nossa) ou destroem a democracia (como os setores mais militantes do partido gostariam de fazê-lo).

Vide o caso mais recente e mais próximo, a Venezuela: economia destruída (e com petróleo!) e democracia encerrada de uma vez por todas. Como será que nossa diplomacia, ridícula como quase tudo que o governo do PT toca, reagirá ao fato de ele, Maduro, ter se dado plenos poderes para matar e torturar em nome do socialismo?

Resta pouco espaço para o governo. A tendência é que a presidente fale apenas a portas fechadas para plateias seletas por medo de tomar mais uma panelada. Com a economia em frangalhos, fica difícil para a presidente enterrar o petrolão em consumo, como seu antecessor o fez durante o escândalo do mensalão.

Quando as pessoas estão felizes comprando é fácil fazer vista grossa à corrupção. Quando o bolso esvazia, o saco fica cheio.

Dizer que a corrupção da Petrobras nada tem a ver com o partido no poder é piada. A ganância do novo rico (o PT) aqui mostra seus dentes: querendo enriquecer rápido (virar elite na base da roubalheira e não do trabalho honesto!N.B), meteu os pés pelas mãos e com isso sacrificou a imagem de redentor que o partido tinha para grande parte da classe média. Ele ainda detém o controle de parte da população mais pobre (como a Arena no final da ditadura), mas logo perderá esse trunfo.

É verdade que ainda muitos professores, estudantes, artistas, jornalistas e intelectuais permanecem sob a esfera de influência da "estrela mentirosa". (Muitos são pagos para tanto, como...vcs sabem quem!N.B)Mas isso também vai passar na hora em que muitos deles perderem o medo de serem chamados de "reacionários". Reacionário hoje é quem se fecha ao fato de que a história andou e as pessoas já não têm mais medo do PT e da sua turminha.

Infelizmente, o governo, diante da história que arromba a porta, parece um grupo de náufragos num barquinho, fugindo da traição que perpetrou, xingando a água, dizendo que as ondas são fascistas e que a tempestade é mal-intencionada.

Não, quem discorda hoje do governo federal não é gente "fascista", é gente que viu que o projeto do PT para o Brasil acabou. É gente educada, bem preparada, autônoma e que está de saco cheio do tatibitate do PT. Sem líderes significativos, sem propostas que criem a credibilidade necessária para sair da lama, a melhor coisa que o PT pode fazer é pedir licença e sair de cena.

Não acho que haja justificativa (ainda) para o impeachment, e devemos preservar as instituições. Mas a água passa debaixo da ponte. Quatro anos é tempo bastante para se afogar na vergonha. E, aí, a humildade será mesmo essencial, não? Sim, mas o PT é pura empáfia (Rico é sempre cheio de empáfia. Sobretudo aqueles que enriqueceram roubando!N.B).
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Petistas não desistem de asfixiar a imprensa livre.


A "regulamentação da mídia", como dizem eles, não passa de censura. Preste-se atenção no que disse, recentemente, o presidente do Partido Totalitário, Rui Falcão: o caminho é asfixiar os jornais que ousarem ser independentes e críticos em relação ao governo petista:

É sabido que a proposta do PT para "regulamentar a mídia" nada mais é do que a intenção de submeter a imprensa ao governo petista e ao próprio partido. Os petistas douram a pílula para convencer a opinião pública de que não se trata de uma forma de censura e, eventualmente, podem confundir os incautos. No entanto, quem ainda tiver alguma dúvida sobre qual é realmente o espírito que preside esse projeto do partido basta prestar atenção ao que disse o presidente da agremiação, Rui Falcão, em recente reunião com parlamentares do PT na Câmara: o caminho, sugeriu ele, é asfixiar os veículos de comunicação que ousarem portar-se com independência e espírito crítico em relação ao governo petista.
Segundo relatos de participantes do encontro, Falcão defendeu que o governo corte a verba de publicidade destinada a veículos de comunicação que, no seu entender, "apoiaram" e "convocaram" as manifestações populares do último dia 15. Para o presidente do PT, é necessária "uma nova política de anúncios para os veículos da grande mídia". Pode-se depreender que essa "nova política" seja, simplesmente, colocar anúncios do governo somente em jornais e emissoras de TV que sejam camaradas.
Para demonstrar a urgência de uma nova política de distribuição das verbas publicitárias, Falcão argumentou que o clima beligerante contra Dilma e o PT levou até mesmo a TV Record, segundo ele um veículo "simpático" ao governo, a participar da suposta mobilização nacional por parte da imprensa para incitar os protestos de rua - mas isso, disse Falcão, ocorreu somente em razão da "briga por audiência". O importante a se observar é que, ao mencionar a suposta existência de veículos "simpáticos", Falcão demarca o território em que o PT julga disputar a guerra da comunicação: há os amigos e os inimigos. Aos primeiros, tudo; aos segundos, a danação.
Falcão sugeriu que a estratégia usada até agora para enfrentar o que julga ser uma campanha orquestrada pela grande imprensa para desacreditar o partido e o governo não tem dado resultado. "Não se enganem. O monopólio da mídia não será quebrado apenas nas redes sociais. Isso é uma ilusão", disse o presidente petista, referindo-se à comunidade de blogueiros e ativistas digitais montada para defender o PT e agredir sistematicamente a imprensa livre.
Por um momento, os estrategistas do partido julgaram que a guerra da comunicação seria ganha no ambiente virtual. No entanto, como reconheceu um documento da Secretaria de Comunicação Social que criticou a política oficial de comunicação, "o governo e o PT passaram a só falar para si mesmos".
Mas o PT não perdeu espaço apenas nas redes sociais; parece ter perdido também as ruas, lugar onde reinava. Isso explica a aflição de Falcão e de seus companheiros. Como sempre acontece com aqueles que interpretam o mundo exclusivamente por meio da ideologia, e não da razão, os petistas atribuem esses reveses não aos erros que o partido e a presidente Dilma Rousseff cometeram, mas a uma grande conspiração das "elites" para derrubar o "governo popular"(Elite são eles, os políticos e os empresários corruptos que juntaram milhões e até bilhões de reais roubando o povo!!N.B).
Em flagrante estado de negação, Falcão atribuiu o enorme sucesso das manifestações do dia 15 "exclusivamente" ao suposto trabalho da "grande mídia" - responsável, segundo ele, por tirar as pessoas de casa e por inflar o número de participantes.
Com isso, o presidente do PT, bem como a maioria de seus pares, parece ter se convencido de que nada há de errado no País, que tudo vai às mil maravilhas e que, se não fosse a imprensa "golpista" a conclamar os brasileiros a se manifestar, a população não teria ido às ruas.
A receita petista para resolver esse problema é simples: tratar as verbas de publicidade do governo como se fossem do PT. O princípio da impessoalidade, que deve nortear qualquer administração pública - e está explicitamente inscrito na Constituição -, é estranho a um partido que se acredita proprietário do poder. Por enquanto, Dilma tem resistido aos insistentes apelos do PT para que submeta a imprensa aos desígnios autoritários do partido. Espera-se que seu enfraquecimento político não a faça capitular. (Estadão).
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