domingo, 3 de maio de 2015

Atenção, corruptos de tornozeleira: suas celas estão reservadas.O bando do Clube do Bilhão não vai sair de fininho, como gostaria o tiranete Lula:


O procurador Deltan Dallagnol, membro da força-tarefa.
O ritmo de trabalho do juiz Moro e dos procuradores que investigam a Lava Jato não vai diminuir por causa da prisão domiciliar concedida pelo STF aos empreiteiros corruptos do petrolão. Pelo contrário, a partir do mês que vem já devem sair algumas sentenças condenatórias e, ao que tudo indica, o bando do Clube do Bilhão não vai sair de fininho, como gostaria o tiranete Lula:


A decisão do Supremo Tribunal Federal de livrar da cadeia e transferir para o regime de prisão domiciliar nove empreiteiros denunciados no bilionário esquema de corrupção e desvios na Petrobrás não vai criar obstáculos ao ritmo dos processos da Lava Jato conduzidos pelo juiz federal Sérgio Moro, avalia a força-tarefa responsável pelas investigações. Pelo cronograma, a partir de junho começam a ser expedidas as primeiras sentenças nas cinco ações penais que têm os executivos como réus.

Esta semana a Justiça Federal em Curitiba dará início aos interrogatórios dos 25 dirigentes e funcionários de seis empreiteiras - Camargo Corrêa, Engevix, Galvão Engenharia, Mendes Júnior, OAS e UTC - das 16 apontadas como integrantes de um cartel nos contratos da Petrobrás dentro desse primeiro pacote de processos criminais.

As ações foram abertas em dezembro de 2014, após denuncias do Ministério Público Federal serem aceitas por Moro.
Na semana passada, o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef - delatores e peças centrais das investigações - foram os primeiros réus desses processos a serem interrogados pelo juiz. Costa confirmou o esquema de corrupção e cartel na estatal. “Nos contratos envolvendo o cartel, a propina era generalizada”, afirmou.
Na opinião dos investigadores, os executivos das empreiteiras têm pouca chance de escapar da condenação pelos crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro em primeira instância. Alguns respondem ainda por formação de organização criminosa e por uso de documentos falsos.
As acusações tratam da corrupção e dos desvios comprovados pela força-tarefa em contratos apenas da Diretoria de Abastecimento - que era a cota do PP no esquema.
Contra eles, foi reunida farta documentação de prova material e técnica, como quebras de sigilos fiscal, bancário e telefônico, que somadas às confissões de delatores e às provas produzidas pela própria Petrobrás - dentro de suas apurações administrativas - servirão como base para o julgamento de Moro.
‘Cartas marcadas’. O coordenador da força-tarefa, procurador Deltan Dallagnol, sustenta que há “uma guerra contra a corrupção” em curso. “Esse é apenas um pacote das várias denúncias que virão. Estamos em uma guerra contra a impunidade e a corrupção.”
Os executivos e as empresas serão acusados formalmente ainda por formação de cartel, fraudes em processo licitatório, itens ainda não inclusos nesse primeiro pacote. “As empresas simulavam um ambiente de competição, fraudavam esse ambiente e em reuniões secretas definiam quem iria ganhar a licitação e quais empresas participavam de qual licitação. Temos aí um ambiente fraudado com cartas marcadas”, afirma Dallagnol.
A Petrobrás - tratada como vítima do esquema - reforçou os trabalhos de investigação no mês passado, quando oficialmente passou a integrar o polo ativo dos processos. Com isso, ela virou acusadora formal dos réus, ao lado do Ministério Público Federal.
Até agora, apenas um processo da Lava Jato envolvendo a estatal foi julgado. Nele, que trata da lavagem de dinheiro usada para desviar recursos da obra da Refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, Costa, Youssef e outros seis réus foram condenados por crimes que integram as cinco ações penais contra os executivos. O ex-diretor de Abastecimento não recebeu perdão judicial e foi sentenciado a 7 anos de 6 meses de reclusão. Deste total serão descontados os períodos em que ficou preso na Polícia Federal em Curitiba e em regime domiciliar, que cumpre desde outubro de 2014.
O esquema - que começou a ser desmontado em março do ano passado - arrecadava de 1% a 3% em contratos da estatal, por meio de diretores indicados pelo PT, PMDB e PP. O prejuízo estimado até agora é de R$ 6 bilhões aos cofres públicos, desviados entre 2004 e 2014.
Pelo rito processual, após os interrogatórios dos empreiteiros, o MPF terá prazo para fazer suas alegações finais de acusação e depois os acusados terão tempo para suas defesas - antes que o juiz comece a elaborar suas sentenças.
Os procuradores da força-tarefa da Lava Jato sustentam que a decisão do Supremo não altera as acusações contra empreiteiros e executivos das principais construtoras do País. Para eles, a necessidade de prisão dos réus, incluindo o dono da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa - apontado como o coordenador do cartel -, e o presidente afastado da OAS, José Aldemário Pinheiro, o Leó Pinheiro, está mantida.
A 2.ª Turma do Supremo, em decisão apertada (3 a 2), tirou os executivos da cadeia após cinco meses e meio, mas estabeleceu restrições na prisão domiciliar, entre elas o uso de tornozeleiras eletrônicas.
Cartel. Com a fase final desses primeiros processos que têm como réus executivos de seis empreiteiras, a força-tarefa da Operação Lava Jato entra em nova etapa envolvendo obras da Petrobrás descobertas partir das revelações das delações premiadas.
Serão duas frentes prioritárias. A primeira tem por objetivo concentrar esforços na apresentação de denúncias contra os executivos de outras empreiteiras investigadas por cartel, como a Odebrecht, a Andrade Gutierrez e a Queiroz Galvão.
A segunda frente será aprofundar a descoberta dos esquemas de desvios, propina e lavagem nos contratos das diretorias de Serviços - comandada na época por Renato Duque (preso desde fevereiro) e cota do PT no esquema - e de Internacional - comandada por Nestor Cerveró (preso desde janeiro) e cota do PMDB. (Estadão).

ExpoZebu 2015: fuga em massa das autoridades petistas.


Kátia Abreu, a ministra que abandonou tudo por um cargo no governo.
Nenhum dos covardes governantes petistas teve a coragem de participar da abertura da ExpoZebu, em Uberaba (MG): nem Dilma nem Temer; nem Fernando Pimentel nem Kátia Abreu, a ministra da Agricultura e fazendeira hoje servil ao petismo:

O evento de abertura oficial da ExpoZebu 2015 foi marcado neste domingo, 3, por protestos de pecuaristas e movimentos sociais, além das ausências da presidente Dilma Rousseff, do vice-presidente Michel Temer, da ministra da Agricultura, Kátia Abreu e do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT).
Durante os discursos do prefeito de Uberaba, no Triângulo Mineiro, sede da ExpoZebu, Paulo Piau (PMDB) e do vice-governador de Minas, Antonio Andrade (PMDB), pouco mais de 50 pessoas, que já estavam no local antes do início do evento e ficaram do lado de fora da pista de julgamentos da feira e do palanque oficial onde foi a cerimônia, fizeram apitaço, panelaço e vaiaram os políticos, além de gritar frases como "Fora, Dilma", "Fora, PT", "Pimentel covarde".
O único que não sofreu manifestação contrárias foi o presidente da Associação dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos. Entretanto, quando mencionou, em sua fala, a insatisfação da entrega da Medalha da Inconfidência ao líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) João Pedro Stédile, no dia 21, por Pimentel, os manifestantes protestaram, enquanto a plateia aplaudiu.
Fora PT, fora Dilma, fora Temer.
"Temos o dever de externar as preocupações que testemunhamos em nossos associados com a recente homenagem ao chefe do movimento que comanda as invasões de terras e a destruição de instalações de produção e pesquisa agropecuária em nosso País, afrontando constantemente a lei e o Poder Judiciário", disse Paranhos.
Já o prefeito do município aproveitou seu discurso para falar sobre as manifestações no evento. "Eu poderia estar usando espaço para pedir algumas coisas para a cidade. Mas eu quero aqui conclamar o povo brasileiro a ter amor e Justiça pelo País. Precisamos de atitude, um pacto para ordem e disciplina. Faz parte também a manifestação hoje, vocês sejam bem-vindos. Toda manifestação sendo pacifica e ordeira merece o nosso aplauso", disse. A cerimônia também fez uma ação simbólica para marcar o início da campanha nacional contra febre aftosa. As autoridades "vacinaram" um zebuíno que estava exposto na pista.
Justificativas e ausências
Andrade, após a cerimônia, disse que até à noite de ontem estava acertada a vinda de Pimentel. "Foi motivo de questão familiar, ele tem um grande apreço pela feira e pela cidade e esse governo, por exemplo, tem sete associados da ABCZ. Mas ele deve vir essa semana a Uberaba", disse.
Sobre a insatisfação do setor rural mineiro com relação à medalha concedida a Stédile, Andrade afirmou que o governo é transparente, plural, composto por vários partidos, que discutirá os problemas do Estado. "Cada um faz a sua defesa da forma que quer", disse, referindo-se ao pronunciamento do presidente a ABCZ.
Já o prefeito de Uberaba recebeu "com tristeza" a ausência de Pimentel. "Mas respeito o motivo, que ainda não sei qual foi", ressaltou. Piau iria entregar alguns ofícios ao governador, como de cobranças de uma solução definitiva sobre o gasoduto, da construção do hospital regional e de recursos para o parque tecnológico. "Com certeza se não entregamos ofício aqui, quem sabe ele vem essa semana. Se não vier, vamos a BH falar com ele", disse.
Paranhos, da ABCZ, falou que tanto a ausência da ministra quanto do governador pode ter acontecido pelo momento de "recolhimento" pelo qual o governo, principalmente o federal, está passando. "Entretanto, essas ausências não atrapalham em nada nossa interlocução com os governos estaduais e federais, já que temos agenda positiva com eles. Estamos com bandeira apartidária defendendo a pecuária brasileira", ressaltou.
Sobre sua manifestação sobre a medalha, Paranhos disse que o governador entende o posicionamento contra do setor. "Ele é um homem público e muito inteligente. Minas é um Estado-referência em agronegócio e não vai deixar de ser", declarou.
Já o presidente da Comissão da Bovinocultura de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e diretor da ABCZ, Antonio Pitangui de Salvo, disse que sabe que Kátia Abreu está viajando, mas se mostrou um insatisfeito com a ausência de Pimentel. "Continuamos a fazer nosso trabalho. Se as pessoas não se sentem confortáveis de estar com o setor que produz, paciência. O setor precisa ser respeitado", declarou. (Estadão).

Editor-chefe da Revista Época rebate Lula, critica FENAJ e vai processar site governista

3 de maio de 2015

Ataques de petistas se intensificaram após surgimento de novas denúncias envolvendo o ex-presidente Lula


Lula Trafico Internacional
O editor-chefe da revista Época usou sua conta no Twitter para protestar contra os ataques de Lula, o silêncio cúmplice da Fenaj e as baixarias contra ele publicadas no site patrocinado por estatais que defende o PT. Vejam a série de tweets:























Marqueteiro de Dilma e Haddad é investigado pela Polícia Federal

2 de maio de 2015


Quantia milionária teria entrado no país em 2012, quando João Santana trabalhou na campanha de Haddad


dilmahaddadLeiam no site da Folha.com a reportagem revelando que a Polícia Federal está investigando o marqueteiro João Santana:
Principal estrela do marketing político brasileiro, o jornalista João Santana virou alvo de um inquérito da Polícia Federal que apura a suspeita de que duas empresas dele trouxeram de Angola para o Brasil US$ 16 milhões em 2012 numa operação de lavagem de dinheiro para beneficiar o Partido dos Trabalhadores.
A revelação de investigação envolvendo petistas graúdos e transações internacionais é a segunda em poucos dias. A edição da revista Época que está nas bancas neste primeiro final de semana de maio revela que o Ministério Público Federal (MPF) abriu investigação contra o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva por tráfico

MILÍCIAS BOLIVARIANAS NO PARANÁ? CADÊ, NO ESTADO, A IMPRENSA INDEPENDENTE?

1/05/2015 às 19:49

Vejam que tipo de coisa está sendo comprada — e exaltada — por boa parte da imprensa do Paraná e do Brasil. Assistam ao vídeo. Volto em seguida.



E aí? Este senhor já bastante maduro, de rabinho de cavalo (é professor?), acha que tem o direito de fazer bloqueio nas ruas e de revistar os carros. Como um bom esquerdista, recorre à violência e à ilegalidade, mas acha que a culpa é dos outros.



Isso ocorreu na quarta-feira, enquanto a Assembleia Legislativa votava o projeto da Previdência e os trogloditas planejavam o cerco ao Parlamento estadual.




Reparem: ele diz que a briga é com o governo Beto Richa, não com a sociedade, mas que existem “efeitos colaterais”. No caso, o efeito colateral é subtrair direitos fundamentais de terceiros. E ele deixa claro: “Na dúvida, [o motorista] não passa”.



Aliás, foi com a teoria do “efeito colateral” que os comunistas mataram, ao longo da história, mais ou menos 200 milhões de pessoas. Não é que eles quisessem, entendem?, é que eram obrigados pela luta.



Infelizmente, acho que esse tipo de vídeo não vai para o “Jornal Nacional”…

Também a imprensa paranaense, com raras exceções, omite a violência dos grevistas e transforma em heróis os trogloditas e em trogloditas os que fazem cumprir as leis. É lamentável! Cadê, no Estado, a imprensa independente e que se deixa orientar pelo estado de direito?




Por Reinaldo Azevedo

Lula quer “enfiar jornalista um dentro do outro”… Uuuiii! Que medo dele!!! Ou: Volte, sim, Lula! O Brasil quer acertar as contas com você!

01/05/2015
às 19:22


Lula discursa em evento da CUT: ameaças e acusações mirabolantes. Vote, sim, Lula...
Chefão  discursa em evento da CUT: ameaças e acusações mirabolantes. Volte, sim, Lula… O povo o aguarda, entende?



O Babolorixá de Banânia, o Apedeuta, o Poderoso Chefão do PT, Lula, em suma, participou do ato promovido pela CUT neste Primeiro de Maio. Discursou ao lado de um cartaz que dizia “Abaixo o Plano Levy”. Só fica no palanque ao lado de homem tão ilustre quem passa pelo rígido filtro de sua segurança pessoal e da própria Central. Logo…



Ele estava bravo, vociferante. Depois de pedir paciência com Dilma — afinal, disse, “ela foi eleita para governar quatro anos” (como se não pudesse ficar oito) —, resolveu se dedicar a seu esporte predileto, que é falar bem de si mesmo e fazer ameaças.



Disse não ter a intenção de disputar eleição em 2018, a menos, claro, que a gente não se comporte: “Não me chame para briga porque eu volto. Eu não tenho intenção de ser candidato a nada, mas eu tenho vontade de brigar. A Dilma é presidente, e eu quero que ela governe esse país, e eu fico quieto no meu lugar para não dizer que eu estou tendo ingerência”.



Como se vê, ele fica quietíssimo! Uai! Que volte! Sugiro a Lula que caminhe, por exemplo, pelas ruas de São Paulo, sem claque encomendada. Vamos ver o que acontece. Vamos ouvir o que lhe diz o povo. Segundo o ex-presidente, as elites nunca ganharam tanto dinheiro como nos governos do PT — o que, a depender do setor a que se refira, é mesmo verdade, né? Ora, se é assim, por que elas participariam, então, de um suposto complô contra o partido? Ele tem uma explicação psicológica: porque “são masoquistas”. Ah, bom!


Ele também acusa a imprensa de tentar envolvê-lo na Operação Lava Jato. E recorreu a uma estranha imagem para se defender:

 

“Eu não ia dizer isso aqui, mas estou notando todo santo dia insinuações: ah! Lá na Operação Lava Jato estão esperando que alguém cite o nome do Lula porque o objetivo é pegar o Lula. Essas revistas brasileiras são um lixo e não valem nada. Eu certamente serei criticado por estar sendo agressivo, mas queria dizer que peguem todos os jornalistas da Veja e da Época e enfiem um dentro do outro que não dá 10% da minha honestidade neste país”.



Nossa! Será que Lula dará aos jornalistas ao menos o direito de escolher, ou será o partido a decidir quem vai entrar em quem?


Volte, sim, Lula! Não vejo a hora de tê-lo, de novo, disputando o coração dos eleitores brasileiros.

O homem parece ter revelado também um plano malsucedido de compra de consciências. Leiam:

“Eu conheci muitos meios de comunicação falidos e ajudei porque acho que é importante ajudar, porque a comunicação tem de ser forte, democrática e tem de funcionar. Quando alguém dizia que o BNDES não podia financiar prédio de editora, eu dizia, ‘pode’. O dono de um jornal tem de ser tratado como qualquer empresário e ter direito a um financiamento e não precisa falar bem do governo porque ninguém está pedindo isso”.


Huuummm… Digamos que tudo tenha se passado como ele falou. Estou enganado, ou Lula recorreu ao que era dinheiro obviamente público — a grana não terá saído de seu bolso pessoal, certo? —, mas esperava que os beneficiários lhe fossem pessoal e politicamente gratos? Pergunto de outro modo: ele agiu porque achava que era o legítimo e o legal ou porque esperava pagas irregulares?


Volte, sim, Lula! O Brasil quer acertar as contas com você!



Por Reinaldo Azevedo

O CERCO GOLPISTA DO PT A UM GOVERNO – O QUE BOA PARTE DA IMPRENSA DO PARANÁ E DO BRASIL ESCONDE DE PARANAENSES E BRASILEIROS

02/05/2015
às 7:58


A senadora e ex-ministra petista Gleisi Hoffmann discursa em favor da greve...
A senadora e ex-ministra petista Gleisi Hoffmann discursa em favor da greve e…
...depois caminha entre os manifestantes. Sobre o petrolão, ela não falou nada!
…depois caminha entre os manifestantes. Sobre o petrolão, ela não falou nada!



A greve de professores do Paraná é política. Está sendo insuflada pelo PT, e não é preciso fazer um grande esforço para chegar a essa conclusão. A senadora e ex-ministra Gleisi Hoffmann, aquela que está enrolada com o petrolão, subiu num caminhão para discursar em favor do movimento. É espantoso que isso aconteça e que, na imprensa, seja o governador Beto Richa (PSDB) a levar bordoadas.




“Ah, mas e a violência policial?” Olhem aqui: há vídeos em penca demonstrando as práticas a que recorreram alguns manifestantes. Eu os publiquei em outros posts. A Polícia Militar foi posta diante de duas alternativas: ou deixava a Assembleia Legislativa ser invadida e depredada, contrariando determinação judicial, ou reprimia os baderneiros. A verdade é que os petistas estão querendo usar o caso do Paraná para se reerguer. Não por acaso, a presidente Dilma Rousseff fez uma alusão às cenas de violência. Censurou, de maneira velada, a polícia e afagou os trogloditas.





A causa que mobiliza os professores, para começo de conversa, é falsa. Até porque o salário que o Paraná paga aos docentes está entre os mais altos do país. Já chego lá.
Gleisi é só o nome mais graúdo do PT que está diretamente envolvida com a causa. Não é a única. Uma das líderes da manifestação violenta de quarta-feira é a ex-presidente do Sindicato dos Professores do Paraná (APP Sindicato) Marlei Fernandes de Carvalho. 




No ano passado, ela disputou uma vaga de deputada federal pelo partido. Obteve 29.855 votos. Não se elegeu. O outro que liderava a corrente da insensatez é Hermes Silva Leão, também petista, atual presidente da entidade. Ele tenta forçar até a semelhança física com Lula e, bem…, carrega na língua presa para tentar ficar ainda mais parecido. Um fenômeno!




Que gracinha! Marlei, a que não foi eleita, ao lado de Dilma. E Hermes ao lado de Gleisi
Que gracinha! Marlei, a que não foi eleita, ao lado de Dilma. E Hermes ao lado de Gleisi



Tem mais. Marlei e Hermes atuam em  estreita colaboração com o deputado estadual, também do PT, Professor Lemos, que tem origem no… sindicato! É conhecido nos círculos políticos do Paraná como “Professor Aloprado” em razão do seu, digamos assim, “estilo”…  Colaborou ativamente na invasão da Assembleia em fevereiro e na frustrada tentativa da última quarta, dia 29.



Irresponsabilidade
Notas taquigráficas dão conta da irresponsabilidade deste senhor e de outro companheiro de partido, chamado Tadeu Veneri. Ambos tentam impedir o andamento da sessão que acabou aprovando mudanças na Previdência dos servidores acusando a suposta morte de dois professores durante a baderna. Bem, as mortes simplesmente não tinham acontecido. Leiam a transcrição:



TADEU VENERI: Pela ordem, deputado. Desculpe. senhor presidente! Só para comunicar a essa Casa, nós vamos confirmar, além das pessoas que foram detidas aqui, professora ligou acabando de informar que tem dois professores que faleceram.



PROFESSOR LEMOS: Então, eu disse que iam matar professores, mataram. Isso é lamentável.



Tadeu Veneri,  o que anunciou as mortes que não houve...
Tadeu Veneri, o que anunciou as mortes que não houve… Muito ético e transparente!
Lemos, o "Professor Aloprado", colaborando com a ilegalidade escancarada
Lemos, o “Professor Aloprado”, colaborando com a ilegalidade escancarada




O nome disso é terrorismo legislativo. A dupla teve a companhia de outro irresponsável, o deputado Nereu Moura (PMDB), um fanático seguidor de Roberto Requião e de Dilma:



NEREU MOURA: Deputado Tadeu, prefiro que continue a sessão e que haja derramamento de sangue, para que o governo pague o pato por isso. Querem aprovar, aprovem. E que haja sangue, sim…
Nereu Moura: por ele, tudo bem derramar sangue, desde que se possa culpar o governador
Nereu Moura: por ele, tudo bem derramar sangue, desde que se possa culpar o governador


Os números
Uma parte dos professores está em greve por causa do tal plano, que não acarretará prejuízo nenhum a ninguém. A Justiça declarou a greve ilegal porque não lhe reconheceu nem objeto nem objetivo.


De 2011 até agora, os professores do Paraná tiveram um reajuste de 60% nos salários, para uma inflação acumulada de… 25%. A remuneração média de um professor no Estado é de R$ 4,7 mil (R$ 4 mil de salário e R$ 721,48 de auxílio-transporte).


O Paraná tem um dos maiores salários iniciais (40 horas) do país para a carreira: R$ 3.194,71. Em 2010, era de 2.001,78 — uma elevação, pois, de 59,59%. Para comparar: na Bahia, que está na terceira gestão petista, é de R$ 2.441.05; no Rio Grande do Sul, depois de quatro anos de petismo, está em R$ 1.260,20. O piso nacional é de R$ 1.917,68, e a média fica em R$ 2.363,38.


Ah, sim: dessas 40 horas, 14 são reservadas à chamada hora-atividade — 35% do total. Em 2010, eram 8 — aumento de 75%. O governo elevou ainda em 61% o chamado “fundo rotativo”, para a manutenção das escolas, e contratou, desde 2011, 23.653 novos profissionais.


São dados oficiais? São, sim! Mas são também dados reais, como sabem os professores. A greve do Paraná não é apenas ilegal, como já decidiu a Justiça. Ela também é imotivada e imoral. E obedece a uma óbvia condução política.


A imprensa do Paraná e do Brasil, com raras exceções, quer incensar baderneiros? Que o faça, em prejuízo da população. Aqui, eles não encontram abrigo.


NÃO EXISTE UMA CAUSA TRABALHISTA NO PARANÁ. EXISTE É UMA CAUSA POLÍTICA. OS PETISTAS QUEREM USAR O CONFRONTO PARA TENTAR SE REERGUER DE UMA CRISE SEM RETORNO.


Ah, sim: tentar se impor na base da invasão, da porrada, do quebra-quebra, do confronto, em nome de um causa ou de um partido… Sim, isto, sim, é golpe!



Por Reinaldo Azevedo

Como? Haddad, na prática, estimula o tráfico e o consumo de crack — e quem provou isso é um auxiliar seu — e cobra providências da Polícia Militar? Ora, ela não pode prender o prefeito!

3/03/2015 às 16:04


Vejam esta foto. Fernando Haddad explica, em junho do ano passado, ao príncipe Harry como funciona a Cracolândia. Já volto aqui.
Haddad, príncipe e crack
Ê, Haddad!!!
Como esse rapaz gosta de jogar a sua própria incompetência e os desastres protagonizados por sua gestão em costas alheias! Então vamos lá.


O programa Braços Abertos, que ele criou, fornece hotel gratuito para os viciados — já se transformaram em pardieiros.


O programa Braços Abertos, que ele criou, aumenta o dinheiro que circula entre os viciados.


O programa Braços Abertos, que ele criou, estabelece áreas “seguras” para o tráfico e o consumo de drogas.


O programa Braços Abertos, que ele criou, concede benefícios aos viciados sem, no entanto, lhes impor tratamento.


Logo, não é preciso ser um gênio da economia para adivinhar que, estimulando a demanda, haverá um aumento da oferta, não é?


Mas não é só: a “hotelização” da Cracolância, ainda que nas condições abjetas conhecidas, criou, vamos dizer, os “viciados de elite”. Há os ainda mais desgraçados, os ainda mais ferrados, os ainda mais deserdados. Estes se espalharam pela cidade, em minicracolândias.  Como o prefeito é do tipo que nem aprende nada nem esquece nada, ele promete criar mais seis núcleos do tal programa Braços Abertos. Vale dizer: Haddad quer oficializar mais seis cracolândias.


E como ele justifica a expansão da Cracolândia central e das cracolândias periféricas? Ora, resolveu jogar toda a culpa nas costas do governo do Estado. Segundo disse, cabe à polícia combater o tráfico. Entenderam? Haddad quer abraçar os viciados, lhes dar dinheiro, casa e comida, e espera que a polícia evite o desastre. Mas até esse discurso, se a memória não me falha, é falso.


Ataque à polícia
Em janeiro do ano passado, o Denarc realizou uma operação na Cracolândia para, atenção!!!, prender traficantes. Sabem o que fizeram o prefeito e seu então secretário de Segurança Municipal, Roberto Porto (hoje controlador-geral)? Concederam entrevistas coletivas com ataques à polícia e ao governo do Estado, o que mereceu uma resposta precisa da delegada Elaine Maria Biasoli (para saber mais, clique aqui).


De resto, se alguma dúvida houvesse sobre como a Prefeitura vê o crack, sugiro que se lembrem destas palavras de Porto quando o príncipe Harry esteve aqui, em junho do ano passado. Prefeito e secretário o levaram para a Cracolândia como se aquilo fosse um zoológico humano. Disse, então, Porto: “Pelo contato que tive, que foi limitado, ele [o príncipe] gostou do que viu. Ele quis saber a lógica de se ter um local monitorado, com as pessoas continuando a venda de crack”.



Não há dúvida, não é mesmo? As cracolândias de Haddad foram pensadas prevendo a manutenção do tráfico. E o prefeito, com a maior cara de pau, vem cobrar providências da Polícia Militar?


Que providência? Ora, a PM não pode prender o prefeito!



Por Reinaldo Azevedo

Após ação contra tráfico, policiamento é reforçado na região da Cracolândia. Comparem a cobertura do assunto pelo Reinaldo Azevedo e pela mídia oficial.É espantosa a diferença!


cracolândia


29/04/2015
às 22:14

A CIDADE DE HADDAD – OU: O TRIUNFO DA MORTE. OU AINDA: HADDAD, O BARQUEIRO DO INFERNO


Vejam este quadro, intitulado “O Triunfo da Morte”, de Pieter Bruegel, o Velho (1525-1569).
O Triunfo da Morte - Pietr Bruegel, o Velho
Agora observem três fotos da região da Cracolândia, em São Paulo, durante uma operação realizada pela Prefeitura para acabar com a chamada “favelinha” erguida por viciados. Elas são de autoria de Eduardo Anizelli, da Folhapress.
Cracolândia 1 - Eduardo Anizelli - Folhapress
Cracolândia 2 - Eduardo Anizelli - Folhapress
Cracolândia 3 - Eduardo Anizelli - Folhapress
É isto. No centro de São Paulo, na região conhecida como Cracolândia, quem dá as cartas é a morte. Eu poderia ainda apelar às ilustrações dos Círculos do Inferno, de Gustave Doré, quase tão conhecidas como a horripilante narrativa de Dante na “Divina Comédia”. Abaixo, vocês veem a ilustração X do Canto III, quando Caronte, o barqueiro do inferno, reúne os pecadores… É que falta a cor.
Caronte reúne os pecadores
Tudo, naquela área da maior cidade do país — e uma das maiores do mundo — remete à morte, à desolação, à tristeza, à ausência de saídas, à desgraça, à melancolia… 


Vamos primeiro ao fato e, depois, à sua gênese.


Centenas de viciados em crack armaram barracas no meio da rua, na região da Luz. O conjunto era conhecido como “favelinha”. É evidente que se trata de um absurdo, e a Prefeitura decidiu retirá-los de lá.. Só que o fez sem coordenar a ação com o governo do Estado, que, afinal, responde pelas Polícias Civil e Militar. O resultado foi o pior possível.


Houve confronto com as forças de segurança. Revoltados, os viciados partiram para cima de policiais e de pedestres com facas, pedaços de pau, pedras, o que houvesse. Motoristas foram roubados; barricadas de fogo foram erguidas. O comércio teve de fechar as portas.


Já em ano pré-eleitoral, Fernando Haddad enfrenta o desastre de sua, por assim dizer, “política” para as drogas. A “favelinha” é o retrato de um programa que não deu certo, que extremou os males que se propôs a resolver. E o prefeito decidiu, então, cadastrar os ditos usuários em programas da Prefeitura e retirá-los do local… Ocorre que…


Ocorre que foi a gestão Haddad que, na prática, transformou a região da Cracolândia numa área para o livre consumo de drogas. O que é o programa “Braços Abertos”? Em síntese, abriga o viciado num hotel, concede-lhe um emprego precário e uma renda, sem lhe impor nenhuma disciplina ou forma de tratamento. Ou por outra: o digníssimo prefeito, sob o pretexto de implementar uma política de redução de danos, criou a civilização do crack.


Ora, meus caros, o que vocês acham que acontece quando se reúnem todos os viciados numa única área, quando se relaxam as condições de segurança — é da natureza do programa — e quando se eleva o meio circulante, isto é, a grana? Cresce o tráfico, novos viciados vão chegando, e, como acontece em toda civilização, surge uma periferia, que é ainda mais desgraçada, que é ainda mais infeliz.


Não pensem que Haddad vai recuar! Isso nunca! Ele quer avançar. Quer agora multiplicar o número de hotéis cidade afora, avançando para os Campos Elísios, região quase contígua à Cracolândia. Assim como faz com as ciclofaixas para ninguém, se o deixarem solto, ele ainda meterá uma Cracolândia na porta de sua casa.



E, como é sabido, os celerados se orgulham da miséria que financiam, promovem e espalham. Em junho do ano passado, Haddad transformou a Cracolândia em ponto turístico para a gringolândia. Levou o príncipe Harry para conhecer de perto o inferno. Na foto abaixo, vocês veem o plebeu servil do Terceiro Mundo dando explicações à nobreza europeia…
Haddad- Harry
Roberto Porto, que era, então, secretário de Segurança Urbana e é um dos queridinhos de certa imprensa descolada, resumiu assim o espírito da visita de Harry ao centro da degradação humana: “Pelo contato que tive, que foi limitado, ele [o príncipe] gostou do que viu. Ele quis saber a lógica de se ter um local monitorado, com as pessoas continuando a venda de crack”. Porto é promotor. Deve conhecer o peso das palavras. 



A venda de uma substância ilegal se chama “tráfico”; se tal substância é droga, é “narcotráfico”. Dr. Porto disse que o nobre inglês gostou de saber que há um pedaço no Brasil em que não se respeitam a Constituição e o Código Penal.



Qual é a lógica? É a da degradação, da miséria e da morte. Essa é uma das heranças malditas de Fernando Haddad, o novo barqueiro do inferno.

“Deixai toda esperança, vós que entrais.”


Por Reinaldo Azevedo


(Agora a mesma notícia publicada na Mídia Oficial.A diferença começa nas fotos).

  02/05/2015 20h10


Operação desmontou barracas usadas na venda e consumo de drogas.


GCM e PM barraram pessoas que poderiam montar novo acampamento.

Do G1 São Paulo
O policiamento na região da Cracolândia, na região central de São Paulo, foi reforçado neste sábado (2), segundo informou o SPTV Viaturas da Guarda Civil Metropolitana e da Polícia Militar estão espalhadas pela área. Em alguns pontos, barreiras impedem a passagem de pessoas com material que possa servir para a construção de um novo acampamento.


Na quarta-feira (29), uma operação desmontou barracas usadas para o tráfico e consumo de drogas na região. Houve tumulto e dois moradores de rua foram atingidos por estilhaços de um disparo feito por um policial militar sem farda.


Mesmo com a presença da GCM e da PM, dependentes químicos ainda se concentravam em outras ruas da região central neste sábado.






Investigação
A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo apura a ação do policial que atirou para o chão. O incidente ocorreu durante o início da segunda fase da Operação Braços Abertos, que desfez barracas improvisadas sobre calçadas na região e ampliou a oferta de vagas em programas de assistência social.


O tenente-coronel Marcelino Fernandes, chefe da Corregedoria da Polícia Militar, disse ao G1 que o órgão apura se houve excesso e vai avaliar vídeos da confusão.
“Foi instaurado inquérito policial militar no âmbito administrativo da corporação para apurar se houve excesso desse policial e se ele agiu corretamente”, disse o oficial. "O policial será ouvido. Vamos tentar localizar as vítimas e testemunhas e ainda analisar os vídeos da confusão", afirmou.


De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o policial militar atirou para o chão porque um grupo de moradores de rua  o agrediu e também atacou outro policial, que foi atingido por uma barra de ferro na cabeça. Segundo a PM, o policial ferido com a barra chegou a ser internado um hospital, mas foi liberado nesta manhã após receber pontos na cabeça.

Durante a confusão na Cracolândia, a Guarda Civil Metropolitana (GCM) retirava a ‘favelinha’, como ficou conhecido o conjunto de barrados dos viciados na região.



Sem aviso
Por meio de nota, a SSP informou que a Prefeitura de São Paulo não “não comunicou previamente as polícias de que faria (...) a retirada das barracas e carroças da região da Nova Luz” e que “estava acertado era o apoio policial para cadastramento dos dependentes químicos”.



Na manhã de quinta-feira (30), o prefeito Fernando Haddad (PT) parabenizou a ação da GCM na Cracolândia no dia anterior. "Redução de dano: Parabéns a GCM por desmontar as barracas que serviam ao tráfico e permitir mais 126 dependentes acolhidos no Braços Abertos", escreveu Haddad em sua conta no microblog Twitter.



O comandante Gilson Menezes também disse nesta quinta que a operação foi bem sucedida e afirmou que a guarda vai apreender qualquer nova barraca montada na região. “A ação de ontem foi uma reorganização do espaço público e ela foi muito bem sucedida, porque afinal de contas ela visava à retirada das barracas que eram usadas como esconderijos de armas e drogas, inclusive utilizadas também nas mãos de traficantes”.
Mulher que passou mal em operação recebe ajuda  (Foto: Mariana Topfstedt/Sigmapress/Estadão Conteúdo)Mulher que passou mal em operação recebe ajuda (Foto: Mariana Topfstedt/Sigmapress/Estadão Conteúdo)