quinta-feira, 11 de junho de 2015

Ficou rico, hein, Fernandinho!

FHC: 11 MILHÕES DE EUROS CUSTA O APARTAMENTO DELE.O ÚNICO PROFESSOR ' NO MUNDO ' QUE POSSUI UM


FHC é o único professor aposentado em todo mundo que possui um apê de 11 milhões de euros na Avenue Foch, em Paris!

Algum problema com as pessoas que moram na Avenue Foch em Paris? Nenhum problema, exceto se a pessoa não tiver renda para isso ou se essa renda for obtida de forma ilegal.

Quem conhece esse local de Paris, muito bonito e disputadíssimo, apesar de o metro quadrado por lá ser caríssimo, diz que a Avenue já teve como moradores alguns dos carniceiros africanos, ditadores e gente rica, mas de muito má fama.

De certo que moram lá também e, provavelmente são maioria, moradores honrados e honestos, gente que tem dinheiro declarado e ganho de forma limpa e, portanto, que não deve satisfação a ninguém.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tem um apartamento na Avenue Foch, só agora, porém, admitiu isso. Parece que comprou o apartamento de um milionário brasileiro que dizem ter participado de operações durante a ditadura.

Tudo isso, quanto custou o apartamento, quando e de quem foi comprado, é teoricamente da conta de FHC e eu não estou insinuando que ele comprou esse apartamento sem poder ou com dinheiro ilegal.

Só não entendo é o motivo de ele esconder por tanto tempo que tem o apartamento, de durante anos e anos afirmar que era “emprestado” e nossa imprensa (sic) sempre ter embarcado nessa história e jamais explorado o fato, como, com certeza, exploraria se o apartamento fosse do Lula, que tivesse mentido sobre ser proprietário.

***

E se o apartamento fosse de Lula, o que a mídia diria?









Folha de S. Paulo, 12 de janeiro de 2003, página A7, Coluna de Janio de Freitas

O endereço

Janio de Freitas

Data imprecisada, ou imprecisável, e não recente. Fernando Henrique Cardoso, no uso de toda a simpatia possível, discorre para os comensais suas apreciações sobre fatos diversos e pessoas várias. De repente, intervém a mulher de um brasileiro renomado, há muito tempo é figura internacional de justo prestígio, ministro mais de uma vez, com importantes livros e ensaios. Moradores íntimos de Paris por longos períodos, mas não só por vontade própria, constam que nela nada restringe a franqueza. Se alguém na conversa desconhecia a peculiaridade, ali testemunhou um motivo para não esquecê-la:

“Pois é, mas nós sabemos do apartamento que Sérgio Motta e você compraram na Avenue Foch.”

Congelamento total dos convivas. Fernando Henrique é quem o quebra, afinal. Apenas para se levantar e afastar-se. Cara fechada, lívido, nenhuma resposta verbal. A bela Avenue Foch, seus imensos apartamentos entre os preços mais altos do mundo, luxo predileto dos embaixadores de países subdesenvolvidos, refúgio certo dos Idi Amim Dada, dos Bokassa, dos Farouk e, ainda, de velhos aristocratas europeus.

Avenue Foch, onde a família Fernando Henrique Cardoso está instalada. No apartamento emprestado, é a informação posta no noticiário, pelo amigo que passou a figurar na sociedade da fazenda também comprada por Sérgio Motta e Fernando Henrique Cardoso, em Buritis. Avenue Foch é ela que traz de volta comentários sobre a historieta, indagações de sua autenticidade ou não, curiosidade em torno do que digam outros possíveis comensais.

Denúncia!!!Pedofilia na parada gay 2015-SP

A bandeira do arco-iris hasteada junto com a bandeira dos Estados Unidos no Consulado Geral dos EUA no Rio de Janeiro.A decadência do Ocidente foi hasteda.



Embaixador homossexual dos EUA quer o Brasil em nova coalizão pró-sodomia internacional para desviar acusações de “imperialismo cultural” dos EUA

Ele participou de parada gay no Brasil e hasteou a bandeira do arco-íris homossexual ao lado da bandeira dos EUA no Consulado Geral dos EUA no Rio de Janeiro

Julio Severo      
O Brasil fornece muitos exemplos positivos e inspiradores na causa homossexual. Essa é a opinião do embaixador especial do Departamento de Estado dos Estados Unidos para os Direitos Humanos dos Indivíduos LGBTI, Randy Berry. Ele conversou com ativistas homossexuais e autoridades brasileiras sobre o tema.
Bandeira homossexual lado a lado com bandeira dos EUA no consulado dos EUA no Rio
Sua visita de quatro dias ao Brasil, de 6 a 9 de junho, incluiu dois dias em São Paulo, para contatos com organizações homossexuais e participação na Parada do Orgulho Gay. Em Brasília, ele se encontrou com autoridades elevadas do Ministério das Relações Exteriores. No Rio de Janeiro, ele se encontrou com ativistas homossexuais no Consulado Geral dos EUA, onde ele hasteou a bandeira do arco-íris homossexual ao lado da bandeira dos EUA. De acordo com Berry, os governos dos EUA e do Brasil têm interesses e preocupações semelhantes na questão homossexual.
Sua viagem ao Brasil ocorre três anos depois que o Departamento de Estado lançou, em dezembro de 2011, seu Fundo de Igualdade Global, uma iniciativa que faz parceria com entidades públicas e privadas para apoiar campanhas que avançam a agenda homossexual no mundo inteiro, inclusive financiando iniciativas homossexuais. De acordo com o C-Fam, “O Fundo de Igualdade Global, que desembolsou 7 milhões de dólares desde seu lançamento em 2011, tem expandido com a ajuda dos países nórdicos e parceiros do setor privado. Obama anunciou uma verba adicional de 12 milhões de dólares no fundo” em 2013.
Como embaixador especial de direitos homossexuais, Berry está liderando os esforços do Departamento de Estado para trabalhar com governos, sociedade civil e setor privado por meio do Fundo de Igualdade Global.
A bandeira homossexual permanecerá tremulando por uma semana no Consulado dos EUA no Rio. Michael Yoder, cônsul-geral interino dos EUA, disse: “Esta bandeira mostra nosso apoio à comunidade LGBT. É uma honra e um privilégio que as bandeiras estejam juntas nestes dias.”
Em seu Twitter oficial em português, a Embaixada dos EUA no Brasil disse sobre a visita de Berry: “A diversidade nos torna mais ricos, a exclusão, mais pobres.”
Numa entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Berry explicou o propósito de sua visita: criar uma coalizão de nações para defender a agenda homossexual. Ele disse: “É mais difícil ignorar uma crítica se ela vem só dos EUA, mas com vários países expressando preocupações, fica mais eficaz.”
O Brasil tem sido ativo em outras coalizões pró-sodomia dos EUA. O “Principal Grupo LGBT,” uma coalizão dos EUA na ONU, inclui o Brasil, a União Europeia e Israel. Essa coalizão se comprometeu a realizar “ações conjuntas” para promover a agenda homossexual na ONU. Essas coalizões são importantes para desviar as acusações de que a agenda homossexual é parte de ambições imperialistas dos EUA.
Berry foi ao Brasil para envolver autoridades e líderes brasileiros em outras coalizões. Ele disse que “Brasil e Estados Unidos estão muito próximos” nas questões homossexuais e deixou claro que ele ficou também “muito otimista com algumas áreas em que podemos traçar parcerias no futuro.”
Diplomata de carreira, Berry assumiu a primeira função de embaixador homossexual global da história dos EUA e do mundo em abril e ele está viajando a todos os lugares para amplificar a mensagem de que a agenda homossexual é parte essencial da agenda da política externa dos EUA. Esse cargo foi idealizado pela ex-secretária de Estado Hillary Clinton.
Com sua viagem ao Brasil e outras nações, o interesse dele “é ver como reunir essas lições e promover o tipo de mudança que realmente queremos no mundo.” Ao usar as experiências de várias nações que foram influenciadas pela agenda gay dos EUA, ele protegerá a estratégia pró-sodomia mundial dos EUA de críticas de que o governo americano está impondo uma agenda homossexual americana em outras nações.
Entretanto, se como Berry disse, o ativismo homossexual no Brasil é uma “inspiração,” nasceu de outra inspiração. Quando comecei a escrever meu livro “O Movimento Homossexual” em 1995, não havia nenhuma parada gay ou descarada propaganda homossexual semelhante no Brasil.
Meu livro, que foi publicado em 1998 pela Editora Betânia, revelava o avanço assombroso do ativismo homossexual nos EUA, alertando que alcançaria o Brasil. A reação foi muitas vezes descrença. Acerca dos casos de perseguição de cristãos americanos retratados no meu livro, os leitores diziam que esse cenário negativo jamais ocorreria no Brasil. Alguns até me chamaram de louco e exagerado.
Lamentavelmente, o que eu avisei acabou acontecendo: sob inspiração dos EUA, em curto tempo o Brasil avançou rápido na agenda gay. E agora o avanço dessa ideologia importada será usado pelo embaixador homossexual dos EUA para dizer ao mundo: “Ei, nossa defesa da ideologia gay não é imperialismo cultural dos EUA. O Brasil está também fazendo a mesma coisa e nós só estamos copiando o Brasil!”
Meu livro expôs que em 1990 a Fundação Ford deu mais de cem mil dólares em verbas para várias entidades brasileiras que lutam contra a AIDS e contra o “preconceito.” O Movimento de Liberação Gay Atobá do Rio de Janeiro recebeu mais de $40.000 dólares. Ativistas homossexuais do Brasil eram convidados, com todas as despesas pagas, para passar tempo nos EUA para obter treinamento. Alguns deles acabaram trabalhando na diplomacia brasileira na ONU, o que ajuda a explicar por que o Brasil, nas questões homossexuais, sempre fica do lado dos EUA e nunca do Vaticano e da Rússia, que não promovem a agenda gay.
O jornal homossexual brasileiro Lado Bi entrevistou Randy Berry e lhe perguntou: “Apesar de todas suas iniciativas contra a população LGBT, não parece haver muitas represálias contra a Rússia. Vocês têm planos para promover esses direitos civis igualitários por lá?
Berry respondeu: “Nós estamos, sim, preocupados em garantir a todos o direito de se expressar livremente.” Sua resposta sobre a Rússia foi em grande parte evasiva. De fato, ele não precisava falar muito. Enquanto ele estava dizendo isso no Brasil, Obama estava acusando, de acordo com a Reuters, “o presidente Vladimir Putin de arruinar a economia da Rússia numa campanha totalmente fracassada de recriar as glórias do império soviético.”
De acordo com o Rev. Scott Lively, “Obama orquestrou o golpe na Ucrânia para reiniciar a guerra fria e impedir a Rússia de liderar revolta mundial contra a agenda LGBT.” Antes do golpe na Ucrânia, os grandes meios de comunicação e o governo dos EUA estavam atacando a Rússia implacavelmente por causa de uma lei russa que proíbe a propaganda homossexual para crianças. Aliás, logo antes do golpe orquestrado pelos EUA, Decision, uma importante revista evangélica publicada pela Associação Evangelística Billy Graham, teve Putin e sua lei antissodomia numa impressionante matéria de capa escrita por Franklin Graham.
Com o golpe na Ucrânia, o marxista Obama está livre para atacar a Rússia alegadamente “só por causa da crise ucraniana,” arruinar a economia da Rússia com sanções e culpar tudo em esforços pretensos de recriar o império soviético. De acordo com Lively, até mesmo a elite neocon do Partido Republicano está unida com Obama nesses ataques.
Essa união pervertida é muito semelhante à mesma união do ano passado de feministas, abortistas, ativistas homossexuais, esquerdistas dos EUA e neocons como Cliff Kincaid que atacaram, inspirados por um ultranacionalismo americano que une esquerdistas e direitistas, um evento pró-família em Moscou, Rússia.
Finalizando sua resposta evasiva sobre a Rússia, Berry disse: “A partir do momento em que as pessoas reconhecem que LGBTs são humanos como eles, mudanças muito poderosas começam a acontecer.” Tradução possível: Quando a Rússia parar de proibir a propaganda homossexual para crianças, mudanças muito poderosas acontecerão: nada de sanções para arruinar a economia da Rússia, nada de acusações de que Putin está recriando o império soviético e, sim, se a Rússia quiser anexar a Ucrânia inteira para impor a agenda homossexual, os EUA e a União Europeia darão apoio total. Afinal, propagandistas pró-sodomia têm o direito de fazer o que ninguém mais pode.
No entanto, esse direito não funciona em todos os casos. A Arábia Saudita com total liberdade tortura e mata homossexuais, e Berry e seu governo nunca falam de condenar e impor sanções nesse país islâmico radical, pois os sauditas guardam seu dinheiro em bancos americanos. Então, no final das contas são os EUA quem decide como e quando um país merece sanções e condenação por supostas violações de direitos humanos.
Enquanto a bandeira do arco-íris homossexual está tremulando, por desejo de Berry, ao lado da bandeira dos EUA no consulado americano no Rio nesta semana, ele seguirá sua missão homossexual, que é uma parte essencial da agenda da política externa dos EUA, de impor a agenda gay no mundo inteiro.
Ei, isso não é imperialismo dos EUA! É apenas os EUA implementando uma inspiração que receberam do Brasil e outros países…
Com informações de agências noticiosas brasileiras e internacionais.
Leitura recomendada:

Quando um PM morre....



Parada GAY consta de programa do PT .




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Na Parada Gay de São Paulo, a apologia da pedofilia se fez presente, e mais uma vez se confirmou a proximidade entre os objetivos dos gayzistas e dos pedófilos.


O Brasil prova que sempre o buraco é mais embaixo e a fossa não tem fim. Circula pela internet o vídeo de um menino de 10 anos, com trejeitos afeminados, seminu, fazendo coreografias sensuais de "funk", em plena cerimônia gayzista-fascista da Parada Gay de 2015 em São Paulo. 


Tudo financiado, é claro, com o dinheiro roubado dos contribuintes pela narcoditadura de Dilma Rousseff, pelo governo de Geraldo Alckmin, do PSDB, no estado de São Paulo, e de Fernando Haddad, do PT, na capital.


É uma afronta total contra a família brasileira o ponto onde esses canalhas levaram a coisa. E tudo apoiado, obviamente, pela grande mídia criminosa, que pauta os debates na sociedade sempre de acordo com os ditames da odiosa ideologia de gênero. É o fim do fim!



Leonardo Bruno, colunista do Mídia Sem Máscara e apresentador do programa Voz Ocidental, na Rádio Vox, comenta o episódio.

http://radiovox.org


Após Parada Gay, "Cristofobia" pode virar crime hediondo

Líder do PSD, Rogério Rosso, apresentou projeto na Câmara que eleva pena para o crime de ultraje a culto

  • Fernando Diniz
Fernando Diniz
Direto de Brasília

Depois da polêmica “crucificação” em um dos carros da Parada Gay de São Paulo, o líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF), apresentou um projeto de lei nesta segunda-feira (8) para transformar em crime hediondo a prática de ultraje a culto. Na justificativa do texto, o deputado chama de “Cristofobia” as manifestações de grupos LGBTs que se utilizam de símbolos religiosos.


 Foto: Instagram / Reprodução
Contra a homofobia, a modelo transexual Viviany Beleboni desfilou seminua em uma cruz
Foto: Instagram / Reprodução
Evangélico, Rosso quer aumentar a pena de “ultraje a culto e impedimento ou perturbação de ato a ele relativo” para quatro a oito anos de prisão, além de multa. Atualmente, o Código Penal prevê um mês a um ano de detenção, além de multa. Se o crime for classificado como hediondo, o autor não poderá ser liberado mediante fiança.



 
“A intenção desse projeto de lei é proteger a crença e objetos de culto religiosos dos cidadãos brasileiros, pois o que vem ocorrendo nos últimos anos em manifestações, principalmente LGBTs, é o que podemos chamar de “Cristofobia”, com a prática de atos obscenos e degradantes que externam preconceito contra os católicos e evangélicos”, escreveu o deputado no projeto de lei. 



Na Parada Gay de São Paulo, no domingo, a modelo transexual Viviany Beleboni desfilou seminua em uma cruz, em referência a Jesus Cristo. Uma placa acima de sua cabeça carregava a frase “basta de homofobia com GLBT”, o que gerou reação de religiosos.

Governo do Amazonas apronta mais uma contra o Meio Ambiente


Vandré Fonseca - 09/06/15

Manaus, AM -- O governador José Melo (PROS) conseguiu aprovar uma lei que permite ao Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) licenciar obras sem precisar aguardar a manifestação de instituições federais. Apesar do protesto da oposição, o resultado da votação realizada nesta terça-feira (09) foi uma lavada, 14 votos a favor e apenas 3 contrário.



O Projeto de Lei 155/2015, proposto pelo governo do Estado -- que sequer foi discutida na Comissão de Meio Ambiente --, é baseado na Portaria Interministerial 60/2015, de 24 de março deste ano, que determina prazo aos órgão federais analisarem pedidos de licenciamento ambiental. A lei estadual permite que o processo de licenciamento não seja paralisado enquanto aguarda manifestação de órgãos federais, como o Ibama, Fundação Palmares, a Fundação Nacional do Índios (Funai) e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).


Para o presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembléia Legislativa, Luiz Castro (PPS), que votou contra o projeto, a lei pode causar insegurança jurídica. “O empresário pode conseguir o licença, fazer o investimento e, depois de tudo pronto, mas vamos imaginar que o Iphan descobre que a área tem um sítio arqueológico e embarga tudo”, alerta o deputado. Ele adverte também para o risco de uma lei estadual ser baseada em uma portaria, que pode ser alterada a qualquer momento.


O deputado admite que existe a necessidade de agilizar o trabalho de instituições federais durante o licenciamento de obras no Amazonas. Ele cita o exemplo do Iphan, que conta com apenas uma arqueóloga para analisar todos os pedidos de licenciamento feitos no Amazonas. Mas Luiz Castro acredita que haveria outras maneiras de resolver o problema.


“Em primeiro lugar, deveríamos municiar o Ipaam com pessoal técnico, já que hoje ele não conta sequer com um arqueólogo em seu quadro para realizar o trabalho”, afirma o deputado. “E deveríamos esgotar o entendimento com o governo federal, que deveria dar mais condições para os órgãos dele trabalhar aqui. Poderia ser até proposto um convênio de cooperação técnica, em que o estado repassaria recursos para contratação de técnicos”, propõe Castro.

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CPI fará acareação entre Vaccari e Okamotto, do Instituto Lula


Vaccari terá de fazer mais quatro acareações na CPI
Aguirre Talento


Folha


A CPI da Petrobras aprovou nesta quinta-feira (11) um bloco de 140 requerimentos que incluem a convocação do presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, acareações entre o ex-tesoureiro petista João Vaccari Neto e delatores da Operação Lava Jato e a convocação do ex-ministro da CGU (Controladoria-Geral da União) Jorge Hage.


As votações haviam sido definidas pelo presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB), sob protestos do relator Luiz Sérgio (PT-RJ) e dos parlamentares petistas, que acusaram o peemedebista de motivar a pauta por causa da abertura do congresso do PT nesta quinta, em Salvador.


A sessão foi tensa, com teve bate-bocas entre o presidente e parlamentares do PT, que tentaram adiar a votação. “Estão fazendo o possível para expôr o PT no dia do seu congresso”, afirmou o deputado Afonso Florence (BA), vice-líder do partido na Câmara.
DIRCEU SEM SIGILO
A CPI também aprovou a quebra dos sigilos fiscal, bancário e telefônico do ex-ministro José Dirceu, condenado no mensalão, e de sua empresa entre o período de 2005 a 2015. Os sigilos bancário e fiscal já haviam sido quebrados anteriormente pela Justiça Federal no Paraná em inquérito que investiga pagamentos de empreiteiras investigadas na Lava Jato a Dirceu.


Os dados telefônicos serão a principal novidade obtida pela CPI em relação a Dirceu. Também foi ampliado o período da quebra do sigilo bancário –neste caso, a Justiça só havia quebrado a partir de 2009.


Okamotto será chamado para explicar as doações de R$ 3 milhões feitas ao Instituto Lula pela empreiteira Camargo Corrêa, investigada no esquema de corrupção da Petrobras.


OUTRAS ACAREAÇÕES
Em relação a Vaccari, atualmente preso em Curitiba, foram aprovadas quatro acareações envolvendo-o: dele com o ex-gerente da Petrobras e delator da Lava Jato Pedro Barusco, uma outra com o ex-diretor da estatal e também delator Paulo Roberto Costa, mais uma com o ex-diretor Renato Duque e uma quarta com Barusco e Duque ao mesmo tempo. Também está prevista uma acareação apenas entre Barusco e Duque.


Barusco e Costa acusaram Vaccari de receber a parte do PT referente à propina de contratos da Petrobras. O ex-tesoureiro nega e diz que todas as doações recebidas foram legais. Já Duque é apontado como intermediário da propina ao PT na Petrobras, o que ele nega.


Foi aprovado ainda requerimento convocando o tesoureiro da campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010, José de Filippi Júnior – a Lava Jato investiga se o esquema de corrupção da Petrobras abasteceu a campanha da presidente.


O bloco incluiu também a convocação de Stael Fernanda Janene, viúva do ex-deputado José Janene (PP-PR). O presidente da CPI havia levantado a hipótese de que Janene, apontado como um dos mentores do esquema de corrupção, pudesse ainda estar vivo, mas depois descartou a ideia.

Empreiteira pagou R$ 7 milhões a ex-diretor após prisão dele


Bianchi, um executivo de sorte, ganha dinheiro sem trabalhar

Mario Cesar Carvalho e Bela Megale
Folha


A Camargo Corrêa pagou R$ 7,38 milhões nos últimos anos a um ex-diretor da empresa, Pietro Francesco Giavina Bianchi, que foi preso e acusado pela Polícia Federal em 2009, durante a Operação Castelo de Areia, de ser o principal responsável por organizar o repasse de propina da empreiteira a políticos.


O valor foi pago a Bianchi entre janeiro de 2008 e dezembro de 2013, segundo relatório da PF que foi anexado a ação penal movida contra a empreiteira pelos procuradores da Operação Lava Jato.


A polícia suspeita que parte dos pagamentos, que a empresa diz ter feito para remunerar serviços de consultoria de Bianchi, serviram para repasse de propina, como ocorreu com outras empreiteiras investigadas na Lava Jato.



REPASSE DO SUBORNO
Dois ex-diretores da empreiteira que fizeram acordo de delação premiada, Dalton Avancini e Eduardo Leite, disseram que, no caso dos contratos da Camargo Corrêa com as empresas Treviso e Piemonte, no valor de R$ 67,7 milhões, não houve prestação de serviço e os valores foram usados para repasse de suborno.


Bianchi era extremamente organizado, como notou a PF ao vasculhar a casa dele em 2009: as planilhas apreendidas listavam pagamentos no valor total de R$ 178 milhões associados a 208 obras executadas pela Camargo na década de 90, no Brasil e em países como Bolívia e Peru.


O executivo chegou a ser réu na Castelo de Areia, mas a operação foi anulada em maio de 2011 pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) por causa de erros processuais – a lei brasileira só permite escutas depois de investigações preliminares, o que não teria ocorrido naquela apuração. O STF (Supremo Tribunal Federal) confirmou a anulação da Castelo de Areia.


VALORES VARIADOS
Os pagamentos feitos a Bianchi eram mensais, mas não lineares. Em março de 2009, quando foi preso pela polícia, ele recebeu R$ 48,5 mil. No mês seguinte, a Camargo pagou-lhe R$ 150 mil. Em junho de 2009, R$ 220 mil. Seis meses depois, R$ 259 mil.



A Camargo Corrêa não informou que tipo de serviço de consultoria Bianchi prestou nesse período. Em nota, limitou-se a dizer que “trata-se de prestador de serviços da empresa com contrato regular e efetivamente cumprido”.


O relatório da Lava Jato sobre a Camargo cita outra empresa que foi investigada na Operação Castelo de Areia. Trata-se da Soft Consultoria, que, segundo a PF, foi usada para fazer remessas ilegais ao exterior simulando a venda de programas de computador.

A empreiteira pagou R$ 7,17 milhões à Soft de 2008 a 2009.

Brasil afunda no "crescimento negativo", diz o Banco Mundial. Parabéns, Dilma.

Brasil afunda no "crescimento negativo", diz o Banco Mundial. Parabéns, Dilma.

Quando os economistas falam em "crescimento negativo", entenda-se: estão falando mesmo é de decadência. Pena que todos tenhamos que pagar pela estupidez dos eleitores do petismo. Coletivismo burro (o coletivismo é sempre burro), prejuízo geral:


Com um escândalo de corrupção de grandes proporções dominando as atenções sobre o país, “o Brasil tem tido pouca sorte, afundando no crescimento negativo”, afirmou o economista-chefe do Banco Mundial, Kaushik Basu, no lançamento da nova edição do relatório "Perspectiva Econômica Global", esta tarde em Washington. O time de economistas da instituição multilateral projeta uma contração do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 1,3% em 2015.

O número é mais pessimista do que a avaliação do Fundo Monetário Internacional (FMI) feita em abril — de queda de 1% — e está em linha com o mercado financeiro, que projetou retração de 1,3% no último boletim Focus do Banco Central (BC), que circulou segunda-feira.

Os principais motivos para o desalento do Banco Mundial com a economia brasileira são a acentuada redução do investimento e a fraca confiança do setor privado e das famílias, "devido às investigações (da Operação Lava Jato) em andamento".

À recessão contribuem ainda os reajustes de preços administrados, que fizeram a inflação dar um salto para mais de 8% no acumulado em 12 meses, forçando aperto de juros; os baixos preços das commodities, que afetam as receitas com exportações; uma seca mais forte do que antecipada; e gargalos do lado da oferta (infraestrutura, mercado de trabalho, carga tributária etc). O Banco Mundial acrescenta ainda incertezas no fornecimento de energia como uma trava à produção industrial.

A forte depreciação do real frente ao dólar trouxe a taxa de câmbio para um patamar mais favorável às exportações, mas, salienta a instituição, o Brasil vai tirar proveito limitado do cenário.

“A competitividade das exportações continua a ser detida por gargalos estruturais, incluindo uma infraestrutura deficiente, abertura comercial limitada e um pequeno número de firmas exportadoras”, explica o relatório.

Segundo o time de economistas da instituição, o Brasil é, ao lado dos países em desenvolvimento exportadores de petróleo, uma das "decepções" da economia global, que cresce mais lentamente do que anteriormente estimado.

— O Brasil, com o seu escândalo de corrupção no topo das atenções, tem tido pouca sorte, afundando no crescimento negativo — afirmou Kaushik Basu, economista-chefe do Banco Mundial e vice-presidente sênior do organismo multilateral.

Com o resultado projetado para o seu PIB, o Brasil está contribuindo também, avalia o Banco Mundial, para a desaceleração da América Latina e as trajetórias "crescentemente divergentes" entre os Brics _ grupo das maiores nações emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

A Rússia terá recessão acentuada este ano (queda de 2,7% do PIB) e a África do Sul patina, de acordo com as projeções. Já a Índia pela primeira vez lidera o ranking de crescimento do Banco (7,5%) e a China, mesmo desacelerando, mantém ritmo forte, a 7,1% este ano.

Para a equipe de Kaushik Basu, a recuperação da economia brasileira, se consolidada, será "modesta" nos próximos dois anos. Em 2016, o crescimento do PIB seria de 1%, passando a 2% em 2017.  (O Globo).

A FARRA DO PT CONTINUA. PETROBRAS CONTRATA R$ 36 BILHÕES SEM LICITAÇÃO.




Em novembro do ano passado, no mesmo mês em que a fase "Juízo Final" da Operação Lava Jato mandava para a cadeia executivos de algumas das maiores construtoras do país e um ex-diretor da Petrobras, Renato Duque, a estatal criava uma diretoria de governança corporativa - área corriqueira em empresas de capital aberto mas que, por alguma razão, não existia até então. A ideia era mostrar ao mercado que a companhia tentaria coibir investidas ilegais e implantar mecanismos de transparência que não eram praxe em gestões anteriores.

 
De lá pra cá, a Petrobras firmou mais de 9 mil contratos com fornecedores - nenhum deles por meio de licitação. Levantamento feito pelo site de VEJA junto ao portal de transparência da estatal mostra que 63% dos contratos foram feitos com dispensa de certame, 21% por meio de carta-convite e em 14% a estatal alegou inexigibilidade de licitação.

 
Somados os acordos em reais, dólares, euros, libras e franco suíços, a empresa contratou 36,88 bilhões de reais (em valores correntes) sem licitação. Leia MAIS

LULA MANTÉM REUNIÕES COM COMITIVA DE FACÍNORAS DA DITADURA COMUNISTA DA VENEZUELA




Lula com os comunistas bolivarianos da Venezuela. O da direita é Diosdado Cabello que está na mira do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Não deixa de ser incrível. O presidente da Assembléia Nacional Bolivariana da Venezuela, Diosdado Cabello, e mais uma penca de ministros do tiranete venezuelano Nicolás Maduro, estão no Brasil. Esse Diosdado Cabello foi indiciado pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos por tráfidco de drogas e lavagem de dinheiro.

 
As "autoridades" da ditadura comunista assassina do vizinho país está, ao que parece, em viagem extra-oficial e quem os recebe é Lula. Até agora não se sabe o que estão fazendo por aqui. Há algum tempo esteve no Brasil o chefete das comunas bolivarianas, Elias Jaua, tratando de aliciar jovens para o movimento comunista Pátria Grande.

 
O jornal O Estado de S. Paulo escalou dois repórteres para cobrir evento no tal Instituto Lula, uma espécie de "shadow cabinet" do Foro de São Paulo. Nem fotos foram permitidas, já que a fotografia que ilustra este post veiculada pelo site do Estadão, é uma reprodução da conta do Twitter de Diosdado Cabello, conhecido na Venezuela com um facínora e que maneja a Assembléia Nacional como se fosse sua propriedade particular.

 
O que é espantoso é o fato da grande mídia brasileira continuar tratando esses tiranos da Venezuela a pão de ló, quando se sabe que as masmorras da polícia política de Nicolás Maduro estão cheias de presos políticos, incluindo o líder oposicionista Leopoldo Lopez e o prefeito Daniel Ceballos. Os dois permanecem presos há um ano e estão em greve de fome.

 
Esta é a reportagem elaborada por dois jornalistas do jornal O Estado de S. Paulo. Fica a pergunta no ar: o que esses caras estão fazendo aqui no Brasil? Leiam:

 
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu na manhã desta quarta-feira, 10, e na noite dessa terça, 9, com Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela. O político, número 2 do governo chavista do presidente Nicolás Maduro, participou dos dois encontros na sede do Instituto Lula, na capital paulista. 
A reunião acontece pouco tempo depois de a imprensa dos Estados Unidos revelar que o país está investigando Cabello por suspeita de envolvimento com tráfico de drogas e lavagem de dinheiro e no momento em que a Venezuela é acusada de sufocar a oposição do país. Antes de visitar o ex-presidentem, comitiva venezuelana visitou uma planta de processamento de frango da empresa JBS, no interior de São Paulo. Os venezuelanos ficam no Brasil até sexta-feira, 12.

O gesto do ex-presidente se contrapõe à decisão do senador Aécio Neves, presidente do PSDB, de liderar uma comissão externa do Senado para "averiguar" a situação de dois líderes opositores venezuelanos, Leopoldo López e Daniel Ceballos, presos há mais de um ano. 

Em sua conta no Twitter, Cabello escreveu que estava no Brasil "por instruções do companheiro presidente Nicolás Maduro, trabalhando pela e para a pátria". 

Além do número 2 do chavismo, vieram ao Brasil o ministro de Poder Popular de Economia e Finanças, Rodolfo Marco Torres, o ministro para Indústrias Básicas e Mineração, José David Cabello, e o presidente Corporação Venezuelana de Comércio Exterior (Corpovex), Giuseppe Yoffreda. Do site do jornal O Estado de S. Paulo

EVASÃO DE DIVISAS: PF ESTOURA CONEXÃO VENEZUELA-BRASIL-HONG KONG. EX-VICE-PRESIDENTE DO BANCO DO BRASIL ESTÁ PRESO.



Polícia Federal apreendeu R$ 1 milhão em espécie (reais e euros), lingotes de ouro e um diamante.
A Polícia Federal informou nesta quinta-feira, 11, que pertence à estatal petrolífera venezuelana, a PDVSA (Petróleos de Venezuela), uma das contas operadas pela organização criminosa alvo da Operação Porto Victória para evasão de divisas daquele País. As transações eram realizadas por meio de operações de comércio exterior fictícias fechadas em São Paulo.
 
 
A PF identificou titulares de contas em Caracas, entre eles empresários, interessados na fuga de capitais do País vizinho. Uma das contas usadas é da PDVSA. “A Venezuela vive uma grave crise econômica e estão aproveitando para tirar recursos de lá”, informou o delegado Alberto Ferreira Neto, que integra a Delegacia de Repressão a Ilícitos Financeiros e Desvios de Recursos Públicos, braço da PF em São Paulo.
Por meio da conta da PDVSA transitavam valores que, na ponta da transação, iam parar no sistema financeiro de Hong Kong. Um paraíso turístico daquele País asiático chama-se Porto Victória e deu nome à operação desencadeada nesta quinta-feira, 11, pela PF.
 
 
Os agentes e delegados mobilizados – efetivo de 130 policiais – cumpriram 11 mandados de prisão, um deles do ex-vice-presidente do Banco do Brasil, Allan Simões Toledo, hoje diretor do Banco Banif. A Porto Victória apreendeu R$ 1 milhão em espécie – reais e euros – além de lingotes de ouro e um diamante.
 
 
A PF informou que a próxima etapa da missão vai mirar em clientes de doleiros que realizavam exportações fictícias para de maquinário industrial para a Venezuela. Os contratos de câmbio e de comércio exterior eram fraudados por meio de expedientes no Banif, com a participação de Allan Toledo, segundo a Porto Victória.
 
 
Segundo a PF, o esquema se baseou na especialização da retirada ilegal de divisas da Venezuela por meio de importações fictícias promovidas por empresas brasileiras que tinham como fim somente a movimentação financeira. Os produtos brasileiros eram superfaturados em até 5000% para justificar a remessa dos valores vindos da Venezuela. Em geral, a documentação indicava exportação de máquinas moedoras de carne e processamento de camarão.
 
 
Em seguida, empréstimos e importações simuladas justificavam o envio dos recursos para Hong Kong, de onde então era encaminhados para outras contas ao redor do mundo. Do blog do Fausto Macedo/Estadão
 
 

Lula agora é investigado pela Lava Jato




Sujou? Doações de R$ 4,5 milhões da Camargo Corrêa colocam Lula no rol de investigados pela Lava Jato 

Há muito tempo que todo mundo já sabe que a Força Tarefa da Operação Lava Jato tem todos os elementos para envolver o santo nome de Luiz Inácio Lula da Silva nos processos envolvendo o "clube" de empreiteiras que roubou não só a Petrobras - mas outras estatais ainda sequer investigadas, com a mesma modelagem de negociatas. 

Só duas grandes dúvidas persistem no mercado da politicagem: 1) Em que momento Lula será indiciado? 2) Haverá coragem política suficiente para pedir a prisão de um ainda influentíssimo ex-Presidente da República? A primeira tem altíssima chance de ocorrer. A segunda, não, principalmente no Brasil do jeitinho, da conciliação e da impunidade.

Fato concreto é que ontem a "oposição" de mentirinha e os inimigos de Lula puderam comemorar a divulgação de uma notícia mais que esperada. A Construtora Camargo Corrêa pagou R$ 3 milhões ao Instituto Lula e outros R$ 1,5 milhão à LILS Palestras Eventos e Publicidade.  



A grande bobagem cometida pelos contadores da empreiteira, para desespero de Lula, é que a grana não aparece como uma mera doação, que teria até ares de legalidade. Além de estarem listados como "contribuições e doações", em 2012, os pagamentos também foram registrados com a suspeitíssima rubrica de "Bônus Eleitorais".

 Como Lula não disputou qualquer eleição municipal, o tal bônus tem efeito pior que batom na cueca da amante achada pela esposa traída nas vésperas do Dia dos Namorados.

A descoberta tende a ser fatal para Lula e para o PT por um motivo muito simples: A Camargo Corrêa foi a única que fez doação semelhante para o "ilustre palestrante" Lula ou para o instituto dele? O Ministério Público Federal, a partir de várias delações premiadas, já tem indícios de que a resposta é negativa: outras empreiteiras também deram dinheiro a Lula. A grande expectativa no mercado da politicagem é pela divulgação de que outras grandes contribuições vieram da maior transnacional privada brasileira, a Odebrecht. Esta é a "surpresa" que falta, já que se tornou público que a OAS bancou as obras do apartamento triplex de Lula no Guarujá (SP).



Pior que um soneto mal escrito é a versão do Instituto Lula alegando que "deve ser algum equívoco" da contabilidade da Camargo Corrêa sobre os pagamentos a Lula: "O Instituto Lula não prestou nenhum serviço eleitoral, tampouco emite bônus eleitorais, o que é uma prerrogativa de partidos políticos". A assessoria do Presidentro nega que os pagamentos tenham qualquer relação com contratos da Petrobras e ressalta que "essas doações e pagamentos foram devidamente contabilizados, declarados e recolhidos os impostos devidos"



A Camargo Corrêa garante que as contribuições ao Instituto Lula referem-se a apoio institucional e ao patrocínio de palestras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no exterior.



O caso de Lula ganha repercussão mundial. A Polícia Federal anexou os pagamentos de R$ 4,5 milhões feitos a Lula pela Camargo Corrêa ao inquérito que apura a participação da empresa e de seus executivos no esquema de corrupção. De acordo como o laudo, entre 2011 e 2013. A construtora informou à Receita Federal que pagou R$ 1,5 milhão a LILS Palestras, Eventos e Publicidade. A empresa foi criada pelo ex-presidente após a sua saída do Planalto e era responsável pelos contratos de palestras e eventos feitos por Lula no Brasil e no exterior.


Não foi só Lula o beneficiado. A empreiteira repassou R$ 183 milhões a políticos, em doações legais feitas pela empresa a campanhas eleitorais de diversos partidos, entre eles o PT, PMDB, PP e PSDB. A empresa JD Consultoria, de José Dirceu (que agora reclama que ele, Lula e Dilma estão no mesmo saco), recebeu R$ 900 mil da construtora. 



A empresa recebeu R$ 900 mil da Camargo Corrêa. A empreiteira pagou também R$ 3,5 milhões a empresa de Pedro Paulo Leoni Ramos. O político foi ministro no governo Collor é um dos investigados na Lava-Jato suspeito de intermediar o pagamento de propina ao senador alagoano. A Camargo pagou também para Costa Global, do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, o delator premiado Paulo Roberto Costa.


Enquanto nada efetivamente acontece com Lula, ele continua livre, leve e soltinho da Silva, fazendo negócios pelo mundo afora, como "consultor" e palestrante, e político falante... A diferença é que aumentou a impopularidade daquele que, até outro dia, era um mito inquestionável da politicagem tupiniquim. 



A coisa está tão feia que Lula já não pode mais viajar em avião comercial, sem levar vaias. Também foi obrigado a se mudar do apartamento de São Bernardo do Campo para uma luxuosa casa no condomínio Swiss Park, na mesma cidade do ABC paulista, para não ser alcançado pela bronca popular...


Assim a sonhada sucessão presidencial de 2018 fica cada vez complicada e inviabilizada para ele...