sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Dilma trocou todo o comando das Forças Armadas e ainda promoveu 117 militares

MÍDIA LIVRE
29/08/2015   

Um dado curiosíssimo, 


A dona Presidente Sapiens, ou Dilma do PT, trocou o comando das Forças Armadas todinho em dezembro de 2014.


Logo, quem pede a intervenção militar constitucional, pode estar pedindo a DITADURA COMUNISTA MILITAR, achando que terão salvadores da Pátria.


Resumindo: está tudo dominado. Não se enganem. Só o povo tem poder para mudar as coisas, partido  algum, político algum deste sistema podre e corrupto irá mudar coisa alguma. Ou como diria Giordano Bruno: "Que ingenuidade pedir a quem tem poder para mudar o poder", ou como diríamos: "que tolíce achar que quem mama nas tetas do governo ladrão vai deixar da teta pelo povão'. (Julius Gertz para os blogs da Mídia Livre)


REVEJA, AINDA:  Olavo de Carvalho diz: 'simplesmente cansei de ver a milicada... puxando saco do governo ladrão'


Quem não acredita,veja o arquivo no blog da Dilma, por que do blog do governo, o desgoverno removeu o link; http://www.blogdilmabr.com/governo-federal-oficializa-promocao-de-117-militares-portal-brasil


MAIS:  Dilma anuncia nomes dos novos comandantes das Forças Armadas

VÍDEO DE ARQUIVO





COMENTE ESTE E OUTROS POSTS NA FAN PAGE OFICIAL NO FACEBOOK: www.facebook.com/fanpageoficialfolhacentrosul

É muita futilidade, não é mesmo??? Brasileiro passando fome e esse camarada se preocupando com "fashion"? Defesa da Odebrecht ataca o modo de se vestir do juiz Sérgio Moro

post-feature-image
A defesa da Odebrecht começou bem. Em seu primeiro pronunciamento após a denúncia feita pelo Min... 


Dilma, a caminho de mais uma humilhação histórica
Não é Lula ou Dilma que podem salvar os Odebrecht. São os Odebrecht que podem salvar Lula e Dilma
Ajuste fiscal de Dilma. É a cadela correndo atrás do rabo. Mas quem está perdido é o povo

A defesa da Odebrecht começou bem. Em seu primeiro pronunciamento após a denúncia feita pelo Ministério Público Federal à justiça, o advogado Técio Lins e Silva, responsável pela defesa dos executivos da Odebrecht nos tribunais superiores, se queixou da publicidade sobre o caso:

"Essa demonstração midiática para dar satisfação ao público não condiz com o processo democrático, que deve ter paridade de armas e lealdade processual, o que não há neste processo", criticou Técio Lins e Silva.

Teria o advogado se esquecido que "Em crimes contra a administração pública, há exigência de que tenham a mais ampla PUBLICIDADE possível"?

Ou seria mais "democrático" tocar todo o processo entre quatro paredes, longe dos olhos do povo, enquanto uma empresa poderosa como a Odebrecht poderia fazer campanhas onde seus executivos aparecem como vítimas de um juiz cruel?



A advogada Dora Cavalcanti, da equipe de defesa da Odebrecht foi um pouco além em seus brilhantes argumentos sobre a conduta exemplar de seu principal cliente, Marcelo Odebrecht,  que mesmo na prisão, tentou instrui a defesa a destruir provas, cooptar policiais dissidentes e "melar a Lava Jato".

"Nada disso contribui para justificar prisões que são ilegais e que merecem ser revogadas", criticou.

"A prisão não é necessária para se conduzir uma ação penal. O Brasil não sairá mais justo desrespeitando as garantias legais mais básicas", acrescentou Cavalcanti

 Se mesmo preso, Marcelo tentou por diversas vezes obstruir a justiça, imagine solto?

Mas o destaque da equipe de defesa da Odebrecht fica mesmo com o "elegante" advogado Técio Lins e Silva, que parece entender muito sobre o mundo "fashion", ao criticar a maneira do juiz Sérgio Moro se vestir::

"Ele [Moro] é um juiz fora do padrão, porque o juiz não se comporta e não se veste daquela maneira exuberante, não tem dia certo para determinar suas audiências", criticou Lins e Silva, ainda um pouco incerto quanto à eficácia de sua estratégia "inovadora",  tipo esquadrão da moda.

@muylaerte

Câmara quer punir criminalmente quem falar mal de políticos na internet






Enquanto bilhões são roubados dos brasileiros através de corruptos que vem destruindo as maiores estatais do país, parlamentares usam seu mandato para criar lei para tratar como criminoso quem falar mal de políticos na web.



Até promover uma mudança no Marco Civil da Internet está entre as intenções dos parlamentares para facilitar a identificação e punição dos usuários da internet que ofendam “honra” dos políticos.


Entendeu que em vez de tratar de assuntos importantes eles estão legislando por eles mesmos, para evitar que sua imagem fique suja e uma futura reeleição seja perdida? 

Veja também: Deputado que defende censura da mídia diz que acusar o PT de quebrar o Brasil é uma piada







Justiça condena Odebrecht por trabalho escravo e tráfico de pessoas na África




A empresa não vive exatamente sua melhor fase, convenhamos.


Odebrecht---Angola
Os tempos não são propriamente bons para a imagem da Odebrecht, em que pese seu presidente figurar na lista dos maiores bilionários do Brasil. Para além de toda a tempestade que assola a empresa por conta da Operação Lava Jato, que por sinal mantém o citado executivo trás das grades, agora vem mais essa.


A construtora Odebrecht foi condenada por exploração de trabalho escravo e tráfico de pessoas em Angola. A informação é da BBC, reproduzida pelo G1, seguem trechos:
A Justiça do Trabalho brasileira condenou a construtora Odebrecht e duas de suas subsidiárias por promover tráfico de pessoas e manter trabalhadores em condições análogas à escravidão na construção de uma usina de açúcar e etanol em Angola. Na decisão, o juiz Carlos Alberto Frigieri, da 2ª Vara do Trabalho de Araraquara (SP), afirma que operários brasileiros que ergueram a usina Biocom, na Província de Malanje, foram sumbetidos a um regime de trabalho “prestado sem as garantias mínimas de saúde e higiene, respeito e alimentação, evidenciando-se o trabalho degradante, inserido no conceito de trabalho na condição análoga à de escravo”. Frigieri ordenou que a empresa indenize em R$ 50 milhões os trabalhadores afetados – cerca de 500, segundo a acusação.” (grifos nossos)
Os tempos terríveis de tráfico de pessoas e trabalho escravo na África infelizmente não parecem ter passado. E há quem acredite quando alguns fomentam a guerra “injustiçados x opressores” e se colocam ao lado dos oprimidos. Aí surgem os fatos e a coisa fica complicada.

Ministro Levy confessa que problemas estavam “mascarados”

3 de setembro de 2015

Ele confirmou que as contas públicas não eram exatamente o que se divulgava.


Joaquim Levy: problemas estavam "mascarados"
Joaquim Levy: problemas estavam “mascarados”


A situação do governo já passou do absurdo, a ponto de apresentarem um orçamento para o ano seguinte prevendo PREJUÍZO (o chamado “déficit”) de R$ 30 bilhões. Uma confissão de incompetência de um governo que, de fato, é mesmo incompetente.


Agora, quase abusando da sinceridade, o Ministro da Fazenda Joaquim Levy também confessa que havia maquiagem nas contas. E não usa meias palavras, dizendo textualmente que os problemas estavam “mascarados”.


Por óbvio, a culpa recai sobre Dilma Rousseff, que afinal exerceu um mandato anterior a este. Nada que já não soubéssemos, mas é sempre mais simbolicamente forte quando alguém de dentro do governo confessa a prática – e isso é mais contundente quando quem o faz é o titular da Fazenda.


Dilma ainda mais desmascarada.

OPOSIÇÃO MULTIPARTIDÁRIA LANÇA MOVIMENTO PRÓ-IMPEACHMENT DA DILMA NA CÂMARA



Partidos da oposição e até integrantes da base aliada decidiram lançar na próxima semana um movimento na Câmara dos Deputados pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff. O grupo contará com deputados do PSDB, DEM, PPS, Solidariedade, PSC e até PMDB, que faz parte da base de sustentação do governo.
 
 
O plano inicial era montar uma frente parlamentar. No entanto, como a formação de frentes exige assinaturas, os parlamentares preferiram criar um movimento, para preservar quem não quer se expor e para evitar cooptação de membros por parte do governo. 
 
 
 
A ideia amadureceu em encontro realizado na semana passada na casa do deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e o martelo foi batido nesta quinta-feira, 3. Um integrante do PSDB disse que o movimento terá site e produzirá material gráfico. A intenção é criar um canal de diálogo mais amplo com os movimentos de rua que defendem a saída da presidente Dilma.
 
 
Os integrantes do movimento ainda não decidiram qual será o embasamento jurídico que utilizarão, mas há conversas com o jurista Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT, que apresentou pedido de impeachment à Câmara nesta semana. 
 
 
 
Na peça apresentada, Bicudo cita as "pedaladas fiscais", a Operação Lava Jato e a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, pela Petrobras para afirmar que Dilma cometeu crime de responsabilidade. 
 
 
 
O jurista também lembra que o vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, solicitou à Procuradoria-Geral da República apuração sobre eventuais crimes eleitorais. Do site de Veja
 
 

7 de setembro têm vaia e panelaço contra Dilma?


Em 2014, Dilma pulou o pronunciamento de 7 de setembro. Ninguém está falando sobre o assunto e de repente podemos ter a mentirosa na tela da TV e estarmos longe das nossas panelas. 
 
 
 
Alguém sabe informar se teremos pronunciamento e panelaço na segunda-feira? 
 
 
 
 Lembre aqui o pronunciamento mentiroso de 2013. E o desfile em carro aberto, vai acontecer? Vai ter cercadinho para impedir as vaias? Alguém tem informações sobre a programação?
 
 
 

JUDITH BUTLER NO BRASIL: NOVO ATAQUE DA DIABÓLICA IDEOLOGIA DE GÊNERO.(Deixa os cães latirem...A caravana do bem, dos valores morais, da familia tradicional vai continuar passando)

sexta-feira, setembro 04, 2015



Por Hermes Rodrigues Nery

Transcrito do site Mídia Sem Máscara



A Agenda de Gênero avança no Brasil em grande proporção. Uma rede de OnGs e demais instituições já atuam há vários anos, inoculando na sociedade o conteúdo de subversão da mais radical e inumana ideologia. 


O "feminismo de gênero", termo cunhado por Christina Hoff Sommers, vai sendo disseminado por meio de simpósios, encontros, mesas redondas, trabalhos acadêmicos em profusão, propagandeados pelos meios de comunicação, de todas as formas, em apologia às mais estranhas experiências de anarquismo sexual, visando a subversão da identidade do ser humano como pessoa. 


O efeito de tal ideologia visa a dissolução de todas as formas de limites ao desejo humano, e a corrosão de todas as instituições: a começar pela família, e tudo mais, daí seu propósito devastador. Judith Butler advoga que as práticas institucionais "não devem tornar-se normas restritivas para uma política radical". 


Por isso o corpo humano, destituído de sua identidade natural, passa a ser instrumentalizado por uma ideologia declaradamente subversiva e pervertida, que o utiliza como laboratório do anarquismo que propõe para o corpo social.


SUBVERSÃO DA IDENTIDADE
Judith Butler
Uma amostra de tal conteúdo será apresentada em dois eventos, no Brasil, realizados com a presença de Judith Butler, autora do livro "O problema do gênero: o feminismo e a subversão da identidade", uma das mais ativistas feministas a difundir, por meio de muitas OnGs, a ideologia de gênero. 


Sua obra - como explica Oscar Alzamora Revoredo - é utilizada "já há vários anos como livro de texto em diversos programas de estudos femininos de prestigiosas universidades norte-americanas, onde a perspectiva de gênero está conhecendo uma ampla promoção". 



O Núcleo de Estudos de Gênero Pagu anuncia em seu site o ISeminário Queer, nos dias 9 e 10 de setembro, no Sesc Vila Mariana, em São Paulo, apresentando Butler como filósofa e "uma das principais referências sobre o tema no mundo". 




Pouco antes, entre 4 e 7 de setembro, Butler também participará em Salvador (BA), do evento "II Desfazendo Gênero - Ativismos das Dissidências Sexuais e de Gênero", promovido por várias universidades federais e patrocinado pelo Governo do Estado da Bahia, Ministério da Educação, OAB Bahia, CNPQ, Secretaria de Política das Mulheres e outros parceiros do setor público. 



Richard Miskolci explica que a proposta do evento é "tomar nossa cultura como objeto de reflexão, o que - em uma perspectiva queer - não pode ser feito sem a subversão das identidades sexuais. A superação das fronteiras sexuais e de gênero aponta para a criação de uma nova forma de cidadania não-heterocentrada e além do binarismo de gênero atualmente imposto".



REENGENHARIA SOCIAL
A Agenda de Gênero está mais avançada do que possamos imaginar. Além da incessante propaganda nos meios de comunicação, de todas as formas (em artigos, filmes, novelas, documentários, em programas de auditório, telejornais, etc.), há a ação integrada de OnGs e órgãos do poder público, aparelhados para tais fins, com objetivos de reengenharia social traçados pelas fundações internacionais e agências da ONU, entre outras instâncias de fora. 




Por isso a imprensa pauta, todos os dias, nas edições dos noticiários, para que as informações e notícias sejam cada vez mais canalizadas para, lentamente, a população ir aceitando a agenda, que é imposta por tais forças de poder e controle social. 




Não é a toa que a abordagem dada às notícias acabam sempre privilegiando o enfoque ideológico de desconstrução da realidade, da autoridade, da tradição, da moral objetiva, da lei natural, etc. Nesse sentido, temas, por exemplo, que até pouco tempo seriam escandalosos (como a inserção de gays no serviço militar) se tornam corriqueiros na grande mídia e no cotidiano dos espaços de formação de opinião na sociedade. 




Daí os questionamentos proliferam por toda a parte, como defende Butler, questionando "os valores do militarismo", "da própria conjugalidade" e tudo mais, como "objetivo final de qualquer movimento de minorias de sexo e gênero - que verdadeiramente pensa analiticamente sobre as estruturas sociais existentes e insiste em produzir novas".


DESCONSTRUÇÃO DA FAMÍLIA
Parte dessa agenda está não apenas a desconstrução da família e da cultura, mas também da religião, chamando de fundamentalista qualquer um que defenda os princípios e valores da família, da maternidade, da sacralidade do matrimônio, da fidelidade conjugal, da heterossexualidade, etc. 



Chega inclusive a defender um concepção de religião apenas como fenômeno sociológico, como afirma a "teóloga feminista de gênero" Elizabeth Schussler Fiorenza: "Os textos bíblicos não são revelação de inspiração verbal nem princípios doutrinais, mas formulações histórica". 


E "analogamente, a teoria feminista insiste no fato que todos os textos são fruto de uma cultura e de uma história patriarcal androcêntrica". Descontruindo a família, a educação, a cultura e a religião, as feministas de gênero descontroem a própria realidade humana, no afã de uma utopia irreal e surreal. Jorge Scala lembra ainda que as feministas de gênero "reivindicam uma autonomia absoluta para 'construir' qualquer 'tipo de família' que ocorra à sua imaginação ou capricho".


Por isso a ideologia de gênero leva ao escapismo da realidade, fazendo do corpo expressão de todas as fantasias e caprichos, vulnerabilizando, portanto, a pessoa humana a graus de violência inimagináveis. 


Basta ver com que facilidade muitos se deixam seduzir pela falácia de tal fantasia e aceitam expor seus corpos a toda sorte de experiências sexuais, sem moralidade alguma para vivenciar as mais extremas formas de prazer, com as práticas do homossexualismo, amor livre, incesto, pedofilia, zoofilia e tantas outras perversões sexuais. E tudo isso vivido não apenas na privacidade, mas com exposição pública.


CULTURA DA MORTE
A ideologia de gênero, pelos seus efeitos corrosivos, é expressão sombria da "cultura da morte", denunciada por São João Paulo II, há 20 anos, na Evangelium Vitae



É certo que ela fracassará, como toda ideologia que se volta contra a realidade do ser humano. (Como eu sempre digo: "Chassez le naturel, il revient au galop!", Certo Destouches? N.B) 



Mas até soçobrar terá feito suas vítimas, muitas delas já perecem em seus danos, daí que é preciso, enquanto cristãos, estarmos mais vigilantes e atuantes, no combate a esta ideologia, para não sermos vítimas de sua armadilha e perigo. Urge portanto reagirmos e afirmarmos a cultura da vida, em contraposição a esta avalanche de devastação, que Judith Butler vem disseminar, mais intensamente em nosso País. 

Instituições financeiras mundiais veem o Brasil à beira do abismo. Renuncie, Dilma!


O Institute of International Finance, que reúne 500 instituições financeiras, afirma que o país está perto de um "evento extremo", graças à paralisia do governo Dilma:


Se você acha que a vida anda difícil, um aviso: ela pode piorar nos próximos meses. Ok: você já leu isto antes, mas quem endossou a ideia, desta vez, foi o Institute of International Finance (IIF), uma organização que reúne 500 instituições financeiras do mundo, entre bancos, seguradoras, gestores de fundos – enfim, gente que entende do assunto. Em relatório divulgado nesta quarta-feira (2), o IIF é direto: o Brasil pode enfrentar um grande estresse econômico em breve.

 
 
O documento, assinado por Ramón Aracena, economista-chefe do IIF para a América Latina, afirma que a piora do cenário seria causada por uma conjunção de arrepiar: esmorecimento do ajuste fiscal, devido à paralisia do governo causada pela crise política; a perda do grau de investimento; e a intensificação dos problemas em outros países emergentes – basta ver o que os estragos que a Bovespa vem sofrendo, nas últimas semanas, com a preocupação mundial com aChina.

 
O IIF também afirma que as chances de Joaquim Levy deixar o Ministério da Fazenda cresceram, após o governo divulgar um plano orçamentário para 2016 com uma previsão de rombo de R$ 30 bilhões. O número vai na contramão de todo o esforço de Levy, neste ano, para arrumar as contas públicas.

 
 
O mercado não assistirá tranquilamente o retorno antecipado de Levy para casa. Segundo o IIF, se isso ocorrer, a confiança dos investidores no ajuste fiscal sofrerá outro golpe. Isso elevará o prêmio de risco cobrado por eles, e o dólar deve subir ainda mais, mudando seu patamar para uma faixa entre R$ 4 e R$ 4,5 nos meses subsequentes, ante os já elevados R$ 3,7 dos últimos dias.

 
 
Mesmo que evitemos o abismo descrito pelo IIF, o cenário básico também não é animador. Para o instituto, a paralisia política da presidente Dilma Rousseff, a frouxidão do ajuste fiscal e as tensões internacionais indicam um desempenho econômico desapontador. O instituto estima uma retração do PIB de 3%, neste ano, e de 0,8% em 2016. O crescimento virá em 2017, mas, sem uma política econômica de qualidade, o IIF observa que a recuperação será fraca, frágil e mais lenta que o recomendado. (O Financista).

As bombas maiores e o divórcio entre as urnas e as ruas


Cristovam Buarque
 

O Tempo


As pessoas têm a tendência de ver apenas as bombas mais próximas e ignorar aquelas escondidas, que ameaçam o futuro. As bombas do momento são a corrupção, que joga estilhaços de vergonha sobre todos os políticos (especialmente dos partidos no governo), e o descrédito de um governo que errou na economia, faltou com a verdade na campanha e descumpriu promessas. Apesar disso, o governo vê apenas as bombas imediatistas que ameaçam o equilíbrio fiscal.


A crise política, econômica e moral que atravessamos parece impedir a percepção das bombas que ameaçam o futuro mais distante. Ficamos presos às bombas da corrupção, da inflação, do descrédito da presidente e dos políticos em geral, não vemos as outras bombas.


A dívida dos Estados e dos municípios, já em fase de explosão, mesmo assim ainda é relegada. A explosão de gastos públicos, face às limitações da já imensa carga fiscal, destroçará as contas públicas.


 Nossos entes federados estão atravessando a linha que separa dificuldades fiscais conjunturais da falência estrutural, com suas consequências sobre os serviços públicos e os salários dos servidores. A Previdência explodirá em algum momento não muito distante, trazendo sacrifícios devastadores sobre a população mais velha do país e penalizando os jovens.


ENDIVIDAMENTO
A pobreza – sobretudo depois de ter sido escondida pelo marketing governamental dos últimos anos, afirmando que ela teria sido transformada em classe média porque, endividando-se, consegue comprar alguns equipamentos domésticos – está explodindo na miséria da falta de educação, saúde, segurança, mobilidade. A violência urbana é uma bomba que explode como uma guerra civil de proporções gigantescas, matando quase 60 mil brasileiros por ano.


Nossa má educação e o consequente atraso na ciência e na tecnologia, que nos deixam cada dia mais atrasados em relação ao resto do mundo, são a bomba que impedirá nosso ingresso no mundo do conhecimento que caracteriza a economia e a sociedade.


O endividamento das famílias pode explodir, inviabilizando nosso sistema financeiro aparentemente sólido e sacrificando a vida de nossa população. A incapacidade de gestão que caracteriza o Estado brasileiro dos últimos anos ameaça o crescimento de nossa economia e o bom funcionamento de nossa sociedade. A baixa poupança de nossas famílias, empresas e governo é uma bomba que impede os investimentos necessários à construção de uma infraestrutura eficiente, ao crescimento da economia e ao aumento da produtividade de nossa indústria.


DESEMPREGO E DROGAS
O desemprego é uma bomba trágica de grandes proporções. A bomba do consumo de drogas corrói famílias e anula o potencial de dezenas de milhares de jovens.( E ainda querem legalizar a maconha!!Esse país não é serio)


Mas a maior das bombas é a despolitização do debate entre grupos políticos sem visão nem propostas, presos às pequenas bombas do presente, sem a percepção das grandes em andamento: o divórcio entre as urnas e as ruas, entre os políticos e o povo, está explodindo no colo da democracia.

Não tem jeito, não! Dilma erra até quando acerta. E por que é assim? Porque o erro está na origem, não é mesmo? Ela não está num lugar compatível com a sua competência. Nesta quinta, as personagens de sua trapalhada foram um auxiliar seu e um banqueiro: Leiam.

04/09/2015
às 7:11

Dilma erra até quando acerta e agora diz que vai querer superávit em 2016. A diferença da brincadeira: uns R$ 100 bilhões…

Não tem jeito, não! Dilma erra até quando acerta. E por que é assim? Porque o erro está na origem, não é mesmo? Ela não está num lugar compatível com a sua competência. Nesta quinta, as personagens de sua trapalhada foram um auxiliar seu e um banqueiro.


Num post de ontem, afirmei que Dilma é capaz de gerar uma crise política até quando diz: “Me passa o açúcar?”. Ela fez uma reunião de emergência, uma desnecessidade, para, ora vejam!, garantir que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, fica no cargo. Problema: como Levy era a âncora de Dilma, não o contrário, é claro que o resultado no mercado foi mais instabilidade.



Mas a coisa não ficou por aí. Depois de enviar ao Congresso uma peça orçamentária ILEGAL, em que antecipou que pretende fabricar um déficit de, no mínimo, R$ 30,5 bilhões, a presidente recuou. Nada disso! Agora ela afirma que vai mesmo fazer o superávit de 0,7% do PIB. Notem: entre a primeira pretensão e a segunda, há uma diferença de mais ou menos R$ 100 bilhões. Quem confia?

 (N.B) O déficit de 30 bilhões é menor do que o custo da realização da Olimpíada no Brasil, avaliado em 40 bilhões.Você queria a Olimpíada? Eu não.Eu preferia boas escolas e bons hospitais.

Mas isso ainda é o de menos. Dilma mudou de ideia depois, como se sabe, de Levy externar seu desconforto — afinal, saiu do grupo Bradesco e foi para o ministério da Fazenda porque seria o homem da austeridade, não da bagunça — e de um encontro com Luiz Carlos Trabuco, presidente do banco.


Eu nunca sou oblíquo. Nunca bato na cangalha para o burro entender, como se diz em Dois Córregos. Trabuco é um homem sério, um profissional respeitado no mercado e um comandante de banco competente. Pode e até deve falar com Dilma ou com o ministro da Fazenda quando quiser — mesmo este tendo sido seu funcionário até outro dia.


Dilma é que não deveria se entregar a esses desfrutes. Que diabo de comandante em chefe do país é esta que é capaz de agasalhar, da noite para o dia, uma diferença de R$ 100 bilhões no Orçamento e que muda tão radicalmente de ideia depois de se encontrar com o presidente do Bradesco, ex-chefe de Levy? Convenham… Essa gente não se ajuda, não é mesmo?


A tal reunião de emergência juntou a própria Dilma, claro!, Levy — o potencial demissionário —, Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Nelson Barbosa (Planejamento). Depois do encontro, o orador da turma foi Mercadante, que disparou, com a elegância habitual:


“Levy fica. A reunião foi muito boa. Ele tem compromisso com o Brasil”. Segundo esse gênio político, o boato da demissão era coisa de  “mal informados” e “mal-intencionados”. E arrematou: “Tem gente especulando e tentando ganhar dinheiro com turbulência”.


Oh, não me diga, Mercadante, que há gente tentando ganhar dinheiro com a turbulência. Estranho seria se houvesse gente se mobilizando para perder… Uma vez Mercadante, sempre Mercadante! Isso acaba virando um destino, né? Se o chefe da Casa Civil vem a público com mensagem de caráter tão inequívoco — “Levy fica” —, então é porque Levy esteve por um fio, não é mesmo? Ou por outra: por que um chefe da Casa Civil tem de desmentir boatos de “mal informados” e “mal-intencionados”?


Isso está abaixo da racionalidade até de Mercadante.


Por Reinaldo Azevedo

A Dilma e a mídia fora de controle




Em 10 dias, a presidente Dilma Rousseff foi bem-sucedida no esforço para que Michel Temer deixasse a coordenação política; permitiu que alguns de seus gênios fizessem o anúncio branco da volta da CPMF –como se fosse mero ato de vontade; estimulou o ministro da Saúde a tentar atrair, inutilmente, os governadores para a armadilha; viu o país dizer "não" em uníssono a um novo imposto; assustou o empresariado, que vinha ensaiando uma aproximação e desistiu da tunga. Pareceu pouco à governanta.


No período, ela enviou ao Congresso um Orçamento com déficit na esperança de unir as forças políticas ao ameaçá-las com o caos; largou a batata quente na mão do Parlamento para que este encontrasse as receitas de sua licenciosidade; provocou a disparada do dólar; encontrou-se com Eduardo Cunha em torno do nada; anunciou que pode rever a peça orçamentária; reconvidou Temer para a coordenação política e viu recusado o convite...


Patamar do dólar em meados de dezembro de 2002, quando ninguém conhecia um governo do PT: R$ 3,70. Patamar do dólar no começo de setembro de 2015, quando todos já conhecem o que é governo do PT: R$ 3,70. No primeiro caso, não se sabia nada do que o partido era capaz; no segundo, já se sabe tudo de que é capaz. Moeda desvalorizada pode ser uma escolha de política econômica. Não é o caso.


Tenho insistido aqui, e onde quer que me expresse, que o governo já passou do ponto em que medidas corretivas podem ser adotadas. É evidente que Joaquim Levy, ministro da Fazenda, está sendo malsucedido. Não por má vontade ou por incompetência específica, mas porque suas respostas são estranhas ao arco de compromissos do petismo. Houve, como se sabe, um primeiro voto de confiança na sua capacidade de levar um pouco de racionalidade ao governo. A esta altura, a crise de confiança que atinge Dilma já contaminou o seu ministro da Fazenda.


Até quando Levy parecia a âncora de estabilidade da presidente, aqui e ali se ensaiava algum otimismo. Mas os desastres em série protagonizados pela chefe do Executivo fragilizaram o homem forte da economia, e agora é ela quem tem de vir a público para garantir a permanência do seu ministro. É uma questão de justiça a gente reconhecer momentos inaugurais. Dilma é a nossa Gilda. Nunca antes...



Outro assunto. Ricardo Melo despediu-se deste espaço na segunda para ser diretor de jornalismo da EBC, cargo de confiança do governo do PT, o que me parece tão justo como merecido. Na sua coluna derradeira, insinua que vai se dedicar à "democratização dos meios de comunicação" para "assegurar a verdadeira liberdade de imprensa". Restou a sugestão de que a nossa é falsa.



Foi além e garantiu que, "qualquer que seja esta nova paisagem [a da "verdadeira liberdade"], a Folha tem seu lugar assegurado." Que bom! Aqui ao menos, e enquanto aqui estiver, sinto-me protegido das suas tentações democratizantes. Já nos meus outros empregos, não sei...


Melo aproveitou para rasgar elogios ao jornal, expondo um dos motivos da lisonja: jamais foi censurado. Bem, nem seria possível. Censura é apanágio do oficialismo ou de milícias. A Folha publica o que quiser porque é um jornal privado. Ou não existiria "verdadeira liberdade de imprensa".
Compreendo que os petistas queiram controlar a mídia. Afinal, é impossível controlar a Dilma.


Facebook: on.fb.me/1SVhuvw



Símbolos do fascismo, do atraso, do preconceito.Gente que para o PT tem de ser varrida da face da terra!


Família hétero  e não bagunça.

Resultado de imagen para feminilidade mae com bebeFeminilidade e não feminismo



Trabalhadores honestos, profissionais competentes que não ganham dinheiro mamando nas tetas do governo.





Resultado de imagen para trabalhadores honestos

Vivemos uma época em que corrupção é virtude, amar a familia é errado, ser hetero é ser fascista.Quando é que essa novela da Globo vai acabar, hein?Tá ficando monótona......a





E ainda colocam a culpa na gente!!!!Não deveriamos denunciar, deveriamos ser cumplices?

Collateral damage.:C

Animais são resgatados ao fugir de incêndio florestal

Um veado campeiro foi atropelado próximo a uma região atingida pelo fogo. Já um ouriço foi encontrado em uma casa no Lago Sul

 
Vitória Pereira
vitoria.pereira@jornaldebrasilia.com.br


O Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) resgatou animais que estavam fugindo de um incêndio floresta na área Alfa da Marinha, às margens da BR - 040. Um veado campeiro e um ouriço foram salvos nessa quinta (3), por volta das 16h.
Segundo a Polícia Militar, o veado foi atropelado quando fugia da região atingida pelo incêndio e foi loocalizado próximo ao Monumento Solarius, mais conhecido com Chifrudo.
Mais tarde, a equipe resgatou um ouriço em uma casa na QI 19 do Lago Sul.



Tudo indica que o animal também tenha fugido do incêndio.


Os animais foram encaminhados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), onde receberam os devidos cuidados.


Fonte: Da redação do Jornal de Brasília

Impasse entre moradores do Lago Sul e representantes do GDF está longe do fim



Publicação: Sexta-feira, 04/09/2015 às 06:00:00

Indignada, a população se reuniu, na noite de ontem, com representantes do Governo do Distrito Federal para debater as desobstruções na orla do Lago Paranoá, na Administração Regional do Lago Sul
 
Manuela Rolim
manuela.rolim@jornaldebrasilia.com.br


A derrubada de cercas e muros irregulares na orla do Lago Paranoá, iniciada na semana passada, permanece no topo das reclamações de quem foi afetado na primeira etapa do projeto: os moradores do Lago Sul. Indignada, a população se reuniu, na noite de ontem, com representantes do Governo do Distrito Federal para debater o assunto, na Administração Regional do Lago Sul.


O encontro, que contou com a presença do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Polícia Militar, Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e Agência de Fiscalização (Agefis), levantou uma série de dúvidas a respeito do tema. Como muitos cartazes contrários a decisão do GDF, residentes do Lago Sul questionaram o aumento da violência, a manutenção da orla, o orçamento do governo destinado ao projeto, a falta de diálogo com a comunidade antes da derrubada e a continuidade de eventos, como o Isoporzinho, no último domingo.


Por volta das 19h, o debate começou com o técnico do Ibram, Luiz Rios, explicando a decisão do GDF. Ao finalizar seu discurso, Rios foi muito vaiado pela plateia. Em seguida, foi a vez dos moradores elaborarem perguntas, que, posteriormente, foram respondidas pela presidente do Ibram, Jane Vilas Boas. “Elaboramos um projeto que dialogasse com toda a população do DF”, argumentou, e logo foi vaiada.


Em outro momento da reunião, a comunidade gritou “respeito” para os componentes da mesa. Por outro lado, aplaudiram todas as reivindicações de seus vizinhos.


"Desocupação foi uma bela jogada política"
A funcionária pública Alice Brito, 40 anos, alerta que a lei deve valer para todos. “O Setor de Clubes, o Pontão do Lago Sul e as embaixadas também precisam se adequar”, afirma. Segundo ela, o governo deveria investir nas áreas que já estão livres para a população, como a Prainha, o Parque Asa Delta e a Península dos Ministros. “O GDF prefere destruir o que já está pronto em vez de resolver o que está carente de estrutura. Está tudo abandonado.



Essa desocupação foi uma bela jogada política”, conclui.


Para a moradora da QI 25 do Lago Sul, Carla Lobo, 50 anos, advogada, a decisão judicial deve, sim, ser cumprida, mas na legalidade. “O governo afirma que a decisão é para proteger o meio ambiente. No entanto, como isso vai acontecer com a permissão de eventos na orla, como o Isoporzinho? Infelizmente, o GDF não tem nenhum planejamento”, completa a advogada.


Ela alerta ainda para os cuidados com os animais da região. “Perto da minha casa, tem várias capivaras, que serão mortas ou  vão fugir assustadas com a população”, acrescenta a advogada, ressaltando que os moradores do Lago Sul não são contrários à desocupação, mas à desorganização do governo.


Fonte: Da redação do Jornal de Brasília

Comentário

Desocupar a orla do Lago significa entregar a uma população, que nunca  foi convenientemente educada a PRESERVAR NADA, nem os prédios públicos (vide pichações) , nem a natureza (vide degradações ambientais constantes como queimadas de podas, abates de arvores, levar cachorros a áreas ambientalmente protegidas..etc..) Para essa gente mal educada área ambientalmente protegida é para ser invadida, loteada e depois regulada.Foi isso que nosso Governo ensinou a eles .Então entregar a orla do lago para tais vândalos é mais um passo para a destruição do Lago Paranoá e de suas margens.Governo, eduque a população antes de entregar PÉROLAS a ela!

Anônimo

Solte os documentos, Rodrigo Janot. O Brasil inteiro tem de julgar o PT.

Solte os depoimentos, Janot

O depoimento de Ricardo Pessoa, ontem, foi devastador.

O PT roubou a Petrobras. Lula foi eleito com dinheiro de propina. Dilma Rousseff foi eleita com dinheiro de propina.

O PT ainda está no poder apenas porque Rodrigo Janot escondeu os outros depoimentos de Ricardo Pessoa - aqueles que incriminam diretamente as campanhas de Lula e Dilma Rousseff.

A democracia brasileira estará suspensa enquanto esses depoimentos não forem publicados oficialmente. 

Solte os documentos, Rodrigo Janot. O Brasil inteiro tem de julgar o PT.