quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Pior Piada do Ano: Dilma pretende “doar” R$ 5 bilhões do FGTS


Geralda Doca
 

O Globo
A decisão do governo de usar R$ 4,8 bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a faixa de renda mais baixa do programa Minha Casa Minha Vida, em que a moradia é praticamente doada, encontra forte resistência no Conselho Curador do FGTS. O argumento é que o FGTS é um fundo privado, que pertence aos trabalhadores, e esse dinheiro seria transferido a fundo perdido, sem retorno.


Como ainda não obteve uma resposta clara do Executivo sobre a forma como a equipe econômica pretende utilizar esses recursos, o ministro do Trabalho, Manoel Dias, teve de adiar para o próximo dia 23 a reunião do Conselho Curador marcada para ontem.

— O governo não pode fazer doação de casa com dinheiro do FGTS — disse um conselheiro, que prefere não ser identificado.

Ao anunciar o pacote de medidas de ajuste fiscal, na segunda-feira, o governo informou que vai cortar R$ 4,8 bilhões do orçamento previsto para a terceira fase do programa Minha Casa Minha Vida, que é de R$ 15,6 bilhões para 2016. E decidiu repassar essa conta para o FGTS, de forma a atender as famílias da faixa de renda mais baixa — a chamada faixa 1, cuja renda é de até R$ 1.800.


MEDIDA PROVISÓRIA
O governo vai baixar uma medida provisória (MP) para alterar a lei que regula o uso do FGTS. A legislação atual permite que parte do dinheiro do Fundo seja usada para dar subsídios (desconto no contrato habitacional) diretamente à pessoa física. A proposta do Executivo é transferir os recursos do FGTS para outro fundo, o de Arrendamento Residencial, que é abastecido com recursos da União e banca as moradias para as famílias beneficiárias do programa da faixa 1.


— Isso é absurdo, a maior “pedalada” que eu já vi. Acontece que o governo não tem dinheiro para a faixa 1, mas a presidente (Dilma Rousseff) quer manter o programa a qualquer custo. O negócio é sair por aí inaugurando conjuntos habitacionais — criticou um empresário do setor, que preferiu não ser identificado.

Segundo fontes da equipe econômica, os recursos virão da multa adicional de 10% nas demissões sem justa causa. Os R$ 4,8 bilhões correspondem exatamente ao valor arrecadado por ano. A MP, porém, não deve fazer referência à multa, porque essa receita não pode ser usada para uma finalidade específica, como pretende fazer o governo.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A inacreditável reportagem foi enviada pelo comentarista Wilson Baptista Jr, que afirma o seguinte: “O governo já deve, e não paga, 19 bilhões de reais ao FGTS e agora quer desviar ainda mais recursos dele”. É claro que essa maluquice não passa no Congresso. O governo não tem dinheiro para nada e inventa de doar recursos dos trabalhadores. Pode ser a pior Piada do Ano. (C.N.)

Não adianta a demagogia e o joguinho de cena, só há um ajuste fiscal possível: Parem de roubar! Parem de desviar!

Governo põe no fogo a receita para intensificar a violência

Pedro Ricardo Maximino


Está em curso uma enxurrada inflacionária (ainda com bastante fôlego para 2016, inclusive cambial e refratário) que, somada ao desemprego, ao desespero e aos desvios e às consequentes decepções econômicas, orçamentárias e sociais, penaliza sobremaneira às populações mais pobres do Brasil.



Tudo o que fora represado e omitido nos últimos anos, de repente foi sobrecarregado como ressaca sobre as cabeças dos cidadãos-contribuintes-consumidores. Sucessivas versões de “ajustes fiscais” demonstram a arte de desorientar para estagnar.


Nem o mercado leva mais a sério o anúncio de retorno da CPMF (cujo P jamais foi de provisório, mas de protraída, postergada, traída, prostituída) e o insignificante corte na própria carne, com o congelamento do reajuste constitucional dos servidores e a negativa de contratações por concursos públicos revelando o caráter hediondo do des(vio)governo construído.


As greves em serviços essenciais continuarão atingindo os que mais precisam, como os que se deslocam por longas distâncias à procura do INSS, por exemplo.


FILME DE TERROR
No Distrito Federal, com “herança maldita” evidente, mas a cada rodada mais tenebrosa, o povo sente-se como se tivesse acordado aprisionado em um pesadelo, um filme de terror sem fim. A realidade de aumentos extorsivos se exibe na tributação (IPTU e ICMS saltitantes), nos transportes públicos (ônibus e metrô apertadíssimos, precários e transportadores de gado humano, que quebram toda hora, pulam de três para quatro reais), no lazer (das escassas opções, zoológico, como exemplo, salta de dois para dez reais), e na comida diária dos miseráveis, restaurantes populares decolam de um para três reais.


Não adianta a demagogia e o joguinho de cena, só há um ajuste fiscal possível: Parem de roubar! Parem de desviar!


Some-se a corrupção ao desemprego, ao desespero, e ao caos  na segurança pública (assaltos violentos são praticados a qualquer hora do dia em Taguatinga e em diversos pontos do DF, mas não são ostensivamente mostrados como no Rio de Janeiro, assim como ocorre em todo o país) e às drogas (exércitos de viciados em crack perambulando pelas ruas e praticando roubos para alimentar o seu vício) e aos bandidos de médio e alto escalão, está assim preparado o barril de pólvora, o cinturão explosivo que cerca a capital e o campo minado em que estão transformando o país.


FALÊNCIA MORAL
A maior de todas as derrocadas é a falência moral do governo, curvado aos banqueiros e com suas próprias contas escondidas nos paraísos fiscais. É evidente que as crises também funcionam como oportunidades, mas são para poucos, principalmente para aqueles que lucraram na construção das dificuldades para ajudarem a vender as soluções amargas em seguida.


O desgastado partido da presidente delirante, que profere frases ininteligíveis, é hoje apenas um cadáver, os despojos endinheirados de um avatar usado para enriquecer os demônios que se travestiram na política. Os que assumirão na sua queda urgente são velhos aproveitadores, cheios de histórias antigas de traição à nação. A oposição é liderada por sequelados que retrocederam o país oitenta anos em oito, e isso demonstra a falta de lideranças, de compromissos, de brios ou de interesses em favor da nação.


Assim como a divisão e a violência, com os ingredientes potenciais do Estado Islâmico, destroem a Síria e massacram sua população, somos castigados por este governo do Estado Ladrão Brasileiro, que também nos divide, fomenta a miséria e a violência, saqueia nossas riquezas, pesa muito e nos aniquila enquanto nação.

Dilma, a exótica, confunde a democracia com seu nefasto mandato.


Cada vez mais distante da realidade, ao contrário do que mostra a imprensa oficialista, Dilma cultiva um exotismo perigoso: ela acha que representa a democracia em pessoa. E pior: para quem já fez o diabo nas eleições, agora ameça fazer "tudo" para se manter no poder, considerando "não democrático" o processo de impeachment, consagrado na Constituição. Capaz de tudo o PT é, mas que não brinque com fogo: a população não aceitará um golpe palaciano. Editorial do Estadão:

A petista Dilma Rousseff considera que, por ocupar a cadeira presidencial, representa a democracia em pessoa. Essa ideia exótica foi reafirmada pela mandatária em entrevista coletiva recente, na qual qualificou um eventual processo de impeachment contra ela como se fosse um atentado ao próprio regime democrático. Mas Dilma foi mais longe. Informou aos brasileiros que fará “tudo” para impedir que avance o impeachment – que ela disse ser um “processo não democrático”.
A ameaça de fazer “tudo”, para uma presidente que, na campanha à reeleição, empenhou-se em fazer “o diabo” – palavras dela – para vencer, pode significar exatamente o que parece à primeira vista. Isto é, “tudo” quer dizer que nada está descartado, se o objetivo é salvar a tal “democracia”, que é o nome que Dilma dá a seu mandato. Mesmo sem ter um pingo de apoio nem mesmo dos movimentos sociais que formam a base do PT – portanto, sem poder contar com o “exército do Stédile”, como o ex-presidente Lula qualificou o raivoso MST –, a presidente acredita ter cacife para advertir o País sobre sua disposição de se agarrar ao poder.
Para justificar o clima de tudo ou nada, a petista caprichou na dramaticidade, ao dizer que “o governo está atento a todas as tentativas de produzir uma espécie de instabilidade profunda no País”. Segundo a presidente, a oposição, chamada por ela de “esse pessoal”, aposta no “quanto pior, melhor”, como se fosse possível piorar aquilo que seu desastroso governo já fez e lamentavelmente ainda pode fazer ao País.
Quando se tem esse nível de desrespeito por políticos eleitos pelo voto direto e que exercem seu legítimo direito de fazer oposição ao governo e pelos cidadãos dos quais emana o poder de eleger representantes, pode-se concluir que a “democracia” que Dilma diz defender é mesmo de uma natureza muito diversa daquela consagrada pela letra constitucional. Esse flerte com a autocracia, claramente expresso quando a presidente se confunde com a própria democracia e considera ser um “golpe” o processo absolutamente legal que pode afastá-la do cargo, fica ainda mais evidente quando Dilma ameaça agir sem peias para salvar seu mandato.
“O Brasil, a duras penas, conquistou uma democracia. Eu sei o que estou dizendo. Eu sei quantas duras penas foi (sic) para conquistar a democracia”, declarou Dilma, em sua linguagem peculiar, mais uma vez invocando seu passado de guerrilheira como uma espécie de ativo moral para dizer que ela sim, pelo que passou, sabe o que é uma verdadeira democracia.
Ora, com todo o respeito pela história de sofrimento da presidente, sabe-se muito bem que Dilma não lutava pela democracia quando enfrentou o terror dos porões da ditadura. O objetivo do grupo ao qual ela devia lealdade era instalar uma ditadura de esquerda. E hoje a democracia pela qual Dilma e os petistas dizem lutar – a julgar por sua insistência em ver “golpe” onde só há legítima articulação política entre a oposição parlamentar e a sociedade e um processo conduzido por um Judiciário independente – parece ser somente aquela que lhes garanta a permanência no poder.
Nem sempre foi assim, é claro. Quando estava na oposição, o mestre político de Dilma e demiurgo petista Lula da Silva deu uma entrevista a um programa de TV na qual celebrou o impeachment de Fernando Collor de Mello, ocorrido quatro anos antes. Vale a pena revisitar suas declarações: “O que foi gratificante, para mim, foi saber que aquilo que nós tínhamos denunciado durante a campanha foi provado três anos depois. Tudo aquilo que aconteceu nós denunciávamos durante a campanha. Não apenas nós. Uma parte da imprensa denunciava, intelectuais denunciavam, artistas denunciavam... Foi uma pena que precisou de três anos para provar. Pela primeira vez na América Latina, o povo brasileiro deu uma demonstração de que é possível o mesmo povo que elege um político destituir esse político. Peço a Deus que nunca mais o povo brasileiro esqueça essa lição”.
Lula pode ficar tranquilo. Os brasileiros não esqueceram.

O real perde por causa do ataque especulativo de Lula.

Ataque especulativo

O dólar sobe a 3,90 reais.

O G1 diz que a moeda americana está em alta à espera da decisão do Fed sobre os juros.

Mentira: o euro e a libra estão se valorizando ainda mais do que o dólar.

O real perde por causa do ataque especulativo de Lula.

Ela "ainda se segura em seu emprego; muitos brasileiros não tiveram a mesma sorte".

Ela ainda não perdeu o emprego

A Economist desta semana trata do colapso da economia brasileira, que se reflete sobretudo na falta de trabalho.

A reportagem termina dizendo que Dilma Rousseff "ainda se segura em seu emprego; muitos brasileiros não tiveram a mesma sorte".

Atividade humana pode extinguir metade das espécies de crocodilos do mundo

ECO

Por Oliver Milman*
https://www.flickr.com/photos/cityofalbuquerque/8262809436/
O crocodilo de água salgada foi protegido pela Austrália e está seguro. Foto: Albuquerque


Até a metade das 27 espécies de crocodilianos do mundo – que incluem crocodilos, jacarés e gaviais -- pode ser dizimada devido à atividade humana, embora a espécie mais temida, o crocodilo de água salgada, pareça ter uma boa perspectiva, de acordo com um novo livro de um pesquisador especializado nesses animais.


Mudanças de uso da terra, poluição, abate e invasões de animais selvagens implicam que muitas espécies de crocodilo podem enfrentar um "futuro sombrio", alertou o professor Gordon Grigg, da Universidade de Queensland, na Austrália.


O gavial, uma espécie de nariz longo que come peixes, sofre com a destruição de seu habitat na Índia. Construções nas margens e dragagem do rio Ganges têm enorme impacto sobre esta espécie, assim como o uso indiscriminado de pesca com rede.


O crocodilo das Filipinas e o jacaré chinês são espécies em risco de desaparecer ao longo deste século, diz Grigg, embora o jacaré chinês tenha largas criações em cativeiro para produzir carne e couro.


Entretanto, os crocodilos de água salgada e de água doce do norte da Austrália têm uma perspectiva mais otimista, resultado da proibição da caça em 1970.


Desde a proibição, o número de crocodilos de água salgada deu um salto. Chamados de "salties" (salgados, em inglês), estes constituem a maior espécie de crocodilo do planeta, com alguns animais chegando a atingir sete metros de comprimento e 900 kg de peso.
https://www.flickr.com/photos/leilat/3589327468/
O gavial corre risco de extinção. Foto: Lyalka


"As chances de cerca de metade das 27 espécies são bastante reduzidas se prosseguir a mesma tendência de uso humano da terra", diz Grigg. "Habitat está sendo destruído, crocodilos são apanhados nas redes e os suínos selvagens comem seus ovos. Mas os crocodilos de água doce estão bastante seguros, pois eles nunca foram tão desprezados como os crocodilos de água salgada. E os jacarés americanos devem estar ok, porque estão agora protegidos da caça e os pântanos onde vivem são úmidos demais para a agricultura.


"A população de salties chegou a níveis muito baixos na década de 1960, mas houve uma recuperação dramática desde então. Os números estão se aproximando daqueles anteriores ao impacto da caça. Eles parecem seguros, a menos que no futuro voltemos a exterminá-los".


Grigg escreveu um novo livro chamado “Biologia e evolução dos crocodilianos”, junto com o zoólogo canadense David Kirshner. Ele acredita que esses animais devem se beneficiar das mudanças climáticas.


"À medida que os habitats aquáticos se aquecem devido às alterações climáticas, os crocodilos poderão mover-se para habitats mais ao norte e ao sul", diz ele. "Eu diria que nós podemos esperar salties mais ao sul, em Queensland. Um monte de crocodilos não vai sobreviver à pressão humana, mas aqueles que sobreviverem terão mais habitat".


A recuperação dos números do crocodilo de água salgada levou a pedidos de licença para a caça da espécie no estilo safari, que seria permitida no Território do Norte. Alguns políticos australianos também manifestaram apoio a aumentar o abate para evitar ataques a pessoas.


Em maio, um homem da cidade de Darwin, na Austrália, foi repetidamente atacado por um crocodilo de água salgada com 2,5 metros, enquanto ele fazia kitesurf em uma praia. Ele agrediu o olho do animal e escapou.


Enquanto isso, em Darwin, um inquérito corre devido à morte de dois pescadores atacados por crocodilos em junho e agosto do ano passado. Um dos homens, Lanh Van Tran, enquanto tentava soltar uma linha de pesca, foi pego por um crocodilo de água salgada albino com 4,6 metros, apelidado de Michael Jackson.


*Esse artigo é publicado em parceria com a Guardian Environment Network, da qual ((o))eco faz parte. A versão original (em inglês) foi publicada no site do Guardian. Tradução de Eduardo Pegurier




PL defende fim da criação de animais para extração de pele

Vai a plenário

Projeto, que determina multa, segue para a votação em plenário
Publicado: 16 de setembro de 2015 às 11:40 - Atualizado às 13:57

“Embora alguns criadores digam que submetem os animais a anestésicos, a triste realidade é outra", disse (Foto: Anderson Prime)
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou por unanimidade a proposta da deputada distrital Luzia de Paula (PEN), que defende o fim da criação de animais para a extração de peles. O projeto de lei determina multas para os infratores, que vão de R$ 500 a R$ 1 mil, em caso de reincidência. O projeto segue para a votação em plenário.


Para a distrital, a retirada de peles é cruel. “Embora alguns criadores digam que submetem os animais a anestésicos, a triste realidade é outra. Muitos animais agonizam enquanto sua pele é retirada com ele ainda vivo”, lamentou. De acordo com o projeto, os valores arrecadados com as multas serão destinados à proteção e ao tratamento de animais vítimas de maus-tratos.

Até conta de bar agora é por nossa conta!!

Diário do Poder
Reforma política
 
Fundo Partidário agora poderá custear até conta de bar
Políticos podem pagar bar e restaurante com fundo partidário
Publicado: 17 de setembro de 2015 às 00:00 - Atualizado às 00:00

Além de consolidar o fundo partidário, que só em 2015 vai transferir cerca de R$ 1 bilhão do Tesouro Nacional para os partidos políticos, os deputados aprovaram, na reforma política, outras novidades marotas. Pelo projeto aprovado, os dirigentes partidários – mesmo sem mandato – podem gastar à vontade o Fundo bilionário, do aluguel de jatinhos a marqueteiros, inclusive para pagar despesas de bares, jantares, etc.
 Criado com R$ 65 milhões anuais, o Fundo Partidário foi aumentando de valor até saltar de R$ 350 milhões para quase R$ 1 bilhão em 2015.

Ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) elogiaram a reforma política aprovada no Senado. Já o projeto aprovado na Câmara…

Aprovada a toque de caixa, a reforma política da Câmara nem passou pelo crivo de revisor: proíbe em um artigo o que é previsto em outro. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto

ONGs pedem fim do desmatamento em todos os biomas

Por ((o))eco
Desmatamento
Organizações lançam manifesto em prol do desmatamento zero em todos os biomas. 

Foto: Pedro Biondi/Flickr.

Organizações socioambientalistas lançaram esta semana um manifesto em prol da meta de zerar o desmatamento em todos dos biomas do país. O documento “Desmatamento Zero e o Futuro do Brasil” pretende pressionar o governo a adotar uma meta ambiciosa para combater a destruição dos biomas brasileiros.


Em dezembro, o país participa da Conferência das Partes da Convenção-Quadro da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP21) e tem até outubro para apresentar suas contribuições para este acordo. As organizações querem que o Brasil apresente a meta de eliminar o desmatamento no país em menos de uma década e, assim, retome a liderança na Conferência.



O grupo defende seis ações para o fim do desmatamento: aumento da produção agrícola sem desmate; aumento da eficácia na fiscalização; estabelecimento de novas áreas protegidas; ampliação e consolidação dos compromissos privados e públicos pelo desmatamento zero; uso da tributação vigente para o estimulo à conservação e incentivos financeiros para conservação.
De acordo com o documento, a meta do desmatamento zero em todos os biomas é “necessária e factível”.


Os signatários do documento são o Instituto Centro de Vida (ICV), Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), Imaflora, Greenpeace, WWF, Instituto Socioambiental (ISA), The Nature Conservancy (TNC), Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem (SPVS) e o Comitê de Coordenação do Observatório do Clima.
Leia o manifesto na íntegra.


Desmatamento evitado, vidas humanas salvas

ECO

Por Vandré Fonseca
Foto: Nanda Melonio
Desmatamento e queimadas piora a qualidade do ar e afeta a saúde humana. 

Acima, imagem de uma floresta do Acre em chamas. Foto: Nanda Melonio
Manaus, AM -- Mil e setecentas vidas foram salvas na América do Sul, a cada ano, graças à redução do desmatamento da Amazônia Brasileira, entre os biênios 2003/2004 e 2013/2014. Isto porque a queda na derrubada de floresta neste período, de 27 mil quilômetros quadrados por ano para cerca de 5 mil, significou também uma redução de poluentes na atmosfera que afetam a saúde humana.


Este é o resultado de um estudo inédito, o primeiro a estimar o impacto continental do desmatamento sobre a saúde, publicado nesta quarta-feira na revista Nature Geoscience. Os pesquisadores, entre eles o físico brasileiro Paulo Artaxo, utilizaram dados de satélite para avaliar a quantidade de fumaça na atmosfera, que foram combinados com modelos sobre a circulação atmosférica global e com índices de doenças provocadas por partículas finas presentes no ar, responsáveis por complicações respiratórias e cardíacas.

De acordo com Artaxo, professor da Universidade de São Paulo (USP), a fumaça emitida a partir de grandes incêndios causa altos níveis de poluentes atmosféricos, que se espalham por uma grande extensão da América do Sul. O fogo é utilizado para limpar a área e preparar o solo para o plantio. A redução do desmatamento, no período de estudo, significou também a diminuição em cerca de 70% desses poluentes e também de gases de efeito estufa.

“Os efeitos são mais sentidos em outras regiões e não na Amazônia, onde a densidade populacional é menor”, explica Artaxo. “Na região Sudeste, onde vivem mais pessoas, o impacto dessa poluição é maior”, completa. Segundo dados do estado, a concentração do particulado fino foi reduzido em cerca de 30% no Sudeste do Brasil durante a estação seca, graças a redução do desmatamento na Amazônia.

O monitoramento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) já registrou este ano (até o dia 14 de setembro) 47.468 focos de queimadas na Amazônia. Com mais de 16,5 mil focos, o Mato Grosso é o campeão de queimadas, seguido por Pará e Maranhão. Nesta época, a mais seca do ano, a maior cidade da região, Manaus, costuma amanhecer coberta pela névoa provocada pela fumaça das queimadas.


Os resultados do estudo, na opinião de Paulo Artaxo, reforçam a necessidade de zerar o desmatamento na Amazônia. “A forte redução do desmatamento até chegarmos ao desmatamento zero traz benefícios extras que vão favorecer em muito não só o meio ambiente amazônico e global, mas também a saúde da população”, afirma “Precisamos continuar o esforço de proteção da floresta amazônica, pois isso também salva vidas de brasileiros e auxilia na redução das mudanças climáticas globais", completa Artaxo.





Acorda Levy - você dançou, já te rifaram, só você não conseguiu perceber


Levy vê urgência na reforma da Previdência para dar suporte a ajuste fiscal

O Ministério da Fazenda avalia que a reforma da Previdência é essencial e deveria ser posta agora na mesa do ajuste fiscal. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou a interlocutores que o governo deve se manifestar com urgência em relação à proposta de reforma.

 
A Agência Estado, apurou que o ministro considera que, sem uma mudança clara e ampla das regras da Previdência, "não faz sentido" o resto do pacote de ajuste fiscal, anunciado na última segunda-feira, 14, para garantir a meta de superávit primário de 0,7% das contas públicas em 2016.

 
O entendimento da equipe do Ministério da Fazenda é que a proposta de retorno da CPMF foi construída para dar suporte à reforma da Previdência, com um "tributo ponte", de transição, para a entrada em vigor das novas regras.
[novas regras que sequer foram discutidas, quanto mais aprovadas. Ou algum idiota do governo Dilma ousa achar que aquela mexida na fórmula 85/95 é para valer?
  Se liga e perceba que cada vez que a Dilma estabelece uma alíquota para a nova CPMF, logo após, ela mesmo abre espaço para discutir aumento da alíquota que aprovou horas atrás.]
 

O rombo nas contas previdenciárias (dos trabalhadores dos setores privado e público) vai chegar próximo a R$ 200 bilhões em 2016, de acordo previsões do governo.

 

e o ROMBO do Postalius .... quem vai pagar? os funcionários, os Correios ou otários, nós, que também chamam de contribuintes,

Correios admite prejuízo superior a R$ 500 milhões - e o ROMBO do Postalius .... quem vai pagar? os funcionários, os Correios ou otários, nós, que também chamam de contribuintes,


Correios admitem prejuízo superior a R$ 500 milhões em carta a funcionários


Comando da empresa utiliza a informação para dizer que não pode atender a pleitos de reajuste de salários 

Correios: prejuízo superior a R$ 500 milhões em sete meses (Foto: Wilson Dias/ABr)

Funcionários dos Correios receberam na segunda-feira (14) uma carta da direção da empresa informando que seus pleitos por reajustes de salários e benefícios não poderiam ser atendidos. A direção da empresa justifica a recusa ao informar que a empresa acumula, nos sete primeiros meses do ano, um prejuízo superior a R$ 500 milhões. 

Como as propostas da direção dos Correios de reajuste aos servidores foram rechaçadas pelos representantes sindicais, os Correios solicitaram a mediação do Tribunal Superior do Trabalho (TST). "Entre outras razões, pelo respeito que temos para com aquele tribunal", diz um dos trechos da carta.

Fonte: Revista Época
 

Placar pode ser até de 9 a zero,pior do que o jogo contra a Alemanha.Vamos torcer?

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Governo perdeu até os votos que tinha no TCU = agora é 9 a ZERO

A Alemanha de Dilma – Conforme o óbvio, governo perdeu até os votos que tinha no TCU.

Placar pode ser até de 9 a zero


A arrogância foi tamanha e tal a estupidez dos argumentos que o governo conseguiu perder os votos que tinha no Tribunal de Contas da União. As manobras para adiar a votação do relator, Augusto Nardes, tiveram o efeito contrário ao pretendido. Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, também não foi bem-sucedido no esforço de conseguir virar ao menos três votos.

Pior ainda: no tempo do adiamento, a imprensa começou a ser coalhada de denúncias contra membros do tribunal. Imediatamente se identificou, ora vejam, o dedo adivinhem de quem. Entraram na mira da máquina de denúncias Aroldo Cedraz, Raimundo Carreiro, Vital do Rego e o próprio Nardes. Ou por outra: dos nove ministros, pelo menos quatro ficaram sob o chicote.


O governo Dilma é uma máquina de produzir trapalhadas. No dia 26 de agosto, escrevi aqui um post cujo título era este: “Quanto mais passa o tempo, mais difícil fica para o TCU fazer o que quer o governo”.

No corpo do post, lia-se: “Quanto mais o TCU demora a votar o relatório de Augusto Nardes, que vai recomendar ao Congresso a rejeição das contas de Dilma, pior para o governo. Por quê? Porque um resultado eventualmente positivo cairá em tal descrédito que a emenda será pior do que o soneto.

 
A esta altura, resta ao tribunal, ou à maioria dele, aquiescer com o pedido de rejeição, ou passará para a história como uma reunião de farsantes, suscetíveis a pressões, que fazem, no fim das contas, o que quer o Executivo, embora sua missão seja auxiliar o Legislativo. Se o governo não estivesse fazendo marcação homem a homem, vá lá… Mais tempo serviria ao propósito de melhorar a defesa. Mas todos sabemos que não é isso o que está em curso. O que se procura é retardar o máximo possível a votação para ver se há tempo de mudar algumas opiniões, sabe-se lá com quais instrumentos.”

 Retomo Era tudo tão óbvio. O PT perdeu o contato com a lógica e com o óbvio. Ao manobrar para retardar a votação, ao pôr nomes de ministros da boca do sapo e ao tentar negociar um acordão que previa uma interferência direta de Renan no tribunal, conseguiu produzir o exato contrário. Perdeu até os votos que tinha.

Hoje, é possível até que se dê um placar com o qual Dilma não contava nem nos seus piores pesadelos: nove a zero contra o governo. Para ela, é pior do que o jogo contra a Alemanha.

O impeachment ganha um ânimo e tanto.

Fonte: Revista Veja - Blog do Reinaldo Azevedo


...mas será que ele aponta?Vamos torcer?

"Se o TCU apontar, aí não tem jeito"

Pega mal elogiar Fernando Henrique Cardoso duas vezes em menos de uma hora. Mas não há o que fazer.

Ontem à noite, ele disse que se recusava a encontrar Lula antes de sua prisão. Ele disse também que, se o TCU rejeitar as contas de Dilma Rousseff, o impeachment se torna inevitável:

“Se o TCU apontar, aí não tem jeito. Não é golpe. Se houver tal e tal coisa a lei manda. Não é minha torcida. São fatos. Há canais institucionais que estão determinando esses fatos”.

Unanimidade pelo impeachment

Se o TCU rejeitar as contas de Dilma Rousseff, o impeachment é batata, disse Fernando Henrique Cardoso.

Pois bem.

A Folha de S. Paulo informa que a rejeição das contas no TCU "é considerada internamente como irreversível". Mais do que isso: "O mais provável é uma derrota unânime, com voto contrário dos nove ministros da corte".

O recuo do recuo do recuo

O ANTAGONISTA

O Estadão diz que Dilma Rousseff, "pressionada, negocia recuo em três medidas do pacote fiscal".


1 - Ela vai rever o adiamento do reajuste do funcionalismo público.
2 - Ela promete retirar menos verbas do Sistema S.
3 - A CPMF será cobrada por apenas dois anos, e não quatro.


Rebaixe logo o Brasil, Moody's!

Assine aqui.Falta pouco!


A meta de 1.000.000 de assinaturas para o pedido de impeachment contra Dilma Rousseff está próxima: faltam apenas 30 mil nomes.


Seja uma delas e assine aqui: pedido de impeachment.

GILMAR MENDES ARRASA! VOTO HISTÓRICO NO STF COLOCA O PT NA “BOCA DO CANHÃO”



gilmar celso de melo
O Ministro Gilmar Mendes apresentou seu voto no processo que vai decidir sobre a constitucionalidade de doações de empresas para campanhas políticas. O ambiente tenso foi acompanhado com muita atenção pelos Ministros da Corte. Um incidente marcou a tarde no STF.



De forma anti-regimental o advogado da OAB, autora da ADIN pediu a palavra para “explicar” a posição da Ordem, fato que irritou o Ministro Gilmar Mendes. Foi repreendido  pelo Ministro Lewandowski que disse “textualmente” que cederia a palavra e quem presidia a Corte era ele. Nenhuma diferença do  comportamento autoritário de Joaquim Barbosa, tão criticado por Lewandowski no passado. Mendes, sentido-se desrespeitado abandonou o Plenário.


Leia a matéria completa publicada no site de Veja…


O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), proferiu nesta quarta-feira um duríssimo voto contra a possibilidade de a Justiça impedir as doações de empresas a partidos políticos e candidatos. Em cinco horas de fala, Mendes criticou o propinoduto montado na Petrobras para perpetuação do Partido dos Trabalhadores e seus aliados no poder. Mendes disse que o PETROLÃO “FOI UM MÉTODO CRIMINOSO DE GOVERNANÇA QUE VISAVA A PERPETUAÇÃO DE UM PARTIDO NO PODER”



Em seu voto, Gilmar Mendes disse que barrar a possibilidade de empresas repassarem recursos a candidatos institucionalizaria o caixa dois em campanhas. Mais: uma outra alternativa, a de um teto único para doações de pessoas físicas, abriria, segundo ele, caminho para políticos utilizarem nomes de eleitores que não querem doar para lavar dinheiro de doações fictícias. “Barrar [doações de empresas] seria oficializar a clandestinidade de doações de pessoas jurídicas por meio de caixa dois. Seria praticamente a institucionalização do caixa dois. Se fixar um limite, certamente teríamos beneficiários do Bolsa Família fazendo doação”, disse ao cogitar a hipótese da instituição de um “doador laranja”.


Em seu voto, o ministro atacou a OAB por supostamente estar defendendo interesses petistas no Supremo e disse que os atuais escândalos de corrupção não podem ser atribuídos à possibilidade de doações empresariais a campanhas, e sim a atitudes individuais de agentes públicos que optaram por cometer crimes. “O que tem, de uma certa forma, maculado o processo democrático brasileiro são os abusos perpetrados pelos candidatos, que podem usam a máquina administrativa em seu favor, cometendo ilícitos que podem ser evitados com o aperfeiçoamento da legislação”, disse ele.


Criticado por setores do governo e partidos aliados por ter interrompido o julgamento sobre o tema em abril do ano passado, Mendes disse que se “regozijava” de ter pedido vista porque agora, com os desdobramentos da Operação Lava Jato, sabe-se dos métodos que agremiações governistas usam para engordar os caixas. “As revelações feitas pela mídia dessa Operação Lava Jato dão a dimensão da corrupção do aparato brasileiro. Na verdade, está a indicar um modo de governança em relação a não só uma empresa, mas da maior empresa do Brasil, a Petrobras”, afirmou.


“A investigação revela que o patrimônio público estaria sendo saqueado pelas forças políticas. Os recursos serviriam para manter a boa vida dos mandatários, mas não só isso. O esquema é um verdadeiro método de governo: de um lado recursos do Estado fluiriam para as forças políticas, financiando campanhas e, como ninguém é de ferro, o luxo dos atores envolvido, casas, iates, reforma de apartamento de namoradas, amantes, mães e tudo mais. Foi um método criminoso de governança que visava à perpetuação de um partido no poder”, completou ele.


Em seu voto, o ministro também apresentou a tese de que o fim do financiamento privado de campanha tiraria a paridade de armas entre candidatos governistas e de oposição e “aniquilaria” os oposicionistas. E disse que, ao contrário do que defenderam os seis ministros que já votaram contra o financiamento privado de campanha, não se poderia invocar neste julgamento princípios gerais previstos na Constituição, como a tese de que as doações de empresas colocariam em xeque a soberania popular ou o direito de cada eleitor à cidadania. Isso porque, disse ele, “no Brasil o constituinte decidiu não disciplinar a matéria [de financiamento de campanha] em âmbito constitucional”, e sim deu liberdade ao Congresso para discutir o tema. Por isso, não haveria violações à Constituição nas doações empresariais de campanha.



“A Constituição apenas vedou aos partidos o recebimento de recursos financeiros de entidades ou governos estrangeiros. A Constituição deixou para a legislação ordinária a regulação para o financiamento de eleições”, declarou.



Mensalão – Gilmar Mendes voltou a comparar o escândalo da Petrobras ao esquema do mensalão, até então o mais significativo propinoduto da história recente, e ironizou: “o mensalão foi rebaixado no rating de soberania dos escândalos”. “O partido político [PT] já se locupletou ao limite e aí quer proibir a doação a outros partidos. O partido do poder já independe de doações eleitorais”.


Em forte tom de crítica, o ministro disse ainda que doações individuais de pessoas físicas, se passarem a ser as únicas possíveis, estimulariam uma indústria de alugueis de CPFs para fraudar repasses de eleitores a políticos. Gilmar Mendes ainda voltou a atacar o discurso do PT favorável ao financiamento público exclusivo para campanhas.


“A Petrobras não pode ser assaltada por um grupo de pessoas. A rigor, esse partido é vanguarda porque instalou o financiamento público antes de sue aprovação, com recursos diretamente de estatais para o partido. É um modelo vanguardista. O financiamento público já tinha sido instalado para financiar as atividades partidárias. Dinheiro da Petrobras é dinheiro público”, disse.


E continuou: “O partido que mais leva vantagem na captação de recursos das empresas privadas agora, como Madre Teresa de Calcutá, defende o encerramento do financiamento privado. Quase me emociona, quase vou às lagrimas. É uma conversão que certamente merece algum tipo de canonização. Será que nos tomam por idiotas? O partido consegue captar recursos na faixa de bilhões dos reais continuamente e passa a agora defende bravamente o julgamento da inconstitucionalidade da doação de empresas privadas?”, disse.


“Agora entendo o discurso de que a Petrobras é nossa. A Petrobras é nossa no sentido de que nós nos apropriamos da Petrobras. Não é que é nossa do povo brasileiro. E entendo agora porque determinados segmentos partidários fazem defesa tão ferrenha de estatais. É para sua manipulação. É para transforma-la em propriedade própria”, atacou o ministro. Gilmar Mendes foi o único votar na sessão plenária de hoje.



Bate-boca – No final da sessão, o secretário-geral da OAB, Cláudio Pereira de Souza, ocupou a tribuna para contestar a afirmação de Gilmar de que a entidade esteja alinhada ao PT ao defender o fim do financiamento privado de campanhas. Souza começou a expor dados de uma pesquisa Datafolha segundo a qual 74% da população seria contra o financiamento privado quando foi interrompido pelo próprio Gilmar Mendes.


O presidente do STF, Ricardo Lewandowski, interrompeu: “Vossa Excelência falou por quase cinco horas. Vamos garantir a palavra ao advogado”, disse a Gilmar Mendes. “Eu sou ministro desta Corte. Advogado é advogado”, retrucou o magistrado. “Quem preside esta sessão sou eu”, replicou Lewandowski, dando a palavra ao representante da OAB. Irritado, Gilmar Mendes deixou a sessão plenária na sequência.



http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/pt-instalou-financiamento-publico-com-dinheiro-do-petrolao-diz-gilmar
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MINISTRO AMEAÇADO DE MORTE! NARDES TEM SUA VIDA COLOCADA EM RISCO. É O RELATOR DAS PEDALADAS FISCAIS DE DILMA


NARDES TCU
Ameaçado de morte, o Ministro do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes passou a ser acompanhado por segurança armada. Policias Federais monitoram  cada passo de Nardes em Brasília e nos deslocamento pelo País. O motivo da ameaça: ele é o relator das “pedaladas” de Dilma.


O ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) determinou à Polícia Federal que investigue as supostas ameaças sofridas pelo ministro do TCU (Tribunal de Contas da União) Augusto Nardes, relator das contas de 2014 do governo Dilma Rousseff.


De acordo com o TCU, o ministro recebeu mais de 13 mil emails –a maioria, pedindo a rejeição das contas. Alguns, porém, foram acompanhados de ofensas e xingamentos. Numa das mensagens, o emissário prometia: “Vou acabar com você”.


Ele solicitou ao tribunal o reforço de sua equipe de segurança. Desde terça (15), o ministro passou a ser acompanhado por dois seguranças, em vez de um.
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As mentiras asquerosas de Stedile e Chico Buarque.


O burguês do ‘lari-lará”, Chico Buarque de Hollanda, e o chefe da burguesia do capital alheio, João Pedro Stedile, chefão do MST, estão juntos num vídeo. O conjunto da obra é asqueroso. Inclusive pela mentira objetiva e pela ignorância.



Stedile, cuja ocupação é desconhecida — além de comandar uma organização que vive de dinheiro público, especializada em invasão de propriedade privada — entrevista Chico Buarque, o magrelo pançudo (se quiserem, isso pode ser metáfora), num campo de futebol de propriedade do cantor, compositor e pretenso escritor. Vejam o vídeo.


Como se nota, Stedile pergunta a Chico a sua opinião sobre uma tal “Escola Nacional de Formação de Quadros”, uma aparelho de inspiração leninista que prepara os tais “quadros” do MST para a revolução socialista. 


O nome oficial da entidade homenageia o sociólogo de esquerda Florestan Fernandes. O jogador e pensador amador diz, então, ao suposto sem-terra — que teria um choque anafilático de pegasse numa enxada — que apoia a iniciativa e que contribuiu com ela, embora afirme desconhecer o que se faz lá. Eis Chico Buarque.


Mais impressionante: ele exalta a “arte” e o “curso de literatura e tudo mais” que seriam ministrados na tal escola, que se transformou, atenção!, num centro da mais asquerosa patrulha ideológica de caráter stalinista. Alguns cursos, inclusive, são ministrados em parceria com universidades públicas só para quadros do MST, como ocorre na Unesp, em São Paulo, e na UNB, numa expressão óbvia da privatização das universidades federais por um aparelho do PT.



Chico, que é um vigarista ideológico, elogia ainda o trabalho em conjunto com os povos irmãos da América Latina. Algumas das maiores parceria do MST se dão com as ditaduras de Cuba e da Venezuela. Chico é mesmo um despudorado, um imoralista político. Nos dois casos, adversários do regime são encarcerados. Na Venezuela, Nicolás Maduro trata os adversários a bala. Não há liberdade de imprensa ou de opinião nesses países. Eis a fraternidade universal imaginada por Chico.


Petrobras
Stedile, contando uma mentira escandalosa, endossada pela pilantragem intelectual de Chico, diz haver um projeto no Senado que quer privatizar a Petrobras, e “com isso, nós [o Brasil] perderíamos os royalties para a educação e para a saúde”. O entrevistado, então, responde uma banalidade:



 “O petróleo é nosso! É um velho lema que deve ser mantido, deve ser lembrado sempre, porque há uma cobiça permanente em torno da Petrobras. Agora vem essa história de participação da exploração do pré-sal. São conquistas nossas, conquistas dos nossos governos, desde os tempos de Getúlio, que, volta e meia, são ameaçadas por esse tipo de investida”.


É a mentira entrevistando a má-fé. Pela ordem:


1: não existe projeto nenhum de privatização da Petrobras no Senado; Stédile mente;
2: o que há no Senado é uma proposta que permite que a Petrobras abra mão do direito de ter pelo menos 30% de participação em campos de exploração do pré-sal;
3: se, por falta de recursos para investir, ela abrir mão, uma empresa privada pode ocupar o seu lugar;
4: isso nada tem a ver com os royalties, que continuariam a ser pagos do mesmo modo;
5: não existe cobiça nenhuma pelo nosso pré-sal, ao contrário do que diz Chico Burque;
6: nos leilões do pré-sal, não houve nem concorrência; poucas empresas internacionais se interessaram;
7: com a despencada do preço do petróleo, e não vai subir mais, tornou-se antieconômico tirar petróleo do pré-sal;
8: a exploração do pré-sal emperrou por falta de investimentos;
9: com a exploração do xisto nos EUA, caiu brutalmente o interesse pelo pré-sal.;
10: se o petróleo não sai das profundezas, não há royalities;
11: Chico e Stedile não estão nem aí para o povo; estão é preocupados com seus preconceitos ideológicos..


Chico Buarque e João Pedro Stedile são como dois vampiros representando um passado que não quer passar; representando os que já morreram e não sabem; representando as piores taras de uma elite de esquerda que levou o país à beira do abismo.


Um fala do alto de sua ociosidade agressiva; o outro, de sua burrice específica.  Graças a Deus, o Brasil, crescentemente, diz não a esses vampiros das nossas verdades. Eles estão acabados.


Por Reinaldo Azevedo

As transgêneras logo se levantariam: “A gente vai morrer afogada, seu Noé?”



Dilma e a ciência na Arca de Noé. Ou: Só chove, chove…

 

 

Na cerimônia de entrega do “Premio Jovem Cientista”, na terça, em Brasília, na presença do ministro da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo, e dos agraciados, a presidente Dilma Rousseff disse mais uma para a posteridade:

“(…) Considerando a capacidade de distribuir o seu desenvolvimento com a sua população, transformar o mundo significa, necessariamente, levar a cada uma das pessoas as melhores condições de vida, né, Aldo?, desde a Arca de Noé”.



Dizer o quê?

É… Quando Noé, um conservador, escolheu um macho e uma fêmea de cada espécie para enfrentar aquele chuvisqueiro, não deixava de haver ciência ali, né? Sabe como é… Um macho, uma fêmea, o balanço da arca, aquele tédio, Kikop Zambianchi na vitrola: “Mas só chove, chove, chove…”


Hoje em dia, Noé teria trabalho, coitadinho! As transgêneras logo se levantariam: “A gente vai morrer afogada, seu Noé?”


Por Reinaldo Azevedo

O golpe de Dilma está em denunciar o falso golpe


16/09/2015
às 22:29


Eu realmente não sei se alguém faz a cabeça da presidente Dilma Rousseff. Acho que não. Ela age como pessoa que é, à sua maneira, absolutamente original. Ninguém de fora, a menos que fosse inimigo, lhe daria tantos conselhos ruins.


De saída, há uma questão obvia: se há alguém que deveria fazer de conta, publicamente (e só publicamente), que o debate sobre o impeachment não existe, essa pessoa é Dilma, certo? Mas quê! Ela foi a primeira do Planalto a tratar do assunto. É incompreensível. E não para mais.


Sigamos. Tendo resolvido levar o debate para dentro do Palácio — o que é, reitero, uma burrice —, que faça, então, o debate político, que especule sobre as conveniências, que trate das dificuldades que adviriam do impedimento, que diga que não há motivos para tanto, que negue que tenha cometido crime de responsabilidade… Tudo isso, meus caros, seria do jogo.



O que não é aceitável é que Dilma classifique de “golpe” o que está amparado na lei e na Constituição, especialmente quando as circunstâncias lhe são tão adversas. Nada menos de 66% a querem fora da Presidência, segundo pesquisas. É claro que impopularidade não é motivo para depor ninguém. Quando, no entanto, o público anda tão insensível aos argumentos de Dilma, o que lhe cabe é tomar certos cuidados políticos. E ela se mostra um desastre ambulante.



Nesta quarta, numa entrevista a um rádio de Presidente Prudente, no interior de São Paulo, voltou a chamar a possibilidade do impeachment de “versão moderna de golpe”.



Disse: “Esse método, que é querer utilizar a crise como um mecanismo para você chegar ao poder, é uma versão moderna do golpe”. E avançou: “Acredito que há no Brasil, infelizmente, pessoas que não se conformam que nós sejamos uma democracia sólida, cujo fundamento maior é a legitimidade dada pelo voto popular”.



Dilma tem de dizer quem são essas pessoas. Ela não pode afirmar, num dia, que o governo vai “fazer de tudo” para impedir o impeachment e, no seguinte, que há uma conspirata para tirá-la do poder.



A presidente sabe que Fernando Collor caiu, no que diz respeito ao grupo que representava e às falcatruas que a esse grupo eram atribuídas, por muito menos, não é mesmo? O esquema então descoberto e denunciado era fichinha perto do que está aí.


A presidente sabe que não há golpe nenhum. A presidente sabe que golpes se sustentam em armas. A presidente sabe que a afronta à legalidade institucional se impõe na força bruta. E sabe também que nada disso está em curso.


Golpe, Dilma, era o que estava em curso na Petrobras.
  Golpe, Dilma, é maquiar as contas do país para se eleger.
  Golpe, Dilma, é se eleger com um programa e governar com o outro.
  Golpe, Dilma, é atribuir ao adversário as próprias e malévolas intenções.
  Golpe, Dilma, é agredir as leis e advogar a impunidade porque, afinal, chegou ao poder pelas urnas.

Sei que parece estranho dizer, mas urna, minha senhora, não é tribunal de absolvição.

Por Reinaldo Azevedo

....tragédias familiares crescentes pelo “Brasil real” afora para que o “Brasil oficial” não tenha de deslocar-se um milímetro da sua zona de conforto.

O último trem para a democracia


16 de setembro de 2015 § 14 Comentários
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Artigo para O Estado de S. Paulo de 16/09/2015
Contribuição do setor público” onde nenhum emprego ou aumento de salário se perdeu ou recuou nos últimos 515 anos e hoje nos custa 40% do PIB ou R$ 2.500.000.000.000,00 (dois trilhões e quinhentos bilhões de reais): R$ 10,5 bi em aumentos de quadros e salários “previstos mas adiados”; a promessa – “agora sim!” – de cumprir as leis que nenhuma polícia impõe sobre tetos de salários e gastos com mordomias indecentes; talvez um troco com o “remanejamento” do nada para coisa nenhuma dos funcionários hoje parasitando a dezena mais inútil daqueles mistos de ministérios e postos de tocaia do dinheiro público com que compra-se a “governabilidade” que não há, se e quando forem mesmo extintos.
Corte mesmo, nenhum.
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Esforço adicional” exigido do contribuinte “para compensar a redução da arrecadação” resultante do estágio terminal a que a carga de impostos anterior o levou: mais R$ 32 bi em impostos novos da espécie mais tóxica que há; outros R$ 13 bi com reversão de isenções concedidas para dar sobrevida a setores moribundos da economia; 30% daquilo que você construiu ao longo da vida e for obrigado a vender para pagar essa conta; outros R$ 10 bi, ditos “gastos públicos” mas tomados à cova com palmos medida que cabe ao povo no trilionário latifúndio do orçamento federal na forma de gastos com casas populares, saude pública e financiamento agrícola.



Cada tostão desse “esforço adicional” seria pago com empregos e salários cessantes e tragédias familiares crescentes pelo “Brasil real” afora para que o “Brasil oficial” não tenha de deslocar-se um milímetro da sua zona de conforto.
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Ok. Mas, posta de lado a indecência da proposta, esse sacrifício todo resolveria alguma coisa?



Como o que nos jogou no buraco foram o caos institucional e os impostos necrosantes que nos custam o crescimento explosivo dos privilégios dos parasitas do estado, não é aumentando a carga de casuísmos e impostos necrosantes que vamos sair dele. Ao contrário; isto vai acabar de nos matar.



O país inteiro está careca de saber disso mas como, para além da força do hábito de pensar pelo avesso aprendido nas escolas e na mídia, já não há brasileiro que não tenha um privilegiozinho para chamar de seu ou um pai, um filho ou um parente próximo vivendo do estado para pressioná-lo nesse sentido, sua língua continua travada.



Chegou a hora de destravá-la para gritar as verdades que já são tão evidentes que têm feito tremer até a mão do carrasco.
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Acabou! Não dá mais! O Brasil ultrapassou por longe a capacidade máxima da sociedade de sustentar o estado. 


As forças produtivas estão em desagregação e não existe alternativa senão voltar atrás todo o caminho percorrido no escurinho da falsificação sistemática de dados e o muito mais, em matéria de aliviamento de pesos, que a permeabilidade da globalização tornou imprescindível à sobrevivência de toda e qualquer economia nacional.


É fazer ou morrer!


Não há “despesas incomprimíveis”, o que há são privilégios medievais sustentados por normas medievais impostas pelos próprios privilegiados, que cairão por terra assim que decidirmos que têm de cair.



Isso e só isso pode mudar as expectativas.
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É mentira que, como no passado, roubando-nos a todos “por baixo”, pela desvalorização da moeda, o governo acabará por conseguir uma saída pelas exportações. China, Europa, Colômbia, México e tantos outros dos que concorrem conosco por um lugar ao sol da globalização também desvalorizaram suas moedas mas não aumentaram seus impostos que já eram muito mais baixos que os nossos.


E eles têm a tecnologia, as estradas e ferrovias, os portos e aeroportos que nós trocamos por mais ministérios, mais “ajutórios” a marajás do Judiciário e do Legislativo, mais “cargos comissionados”, mais “bolsas” de comprar eleições e outras “despesas incomprimíveis” dessas mesmas qualidade, justiça e importância estratégica, além de viverem a anos luz de distância de qualquer coisa que se pareça ao hospício burocrático em que estão condenados a operar o produtor, o contribuinte e o exportador brasileiros.



Isso para não falar no completo desarmamento jurídico a que foi reduzido o empregador deste país, hoje inerme diante do assalto sistemático da “justiça trabalhista” que Getulio Vargas criou para corromper a sociedade brasileira desde o chão.


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É mentira que qualquer coisa de essencial ou mesmo de importante se vá perder se fizermos a coisa certa. Não é vinculação de gastos a porcentagens do PIB nem aumentos automáticos de salários e aposentadorias sem contribuição que resolvem problemas como o da qualidade da saúde, da educação e do serviço público em geral; é “meritocracia”, aquilo que é impossível instituir mantida a estabilidade no emprego pervertida que ha hoje não para proteger mas para lesar o interesse público, a começar pelo do funcionário que trabalha.


Na verdade, nada começa a ser consertado neste país antes que seja corrigida essa perversão que está na raiz de toda a corrupção que nos devora e quebrada a cadeia do empreguismo, da impunidade e da cumplicidade com o crime que hoje é o eixo em torno do qual tudo gira no “serviço público” brasileiro.



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Não é com os 60 milhões de pagamentos mensais feitos de mão em mão pelo governo que se vai mitigar a miséria e resgatar a dívida moral da nação.


Ao contrário, manter 120 milhões ou metade da população brasileira, contado apenas um dependente por “recebimento”, sob aquilo que José Dirceu definiu textualmente como “suborno eleitoral” para Hélio Bicudo, o fundador do PT que protocolou na Justiça um processo de impeachment contra Dilma Rousseff, vai mais é destruir para sempre essa esperança.



Chegou a hora da verdade. Muito além do limite, é daqui que, ou o Brasil salta de volta para a democracia onde a lei é uma e vale para todos, ou mergulha de vez no ralo argentino.
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Junte-se a nós!!!

Greenpeace
Já somos mais de 1.4 milhão de pessoas pelas florestas
Olá FLAVIA,
Gostaria de te agradecer por ter assinado pelo Desmatamento Zero. Você faz parte do movimento que reúne mais de 1,4 milhão de pessoas que querem o fim da destruição de nossas florestas. Reconhecemos que você já contribuiu bastante com essa causa, mas precisamos de mais uma ajudinha para encerrar uma fase importante da campanha. 


Em pouco mais de um mês entregaremos o Projeto de Lei pelo Desmatamento Zero no Congresso Nacional e precisamos que ajude a chegar ao número mínimo de assinaturas para entregar, ou seja, 1.43 milhão de assinaturas que corresponde a 1% do eleitorado brasileiro. Compartilhe a petição e ajude a fazer o movimento pelo Desmatamento Zero crescer.
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É simples ajudar, basta compartilhar a petição com seus amigos, familiares e colegas de trabalho. Imagina se você trouxer a assinatura de 2 amigos? Chegaremos lá rapidinho. Estamos enviando este pedido para todas as pessoas que assinaram.



O movimento a favor do Desmatamento Zero está crescendo. Na última segunda (14) um grupo composto por grandes organizações ambientalistas do Brasil lançou um manifesto que pede Desmatamento Zero em todos os biomas do Brasil. É a primeira vez que um grupo tão grande demanda essa meta ambiciosa.



E você pode fazer ainda mais tornando-se um de nossos colaboradores. Juntos somos mais fortes e conseguimos ir muito mais longe. Faça parte desse time!
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Cristiane Mazzetti
Greenpeace Brasil
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