sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Água da Sabesp chega ao ABC paulista contaminada por metais pesados e agrotóxicos

 
EM RISCO


por Redação RBA publicado 07/10/2015 11:43, última modificação 07/10/2015 14:07
CC/ WIKIMEDIA COMMONS
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Laudo aponta presença de metais pesados, venenos agrícolas e até material radiativo na água da Sabesp
ABCD Maior – Metais pesados e agrotóxicos foram detectados na água já tratada pela Estação de Tratamento de Água (ETA) Rio Grande e que abastece as torneiras da população dos municípios de São Bernardo, Diadema e de metade de Santo André, todos pertencentes ao ABC paulista. As informações foram dadas pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo, em audiência pública sobre contaminação de alimentos e água por agrotóxicos realizada ontem (6), em Santo André. Os laudos são da própria Sabesp e foram passados à Defensoria pela Semasa.
Nas amostras analisadas, entre 2012 e 2015, a água da ETA Rio Grande contém agrotóxicos como o glifosato, além de metais como cádmio, chumbo, fluoreto, níquel, urânio, glifosato (agrotóxico), trihalometanos, alumínio dissolvido e surfactantes. Também foram encontrados resíduos de urânio, que é radiativo, o que chamou preocupa os agentes presentes à audiência.
A maioria dos contaminantes está dentro dos níveis permitidos pela portaria 2.914, do Ministério da Saúde – que trata da potabilidade da água, mas que prevê o monitoramento de apenas 27 dos 467 agrotóxicos registrados no Brasil. Porém, a água apresenta níveis de chumbo 40% acima do limite imposto pela portaria. "Esse mínimo de segurança não é segurança. São produtos químicos tóxicos e não sabemos o que essa mistura, a longo prazo, causa no nosso organismo, mesmo em pequenas quantidades", afirmou a engenheira química Sônia Hess, professora e doutora da Universidade Federal de Santa Catarina, que analisou os laudos da Sabesp a pedido da Defensoria.
"Jogamos todo tipo de imundície na nossa água, porque criou-se um mito de que lá na estação de tratamento toda a sujeira sai, que o cloro tira tudo. Mas isso não é verdade, os contaminantes químicos deixam resíduos", disse Sônia.
Ela explicou que a desinformação leva o glifosato a dominar o mercado agrícola brasileiro de defensivos químicos. Pesquisas médicas internacionais, segundo a engenheira, mostram que o glifosato é potencialmente cancerígeno, além de induzir a diabetes, doenças cardíacas, depressão, infertilidade, Mal de Alzheimer e Mal de Parkinson. "Hoje 43,8% do mercado brasileiro usam o glifosato, porque pouquíssimas pessoas sabem o quanto é perigoso", disse.
Além do agrotóxico, os metais pesados como níquel, cádmio e trihalometanos (subproduto criado da mistura do cloro e esgoto) também causam câncer. "O câncer é a segunda causa de morte no Brasil e, diante desses números, tende a aumentar", comentou Sônia.
Outro dado que preocupou a engenheira química foi a presença de urânio na ETA Rio Grande. "É preciso investigar de onde está vindo isso. Até recomendo que sejam feitos os testes novamente, porque é muito grave", afirmou. Já o chumbo, explicou, causa danos aos rins, fígado, sistema nervoso, cérebro, órgãos reprodutores e à região gastrintestinal.
"Estamos chegando a um ponto de quase não retorno com a água. E vale ressaltar que a Vigilância Sanitária não fiscaliza, ou seja, a Sabesp é quem fiscaliza a água que ela mesma entrega", observou o defensor público Marcelo Novaes.
Procurada, a Sabesp não se manifestou.
Reportagem Rede Brasil Atual

Receita Federal é impedida pelo PT de pedir bloqueio de Bens de LULA e sua famíla



O pessoal reclama que o Brasil está na merda, mas e-mails como esse ninguém repassa. A mesma coisa acontece no Facebook onde a maioria das pessoas "curtem" mas não "compartilham". O compartilhar dissemina, propaga, divulga uma informação enquanto que o "curtir" é um ato de pura politicagem barata entre "amigos". Estou prestes a sair dessa porcaria de Face onde só mediocridades e futilidade são divulgadas e "curtidas". Precisamos mudar este país e as únicas ferramentas que dispomos é a internet.


A hora é esta e poucos se sensibilizam para este momento. Mais uma vez fica aqui meu desabafo na tentativa de mudar o que já deveria ter sido feito há muito. 


Não podemos apenas reclamar sem mover uma palha sequer para que essa quadrilha que assalta nosso Brasil continue no poder. Precisamos de mais “patriotismo” e menos covardia!

O brasileiro, mesmo aquele que possui consciência política, é covarde e omisso, (haja fraldas). Se nada fizermos, o futuro daqueles que amamos, e que ainda são jovens, estará seriamente comprometido. Pensemos nisso!
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LULA QUER IMPEDIR A RECEITA FEDERAL DE AVALIAR O PATRIMONIO QUE ELE E LULINHA MONTARAM COM EVIDÊNCIAS DE MUTRETAS,
CAMBALACHOS, TRANCOS E BARRANCOS!!

- VAMOS PRESSIONAR PARA QUE ELE NÃO CONSIGA!!Até que enfim sai alguma coisa sobre o assunto. Todo mundo sabe mas não pode
provar.

Vindo de dentro da Receita Federal a suspeita se concretiza.
Espero que os fucionários concursados da RF, realmente, resolvam cumprir a Lei. Vai ser uma festa….. UMA BOMBA. LEIA E REPASSE!!!!!!!!
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ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO – próximo alvo do aparelhamento petista.

EXCLUSIVO – Embora assuma o discurso globalitário do combate à corrupção, a Presidenta Dilma Rousseff anda hiper preocupada com o risco de rebeldia entre servidores do alto escalão da Receita Federal.

Dilma recebeu preocupantes informações de que alguns funcionários de carreira do órgão, à revelia do Governo, promovem um acompanhamento pente fino da veloz evolução patrimonial do empresário Fábio Luís da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que a mídia chama popular e pejorativamente de Lulinha (apelido que Fábio nunca usa, na vida pessoal).

Lula já teria pedido a Dilma para interceder no caso. Ela já avisou que nada pode fazer. O ex-presidente tentou, inclusive, contatos com a cúpula da Super Receita.

Recebeu a mesma mensagem de que nada pode ser feito.

Foi-lhe lembrado que o acompanhamento patrimonial dos contribuintes, dentro da Lei e respeitando sigilos, há um dever funcional dos servidores concursados da Receita.
Lula teme que vazem informações também eventuais sobre seu patrimônio pessoal (bilhões de dólares). Trata-se da oitava fortuna do Brasil, segundo a revista americana Forbes…

E como sabe muito bem que o “movimento de combate à corrupção” é uma ordem de fora para dentro do Brasil, se apavora com o risco de retaliações promovidas por inimigos ligados à oposição.
Além do medo de surpresas super desagradáveis com servidores sérios e independentes da Super Receita, Dilma encara outra guerra institucional.


A Presidenta e seus ministros são cada dia mais mal vistos pelo Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal – integrado por sete entidades de procuradores da Fazenda, Previdência Social, do Banco Central e de procuradores lotados em autarquias e ministérios.

A entidade enxerga uma intenção do governo em submeter às vontades de militantes petistas, todos os setores jurídicos da área federal, o que seria um desastre para o BRASIL, se já não bastassem as muitas autarquias dirigidas por QI político do PT.


O primeiro alvo do aparelhamento petista é a Advocacia-Geral da União.

Luís Inácio Adams, chefe do órgão, elaborou um projeto de lei complementar que prevê a nomeação, como advogados federais, de pessoas de fora da carreira e sem concurso (tá na cara que serão os “cumpanheiros”).

O projeto de Adams considera infração funcional o parecer do advogado público que contrariar as ordens de seus superiores hierárquicos.


O Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal define o plano como um atentado ao Estado Democrático de Direito e põe em risco a existência da própria AGU (Advocacia Geral da União). 

Estão petizando a Justiça.
Há tempos isso já está ocorrendo; Luís Inácio Adams é mais um do governo Dilma na corda bamba.
Cotado para assumir a Casa Civil do Palácio do Planalto na reforma ministerial que Dilma Rousseff iria promover no começo do ano 2014, não emplacou no cargo.
Também pode ver naufragar seu objetivo maior de ser indicado para o Supremo Tribunal Federal, tal qual seu antecessor José Dias Toffoli, apadrinhado do Dirceu.

Alvos de processos pesados, como o do Mensalão e seus desdobramentos, os petistas definiram como prioridade o aparelhamento da máquina Judiciária.
Além de indicar ministros aliados para o Supremo Tribunal Federal e para o Superior Tribunal de Justiça, o partido também quer ter um controle maior sobre a Advocacia Geral de União, para impedir que o orgão crie problemas para os negócios escusos feitos entre a União e os empresários parceiros.

É a intervenção “petista” nos órgãos de fiscalização da Receita Federal e Advocacia Geral da União.
Essa é a máscara do PT e dos cumpanheros do Lula que é o Chefe de todo o esquema de corrupção do PT, o bando vermelho, grande quadrilha “desembestada” que emporcalha o país há mais de dez anos no poder.

POR FAVOR, REPASSE MAIS DE 2 VEZES, SE POSSÍVEL…

[ASSISTA] Alexandre Frota detona de vez com ‘Jean Wyllys’. “PT vai dar a ele 843 mil reais para filme de deputado”

09/10/2015


Em meio a crise econômica o governo do PT libera R$ 843,00 mil reais para que o deputado Jean Wyllys faça seu filme, qual seria o nome do filme?

Alexandre detona do deputado no Vídeo, que está nesta matéria. Juca Ferreira sob a batuta de Dilma liberou essa verba.


O PT já repassou 15 milhões mas, só vale para artista petistas ou aliados, conforme foi feito o documentário do condenado José Dirceu. “Deputado, o Senhor não tem vergonha?”

ASSISTA e COMPARTILHE.

“O Fim de Cunha na Câmara” ao ver operação Lava-Jato ele fechou suas contas na Suiça, já era tarde!


09/10/2015


Relatório do Ministério Público da Suíça revela que nos registros das contas atribuídas ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no banco suíço Julius Baer consta o nome dele e um endereço na Avenida Heitor Doie Maia, número 98, na Barra da Tijuca. É neste endereço que o deputado mora com a mulher, a jornalista Cláudia Cruz, também apontada como beneficiária das contas. O documento suíço informa ainda que duas das quatro contas que Cunha tinha no Julius Baer foram fechadas em abril do ano passado, um mês após o início da Operação Lava-Jato.


As outras duas foram bloqueadas em abril deste ano com um saldo de US$ 2,5 milhões. Em valores atualizados, o saldo corresponderia a cerca de R$ 10 milhões. 


As contas — que foram bloqueadas a partir de uma investigação sobre suposto envolvimento do presidente da Câmara em corrupção e lavagem de dinheiro — estão em nome de empresas offshores que têm como beneficiários Cunha e Cláudia Cruz.


Os documentos contém detalhadas informações sobre os donos das contas. Pelo documento, um dos beneficiários é brasileiro, chama-se Eduardo Cosentino da Cunha e nasceu em 29 de setembro de 1958, data de nascimento de Cunha. Uma das offshores atribuída ao deputado é chamada de Orion. Autoridades brasileiras e suíças não têm dúvida de que as contas pertencem ao presidente da Câmara.


INDÍCIOS EVIDENTES
Segundo um investigador, os indícios contra o deputado são evidentes. Diferentemente do que aconteceu com o ex-prefeito Paulo Maluf, Cunha não terá como negar a responsabilidade sobre contas e offshores, diz a fonte. O relatório contém extratos da movimentação financeira das duas contas. Uma delas recebeu, entre maio e junho de 2011, quatro depósitos. Três depósitos de 250 mil francos e um de 311,7 mil francos.


O Ministério Público suíço informa que Cunha foi devidamente notificado do bloqueio das contas. Os documentos foram enviados na última quarta-feira para a Procuradoria-Geral da República, numa operação intermediada pelo Departamento de Recuperação de Ativos do Ministério da Justiça. Caberá agora ao procurador-geral, Rodrigo Janot, decidir se pede ao Supremo Tribunal Federal (STF) abertura de novo inquérito ou se apresenta nova denúncia contra Cunha.


As contas que Cunha nega - Editoria de Arte


As contas foram descobertas em abril deste ano e, desde então, o presidente da Câmara vinha sendo investigado na Suíça por corrupção passiva e lavagem de dinheiro desviado da Petrobras. Cunha é suspeito de receber propina numa transação relacionada a vazamento de informação privilegiada e venda, para a Petrobras, de um campo de petróleo no Benin.


Na outra investigação, aberta no Brasil, Cunha foi denunciado ao STF por corrupção passiva e lavagem dinheiro, sob acusação de receber US$ 5 milhões em propina para facilitar a compra de dois navios-sondas da Samsung Heavy Industries, pela Petrobras (um negócio de US$ 1,2 bilhão). O negócio teria resultado em propina no valor de US$ 40 milhões. Outros dois acusados na fraude, o lobista Fernando Soares, o Baiano, e o ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Cerveró já foram condenados pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba.


SEIS DELATORES DENUNCIARAM CUNHA
Na denúncia, Janot pede que Cunha devolva ao cofres públicos US$ 80 milhões, soma entre multa e valores desviados. As investigações iniciadas na Suíça podem se complementar com outras informações já obtidas no Brasil pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal.


O nome de Cunha é vinculado à corrupção na Petrobras por pelo menos seis acusados de envolvimento nas fraudes: o doleiro Alberto Youssef, os lobistas Júlio Camargo, Fernando Baiano e João Augusto Henriques, o ex-gerente-geral da área Internacional Eduardo Vaz Costa Musa, e Leonardo Meirelles, ex-sócio de Youssef.


Parte das suspeitas das autoridades suíças sobre a movimentação financeira de Cunha foram confirmadas pelo lobista João Henriques. Em depoimento à PF em Curitiba, há duas semanas, Henriques disse que fez depósito numa conta que, mais tarde, descobriu pertencer a Cunha.


A conta destinatária do pagamento foi indicada a ele pelo lobista Felipe Diniz, filho do ex-deputado Fernando Diniz (PMDB-MG), já morto, um ex-aliado de Cunha. João Henriques disse que fez o depósito em retribuição à venda de um campo de Petróleo no Benin para a Petrobras. A transação só foi possível graças a uma informação privilegiada que ele recebeu.


Com a informação, o lobista fez uma sociedade com o empresário Idalecio de Oliveira, dono de um terreno no Benin, que foi vendido por US$ 15 milhões para a Petrobras. Depois da transação, o lobista embolsou US$ 7,5 milhões. Em seguida, repassou parte do dinheiro para as pessoas que o ajudaram na concretizam do negócio.


(Via FOlha e Globo)

Contra reorganização escolar, cerca de 1.000 alunos protestam em SP

9/10/2015 às 08h33 (Atualizado em 9/10/2015 às 11h59)


Ato começou na frente do Masp e ao menos dois manifestantes foram detidos pela PM
Do R7
Alunos foram detidos durante manifestação na avenida Paulista Reprodução/Rede Record
 
 
Estudantes de diversas escolas da rede pública de ensino realizaram uma manifestação no centro de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (9), contra a reorganização da rede estadual de ensino.


O grupo se concentrou por volta das 8h em frente ao Masp. A manifestação começou pacífica, mas houve desentendimento entre os policiais e alguns manifestantes. Após correria e empurra-empurra, ao menos duas pessoas foram detidas.


Marcos Kauê, presidente da Umes (União Municipal Dos Estudantes Secundaristas De São Paulo), entidade que apoiou e ajudou na organização do ato na capital, informou ao R7 que ao menos um aluno e um professor foram levados para a delegacia. Ele estima que cerca de 1.000 estudantes de 36 escolas do município de São Paulo estavam presentes no protesto desta sexta. 


— Ainda não temos detalhes, mas a manifestação estava pacífica.


A PM confirma que as duas pessoas foram encaminhadas para o 78º DP, mas não informa o motivo.

Pais, professores, diretores e alunos temem fechamento de mais de cem escolas em SP

 Ainda segundo a PM, os alunos carregam faixas e um carro de som acompanha o ato, que é contra a proposta de reorganização escolar proposta pelo governo do Estado. 
Grupo se reuniu na avenida Paulista por volta das 8h desta sexta Dario Oliveira/Código19/Estadão Conteúdo


Kauê avalia o ato como positivo e reforça que a entidade é contra a reestruturação proposta pelo governo.

— Temos claro que o que o governo precisa fazer não é isso [reorganização]. Tem que diminuir a quantidade de aluno em sala de aula, tem que investir em laboratórios, tem que conseguir organizar uma educação pública de qualidade.


Após concentração na frente do Masp, o grupo se dividiu em dois. Um desceu pela rua da Consolação e foi até a praça da República, onde fica a Secretaria de Educação do Estado. Outra foi pela avenida Nove de Julho até o mesmo local.


Zona leste
A Prefeitura de São Paulo confirmou uma outra manifestação de estudantes na avenida Radial Leste, ocupando uma faixa no sentido bairro, próximo ao viaduto Engenheiro Alberto Badra, na Penha, zona leste de São Paulo. A Subprefeitura da região foi acionada.


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Em vez de abrir mais escolas e de reformar as que se encontratrem destruidas, Governofecha! Pais, professores, diretores e alunos temem fechamento de mais de cem escolas em SP

/10/2015 às 00h20 (Atualizado em 9/10/2015 às 09h37)


Projeto de reorganização da rede estadual afetará um milhão de estudantes 
Ana Ignacio e Plínio Aguiar, do R7
Suposta lista com escolas que serão fechadas: imagem foi mostrada em reunião entre diretores de escolas e representantes do governo Reprodução
 
 
Há cerca de 15 dias, uma novidade tem espalhado muita incerteza e insegurança entre alunos, pais e professores da rede estadual de ensino de São Paulo. No dia 23 de setembro, o governo do Estado divulgou um programa de reorganização da rede. Alguns dias depois, uma reunião com representantes da Diretoria Regional de Ensino começou a indicar que escolas poderiam ser fechadas.

Com o objetivo de unir estudantes de um único ciclo na mesma escola — a rede possui três ciclos de ensino: do 1º ao 5º do fundamental, 6º ao 9º do fundamental e ensino médio — o projeto prevê transferências de alunos, o que poderia levar algumas unidades à extinção.    
O Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo) divulgou uma suposta lista em que constam 116 escolas que seriam fechadas pelo governo estadual. É o caso, por exemplo, da Escola Estadual Padre Saboia de Medeiros, em Santo Amaro, zona sul da capital paulista.

Segundo o agente de organização escolar, Issa João Afram, a escola é uma das instituições que estão na mira do governo.  Afram afirma que a administração encaminhou uma contraproposta para a direção regional de ensino pedindo para que as atividades não sejam encerradas no local.
A Secretaria de Educação do Estado, no entanto, garante que nenhuma unidade será fechada. De acordo com o projeto do governo, o objetivo é aumentar o número de escolas com um único ciclo e “melhorar a qualidade de ensino e do ambiente escolar”.

Sandoval Cavalcanti, Dirigente Regional de Ensino da Sul 1, confirmou o encontro com os diretores das escolas, mas nega que o encerramento de atividades de algumas unidades tenha sido debatido.


— Nenhuma escola foi notificada [sobre fechamento]. Elas foram orientadas. Fizemos uma reunião na diretoria de ensino informando sobre os procedimentos da reorganização. Apresentamos propostas da secretaria, da diretoria de ensino e pedimos para que os diretores retornassem, avaliassem com a comunidade escolar e, se necessário, reencaminhassem uma contra proposta para a diretoria.
Para alguns diretores, na prática não é tão simples assim. Segundo o gestor de umas das instituições que seriam fechadas e que foi ouvido pelo R7, a intenção do governo é outra.


— A Secretaria usa o termo reestruturar, realocar, transferir, mas, na verdade, é fechar, mesmo. Eles vão fechar uma série de escolas e ouvi falar que só na região de Osasco seriam sete instituições.

Cavalcanti explica que algumas escolas irão passar por reformas e adequações para receber os alunos do ciclo determinado. Segundo ele, toda a verba para essa reorganização será a que já é destinada para a educação.

— O custo estimado é o que está na verba de secretaria de educação. Estamos fazendo uma adequação às condições da rede pública, continuamos fazendo o mesmo investimento que já fazemos em educação.

O diretor também garante que nenhum professor concursado perderá o emprego.

— Duas garantias são importantes. A primeira é de que nenhum aluno ficará sem vaga por conta da reorganização. Os professores e servidores, em sua grande maioria concursada, terão todas as suas garantias legais permanecidas e não haverá nenhum tipo de prejuízo.

Contra reorganização da rede estadual de ensino, alunos protestam em SP nesta sexta-feira

Longe de casa 
A reorganização prevê a realocação de alunos em outras escolas, assim como os professores. Segundo o projeto, os jovens que mudarão de unidade serão encaminhados para escolas até 1,5 km de distância.

Para a professora Yasmin Elizabeth, isso não vai acontecer exatamente assim. Após ser informado da possível realocação de alunos da Escola Estadual Padre Saboia de Medeiros, a informação recebida pela diretoria é de que os estudantes iriam para um colégio a mais de 3 km, a Escola Estadual Plínio Negrão.

Dalmiran Gonçalves da Silva é mãe de uma das centenas de alunos da Escola Estadual Professor Alberto Bacan. Ela diz estar preocupada com o novo trajeto que alguns alunos precisarão fazer após a realocação para outra escola.

Segundo ela, alguns pais terão que passar a desembolsar dinheiro para transporte.

— Eu posso pagar uma passagem para a minha filha, mas existem pais que não possuem tais condições. E aí, o governo vai disponibilizar transporte? Porque criança não pode parar de estudar.

Ela também se preocupa com a piora ainda maior na qualidade do ensino.
— Minha filha chegou para mim e falou que pediu explicação para um professor e ele respondeu: “Se vira”. Se está assim agora, como vai ficar depois [da reorganização]?

De acordo com o estudante do 2° ano do ensino médio da Escola Estadual Jornalista Carlos Frederico Verneck Lacerda, Victor Hugo Amorim Santos, de 16 anos, a mudança de escola afeta não só a vida do aluno, mas de toda a comunidade.

— Essa mudança é muito forte, além de ser totalmente negativa. Eu demoro cerca de 20 minutos pra chegar até a escola. Se houver essa relocação, que seria pra uma escola com mais de 2 km de distância, eu demoraria cerca de uma hora.

Cavalcanti garante que, caso não haja uma escola no raio de 1,5 km, a transferência não será realizada.

— Nenhum aluno será transferido de uma unidade em quilometragem superior a 1,5 km. Em havendo [outra escola], a transferência será possível. Em não havendo, não há discussão sobre o assunto.

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Um milhão de afetados 
De acordo com o diretor regional de Ensino, Sandoval Cavalcanti, cerca de 1 milhão de alunos (hoje há aproximadamente 4 milhões de estudantes na rede) irão ser diretamente afetados pela reorganização. Segundo ele, as mudanças não estão definidas e só serão divulgadas no dia 14 de novembro.

O principal argumento para realizar a reorganização é o de melhorar o rendimento dos alunos, explica Cavalcanti.


— A reorganização vem, primeiro, pra que possamos adequar melhor os espaços. Segundo, para melhorar a qualidade de ensino. Pesquisas da Secretaria demonstram que as escolas divididas por segmento têm uma evolução na aprendizagem 10% maior.
Porém, essa não é a opinião de especialistas na área. Para Ocimar Alavarse, professor da faculdade de educação da USP (Universidade de São Paulo), unir alunos de um único ciclo não irá influenciar no desempenho dos estudantes.

— [Não tem] nenhum benefício. Alegam que vai melhorar o desempenho se os alunos estiverem todos no mesmo ciclo. Isso é falacioso. O grande problema do aprendizado das crianças é o acompanhamento do processo pedagógico. Tem que enfrentar o que acontece nas escolas paulistas. Essa mudança só vai causar transtorno para famílias, professores e alunos.

O professor também defende que a interação de crianças de idade diferente não é prejudicial.
— Na sociedade, você tem situações onde crianças de várias faixas etárias convivem. Além disso, temos a questão do bullying. Isso ocorre também com crianças da mesma idade. E, por último, e mais importante, 90% do tempo em que as crianças estão na escola, elas estão em sala de aula com crianças da mesma faixa etária.

Para Alavarse, discutir reorganizações físicas pode ser interessante, mas essa regra não é o melhor caminho.

— Não estou dizendo que rearranjos físicos não possam ser pensados. Podemos pensar em realocar, mas você faz um estudo caso a caso, estuda a escola que está lotada e pensa em como melhorar.
Daniel Cara, coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, acredita que talvez unir alunos de um mesmo ciclo em uma única escola possa ser positivo. No entanto, as escolas públicas do Estado enfrentam outros problemas.

— Em tese, poderia fazer um sentido pedagógico, mas na prática isso altera tanto a vida das famílias que a tendência é que não tenha impacto pedagógico nenhum. Vai gerar angústia e discussão na rede e não vai ter resultado em termos de melhoria de aprendizado.

Para o coordenador, discutir os ciclos tira a atenção das questões realmente importantes.
— O problema é estrutural. Tinha que investir mais da educação, melhorar a infraestrutura das escolas, focar em programas de formação continuada para melhorar a formação dos professores, a troca de experiência entre os professores, uma série de coisas que poderiam ser mais efetivas e menos traumáticas. Mas essas medidas não são tão midiáticas.

Questionada sobre a lista de escolas que poderia ser fechada que teria sido divulgada em reunião, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo informou, em nota, que desconhece a informação "e ratifica que o estudo que definirá as unidades que passarão pelo processo de reorganização ainda está sendo feito pelas diretorias regionais de ensino e educadores". A pasta ainda explica que "nem todas as escolas passarão pelo processo e escolas com mais de um ciclo ainda funcionarão devido às diferenças demográficas e as necessidades regionais".


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Câmara recebe 1.4 milhão de assinaturas propondo o Desmatamento Zero no país


Publicado em outubro 9, 2015 por


Caixas com as assinaturas obtidas pelo projeto de lei chegam à Câmara. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Uma grande manifestação em defesa do meio ambiente marcou, nesta terça-feira (7), a entrega aos parlamentares ligados à causa socioambiental do projeto de lei de iniciativa popular, que contou com 1.4 milhão de assinaturas, propondo o Desmatamento Zero no Brasil. O coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista, deputado Sarney Filho (PV-MA), que foi o primeiro a receber as assinaturas, afirmou que somente uma grande mobilização popular como esta coordenada pelo Greenpeace poderá deter os ataques à legislação, como ocorreu com as mudanças no Código Florestal que permitiram desmatar em áreas de proteção ambiental e de preservação permanente.


“Setores atrasados do agronegócio são hoje maioria na Câmara, mas não representam o sentimento da sociedade, como ficou claro hoje. Criando uma massa crítica, com mobilizações como esta, poderemos aprovar proposições que garantam o respeito aos direitos difusos da sociedade”, afirmou Sarney Filho.


Participaram da cerimônia, realizada no salão verde da Câmara e depois estendida à Comissão de Legislação Participativa, onde as assinaturas foram entregues em várias caixas, crianças, dirigentes de ONGs, representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e artistas, como Maria Paula, Caio Blat, Jorge Pontual, Paulo Vilhena e Valesca Popozuda. As assinaturas foram coletadas pelo Greenpeace durante três anos.


O dirigente do Greenpeace, Paulo Adário, comemorou o resultado da campanha. “Esta será a Lei Áurea do Desmatamento, porque, a partir dela, não será mais possível derrubar uma árvore nativa no país. Ao aprová-la estaremos lutando a favor das florestas e protegendo a água, que está desaparecendo devido aos desmatamentos”, afirmou.


Para marcar o momento, ativistas do Greenpeace realizaram uma intervenção artística no Salão Verde do Congresso, com a montagem de um mural de 2,16 metros de altura por 6,71 metros de comprimento, formada por mais de seis mil fotos enviadas pelas pessoas que colaboraram com a campanha com a mensagem “Desmatamento Zero já!”.


Crianças
Na Comissão de Legislação Participativa, a sessão foi presidida por uma criança que recebeu oficialmente as assinaturas. Artistas presentes se manifestaram contra os desmatamentos. “Chega de bla-blá-bla-“, afirmou Valérica Popozuda. “Não queremos mais nenhuma árvore derrubada no país”, reforçou Maria Paula, ex-Casseta e Planeta.


O representante da CNBB, dom Guilherme Werlang, falou sobre o compromisso do Papa Francisco com o meio ambiente em sua encíclica recente, “Laudato Si”, e do compromisso da Igreja de estar junto de todos que lutam contra a corrupção, eleições limpas e em defesa do meio ambiente e populações tradicionais.


“Espero que o projeto possa mobilizar e sensibilizar o Congresso Nacional. É um momento importante para que possamos continuar pressionando, não apenas por pequenas mudanças e costuras de apêndices, mas por uma mudança profunda”, afirmou Dom Guilherme.


A líder indígena Sônia Guajajara defendeu que o êxito da campanha do Desmatamento Zero mostra que “os parlamentares devem legislar sobre questões de interesse da sociedade e não sobre os seus próprios interesses”.


Informe da Liderança do PV, in EcoDebate, 09/10/2015

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A pretensão (loucura) do Jean Willys não tem limites! Agora ele quer modificar a Bíblia para adequá-la ao gosto dos gays!!!?(Se o Jean Willys quer modificar até a Bíblia para facilitar a divulgação do homossexualismo, vcs acreditam que ele aceitaria adotar e respeitar uma criança que fosse por natureza hétero?







Jean Wyllys propõe emenda à Bíblia para retirar trechos considerados homofóbicos


BRASÍLIA – O deputado federal Jean Wyllys, do PSOL, apresentou na tarde de hoje um projeto de emenda ao texto da Bíblia que pretende tirar do livro sagrado dos cristãos os trechos considerados “homofóbicos”.
A proposta causou polêmica mesmo antes de sua apresentação, levando vários membros da bancada evangélica a tentarem articular com a mesa da Casa legislativa a rejeição sumária de proposta.
O autor do projeto, já precavido das reações contrárias, ocupou a tribuna para justificá-lo.
“Desde o início eu sabia das reações que os setores fundamentalistas iriam protagonizar. Mas vejam vocês que até mesmo do livro do Monteiro Lobato foi extraído um trecho racista, por qual motivo não podemos fazer o mesmo com a Bíblia?”, questionou.
A proposta não especifica os trechos que seriam retirados das escrituras, pois para tanto, seria formada uma “Comissão de notáveis”, que decidiriam quais passagens são homofóbicas.
“Já consultei vários teólogos especialistas em pederastia e vou sugerir vários nomes para essa comessão.. digo, comissão”, revela o parlamentar (ato falho?N.B).
Não é a primeira vez no Brasil que trechos da Bíblia causam polêmica no mundo do homossexualismo.

Em 2011 a justiça determinou a retirada de outdoors de Ribeirão Preto com passagens bíblicas por considerá-los ofensivos aos gays.


Caso a proposta seja aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça, será levada a plenário e submetida a votação em dois turnos.


Se aprovada, será enviada ao Senado onde passará por votação em dois turnos, após os quais entrará em vigor independentemente de sanção da presidente Dilma, por se tratar de Projeto de Emenda à Bíblia.


• Sugerido por João Inocêncio Júnior


(Colhido Da INTERNET)


“A Bíblia é uma piada. Quem crê nela é um palhaço.” Esta declaração dada pelo deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) fez parte da pauta da Câmara de Vereadores de Carpina durante sessão realizada na terça-feira (16). De autoria do vereador Tota Barreto (PSB), os parlamentares aprovaram voto de repúdio contra o deputado carioca, que, segundo o autor, foi infeliz nas suas palavras.

Com a aprovação do requerimento, a Casa espera uma grande repercussão em torno da matéria através da sua publicação em veículos de comunicação estaduais e nacionais. O voto, aprovado por unanimidade, será encaminhado para o Congresso Nacional, com anexos para o gabinete do deputado e para a presidência daquela Casa.


Os vereadores informaram ainda sobre a realização de um manifesto contra Wyllys a ser realizado no município e que visa arrecadar o máximo de assinaturas possíveis contra o parlamentar. A intenção, segundo os vereadores carpinenses, é exigir que sejam tomadas providências contra as recentes declarações do deputado.

Magno Martins

Comentário

Se o Jean Willys quer modificar até a Bíblia para facilitar a divulgação do homossexualismo, vcs acreditam que ele aceitaria adotar e respeitar uma criança que fosse por natureza hétero?Não tenho nada contra o homossexualismo mas acho que é uma decisão que deve ser tomada por adultos que não sofreram nesse sentido nenhum tipo de coerção seja de ordem física ou emocional.

Anônimo

Programa Escola Sem Partido:Carta aos estudantes e pais do Distrito Federal

 




Tramita na Câmara Legislativa projeto de lei de iniciativa da Deputada Sandra Faraj, que institui, no sistema de ensino do DF, o “Programa Escola sem Partido”. O projeto prevê a afixação, em todas as salas de aula do ensino fundamental e médio, de um CARTAZ com o seguinte conteúdo:
  • O Professor não se aproveitará da audiência cativa dos alunos, com o objetivo de cooptá-los para esta ou aquela corrente política, ideológica ou partidária.
  • O Professor não favorecerá nem prejudicará os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, morais ou religiosas, ou da falta delas.
  • O Professor não fará propaganda político-partidária em sala de aula nem incitará seus alunos a participar de manifestações, atos públicos e passeatas.
  • Ao tratar de questões políticas, sócio-culturais e econômicas, o professor apresentará aos alunos, de forma justa – isto é, com a mesma profundidade e seriedade –, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito.
  • O Professor respeitará o direito dos pais a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.
  • O Professor não permitirá que os direitos assegurados nos itens anteriores sejam violados pela ação de terceiros, dentro da sala de aula.
Como já era esperado, organizações que se beneficiam da doutrinação ideológica e da propaganda político-partidária em sala de aula declararam guerra ao citado projeto de lei. Uma guerra suja, fundada na mentira e na desinformação.


Uma guerra contra a liberdade de consciência e de crença dos estudantes; uma guerra contra o direito dos pais sobre a educação moral dos seus filhos; uma guerra pelo aparelhamento ideológico, político e partidário do sistema de ensino.


Aposta-se, como sempre, na ignorância e na passividade da população.


Faço, portanto, um alerta e um apelo a todos os estudantes e pais do Distrito Federal: não se deixem enganar. Conheçam o projeto de lei “Escola sem Partido” e lutem pela sua aprovação na CLDF. Digam NÃO à doutrinação política e ideológica em sala de aula.
Miguel Nagib
Coordenador do Movimento Escola sem Partido

(Pensem tres vezes antes de apoiá-la).Primeiro grande ato do partido de Marina Silva: combater a família.

Partido REDE: "Primeiro grande ato do partido de Marina Silva: COMBATER A FAMÍLIA", Assista Magno Malta!


Julio Severo
A Rede Sustentabilidade, partido fundado por Marina Silva e reconhecido oficialmente dias atrás pelo STF, teve como seu primeiro grande ato, conforme reportagem do GospelPrime, condenar o Estatuto da Família, que nada mais faz do que reforçar a própria Constituição em sua estipulação de que a relação conjugal é somente entre homem e mulher.
Marina Silva


Rejeitando a Constituição e a definição tradicional de homem e mulher, a Rede Sustentabilidade argumenta, ilogicamente, que o Estatuto da Família é um “retrocesso” e “um claro desafio à Constituição.”

Ora, antes de mais nada é preciso deixar claro que a Rede Sustentabilidade, em suas posturas esquerdistas, vai contra Deus e Sua Palavra, a Bíblia. O caso fica muito pior porque esse partido foi fundado por uma evangélica, uma mulher cujo objetivo maior na vida deveria ser seguir e proclamar o Evangelho de Jesus Cristo, não ideologias opostas ao Evangelho.

Marina Silva é membro da Assembleia de Deus (AD), denominação evangélica que, tradicionalmente, não é cultivadora da Teologia da Missão Integral, que é a versão protestante da Teologia da Libertação. Marina não conheceu a TMI na AD. Na verdade, ela conheceu a Teologia da Libertação na Igreja Católica, através de Leonardo Boff. Mas quando se transferiu para a AD, Marina não passou por nenhum processo de libertação, trazendo consigo toda a bagagem de confusão esquerdista de seu passado católico.

Além de não ter oferecido nenhum processo de libertação para Marina, a Assembleia de Deus não adotou nenhuma medida disciplinar contra as várias posturas esquerdistas dela nem repudiou publicamente essas posturas.
Mas como a AD poderá fazer isso se seus melhores líderes pouco ou nada entendem de marxismo? 


Tempos atrás, Gutierres Fernandes Siqueira, assembleiano dono do site Teologia Pentecostal, disse que não existe conexão entre Teologia da Missão Integral (TMI) e marxismo. Com tal visão curta, não dá para ver muito problema em Marina.

Gutierres tem algumas ligações com o Mackenzie, que abriga, entre seus professores, líderes da TMI no Brasil. Os professores mais “conservadores” do Mackenzie diziam, até o ano passado, que não havia uma conexão entre TMI e marxismo.

Mais recentemente, o teólogo presbiteriano Augustus Nicodemus, depois de passar anos vacilando sobre a TMI, declarou que, sim, existe conexão entre TMI e marxismo — convenientemente num momento em que nacionalmente já não mais é possível negar tal conexão.

Se Gutierres seguiu a perspectiva anterior errada do Mackenzie (“não há conexão entre TMI e marxismo”), agora ele pode, como bom mackenzista, seguir o desvacilo de Nicodemus (“há conexão entre TMI e marxismo”).

Mais ainda: com esse novo conhecimento, Gutierres deveria incentivar a Assembleia de Deus a adotar uma postura rigorosa contra a TMI e marxismo no caso de Marina Silva.

Entretanto, o caso não envolve apenas a AD. A principal máquina de propaganda de Marina na eleição passada foi Valnice Milhomens, que fez todo o possível (inclusive usando revelações) para alavancar Marina para uma suposta vitória divina para a presidência. Se Marina tivesse ganho, Valnice encheria o peito para proclamar um suposto triunfo de suas profecias, quando na verdade quem mais ganharia seria a TMI e a Teologia da Libertação.

A maior vitória seria Marina renunciar ao esquerdismo, mas ela declarou neste ano que “a solução não está em renegar a esquerda e ir para a direita.” No entanto, a solução sempre foi em renegar a esquerda e ir para Jesus Cristo. Agora, quem vai ter a coragem de dizer para Marina que não há libertação sem renúncia?


Recentemente, conversei com meu amigo William Murray. Ele é filho de uma das comunistas mais famosas dos Estados Unidos, Madalyn Murray O’Hair, a americana que ficou notória por ter ido ao Supremo Tribunal dos EUA para exterminar nas escolas americanas uma antiga prática: a leitura da Bíblia. O Supremo Tribunal deu ganho de causa para Madalyn e em 1963 a Bíblia foi oficialmente banida das escolas americanas. A Bíblia foi banida na nação mais protestante do mundo. Tal era a influência da comunista Madalyn.

William Murray foi criado na ideologia marxista vendo o governo como fonte de toda suposta bondade para os pobres, forçando todos os cidadãos a entregar o fruto de seu trabalho para isso. Hoje, como seguidor de Jesus Cristo que renunciou à esquerda, William acredita que somente a caridade voluntária, não o roubo governamental contra os cidadãos trabalhadores, pode ajudar os pobres. E o que ele diz, ele pratica. 



Ele fundou e preside uma organização cristã, a Coalizão de Liberdade Religiosa, que dá assistência a viúvas cristãs e seus filhos na Síria e no Iraque. Essas mulheres cristãs são vítimas do Estado Islâmico e seus maridos foram mortos por muçulmanos.

O trabalho de William para ajudar milhares de viúvas e crianças cristãs não conta com um pingo de dinheiro governamental. Tudo é feito com a participação de caridade de igrejas e cristãos individuais nos EUA que enviam recursos.
William renunciou à esquerda e hoje ajuda por meio da caridade, amor e atos voluntários.

Marina Silva nunca renegou à esquerda e continua vendo o governo, não a caridade voluntária e muito menos Jesus Cristo, como fonte de salvação social para os pobres. Tudo o que ela quer é ser uma Madalyn Murray O’Hair gospel no Brasil.

A Assembleia de Deus (de Gutierres Fernandes Siqueira) e a Rede Apostólica (de Valnice Milhomens) deveriam dar para Marina a única coisa de que ela mais precisa: renunciar à TMI e à Teologia da Libertação. Enquanto isso não ocorre, toda profecia e ambição evangélica política pró-Marina não serve aos propósitos de Deus.
Aliás, o ato da Rede Sustentabilidade de condenar o Estatuto da Família é uma grande violência aos propósitos de Deus. E Marina, como fundadora dessa rede, é cúmplice direta dessa violência. O fato de Marina ter ligação com a AD e Valnice torna a violência ainda mais vergonhosa se nada for feito.

Estando ou não Marina aberta para libertação, tanto a Assembleia de Deus quanto a Rede Apostólica têm a responsabilidade moral e cristã de repudiar publicamente as posturas esquerdistas dela.

Estando ou não Marina disposta a renegar à esquerda, algo precisa ser feito.

O senador Magno Malta, em vídeo no Youtube (https://youtu.be/RyoL9va8iuk),

já se manifestou contra a postura de Marina e seu partido atacarem a família brasileira.

Só falta agora a Assembleia de Deus e Valnice Milhomens.

Leitura recomendada:

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Comentário

Saindo do armário, hein Marina.Deveria ter feito isso antes...Mentir para o publico é muito feio,

Anônimo

Congressistas, pensem um pouco:Vocês dariam crianças para pessoas (que fazem esse tipo de apresentação em público) adotarem ?Vocês, políticos, acham que essa gente tem o equilíbrio emocional necessário para serem pais e mães?

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