sábado, 12 de março de 2016

Mamãe elefanta salva filhote.Se ela tivesse mãos seria tão mais facil!!


-0:10
2,772,585 Views
Fábio Barros FreireFollow

Ainda temos muito o que aprender com os animais... Enquanto ajudar ao próximo para eles é algo natural, para muito de nós, humanos, é algo raro de se ver. E os coitados ainda são chamados de irracionais...

Quem ama os bichinhos fica inventivo para ajuda-los.

-0:17
16,197,867 Views
This farm owner took a baby bunny that was paralyzed and made him a wheelchair out of a miniature skateboard and a sock.

Fukushima, 5 anos depois: Matsumura Naoto, o protetor dos animais


Por António Oliveira e Silva
Japao Fukushima naoto 1
Dia 11 de março de 2011, o maior terramoto da História do Japão e um dos maiores do mundo, atingindo 9 graus na escala de Richter, provocou um tsunami com ondas que chegaram aos 30 metros em Fukushima.

Esta sexta-feira, os japoneses marcam o quinto aniversário do terramoto e do tsunami, catástrofe natural que deixou o Japão em estado de choque, com mais de 18 mil mortos e a posterior crise nuclear de Fukushima.

Desde então, um homem, Matsumura Naoto, sobrevivente do desastre, tem dedicado a vida a tomar conta dos animais abandonados na região, ainda que tal implique o perigo de expor-se a radiações.

Mais de 200 mil pessoas foram obrigadas a abandonar as casas depois do acidente e mais de 75 mil continuam sem conseguir regressar. Para Naoto, o governo japonês é responsável.

“O governo foge das suas responsabilidades, enquanto vai melhorando as condições e as infraestruturas locais. Fizeram, por exemplo, hospitais. Assim, podem dizer que as pessoas só não voltam para casa porque não querem”, disse Naoto.

Mas o japonês não acredita que a região esteja fora de perigo:

“Ninguém pode garantir que estejamos seguros nestas zonas. Disseram-nos que a radiação é baixa e que não é preciso que nos preocupemos. No entanto, se alguma coisa acontecer, ninguém vai admitir que há uma relação com as radiações”, concluiu.

"Encantador de cães" acusado de crueldade contra animais.

Canal defende apresentador Cesar Millan, acusado de crueldade contra animais


Cesar Millan treinou cão agressivo perto de porcos. Cachorro mordeu orelha de porco; petição pede cancelamento do programa.


cesar millanO apresentador Cesar Millan, conhecido como encantador de cães, treina um cão agressivo perto de porcos (Foto: Reprodução/ Facebook/ Cesar Millan)
O canal de televisão Nat Geo Wild demonstrou nesta sexta-feira (11) seu apoio ao popular apresentador Cesar Millan, que é conhecido como "Encantador de Cães" e está sendo investigado pela acusação de crueldade contra animais. Milhares de pessoas assinaram uma petição exigindo que seu programa seja cancelado.


A entidade American Humane Society disse em um comunicado que também recebeu queixas sobre um episódio recente da série de TV "Cesar 911" no qual Millan usa um porco para treinar um cão agressivo. O cão persegue o porco e mordisca sua orelha, causando sangramento.


Assista ao vídeo.

https://www.youtube.com/watch?v=qpimvZJ2io4#action=share

Alguns telespectadores acreditaram que o canino havia arrancado a orelha do porco, mas a rede afirmou que não foi o caso. No Twitter, B.L. Ochman disse que "ele praticamente obrigou o cachorro a mutilar o coitado do porco".

Uma petição da instituição change.org., que inclui um vídeo do incidente, pediu ao canal Nat Geo Wild que cancele o programa de Millan. Até o início desta sexta-feira, nove mil pessoas a haviam assinado.

A Nat Geo Wild disse em um comunicado nesta sexta-feira que "Cesar Millan está colaborando e continuará a colaborar plenamente com qualquer investigação. Ele está confiante de que a investigação irá mostrar que não houve nada de errado".


A rede ainda afirmou que o vídeo compartilhado online "causou alguma preocupação em telespectadores que não viram ou não entenderam o contexto total do encontro".

Fonte: G1

Este incrível grupo de direitos dos animais está lutando contra circos cruéis com animais ao redor do mundo


Em 1998, o Animal Defenders International (ADI) lançou a primeira investigação secreta abrangente mostrando o abuso animal nos circos. A evidência obtida com o estudo de dois anos em circos no Reino Unido e na Europa foi distribuído para grupos de proteção animal em todo o mundo, pedindo para eles utilizarem a evidência para acabar com o sofrimento dos animais em circos.


Animal Defenders International (ADI) lançou a campanha latino americana ”Stop Circus Suffering” (Acabe com o Sofrimento no Circo) na Bolívia, Colômbia, Peru e Equador em 2007, seguindo uma investigação de dois anos dos circos da América Latina. As descobertas chocaram o continente.


A Bolívia foi a primeira a mudar a legislação e o ADI ajudou com pesquisa científica e legal, forçando a inclusão dos animais em zoológicos, circos, experimentos e outras indústrias. Colômbia e Equador rapidamente seguiram os passos. No Brasil e no Chile, a legislação ainda está sendo discutida. Outros desde então já aprovaram as leis – Paraguai, El Salvador, Panamá e México. Alguns, como a Costa Rica e Cingapura, já aprovaram a legislação baseada na primeira evidência apresentada pelo ADI.

Operação Arca de Leão na Bolívia


O projeto de lei da Bolívia proibindo animais em circos se tornou lei em 2009, com uma fase de adaptação muito curta de um ano antes da aplicação. Governos comumente utilizam uma fase de adaptação para dar tempo para os circos de se desfazerem de seus animais ilegais. Caso contrário, as operações de cumprimento começam contra aqueles que desafiam a lei. O ADI da Bolívia concordou em fornecer aos oficias da vida selvagem do país os recursos e conhecimentos necessários para apreender e realocar os animais.


O primeiro circo entregou seus animais e se tornou um circo livre de animais. Oito outros desafiaram a lei. Em 2011, os investigadores do ADI localizaram e rastrearam todos os circos com animais conforme planos eram feitos com os oficiais da vida selvagem para apreender todos os animais. No final das batidas em todo o país, cada animal tinha sido removido, acabando completamente com uma indústria cruel – um marco em termos de aplicação da lei de proteção animal. A história das batidas nos circos bolivianos, incluindo 25 leões africanos, é contada no filme premiado “Lion Ark”.


Operação Espírito de Liberdade no Peru
Em julho de 2011, o Peru aprovou sua lei acabando com o uso de animais selvagens em circos, seguido de uma campanha intensiva pelo ADI Peru e parceiros. O ADI forneceu vídeos, fotos e argumentos científicos, legais e econômicos. A aplicação e o cumprimento foram estabelecidos para 2014. O ADI novamente trabalhou com oficiais da vida selvagem para planejar e executar as operações de apreensão. A Operação Espírito de Liberdade foi lançada com o objetivo de localizar todos os animais, ajudar nas apreensões e realocar os animais resgatados.


Quando a Colômbia baniu os animais selvagens dos circos em 2013, o ADI forneceu evidências novas sobre os circos colombianos para legisladores e oficiais.


Ricardo, o leão, foi resgatado de uma vida miserável em um circo peruano. Ele irá aproveitar sua vida em um santuário na África.
CIRCOS ADI g rescued lion ricardo destined for africa1


Realocando os animais
Bolívia, Peru e Colômbia possuem uma política de que animais selvagens exóticos ou não nativos devem ser removidos de seus países, para encorajar as pessoas a apoiarem campanhas governamentais para sua própria vida selvagem, lutar contra o tráfico ilegal e preservar o meio ambiente.


Então, enquanto os animais nativos selvagens ou domésticos como cavalos, cães e gatos são realocados dentro do país, o ADI tem que encontrar outras soluções para os animais não nativos e nossa preferência são os habitats nativos do animal; então, durante a Operação Espírito de Liberdade, nossa política foi realocar os animais para seus habitats naturais, ou o mais próximo possível.


Os resgates da Operação Espírito de Liberdade no Peru e na Colômbia tem sido nossos maiores desafios até hoje. Após 18 meses, nós estamos chegando ao fim da missão – mais de 100 animais foram salvos de circos e do comércio ilegal de vida selvagem, incluindo ursos-andinos, um puma, seis espécies diferentes de macacos, quatis, juparás, aves, tartarugas e, claro, os leões africanos e um tigre.


Cada circo foi rastreado, os animais removidos e levados ao centro provisório de resgate do ADI perto de Lima, onde sua saúde foi cuidada. Animais roubados de suas famílias foram reunidos com outros de sua espécie.


CIRCOS ADI d adi veterinarian checks rescued lion
Os centros de custódia temporários do ADI para os animais resgatados são como construir um santuário do zero. Nós instalamos eletricidade e água; construímos jaulas, cercas com alarme, locais para brincadeiras, cirurgias veterinárias, cozinhas, pias, encanamento, iluminação – tudo que é necessário para um centro de resgate funcional.


Para a vida selvagem nativa – macacos, ursos e outros agora em seus lares definitivos – o ADI construiu habitat em santuários amazônicos. Alguns animais sortudos já voltaram para a natureza, e outros serão soltos após reabilitação. Na Colômbia, os primeiros nove leões foram entregues pelos circos, mas uma operação enorme é necessária para salvar os outros 70 ou mais animais selvagens ilegais não nativos dos circos na Colômbia.


Depois, ADI deve levar de avião 33 leões para seus lares definitivos em sua terra nativa, a África. O ADI criou uma parceria com o Emoya Big Cat Sanctuary, onde eles poderão viver em locais fechados, com segurança e árvores naturais sob o sol africano.


O ADI financiou esses locais entre 2,5 a 5 acres para cada grupo familiar ou machos individuais.


Nove leões resgatados viajarão de Bucaramanga no norte da Colômbia para se unirem a 24 leões em um voo especialmente fretado desde Lima, Peru direto para Johanesburgo, África do Sul. A passagem para cada leão custa $10.000 e juntamente de todos os caminhões e equipamentos necessários nos três países, o ADI acredita que o resgate total custará cerca de $400.000. O legado duradouro dessa enorme missão é o fim de um comércio cruel em dois países e o aumento da conscientização do público sobre animais no entretenimento e o tráfico ilegal nos dois continentes.


Tempos de mudança para os animais no entretenimento
Desde o tempo dos primeiros países proibindo o uso de animais em circos até o lançamento da investigação original “Ugliest Show on Earth” (O Show Mais Feio do Mundo) em 1998, países em cada continente já viram as evidências e seguiram os passos. 31 países já proibiram o uso de animais nos circos. O ADI ajudou a introduzir um projeto de lei nos EUA e, em 2012, o governo britânico prometeu uma proibição de animais selvagens em circos, apesar de que nenhum ainda se transformou em lei,


Nos EUA, mais de 50 jurisdições possuem proibições ou restrições sobre animais no entretenimento, e campanhas estaduais ativas estão crescendo nos estados norte-americanos do Havaí, Califórnia, Massachusetts, Nova Iorque, e Pensilvânia. Nos últimos anos, até mesmo a própria indústria parece reconhecer a mudança na opinião pública; nos EUA, mais de dois terços do público não aprova o uso de animais em circos. Mais de 95 por cento da população do Reino Unido quer ver um fim às apresentações com animais.


Por que as investigações são importantes
A evidência do que ocorre por trás das cortinas é vital para o público ser apropriadamente informado sobre o que realmente acontece com os animais. As pessoas baseiam suas decisões sobre ir a um show com animais no que eles ouviram ou no que eles viram. O ponto central de um espetáculo de circo é criar uma ilusão – de que o animal está gostando da performance ou gosta do apresentador.


De tempos em tempos, promotores públicos usam evidências do ADI para garantir condenações de crueldade. Em 1999, a treinadora animal de circo e de Hollywood Mary Chipperfield, seu marido Roger Cawley e seu cuidador de elefante Steve Gills foram condenados por crueldade aos elefantes a e um chimpanzé bebê. Em 2002, a evidência do ADI foi usada pelos promotores no Chile para apoiar um caso para apreender Toto, um chimpanzé que, eventualmente, o ADI foi capaz de realocar para um santuário na Zâmbia. Em 2011, a filmagem feita pelo ADI do espancamento da elefanta Anne no trimestre de inverno do Bobby Roberts’ Circus resultou na condenação do dono.


CIRCOS ADI a adi undercover expose
Infelizmente, algumas vezes a lei é inadequada e as evidências liberadas pelo ADI, apesar de mostrarem crueldade inaceitável, não conseguem resultar no resgate dos animais. Por exemplo, a gravação feita pelo ADI da brutalidade para com os elefantes do Have Trunk Will Travel e usados em filmes como “Água para Elefantes” e “Zookeeper”.


Ou o espancamento de um elefante propriedade do Trunks and Humps, em um circo. Ou os ursos viajando com Halls Bears onde, apesar de não ser exemplo de violência física, o ambiente estéril com pouco espaço, sem ar fresco e nada para estimular os animais representa um nível inaceitável de sofrimento.


Reconstrução emocional e o transporte dos leões
Transportar animais grandes e perigosos como leões requer cuidado e habilidade enormes – estes são animais abusados, frequentemente agressivos, e apesar de seus dentes terem sido esmagados, e seus dedos cortados para remover as garras, eles devem ser tratados com respeito. O ADI se recusa a sedar um animal a não ser que seja absolutamente necessário. A sedação é perigosa para os animais, especialmente aqueles que já estão com a saúde fragilizada devido à vida terrível no circo.


Para remover os animais dos circos, nós devemos construir jaulas especiais (elas podem ser amarradas juntas para formar um espaço maior), alugar caminhões e motoristas para levar nossas jaulas para os circos. Nós colocamos nossas jaulas contra a jaula do circo e as trancamos, abrimos as portas conectivas e fazemos o animal se mover. Com um animal agressivo de circo, isto pode ser problemático. Especialmente pelo fato de que os animais tem medo dos trabalhadores dos circos que bateram neles por toda sua vida, então é muito fácil que essa transferência seja prejudicada pelos trabalhadores.


Uma vez em nosso centro temporário de resgate, nosso objetivo é fazer os leões entenderem que não importa o que eles façam, eles nunca mais apanharão de novo. Eles recebem comida regularmente, suplementos de vitaminas, muita água e brincadeiras. Nosso programa de reabilitação transforma leões amedrontados, agressivos e perigosos em animais amorosos que começam a entender que eles podem aproveitar a vida.


Quando nós estamos transportando os leões de um país para outro, nós sempre tentamos conseguir um voo sem paradas. Isto é melhor para o bem estar dos animais porque eles já têm que passar um tempo muito longo nas suas jaulas de transporte. As jaulas de transporte são diferentes de nossas jaulas no centro de resgate. Elas devem atender aos padrões de transporte internacional – então elas são bem pequenas com tábuas lisas e sem muita visão externa – não é permitido nada para eles deitarem em cima.


CIRCOS ADI i adis operation lion ark in bolivia 25 lions about to be loaded
Leva em torno de seis a sete horas para colocar cerca de 25 leões dentro de suas jaulas individuais de transporte. Então, até que o último animal seja carregado, nós estamos conscientes de que o primeiro animal já esteve em sua jaula por pelo menos seis horas (e isso se tudo correu bem). E por cima disso tudo, os leões devem estar no aeroporto cerca de 4 a 6 horas antes do voo.


Então eles estão sentados lá no prédio de cargas, dentro de suas jaulas, e tudo que podemos dar a eles é um pouco de comida e muita água. E então tem o voo em si – se um voo demora, digamos, de 9 a 14 horas, eles ainda estão deitados nas suas jaulas. Chegando ao destino, ainda demora horas para descarregar e então tem a jornada por terra – quando chegarmos a Johanesburgo, levará mais 4 a 6 horas por estrada até o Emoya Big Cat Sanctuary.


CIRCOS ADI j emoya big cat sanctuary destination for peru lions1
Para o voo, eu sempre insisto que os leões sejam colocados em grupos familiares, ou amigos um ao lado do outro – as jaulas são numeradas e codificadas para manter todo mundo junto para que eles possam ver e ouvir um ao outro durante o voo. Algumas vezes eles vocalizam tanto!

Para ajudar a levar os leões até seu lar na África, visite o site ADI.org.

Fonte: One Green Planet

Mais notícias

Video: CPI dos Animais e CCZ de Fortaleza



Publicado em 10 de nov de 2015
Presidente da Associação Viva Bicho fala porque o Diretor do CCZ de Fortaleza é acusado de crime de maus tratos


Nota de Repúdio O Secretário Inácio Arruda divulga intenção em transformar o Estado do Ceará em um Instituto Royal


Royal_1.gif
Royal_4.jpg
Royal_3.jpg

NOTA PÚBLICA DE REPÚDIO



Sr. Inácio Arruda, Secretário de Ciência, Tecnologia e Educação Superior do Estado do Ceará.

Enviado para o email inacio.arruda@sct.ce.gov.br em 25/10/2015 às 13:15


A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS DEFENSORES DOS DIREITOS E BEM ESTAR DOS ANIMAIS, associação sem fins lucrativos constituída há mais de um  ano, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 19.949.255/0001-23 (DOC. 01), regularmente constituída com seu Estatuto registrado no 2º Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Fortaleza sob o n° 12022, com sede na Rua Leonardo Mota, n° 2117, bairro Aldeota, Fortaleza - CE, CEP 60170-041, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Senhoria expressar nosso repúdio em relação à intenção de criação de uma rede nacional de biotérios, liderada pelo CNPq, com a missão de estabelecer uma série de critérios de qualificação e produção de animais para experimentação.

Nós, representantes da Sociedade Civil, lamentamos profundamente que Vossa Senhoria ainda não tenha se detido sobre o retrocesso e a crueldade que se resumem testes em animais defendidos pelo Sr. Marcelo Marcos Morales, ex-coordenador do CONCEA e investigado pela Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar fatos determinados como maus-tratos de animais, presidida pelo Deputado Ricardo Izar, em andamento em Brasília. Reforce-se que o Sr. Marcelo Marcos Morales esteve intimamente ligado ao Instituto Royal em São Paulo, em favor do qual foram realizadas  liberações questionáveis de recursos públicos para “pesquisas científicas” daquele local ,  tomado por ativistas em razão de maus-tratos dos animais que lá eram mantidos em outubro de 2013.

O escândalo do Instituto Royal que causou repersussão mundial pretende ser reproduzido no nosso Estado? É isso que Vossa Senhoria pretende quando anuncia uma rede de criação de biotérios no Estado do Ceará ? 
Fonte: 
http://inacio.com.br/2015/09/secitece-uece-e-cnpq-se-reunem-para-criar-rede-de-bioterios-no-ceara/

​ Testes em Animais representam um retrocesso e afronta diretamente o artigo 225 da Constituição Federal que determina ao Poder Público, que:


Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.

VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade. (Regulamento)

Várias diretrizes da União Européia foram firmadas com o propósito de abolir os testes com animais, dentre eles o terrível DL 50. Trata-se, portanto, de uma tendência mundial, em que a preocupação com o bem-estar dos animais de laboratório provoca discussões éticas no meio acadêmico e científico.

Na Europa muitas faculdades de medicina não utilizam mais animais, nem mesmo nas matérias práticas como técnica cirúrgica e cirurgia, oferecendo substitutivos em todos os setores.

Na Inglaterra e Alemanha, a utilização de animais na educação médica foi abolida. Sendo que na Grã-Bretanha (Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda) é contra a lei estudantes de medicina praticarem cirurgia em animais. Note-se que os médicos britânicos são comprovadamente tão competentes quanto quaisquer outros.

A produção de anticorpos monoclonais por meio de animais foi banida na Suíça, Holanda, Alemanha, Inglaterra e Suécia.

Na Itália, entre 2000 e 2001 mais de um terço das universidades abandonaram a utilização de animais para fins didáticos. A Província de Sul de Tirol, Itália, proibiu a experimentação em animais ao longo de seu território.

Nos EUA, mais de 100 faculdades de Medicina (70%) não utilizam animais vivos nas aulas práticas. As principais instituições de ensino da Medicina, como a Harvard, Stanford e Yale julgam os laboratórios com animais vivos desnecessários para o treinamento médico.

Nós, sociedade civil, não queremos que o dinheiro público seja utilizado para financiar crueldade em animais.  Ao invés de alçar o Ceará à categoria de Estado que fomenta a crueldade contra os animais, Vossa Senhoria poderia propor e requisitar ao CNPq , através das Universidades Públicas do Estado, verba para financiar pesquisas científicas SEM USO DE ANIMAIS, E SIM TESTES ALTERNATIVOS, COMO MANDA A DIRETRIZ INTERNACIONAL DA MODERNA CIÊNCIA.

Avanços bastante relevantes foram observados na ciência através de pesquisas sem a experimentação em animais.  São elas:

01) Descoberta da relação entre colesterol e doenças cardíacas.
02) Descoberta da relação entre o hábito de fumar  e o câncer, e a nutrição e câncer.
03) Descoberta da relação entre hipertensão e ataques cardíacos.
04) Descoberta das causas de traumatismos e os meios de prevenção.
05) Elucidação das muitas formas de doenças respiratórias.
06) Isolamento do vírus da AIDS.
07) Descoberta dos mecanismos de transmissão da AIDS.
08) Descoberta da penicilina e seus efeitos terapêuticos em várias doenças.
09) Descoberta do Raio-X.
10) Desenvolvimento de drogas anti-depressivas e anti-psicóticas.
11) Desenvolvimento de vacinas, como a febre amarela.
12) Descobrimento da relação entre exposição química e seus efeitos nocivos.
13) Descoberta do Fator RH humano.
14) Descoberta do mecanismo de proteína química nas células, incluindo substâncias nucléicas.
15) Desenvolvimento do tratamento hormonal para o câncer de próstata.
16) Descoberta dos processos químicos e fisiológicos do olho.
17) Interpretação do código genético e sua função na síntese de proteínas.
18) Descoberta do mecanismo de ação dos hormônios.
19) Entendimento da bioquímica do colesterol e "hipercolesterolemia" familiar.
20) Produção de "humulina", cópia sintética da insulina humana, que causa menos reações alérgicas.
21) Entendimento da anatomia e fisiologia humana.

Fonte: "Physicians Committee for Responsible Medicine"

O Estado do Ceará poderia ser referência nacional em pesquisa científica sim, com cessão de tecnologia de ponta, com equipamentos de última geração, MAS SEM A EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL.

E PARA ISSO, QUAIS SÃO AS ALTERNATIVAS?

Em primeiro lugar Vossa Senhoria deve considerar recursos educacionais ou abordagens educativas que substituam o uso de animais ou complementem práticas humanitárias de ensino. A educação humanitária no ensino de ciências é o caminho.

   - estudantes são respeitados em sua liberdade de escolha e opinião
   - animais não são submetidos a sofrimento ou mortos em praticas educativas
   - os objetivos educacionais são obtidos utilizando-se métodos e abordagens
     alternativas
   - a educação estimula a visão holística e o respeito à vida

Alternativas são Inovadoras: A adoção de métodos alternativos mantém a educação atualizada e sincronizada com o progresso tecnológico, com o desenvolvimento de métodos de ensino e contribuem para o pensamento ético. Mostram o respeito para com as considerações éticas dos professores e estudantes, e para com os animais. Com várias alternativas, os estudantes podem aprender em seu próprio ritmo. A qualidade da educação é acentuada, criando um ambiente saudável de aprendizagem com o mínimo de conflitos negativos, distração ou complicação. Muitos métodos humanitários de ensino são simples, previsíveis e repetitíveis, de modo que princípios experimentais e objetivos posam ser aprendidos eficientemente. A auto-experimentação pode ser altamente memorizável e divertida, e alternativas avançadas como realidade virtual e multimídia são excitantes no uso.

Alternativas são Eficientes: O uso de alternativas e uma combinação de cuidados específicos no ensino possibilitam o alcance dos objetivos de ensino de qualquer prática com animais. Além do mais, estudos publicados que têm avaliado a eficiência de métodos alternativos tem mostrado que os estudantes que optam por alternativas aprendem tão bem quanto, e em alguns casos melhor, que os estudantes que utilizam o método tradicional de experimentação animal. Alternativas são mais econômicas também: muitas alternativas e mesmo métodos de ensino são baratas quando comparadas ao gasto com a manutenção, compra ou criação de animais. Outras alternativas requerem um gasto inicial considerável, mas os benefícios do investimento são aparentemente imediatos, e os custos podem ser cobertos à longo prazo, pois poupam o gasto exigido com o uso de animais.

Modelos e Simuladores: Modelos e simuladores mecânicos podem ser muito úteis ao estudo de anatomia, fisiologia e cirurgia. Eles vão de modelos simples e baratos à equipamentos computadorizados. Modelos mecânicos como simuladores de circulação podem oferecer uma excelente visão de processos fisiológicos, e simuladores de pacientes ligados à computadores e manequins, e controles sofisticados de operação estão substituindo cada vez mais o uso de animais no treinamento médico.

Filmes e Vídeos Interativos: Filmes são baratos, fáceis de se obter, duradouros e fáceis de usar. Eles oferecem a possibilidade de repetição, utilizando câmera lenta, e mostrando detalhes em closes. A adição de gráficos, animações e elementos interativos podem acentuar o seu valor educativo; e com faixas audio-visuais os estudantes podem acompanhar uma gravação de um experimento enquanto monitoram os equipamentos que registram os detalhes do experimento.
  
Simulação Computadorizadas e Realidade Virtual: Alternativas computadorizadas podem ser altamente interativas e incorporar outros meios como gráficos de alta qualidade, filmes, e frequentemente CD Roms. Eles podem ser baseados em dados experimentais atuais ou serem gerados de equações clássicas, e podem incluir variação biológica. Alguns permitem a adaptação pelos professores, de modo a possibilitar os objetivos específicos da aula. A aprendizagem através de computadores não apenas permite a exploração de disciplinas por novos caminhos e em grande profundidade, como também capacita os estudantes para um futuro onde a Informação-Tecnologia terão um papel dominante. Desenvolvimentos no campo da realidade virtual têm possibilitado o uso de técnicas de imagem de alta qualidade no trabalho de diagnóstico e tratamento no estudo e prática de medicina humana. Com as técnicas disponíveis atualmente, o desenvolvimento de novas alternativas computadorizadas e o aperfeiçoamento de produtos existentes é quase ilimitado.

Auto-Experimentação: Estudantes de biologia e medicina de muitas universidades participam ativamente em práticas cuidadosamente supervisionadas onde eles são os animais experimentais para o estudo de fisiologia, bioquímica e outras áreas. Ingerindo substâncias como café ou açúcar, administrando drogas como diuréticos, e usando eletrodos externos para a mensuração de velocidade de sinais nervosos estão entre os muitos testes que podem ser aplicados em si mesmo ou nos colegas.
  
Uso Responsável de Animais: Para estudantes que precisam de experiências práticas com animais, tais necessidades podem ser supridas de diversas maneiras humanitárias. Animais que morreram naturalmente, ou que sofreram eutanásia por motivos clínicos, ou que foram mortos em estradas, etc., são utilizados em algumas universidades para o estudo de anatomia e cirurgia. Para estudantes que precisam do uso de animais vivos, a prática clínica é o método mais aplicado e humanitário; em alguns cursos de veterinária, por exemplo, a habilidade cirúrgica é aprendida pelos estudantes através de operações severamente supervisionadas em pacientes animais, em clínicas veterinárias.
  
Estudos de Campo e de Observação: Existe uma gama ilimitada de práticas alternativas que podem ser aplicadas através do estudo em campo. Animais selvagens e domésticos, e obviamente humanos, oferecem oportunidades para o estudo prático não invasivo e não prejudicial no estudo de zoologia, anatomia, fisiologia, etologia, epidemiologia e ecologia. Tais métodos podem estimular os estudantes a reconhecerem suas responsabilidades sociais e ambientais.
  
Experiências In Vitro: Muitos procedimentos bioquímicos envolvendo tecido animal podem ser adequadamente experimentados em cultura de tecidos. Outros métodos in vitro, particularmente em toxicologia, podem ser utilizados microorganismos, cultura de células, substituindo o uso de animais e oferecendo excelente preparação para profissões em pesquisas humanas.

Fonte Interniche Brasil

O que não podemos admitir, Senhor Secretário, é que o nosso Estado seja usado por pessoas mal intencionadas que se locupletam com instalações de biotérios o que demonstra um atraso do nosso Estado em relação à ciência mundial.

Esperamos que vossa senhoria recue na sua intenção de criar esta “rede de biotérios” no Estado do Ceará.

Sem mais

                 Tiziane Maria O. Machado
         Presidente - Associação Viva Bicho

Vídeo: Como agir em situação de crime de maus tratos contra animais.

https://www.youtube.com/watch?v=IXK7afrJAmA#action=share

Assine para que se torne um crime!!

Asociación Animalista Libera Ni los toros son violentos ni los toreros son maestros. Son bestias millonarias, que ganan dinero con la tortura y maltrato de un animal.



▶ Suma tu firma en https://goo.gl/P1p1KG
See Translation
Rosario Ortiz Ureta
Rosario Ortiz Ureta Abajo la corrida de toros ,me parece Repugnante ,ver a tanta gente de expectador y llevar a sus niños !!! Que Les pasa esas estupideces se inventaron para gente que no tiene nada que hacer con su vida! 


Que fregar la vida de Los demas! Los aborrezco!!!!! Los Animalitos sienten mas que Los humanos, Porque piensan en nosotros antes que en ellos y razonan Porque no te atacan sin razón ! no Como nosotros que matamos sin razón ! 


Lo unico que no hacen es hablar ! Para Mandarlos Bien lejos!!!! Ya saben donde! En pocas palabras Los Animales son mejores que muchos de nosotros!!!

¿Y su violencia? ¿Y sus ansias de matar? Así son los toros en realidad, animales tranquilos que quieren caricias y seguir viviendo, no ser masacrados en una plaza.

SUPER IMAGEM


-0:25

4,134,704 Views
Asociación Animalista Libera
¿Y su violencia? ¿Y sus ansias de matar? Así son los toros en realidad, animales tranquilos que quieren caricias y seguir viviendo, no ser masacrados en una plaza.
Si te ha gustado, COMPARTE


Foca cruza a rua todos os dias para pedir comida em seu restaurante favorito

 


Redação RedeTV!

A foca Sammy tem chamado a atenção na internet por um ritual incomum: cruzar todos os dias a mesma rua para ir buscar comida em seu restaurante favorito em Dublin, na Irlanda.
O mamífero foi filmado enquanto saia das águas do porto de Howth em direção ao restaurante Lighthouse Seafood. Segundo a reportagem do Metro.uk, algumas vezes Sammy ganha comida, e outras vezes ela é colocada para fora do local.