sexta-feira, 1 de abril de 2016

Sobre a Associação Park Way Residencial.Esclarecimentos.

Prezados,

Nossa Associação é contra a implantação de atividades comerciais no Park Way e por essa razão tem sido alvo de criticas por parte daqueles que querem implantar comercio naquela RA com o objetivo de obter ganho às custas da qualidade de vida dos moradores.


Nesse sentido nos rotulam de ser " contra-tudo ". Essa tática de rotular o adversário com adjectivações negativas é antiga. E ainda muito usada.  


Especialmente no Brasil, quando as esquerdas, hoje a vanguarda do atraso, rotulam como de direita tudo que não lhes é conveniente, ainda que no resto do mundo a experiência tenha frutificado. 

Mas aqui não se trata de ser de esquerda ou de direita. E não se trata de ser contra tudo. Trata-se de compreender de forma diferente as realidades sobre um mesmo tema e de defender com sinceridade uma posição que resguarde os legítimos interesses dos moradores, e só dos moradores, do nosso Park Way. 


Não é verdadeira a afirmação de sermos contra tudo, bem ao contrário!!  

Somos a favor de que se cumpra a lei, e apenas isso!! Somos a favor da qualidade de vida. 
Somos a favor da segurança. 
Somos a favor da liberdade. 
Somos contra nos tornarmos iguais àqueles que não conseguiram impedir a chegada de todos os malefícios que a sugerida "regularização" proporcionou.

Os jornais de todos os dias são a prova mais evidente das agruras e violências a que  o resto de Brasília tem sido submetida.  

Dar oportunidade para"regularizar"o Park Way? 

Cabe tudo dentro desse regularizar!! E sabemos que não há como limitar essa regularização. 

Brasília sabe que não é a comunidade que dá contornos a essa regularização. Mas não é desnecessário relembrar: o Park Way está regularizado. E tanto assim está que a tentativa de implantar um cursinho dentro de um condomínio na quadra 13 já foi embargada e a vida segue.

Que venham as tentativas de irregularidades.

Elas vão sempre existir. Assim como a corrupção. 

Mas não é o caso de se regularizar a corrupção, por evidente. Mas de combate-la.  

Essa será sempre nossa tarefa diária: exercer nossa cidadania contra aqueles que querem agir à margem da lei.

Temos, sim, a nossa regularização, e ela é a favor de valores que não mais se encontram em outros bairros. 

Mas também é contra à violência e insegurança que ali se instalou. 

Associação Park Way Residencial
 

Vídeos: Provas da evolução (Legendado)

https://www.youtube.com/watch?v=eDByREam90o

https://www.youtube.com/watch?v=u26g69AEiJ4

https://www.youtube.com/watch?v=X1mncclPt58 
 

Traído, abandonado e confuso.

Grupo da USP se reúne para acabar com sofrimento animal na ESALQ


Um grupo formado por professores, estudantes e profissionais atuantes na área de direitos animais está trabalhando com o objetivo de eliminar práticas que geram sofrimento nos animais no campus da USP de Piracicaba (ESALQ – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz).
Vacas, como esta da imagem, têm partes do trato digestivo expostas no campus da USP de Piracicaba.
Vacas, como esta da imagem, têm partes do trato digestivo expostas no campus da USP de Piracicaba.

A iniciativa veio à tona por conta de sucessivas preocupações com a condição dos animais usados em ensino ou em pesquisa na ESALQ. Desde 2015, um documento assinado pelo Professor Dr. Marcos Sorrentino e pela Professora Dra. Maria Castellano requisita maior atenção da diretoria da universidade sobre o tema, exigindo “a libertação total dos animais de qualquer situação de exploração”. O documento ressalta o direito ético dos animais em serem livres:
“[…] podemos constatar que, pelo simples fato de estarem confinados e submetidos a condições não naturais, de exposição a momentos de estresse e dor, seu direito à vida, à liberdade e o direito de não sofrer […] estão sendo violados.”
Inicialmente, a universidade respondeu que cumpre todas as normas federais para as pesquisas com animais, o que, de acordo com o CEUA (Comitê de Ética) da ESALQ, garantiria os cuidados éticos adequados.

Agora, o grupo está programando um cronograma de discussões e palestras a serem feitas no campus, para que os estudantes fiquem cientes e participem do debate. A proposta é que os animais parem de ser usados para fins de ensino ou científicos, uma vez que isso fere não só a Lei nº 9.605/98 de Crimes Ambientais, que penaliza o exercício de experiências dolorosas em outras espécies, como também a Constituição Estadual de São Paulo (art. 193, X) e a própria Constituição Federal (art. 225, §1o., VII).

Clicando aqui você confere na íntegra o documento entregue pelo grupo, e aqui a resposta inicial da universidade.

FAP-DF destina R$ 6 milhões para pesquisas sobre a água

Projetos devem ser inscritos no site da fundação até 9 de maio

Da Agência Brasília, com informações da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal
22 de Março de 2016 - 09:02 

 
A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) lançou, na manhã desta terça-feira (22), Dia Mundial da Água, edital de R$ 6 milhões que serão destinados a pesquisas sobre o tema. Quem quiser se candidatar tem até as 23h59 de 9 de maio para encaminhar projetos de no máximo R$ 1 milhão — valor máximo a ser financiado por proposta — por meio do sistema SIGFAP.

O objetivo é fortalecer as redes de pesquisa relacionadas ao tema, que terá as seguintes linhas de pesquisa prioritárias: saúde e educação; meio ambiente e agricultura; esgotamento sanitário, drenagem urbana, resíduos sólidos, saúde e poluição; água e cidade; água e campo; planejamento e gestão integrada das águas, direitos humanos e políticas públicas; tecnologias e sistemas inovadores voltados ao uso e reúso da água.

Podem se candidatar pesquisadores vinculados a instituições de ensino ou a empresas de base tecnológica ou de desenvolvimento — públicas ou privadas —, com sede em Brasília ou em cidades da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Além do DF, integram-na os municípios goianos de Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cabeceiras, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Mimoso de Goiás, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso de Goiás e Vila Boa; e de Minas Gerais: Buritis, Cabeceira Grande e Unaí.

O resultado será divulgado a partir de 21 de junho, em publicação no Diário Oficial do Distrito Federal e no site da FAP.

Acesse o edital.

PALEONTÓLOGOS BRASILEIROS ENFRENTAM 43 DIAS DE ACAMPAMENTO NO FRIO E RETORNAM COM TRÊS TONELADAS DE FÓSSEIS PARA ENTENDER O PASSADO DA REGIÃO ANTÁRTICA ...

MARCELO LEITE
 
ENVIADO ESPECIAL À ANTÁRTIDA

Eram mais de 3h da manhã de 5 de março quando 20 pesquisadores brasileiros pisaram no hotel Cabo de Hornos, em Punta Arenas, no Chile. Chegava ao fim uma semana de espera pelo voo do Hércules C-130 da Força Aérea Brasileira (FAB) que os tirou, enfim, da Antártida.

Esses foram os que conseguiram caronas em aviões C-130 do Chile e do Uruguai para deixar a estação chilena Eduardo Frei. Haviam decolado às 23h do dia anterior.

Outros 59 participantes da 34a Operação Antártica (Operantar) permaneceram nos navios da Marinha do Brasil que os havia transportado a Frei desde a Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), base brasileira a 60 km de distância.

Nesta Operantar a Marinha apoiou 24 projetos científicos, com cerca de 300 pesquisadores envolvidos em trabalhos de campo.

Editoria de Arte/Folhapress
Onde fica a estação a Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), base brasileira
Onde fica a estação a Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), base brasileira   


Entre os felizardos caronistas estava Alexander Kellner, coordenador do projeto Paleoantar. O caçador de dinossauros do Museu Nacional do Rio de Janeiro foi deitar com o dia já claro, pela primeira vez em dois meses numa cama de verdade, e não num saco de dormir ou num catre de navio.

"A Antártida é assim. É preciso paciência e tranquilidade para lidar com os atrasos", diz o paleontólogo, que já achou muitos fósseis no Brasil e na China. "É um privilégio e um ônus."

Ele encara os percalços de pesquisar na Antártida pela oportunidade de buscar vestígios dos vertebrados do continente austral quando estava ligado à América do Sul e coberto de florestas, mais de 70 milhões de anos atrás.

Antes da semana ociosa na ilha do Rei Jorge, onde fica a EACF, Kellner e 14 companheiros tinham enfrentado 43 longos dias de acampamento na ilha James Ross, mais ao sul, do outro lado da península Antártica.

Nos arredores da estação brasileira, na baía do Almirantado em Rei Jorge, não há rochas sedimentares, as únicas propícias para encontrar fósseis. Por isso o grupo escolheu estudar James Ross, onde ingleses e argentinos já coletaram muitos ossos.

Foi a segunda investida de Kellner na ilha com seu ex-aluno Douglas Riff, hoje professor na Universidade Federal de Uberlândia (MG). No verão 2006/7, eles já tinham ficado 37 dias por ali e encontraram ossos do mais antigo plesiossauro (réptil marinho) da Antártida.

Nesta segunda expedição, a coleta também foi boa. A equipe retorna ao Brasil com três toneladas de rochas, entre elas várias seções do tronco fossilizado de uma árvore de mais de dez metros.

Kellner fala em "descobertas maravilhosas, fantásticas", mas faz suspense: "Encontramos desde raridades, das quais eu não vou falar, até coisas mais comuns, entre aspas, como invertebrados."

Pouca coisa escapa de sua boca: "Algum material de vertebrado. Bem bacana."

Reserva da Biosfera



Reserva da Biosfera (RB) é um modelo, adotado internacionalmente, de gestão integrada, participativa e sustentável dos recursos naturais. São reconhecidas pelo Programa "O Homem e a Biosfera (MAB)" da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Essas áreas devem ser locais de excelência para trabalhos de pesquisa científica, experimentação e demonstração de enfoques para conservação e desenvolvimento sustentável na escala regional.

Cada Reserva da Biosfera deve ser constituída por 3 zonas:
  • uma ou mais áreas-núcleo, destinadas à proteção integral da natureza (podem ser integradas por UC já criadas);
  • uma ou mais zonas de amortecimento, onde só são admitidas atividades que não resultem em dano para as áreas-núcleo;
  • uma ou mais zonas de transição, sem limites rígidos, onde o processo de ocupação e o manejo dos recursos naturais são planejados e conduzidos de modo participativo e em bases sustentáveis.
A gestão de cada Reserva da Biosfera é feita por um Conselho Deliberativo, que tem como objetivos principais:
  • Aprovar a estrutura do sistema de gestão de sua RB e coordená-lo;
  • Elaborar planos de ação da RB, propondo prioridades, metodologias, cronogramas, parcerias e áreas temáticas de atuação;
  • Reforçar a implantação da RB pela proposição de projetos pilotos em pontos estratégicos de sua área de domínio.
Quem Paga pelas Reservas da Biosfera? Todos.


Para saber mais, clique em: - Legislação e Governança no Brasil
- Programa MAB, Planos de Ação Internacionais e Regionais.


Abaixo links das páginas das Reservas da Biosfera Brasileiras, com Ficha-Resumo oficial (em espanhol), e o último Relatório de Revisão Periódica (em inglês):
Reservas da Biosfera Brasileiras

OPORTUNIDADE DE DOUTORADO NO AMAPÁ para atuar no projeto “Conflitos de conservação: impactos das usinas hidrelétricas sobre a fauna de vertebrados na Amazônia Brasileira”.



O Laboratório de Ecologia e Conservação de Vertebrados (LECoV) da Universidade Federal do Amapá está selecionando candidatos para 1 (uma) vaga de doutorado (Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Tropical - PPGBIO) para atuar no projeto “Conflitos de conservação: impactos das usinas hidrelétricas sobre a fauna de vertebrados na Amazônia Brasileira”.

O projeto conta com financiamento para as atividades de campo e atualmente, o PPGBIO dispõe de bolsas de doutorado para implementação imediata após matrícula.
Se você tem interesse envie até 15 de Abril de 2016

(1) link do CV Lattes e (2) email confirmando seu interesse para Fernanda Michalski

(fmichalski@gmail.com)

VÍDEO: Ele corta um tomate e enterra num vaso. 7 dias depois, o que se vê é algo que todo mundo deveria fazer em casa


Jamais ouse jogar tomates fora se eles estiverem passados! Não depois de você ver isso aqui.

Ao invés de fazer isso, transforme-os em mudas e os faça crescer novamente em apenas alguns dias. Nesse vídeo, você aprende como cultivar tomates usando nada além de um vaso, um pouco de terra, um tomate e, claro, uma ajudinha da natureza!

Gente, sério, eu estou chocado com essa dica preciosa! Em apenas 7 dias já é possível perceber 50 a 60 mudas de tomates crescendo.

Dá uma olhada:

A linda regeneração da floresta.Se começarmos agora em 50 anos poderemos ter a Mata Atlântica, o Cerrado e a Amazônia de volta!

Samarco diz que contaminação de peixes com metal é...natural!

Em Defesa dos Territórios Frente a Mineração
 
‪#‎INACREDITAVEL‬: Samarco diz que contaminação de peixes com metais é natural

Exames feitos pela empresa mostram que contaminação do pescado no rio é menor
Os monitoramentos feitos pela Samarco ao longo do Rio Doce apontam que há alterações na qualidade do pescado, com a contaminação por alguns tipos de metais, como o arsênio. 

Mas a empresa garante que ela é natural, já que a região no entorno da foz possui um nível mais elevado deste tipo de metal. E mais, que eles não possuem nenhuma ligação com os rejeitos oriundos do desastre.

Os laudos da mineradora apontam resultados diferentes de outro relatório, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), divulgado com exclusividade por

A GAZETA, na última segunda. Nele pescado e camarões apresentam elevados níveis de contaminação por metais tóxicos. O roncador, por exemplo, chega a ter arsênio em níveis 140 vezes superior ao limite permitido.


Exames
Paulo Cezar de Siqueira Silva, gerente de engenharia de meio ambiente, relata que foram analisados 1.600 organismos, em 2 meses. Os testes com pescado na região de Barra Seca, ao Norte da foz do Doce, apontaram níveis de arsênio quase 5 vezes acima do permitido.


Mas o mesmo não aconteceu com o pescado da foz, que apresentou níveis bem abaixo (0,3 mg/kg) do permitido (1). “O pescado da foz está sujeito a um impacto maior dos rejeitos do que os do ambiente marinho, onde a pluma (lama) já está mais diluída. Uma prova clara de que esta contaminação não teve influência dos rejeitos”, relata, lembrando ainda que, no caso de Barra Nova, o pescado está ainda mais distante da pluma.

Pondera ainda que nos exames realizados pela empresa, com exceção do arsênio, os níveis de cádmio e chumbo estão bem abaixo do limite legal. Os dois últimos foram citados no estudo do ICMBio em até cinco vezes acima do permitido.

Outro ponto, destaca Thiago Marchezi Doellinger, gerente responsável pela manutenção da água, é que os metais encontrados nos exames não têm nenhuma relação com a composição química dos rejeitos (lama). “A composição básica dos rejeitos é de cerca de 79% de óxido de silício (areia), 19% de ferro e o restante é óxido de alumínio”, disse.
Ele acrescenta que desde novembro de 2015 a água do Rio Doce vem sendo monitorada em 84 pontos do rio e 34 no mar. “Houve uma elevação da quantidade de metais na água, que já reduziram. Foi uma ressuspensão do que já existia no local”, diz, acrescentando que hoje os exames mostram que a qualidade da água é semelhante a padrões de 2010.

ICMBio: mais de mil amostras
Mais de mil amostras foram coletadas pela equipe do ICMBio. Parte delas já foram analisadas pelo laboratório do professor Adalto Bianchini, do Instituto de Ciência Biológicas (ICB). A conclusão dessas análises foi de que há contaminação do pescado, dos mariscos e da água na foz do Rio Doce, no seu entorno, afetando inclusive áreas de conservação e proteção ambiental.

Foram analisados quatro espécies de peixe, além do camarão, e todos apresentaram elevados níveis de contaminação por arsênio, cádmio e chumbo. O camarão chega a ter 88 vezes o limite de arsênio (que é de 1) - mas foram encontradas espécies superando o limite em 115 vezes -, além de 5 vezes mais cádmio e 5 vezes mais chumbo do que a legislação estabelece.

O peroá, supera os limites de arsênio em 34 vezes e tem quase três vezes mais cádmio do que o permitido. O estudo será apresentado na tarde de hoje em Brasília para representantes do Ministério do Meio Ambiente.

Foto: Ambiental Capixaba

Matéria completa: http://www.gazetaonline.com.br/…/3936045-samarco-diz-que-co…

Procura-se Engenheiro com Mestrado para dar aulas em curso voltado para o tema de Estradas e contenções extremas.

Procura-se Professor(a) com Doutorado ou no mínimo Mestrado para lecionar duas disciplinas em curso voltado para o tema de Estradas e contenções extremas. Das duas matérias, a primeira refere-se ao ciclo de vida de projetos de estradas e a segunda deve refletir o aspecto da contenção extrema.

O professor ou Professora deve ter seguinte perfil: formação em engenharia civil com (mestrado e/ou doutorado, mínimo mestrado) com experiência em construção de estradas, ou formação de engenheiro com experiência em construção de estradas.

A intenção é que um só professor ou professora lecione as duas matérias, a menos que isso não seja possível, então um(a) professor(a) para cada matéria. Se puder orientar monografias a pessoa receberá também por esse trabalho.

No caso da segunda matéria ela precisa ser reformulada para refletir a experiência brasileira de licenciamento de estradas e de estradas que contenham contenções (onde normalmente em grandes chuvas podem ocorrer deslizamentos).

Ementa das duas disciplinas:

1. Ciclo de vida de projetos de estradas
Ementa ;
Características do ciclo de vida de um projeto; fases de um projeto de estradas; aprovação das fases; estudo de impactos ambientais provocados pelas estradas; trabalho técnico e entregas de cada fase; transição de fase; cost containments e sustentabilidade em projetos de estradas; atores envolvidos em cada fase; encerramento, manutenção corretiva e manutenção evolutiva.

Conteúdo Programático:
- Análise de viabilidade econômica;
- Análise de viabilidade ecológica;
- Gerenciamento de obras;
- Governança de sistemas viários;
- Análise de riscos.

Bibliografia

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
CONFORTO, Sérgio; SPRANGER, Mônica. Estimativa de custos de investimentos para empreendimentos industriais. Rio de Janeiro: Taba Cultural, 2002.

CURY, Marcus Vinicius Quintella. Análise de projetos. Apostila Curso de Especialização em Transporte Ferroviário de Carga, IME, 2008.

BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Diretoria Geral. Assessoria Técnica. Gerência de Custos Rodoviários. Manual de custos rodoviários. Brasília, 1998. 14 v,
V.1: metodologia e conceitos.

Observação: caso exista bibliografia mais relacionada a essa matéria precisa ser incluída, ou retirada uma que não seja relacionada, para poder constar o livro mais adequado.


2. Certificação (licenciamento) Ambiental

Ementa:
O conceito de certificação ambiental; principais certificações ambientais e suas implicações em projetos de estradas.

Conteúdo Programático
- Estudo de caso: impedimento de duplicação do trecho serrano da estrada Rio-Teresópolis;
- Iluminação;
- Desmatamento;
- Ameaça à fauna.
- Outros tópicos necessários

Bibliografia

A definir pelo professor.
Observação: a ementa da segunda disciplina seguramente terá de ser melhorada. Sugere-se que o estudo de caso seja mantido e ampliando para mais um ou dois que mostrem a necessidade de contenções extremas (trechos de estradas federais e estaduais em serras ou montanhas.

E-mail para: jmreganhan@gmail.com

Já ganhou um beijinho de panda?

https://www.facebook.com/inthenowrt/videos/599867816830258/
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    Resultado de imagen para panda foto
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Amizade insólita.Bebê com veadinho.



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A GUERRA É CAPAZ DE UNIR HOMENS E ANIMAIS , O RESPEITO É MÚTUO QUANDO AS NECESSIDADES DE SOBREVIVÊNCIA SÃO IGUAIS .

A GUERRA É CAPAZ DE UNIR HOMENS E ANIMAIS , O RESPEITO É MÚTUO QUANDO AS NECESSIDADES DE SOBREVIVÊNCIA SÃO IGUAIS .

Rodeios não tem lugar na Nova Zelândia, dizem ativistas após chocante incidente de uma perna quebrada


Um grupo ativista pelos direitos dos animais diz que é somente uma questão de tempo antes dos eventos de rodeios serem proibidos na Nova Zelândia, conforme surgiram as imagens de um touro quebrando sua pata em uma arena perto de Nelson no último dia 23.


Por Josh Reich / Tradução de Alice Wehrle Gomide
NovaZelandia rodeios ativistasFoto: Vídeo Imagem
O incidente ocorreu no Richmond Rodeo, e resultou em um touro tendo que ser eutanasiado e o peão sendo hospitalizado com sua própria perna quebrada.


Uma petição pedindo a proibição dos rodeios na Nova Zelândia já tem mais de 40.000 assinaturas, e deve ser apresentada ao Parlamento em meados março pelos grupos ativistas SAFE, SPCA e Farmwatch.


Mandy Carter, diretora de campanhas da SAFE, disse que o incidente deste fim de semana foi horrível e ela está convencida que a atividade se tornará ilegal muito rápido.


“Eu não tenho dúvida de que será um evento proibido”, ela diz.


“É somente um entretenimento, eles ficam chamando isso de esporte, chamando de uma tradição Kiwi”.

“Não é, isso veio da América... nós deveríamos estar promovendo coisas que são unicamente nossas”, diz Mandy Carter.

Ela diz que o rodeio é aterrorizante para os animais envolvidos, e somente um pouco de diversão para as pessoas que querem brincar de “caubói”.

“Nós podemos explicar isso uns aos outros. Para os animais que estão vivendo na base do instinto, eles vão ficar com medo quando alguém pula em suas costas”.

“Não tem como falar para eles, como fazer eles entenderem que é somente um pouco de diversão”.

Ian Parkes, president do Richmond Rodeo Club e dono do touro envolvido no incidente, disse ao Nelson Mail que o incidente foi uma ocorrência rara e que o bem-estar animal é levado muito a sério.

“Isso não é bom, ninguém quer isso. Eu sou um fazendeiro e amante dos animais”.
Havia veterinários no local e os animais foram todos verificados antes e depois das apresentações.


Assista ao vídeo clicando aqui.


Fonte: TVNZ

Casos de violência familiar foram descobertos por meio de denúncias de maltrato animal


Recentemente detectados pela Fundação Bio Animalis. Não obstante, a entidade assegura que custará muito para que esses casos sejam atendidos.


Tradução de Maria Helena Lenzi
Argentina violencia maltrato animal
Uma denúncia de maltrato animal pode, no fundo, ter outra derivação. Há poucos dias, em nossa cidade, integrantes da Fundação Bio Animalis realizaram um procedimento em uma casa para resgatar um cachorro que era constantemente maltratado, segundo denúncias recebidas pela entidade.


Uma vez dentro da casa, o pai da família, em estado de nervosismo, agredia verbalmente sua mulher que, nesse instante, abraçava com força um cachorro de pequeno porte. Segundo os testemunhos da cena, tanto a mulher como os animais se encontravam em um notório estado de submissão perante o agressor.


Em outro caso recente, já existindo uma denúncia de violência de gênero, o denunciado levou consigo o animal de estimação da casa, como elemento de pressão à sua mulher, assegurando que o prejudicaria e provocando temor no resto dos integrantes da família.


“O maltrato de animais é um fenômeno frequente em lares onde existe violência familiar, por isso urge começar a considerá-lo não só como parte do círculo de violência familiar, se não também como um dos principais fatores de detecção e alerta de violência doméstica”, assegurou ao jornal Gretel Monserrat, a presidenta da Fundação Bio Animalis e delegada interna da Associação de Funcionários e Advogados pelos Direitos Animais (AFADA).


Relação direta
Para a advogada animalista, “a crueldade contra os animais e a violência humana têm uma relação direta”. No entanto, afirmou que o maltrato recebido pelos animais é “tolerado” por aqueles que observam.


Monserrat manifestou que “muitas vezes, no desenvolvimento da tarefa que realizamos na Fundação Bio Animalis, detectamos situações de violência doméstica e de gênero durante os mandados de busca para resgatar um animal vítima de maltrato.


Mas é muito complicado que nos escutem”, lamentou-se, agregando que “lutamos contra moinhos de vento pela simples razão de que trabalhamos pelo ‘animal vítima’, uma tarefa titânica e, muitas vezes, frustrante, pelo fato de nossos argumentos não serem aceitos”.


Fonte: El Periódico

Nota do Olhar Animal: É sabido o vínculo entre a violência doméstica contra humanos e a violência contra animais, como atestam estudos do FBI, entre outros. A violência contra um animal é motivo mais do que suficiente para uma intervenção, mas a compreensão sobre a matriz da violência em ambos os casos passa necessariamente pela avaliação deste vínculo.