sábado, 9 de abril de 2016

Assine o manifesto contra as ameaças ao Licenciamento Ambiental.A Associação Park Way Residencial já assinou!


Carlos Bocuhy

Assine o manifesto contra as ameaças ao Licenciamento Ambiental
A bancada ambientalista do Conama está saindo em protesto do Grupo de Trabalho sobre o licenciamento, pois a proposta é um retrocesso. 

Subscreva pela sua entidade o manifesto ! 


Replique para seus contatos! 


Basta enviar email para proam@proam.org.br com o título "Apoio o Manifesto" incluindo o nome de sua entidade e de sua cidade.


Replique isso para defender o meio ambiente!


Leia mais em www.proam.org.br

MANIFESTO PELA ÉTICA, QUALIDADE TÉCNICA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL BRASILEIRO

Os representantes da bancada ambientalista no CONAMA, membros do Grupo de Trabalho que trata da Proposta de Resolução que dispõe sobre Critérios e Diretrizes para o Licenciamento Ambiental, deliberaram pelo presente Manifesto visando consignar sua posição diante do processo CONAMA n° 02000.001845/2015-32:

Considerando que o referido processo proposto pela Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente – ABEMA foi instalado de forma açodada no CONAMA, com convocação de reunião extraordinária da Câmara Técnica de Controle Ambiental (CTCA) no período de festas de final de ano em 2015;

Considerando que a CTCA deliberou pela formação de um Grupo de Trabalho que foi instalado no início de janeiro de 2016, para um período de trabalho exíguo de 60 dias, quando o Regimento Interno do Conselho possibilita o prazo de até um ano, renovável, e foi instalado exatamente no período das férias de verão, época inapropriada em função de baixa possibilidade de articulação institucional;

Considerando a apresentação pelo Governo Federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente, de um cronograma exíguo para a boa execução dos trabalhos, em se tratando de matéria de alta complexidade técnica e jurídica e que representa uma das ferramentas mais importantes para a consecução dos princípios estabelecidos na Lei 6.938/1981 (Lei da Política Nacional do Meio Ambiente), especialmente do princípio da participação social;

Considerando que foi estabelecido um prazo insuficiente para contribuições internas, desconsiderando-se a imprescindível necessidade de nivelamento das informações, de tempo para consulta às entidades ambientalistas, aos pesquisadores e acadêmicos que atuam na área, aos técnicos dos diversos setores e segmentos sociais, aos movimentos sociais em geral no Brasil, país que apresenta grande diversidade cultural e dimensões continentais;

Considerando que, até a presente data, apesar de solicitado, não foi apresentado um estudo que permitisse traçar um paralelo comparativo entre as atuais resoluções CONAMA em vigor e a proposta em discussão, resultando num processo em que não está garantido o princípio do não retrocesso ambiental, já sendo perceptíveis impactos negativos sobre a jurisprudência conquistada decorrente das resoluções 001/86 e 237/97 - e que a minuta proposta pretende revogar;

Considerando que até o presente momento também não foi apresentado Anexo com classificação de tipologia e porte dos empreendimentos, o que é basilar para definir a classificação das modalidades e que tem a ver com todo o teor de mérito do projeto em questão;

Considerando que a condução dos trabalhos pelo MMA tem sido direcionada de forma a ignorar apelos da sociedade civil por um processo democrático, com participação social eficiente, eficaz e verdadeiramente transparente;

Considerando a forma insuficiente e democraticamente limitada utilizada para a consulta eletrônica, resumida ao período de feriados carnavalescos, assim como a intransigência do MMA e da ABEMA na definição dos locais da Consulta Pública que possibilitassem maior inserção e participação da sociedade civil, conforme proposto pelos representantes da bancada ambientalista na CTCA;

Considerando que tais fatos vêm gerando um clima de insegurança e um estado de clamor público no seio do movimento socioambiental - e de outros setores representativos da sociedade brasileira, especialmente entre estudiosos e pesquisadores que se dedicam ao tema da gestão ambiental;

Considerando que, durante o processo, em que pese a intenção de excessiva discricionariedade concedida aos Estados na elaboração de quesitos e modelos aplicáveis ao licenciamento, sequer cogitou-se avaliar a viabilidade de gestão do SISNAMA, à exemplo de capacitação técnica e meios operacionais, elementos sem os quais a viabilidade do licenciamento para sua implementação e para as atividades de fiscalização estará comprometida;

Considerando a limitação da abordagem proposta, que não contempla a conjuntura atual do período civilizatório/Antropoceno, assim como a frágil, simplista e questionável metodologia para classificação e avaliação de impactos, que não tangencia questões basilares como perceber a realidade e criar salvaguardas diante da perda de capacidade de suporte, da incidência de efeitos sinérgicos e da cumulatividade dos impactos ambientais;

Considerando a forma limitada como está sendo abordada a participação social, elemento basilar para a construção de um sistema de gestão ambiental participativo;

Considerando a falta de consulta antecipada a organismos representativos com atuação em território nacional como a FUNAI, o IPHAM, o CNRH, entre outros;

Por fim, considerando os últimos acontecimentos na 10ª reunião ordinária da CTCA, que a princípio sinalizou aparente espírito de dialogo por parte da ABEMA e do MMA, mas que resultou em: prazos exíguos e insuficientes para a boa execução dos trabalhos de prorrogação do GT;

construção de aparentes consensos para apresentação à sociedade nas consultas públicas, uma vez que o setor ambientalista tem sistematicamente questionado o conjunto da obra; a negativa de consultas públicas em estados onde problemas ambientais são mais graves em escala, nível de desconformidades e recentes impactos, como nas regiões do Estado do Pará, São Paulo, assim como em Minas Gerais, denotando direcionamento sem justificativas por critérios aceitáveis; a demonstração de condução dos trabalhos em articulação política voltada a interesses contrários à prática eficaz da avaliação ambiental, fato que aponta desde já para uma finalização com resultados contrários aos interesses maiores da sociedade e do meio ambiente; a inaceitável subjetividade e superficialidade, já que o documento a ser encaminhado para as consultas públicas não apresenta, até o momento, os anexos com tipologias que determinariam os tipos de atividades licenciáveis e quais procedimentos lhes seriam aplicados, tema que por si só demandaria consultas regionais e forte debate e aporte de conhecimento científico.

Pelo conjunto da obra, pelo desequilíbrio de forças pró-sociedade e pró-sustentabilidade diante da demonstração de interesses econômicos imediatistas, concluímos que não há condições mínimas para manter diálogo democrático dentro do Grupo de Trabalho, diante de um processo comprovadamente açodado, com metodologia questionável, cujos resultados apontam para um inaceitável retrocesso ambiental.

Assim sendo, a bancada ambientalista, através dos representantes das ong’s do CNEA que compõem o CONAMA, e por decisão com manifestação das bases, deliberam se retirar como veemente protesto do Grupo de Trabalho que discute a resolução sobre os Critérios Gerais para Licenciamento Ambiental, vindo a público denunciar as distorções que vem ocorrendo, com vistas ao restabelecimento pelo Conama da prática dos princípios democráticos basilares, assim como valores e o espírito norteador impressos na Lei da Política Nacional do Meio Ambiente.

Dessa forma, requeremos:

1. A revisão conceitual da proposta, na perspectiva de atendimento aos princípios estabelecidos na Lei 6.938/81 (Lei da Política Nacional do Meio Ambiente) e da atual conjuntura da intensificação dos impactos pela ação humana (Antropoceno);

2. Apresentação de um Estudo de Viabilidade de Gestão por parte dos órgãos integrantes do SISNAMA e de comprovação da sua capacitação técnica e viabilidade operacional para proceder com eficiência às demandas atuais de licenciamento e fiscalização;

3. Realização prioritária de um Encontro Nacional de Colegiados Ambientais, como mecanismo de integração e fortalecimento do SISNAMA, precedido da elaboração da Agenda Nacional do Meio Ambiente e da Avaliação da Política Ambiental do país, no âmbito do CONAMA, conforme estabelece o art. 28 do seu Regimento Interno.

4. Realização de Audiências Públicas em cada Estado da Federação, atendendo aos princípios do direito à informação e da participação social, acrescida de nova Consulta Pública eletrônica, apoiando a efetiva mobilização da sociedade civil, da Academia e do Ministério Público, assim como de outros atores que possam contribuir neste processo, em especial para contemplar de forma adequada a defesa dos interesses difusos.

Brasília, 05 de abril de 2016.

Fidelis Paixão – Argonautas (Membro da CTCA)
Marcus Vinicius Polignano – Instituto Guaicuy (Membro da CTCA)
Boisbaudran Imperiano – Sociedade Nordestina de Ecologia
Bruno Manzolillo – FBCN
Carlos Alberto Hailer Bocuhy – SODEMAP
Lisiane Becker – Mira-Serra
Tadêu Santos – Sócios da Natureza
Entidades que Subscrevem Apoiando:
Argonautas Ambientalistas da Amazônia (PA)
Campanha "Billings, Eu te quero Viva" (SP)
COATI - Centro de Orientação Ambiental Terra Integrada de Jundiaí (SP)
Coletivo de Entidades Ambientalistas do Estado de São Paulo (SP)
Fundação Brasileira para a Conservação da Naturesa - FBCN - (RJ)
Forum das ONGs Ambientalistas do Distrito Federal – Brasília (DF)
H2O Amazônia Ambienal (RO)
Instituto Guaicuy (MG)
Instituto Hóu para a Cidadania (MG)
Instituto para o Desenvolvimento Ambiental – IDA – Brasília (SP)
Kanindé - Associação de Defesa Etnoambiental (RO)
Mira-Serra (RS)
PROAM - Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (SP)
SESBRA - Sociedade Ecológica de Santa Branca - Santa Branca (SP)
Sociedade Nordestina de Ecologia
Sócios da Natureza (SC)
SODEMAP - Sociedade para a Defesa do Meio Ambiente de Piracicaba (SP)
SOS Amazônia (AC)
Teko Porã Amazônia (PA)

Assine a campanha para proteger o Rio Bonito.A Associação Park Way Residencial já assinou.



Ajude a proteger a natureza de Bonito.


Digas as autoridades que você quer as unidades de conservação criadas!

#‎Bonitoparasempre‬


http://www.redeprouc.org.br/campanhas/bonito-sempre-bonito/

Créditos: Luiza Nascimento

Grupo Pão de Açúcar adere a campanha do desmatamento zero

Por ((o))eco
A pecuária é responsável por 60% das terras que antes abrigavam a floresta amazônica. Foto: Wikipédia.
A pecuária motivou a derrubada de 60% das terras que antes abrigavam floresta amazônica. Foto: Wikipédia.
O Grupo Pão de Açúcar anunciou na quarta-feira (21) sua nova política de monitoramento da cadeia produtiva de carne bovina. O objetivo é só vender carne que não tenha sido produzida em áreas desmatadas da Amazônia ou em fazendas com trabalho escravo. 



O anúncio é uma resposta a campanha Carne ao Molho Madeira, lançada pelo Greenpeace.
Para alcançar esse propósito, a rede varejista vai exigir dados detalhados sobre a origem do produto dos frigoríficos que fornecem para o grupo.  A empresa possui 832 lojas das bandeiras Extra e Pão de Açúcar e compra cerca de 6 mil toneladas de carne bovina por mês.


Além da política de compras, o Grupo apresentou um plano de ação. Entre as medidas propostas estão a implantação de um programa de 100% de transparência quanto a origem da carne comercializada em suas lojas, o bloqueio de fazendas envolvidas com desmatamento, trabalho escravo e confrontos com comunidades tradicionais; criação de ferramentas para apoiar a produção responsável de frigoríficos e entrepostos fornecedores e o acompanhamento e divulgação do processo de implementação de tais políticas. A meta é que até junho deste ano as medidas estejam implementadas.  


“O Grupo Pão de Açúcar está dando um importante passo na direção correta ao se comprometer com o Desmatamento Zero. Esta é uma clara sinalização a todos os seus fornecedores, e ao mercado como um todo, de que a carne que vem do desmatamento não é mais aceita pela sociedade”, afirmou Adriana Charoux, da campanha Amazônia do Greenpeace. “Vamos continuar monitorando o Grupo Pão de Açúcar para garantir o cumprimento da promessa. Falta agora que o restante do setor siga na mesma direção”, disse.
Desmatamento vindo da pecuária
Há mais de dez anos o Greenpeace monitora o avanço da Pecuária na Amazônia. Em 2009,  após uma campanha da ONG, os três maiores frigoríficos do país assinaram o Compromisso Público da Pecuária, onde se comprometeram a tirar o desmatamento da Amazônia de suas cadeias produtivas.  


Em novembro do ano passado, o Greenpeace lançou uma nova fase da campanha, com o relatório “Carne ao Molho Madeira – Como os supermercados estão ajudando a devastar a Amazônia com a carne que está em suas prateleiras”. 


Na ocasião, o Grupo Pão de Açúcar obteve a pior avaliação dentre os três maiores grupos do mercado. O relatório motivou a mobilização de ativistas, que foram às lojas do Pão de Açúcar para expor a ligação entre a carne vendida em suas gôndolas com a destruição da floresta, trabalho escravo e invasão de terras indígenas. 



A campanha também conseguiu mobilizar os próprios consumidores da rede, que enviaram mais de 28 mil e-mails para a companhia pedindo que a rede se comprometesse a modificar suas práticas.


De acordo com o relatório do Greenpeace, nenhuma das sete maiores redes de supermercados do país conseguiu atingiu o patamar “verde”, que corresponde a um percentual de 70% a 100% de carne livre de crimes socioambientais.



Instituto Mar Adentro abre inscrições para curso de Educação Ambiental

Parque Estadual da Serra da Tiririca. Foto: Carlos Jamel
Parque Estadual da Serra da Tiririca. Foto: Carlos Jamel

O Instituto Mar Adentro abre 50 vagas para o curso Conceitos, Métodos e Práticas de Educação Ambiental, no Rio de Janeiro. O objetivo é dar ao aluno as ferramentas para  elaboração de atividades de educação ambiental aplicadas ao ensino formal e não-formal, para o desenvolvimento de vivências em trilhas interpretativas e para torná-lo apto a desenvolver pesquisa qualitativa na área socioambiental.

O curso é dividido em aulas teóricas e práticas. As aulas teóricas serão realizadas nos dias 02 e 09 de maio, na Universidade Estácio de Sá, Unidade do Shopping Nova América. No dia 14 de maio haverá a aula prática, no Parque Estadual da Serra da Tiririca.

O curso possui carga horária total de 12h com direito a certificado. Os interessados deverão preencher a ficha de inscrição.


Mais informações aqui.

CONFIRMADO: MICROCEFALIA NÃO É CAUSADA POR ZIKA VÍRUS, MAS POR PULVERIZAÇÃO DE LARVICIDA QUÍMICO


Compartilhando pela urgência!!


Zika Virus Outbreak in Brazil

Mas por incrível que pareça a ONU e a mídia prostituta continuam ainda a impor goela abaixo a farsa da ligação entre a microcefalia e o Zika vírus.

Apesar de todo o alvoroço público, todos os casos de microcefalia sendo descobertos no Brasil nunca foram cientificamente ligados ao Zika vírus. Um grupo de médicos da América do Sul está dizendo agora que as deformações cerebrais que o mundo está testemunhando são causadas ​​pela PULVERIZAÇÃO em massa de pessoas de baixa renda do Brasil com um larvicida químico, não por mosquitos portadores do Zika vírus. 

O que estamos vendo nas deformações cerebrais de crianças, em outras palavras, é mais parecido com a história da talidomida, um medicamento prescrito administrado em mulheres grávidas que faz com que as crianças nasçam com membros faltando. Mas a narrativa oficial sobre tudo isso está empurrando uma falsa ligação ao Zika Vírus para justificar mais pulverização química, mais vacinas e mais mosquitos geneticamente modificados.

Dos médicos do Red Universitaria de Ambiente y Salud para o site GM Watch: (documento de origem)

Um aumento dramático de malformações congênitas, especialmente microcefalia em recém-nascidos, foi detectado e rapidamente ligado ao Zika Vírus pelo Ministério da Saúde do Brasil. No entanto, eles não reconhecem que na área onde mais pessoas doentes vivem, um larvicida químico que produz malformações em mosquitos tem sido aplicado há 18 meses, e que este veneno (Piriproxifeno) é aplicado pelo Estado na água potável usada pela população afetada. 

Parece que as autoridades de saúde do mundo estão usando os mosquitos do Zika Vírus como uma reportagem de capa para esconder os danos causados ​​por produtos químicos tóxicos fabricados por poderosas corporações globalistas.

O larvicida pulverizado no Brasil, por exemplo, é chamado de “Piriproxifeno”, e é fabricado pela Sumitomo Chemical, uma empresa conhecida por ser um “parceiro estratégico” da Monsanto. O relatório dos médicos argentinos lista a Sumitomo como uma “filial” da Monsanto. Como relata o site GM Watch “O Piriproxifeno é um inibidor do crescimento de larvas de mosquitos, o qual altera o processo de desenvolvimento da larva à pupa para adulto, gerando, assim, malformações no desenvolvimento de mosquitos e matando ou inibindo-os.”

Hmmm… um inibidor do crescimento de organismos em desenvolvimento? Isso levanta quaisquer dúvidas com todos aqueles quando consideram os sistemas cranianos e neurológicos subdesenvolvidos dos filhos serem vitimados em meio a isto?

Do relatório:

As malformações detectadas em milhares de crianças de mulheres grávidas que vivem em áreas onde o Estado brasileiro acrescentou o Piriproxifeno à água potável não é uma coincidência, apesar de o Ministério da Saúde colocar uma culpa direta sobre o Zika vírus para este dano, enquanto tenta ignorar sua responsabilidade e descartar a hipótese de dano químico direto e cumulativo causado por anos de disruptor endócrino e imunológico da população afetada. Os médicos da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) exigem que estudos epidemiológicos urgentes que levem em conta este nexo de causalidade sejam realizados, especialmente quando entre os 3.893 casos de malformações confirmadas até 20 de janeiro de 2016, 49 crianças morreram e apenas cinco delas foram confirmadas terem sido infectadas com Zika.

O Zika vírus não causa microcefalia!

Conforme relatado pelos médicos argentinos em seu relatório, o Zika vírus nunca foi conhecido por causar deformações cerebrais em crianças:

As epidemias anteriores de Zika não causaram defeitos congênitos em recém-nascidos, apesar de infectar 75% da população nesses países. Além disso, em outros países, como a Colômbia, não há registros de microcefalia; no entanto, há uma abundância de casos de Zika.

Toda a razão pela qual essas deformações cerebrais estão sendo responsabilizadas pelo Zika vírus está aprendendo agora, é para que as empresas químicas poderosas possam vender mais produtos químicos tóxicos que envenenam ainda mais as pessoas e o meio ambiente! Do relatório dos médicos:

Os médicos brasileiros da Abrasco estão afirmando que a estratégia de controle químico está contaminando o ambiente, assim como as pessoas, que não está diminuindo a quantidade de mosquitos, e que esta estratégia é de fato uma manobra comercial da indústria de venenos químicos, profundamente integrada com os ministérios latino-americanos de saúde, bem como a OMS e a OPAS. 

É um ciclo vicioso, é claro: o governo pulveriza substâncias químicas que causam deformações cerebrais em crianças, mas, a fim de evitar culpar os produtos químicos, eles culpam os mosquitos, exigindo, assim, que produtos químicos mais tóxicos sejam pulverizados, causando ainda mais deformações que exigem ainda mais produtos químicos e assim por diante.

Se tudo isso soa familiar, é porque isso é arrancando da cartilha da indústria de vacinas: Muitas vacinas realmente causam epidemias (é por isso que as crianças que são afetadas com sarampo e caxumba têm quase sempre sido previamente vacinadas contra o sarampo e caxumba), aumentando assim a demanda pública por mais vacinas que causam mais surtos, ad infinitum.

É o modelo de negócio perfeito: Quando o produto causa uma epidemia de doença ou defeitos congênitos, apenas encontre outra coisa para culpar e, em seguida, crie resultados para que todas as autoridades de saúde do governo exijam mais do seu produto! Afinal, até mesmo o CDC adora essas pandemias, porque lhes dá uma oportunidade de exibir mais “autoridade” e forçar mais vacinas.

Bilhões já prometidos para a indústria de vacinas… mesmo sem evidência científica de uma ligação

Baseado inteiramente em informações fraudulentas e ciência charlatã, o presidente Obama pediu por US$ 1,8 bilhões em ajuda do governo para empresas de vacinas e empresas farmacêuticas para combater o Zika. No entanto, a ligação entre o Zika e a microcefalia é nada mais que uma narrativa mitológica não comprovada e não-científica, sonhada pelos empurradores de vacinas. Isso tem o mesmo peso científico como dizer: “Os gatos pretos trazem má sorte” ou “Esfregar um pé de coelho dá-me boa sorte.”

Daí o termo “vacina voodoo”, que é uma descrição tecnicamente precisa da total falta de ciência que sustenta a fraudulenta indústria da vacina. Não é surpreendente a rapidez com que o governo, a mídia e os empurradores de vacinas saltaram para sua conclusão preferida sobre a microcefalia, mesmo sem um pingo de evidência científica para apoiar tal noção?

(Hey, é uma pandemia… eles não precisam de qualquer EVIDÊNCIA real, certo?)

Os mosquitos geneticamente modificados não estão funcionando

Quando a má ciência e perigosos produtos químicos já estão destruindo a vida das pessoas, a solução deve ser MAIS ciência ruim, certo?

Introduza os mosquitos geneticamente modificados. De acordo com todos os empurradores de transgênicos criminalmente insanos, os mosquitos geneticamente modificados são a resposta instantânea para as doenças transmitidas por mosquitos (e nada pode dar errado, nós asseguramos).

O problema é que eles são criminosos insanos e cientificamente analfabetos para aceitar. É por isso que os mosquitos transgênicos não estão funcionando. “A última estratégia implantada no Brasil, e que poderia ser replicada em todos os nossos países, é o uso de mosquitos transgênicos – um fracasso total, exceto para a empresa fornecedora de mosquitos“, dizem os médicos argentinos.

A empresa inglesa Oxitec vende mosquitos machos transgênicos, supostamente, a fim de diminuir a população de Aedes. Um gene letal é inserido nesses mosquitos, o qual é transmitido para a prole, causando a morte das larvas se não for bloqueado por um antibiótico (tetraciclina).

Atualmente, no Brasil cerca de 15 milhões de mosquitos geneticamente modificados foram liberados, e o fracasso é total. Quando os testes de campo foram realizados, menos de 15% das larvas eram transgênicas, isto é… as fêmeas selvagens não estão aceitando o mosquito inglês da Oxitec


A resposta: aumentar a liberação em áreas pobres. Além disso, devemos levar em conta que a biologia da doença mostra que as fêmeas somente “picam” quando estão grávidas e geram ovos após serem fertilizadas por um macho; elas picam nesse estado e só desse modo, porque ela precisa de componentes do sangue, a fim de desenvolver os ovos. Então, se milhões de mosquitos machos são liberados, haverá muitas mais fêmeas fertilizadas procurando sugar o sangue de mamíferos, aumentando assim a propagação da doença a partir de pessoas infectadas para pessoas saudáveis!


Um maciço hoax da ciência, hoax de vacina e hoax químico, todos projetados para gerar mais lucros para a indústria, ignorando as verdadeiras causas do sofrimento em crianças brasileiras

Uma vez que você coloque todas as peças deste quebra-cabeça juntas, torna-se claro: A narrativa do Zika vírus é um enorme hoax (farsa) da ciência charlatã que está sendo empurradas apenas para vender mais produtos químicos, mais mosquitos geneticamente modificados, mais vacinas e muito mais pulverização sobre a população brasileira com substâncias mortais.

A real causa da microcefalia está sendo sistematicamente ignorada, cedendo ainda mais apoio à idéia de que tudo isto faz parte da agenda de controle populacional para envenenar o povo do Brasil, deliberadamente reduzindo sua prole para mutantes, aumentando abortos e exigindo que as mulheres não mais engravidem.

Todos os sinais estão aí, pessoal. Esta é a agenda de despovoamento humano de Bill Gates em pleno andamento, disfarçado como um surto de vírus de mosquito. Não há dúvidas que os produtos químicos larvicidas estão sendo pulverizados nas áreas mais pobres do Brasil, tendo como alvo essas mesmas populações que estão agora ouvindo: “Não tenham mais bebês!”


Zika HOAX exposed by South American doctors: Brain deformations caused by larvicide chemical linked to Monsanto; GM mosquitoes a 'total failure'

Zika virus hoax
(NaturalNews) Despite all the public hoopla, all the cases of microcephaly being discovered in Brazil have never been scientifically linked to the Zika virus. A group of doctors from South America are now saying the brain deformations the world is witnessing are caused by the mass fumigation of low-income Brazilian people with a chemical larvicide, not by mosquitoes carrying the Zika virus.

What we're seeing with the brain deformations of children, in other words, is more like the history of thalidomide, a prescription medicine given to pregnant women that caused children to be born with limbs missing. But the official narrative on all this is pushing a false link with Zika in order to justify more chemical fumigation, more vaccines and more genetically engineered mosquitoes.

From the doctors at Red Universitaria de Ambiente y Salud (the Red University of Environment and Health), with h/t to GM Watch: (SOURCE document)

A dramatic increase of congenital malformations, especially microcephaly in newborns, was detected and quickly linked to the Zika virus by the Brazilian Ministry of Health. However, they fail to recognise that in the area where most sick persons live, a chemical larvicide producing malformations in mosquitoes has been applied for 18 months, and that this poison (pyroproxyfen) is applied by the State on drinking water used by the affected population.

It looks like the world's health authorities are using Zika virus mosquitoes as a cover story to conceal the damage caused by toxic chemicals manufactured by powerful globalist corporations.

The larvicide sprayed in Brazil, for example, is called "pyriproxyfen," and it's manufactured by Sumitomo Chemical, a corporation known to be a "strategic partner" of Monsanto. The Argentinian doctors' report lists Sumitomo as a "subsidiary" of Monsanto. As GM Watch reports, "Pyriproxyfen is a growth inhibitor of mosquito larvae, which alters the development process from larva to pupa to adult, thus generating malformations in developing mosquitoes and killing or disabling them."

Hmmm... a growth inhibitor of developing organisms? Does that raise any question marks with anyone when considering the under-developed cranial and neurological systems of the children being victimized in all this?

From the report:

Malformations detected in thousands of children from pregnant women living in areas where the Brazilian state added pyriproxyfen to drinking water is not a coincidence, even though the Ministry of Health places a direct blame on Zika virus for this damage, while trying to ignore its responsibility and ruling out the hypothesis of direct and cumulative chemical damage caused by years of endocrine and immunological disruption of the affected population. Doctors from the Brazilian Association for Collective Health (ABRASCO) demand that urgent epidemiological studies taking into account this causal link be carried out, especially when among 3,893 cases of malformations confirmed until January 20, 2016, 49 children have died and only five of them were confirmed to have been infected with Zika.

Zika virus doesn't cause microcephaly!

As reported by the Argentinian doctors in their report, Zika virus has never been known to cause brain deformations in children:

Previous Zika epidemics did not cause birth defects in newborns, despite infecting 75% of the population in those countries. Also, in other countries such as Colombia there are no records of microcephaly; however, there are plenty of Zika cases.

The entire reason these brain deformations are being blamed on the Zika virus, we're now learning, is so that powerful chemical companies can sell more toxic chemicals that poison the people and the environment even more! From the doctors' report:

Brazilian doctors (Abrasco) are claiming that the strategy of chemical control is contaminating the environment as well as people, that it is not decreasing the amount of mosquitoes, and that this strategy is in fact a commercial manoeuvre from the chemical poisons industry, deeply integrated into Latin American ministries of health as well as WHO and PAHO.

It's a vicious cycle, of course: The government sprays chemicals that cause brain deformations in children, but in order to avoid blaming the chemicals, they blame mosquitoes, thereby demanding MORE toxic chemicals be sprayed, causing yet more deformations that demand yet more chemicals and so on.

If all this sounds familiar, it's because it's ripped right out of the playbook of the vaccine industry: Many vaccines actually cause epidemics (which is why children who are stricken with measles and mumps have almost always been previously vaccinated against measles and mumps), thereby increasing public demand for more vaccines which cause more outbreaks, ad infinitum.

It's the perfect business model: When your product causes an epidemic of disease or birth defects, just find something else to blame and then pay off all the government health authorities to demand more of your product! After all, even the CDC loves these pandemics because it gives them an opportunity to exhibit more "authority" and push for more vaccines.

Billions already pledged to the vaccine industry... even with no scientific evidence of a link

Based entirely on fraudulent information and quack science, President Obama has now called for $1.8 billion in government handouts to vaccine companies and pharmaceutical corporations to combat Zika. Yet the linkage between Zika and microcephaly is nothing but an unproven, unscientific, mythological narrative dreamed up by the vaccine pushers. It carries the same scientific weight as saying "Black cats cause bad luck" or "Rubbing a rabbit's foot gives me good luck."

Hence the term "vaccine voodoo" which is a technically accurate description of the total lack of science underpinning the fraudulent vaccine industry. Isn't it amazing how quickly the government, the media and the vaccine pushers have leaped to their preferred conclusion about microcephaly even without a shred of scientific evidence to support such a notion?

(Hey, it's a pandemic... they don't need any real EVIDENCE, right?)

Genetically engineered mosquitoes aren't working either

When bad science and dangerous chemicals are already destroying people's lives, the solution must be MORE bad science, right?

Enter genetically engineered mosquitoes. According to all the criminally insane GMO pushers, GM mosquitoes are the instant answer to mosquito-borne diseases (and nothing can ever go wrong, we're assured).

The problem is that they're criminally insane and scientifically illiterate to boot. That's why the GM mosquitoes aren't working. "The last strategy deployed in Brazil, and which might be replicated in all our countries, is the use of GM mosquitoes -- a total failure, except for the company supplying mosquitoes," say the Argentinian doctors.

The English company Oxitec sells male GM mosquitoes, supposedly in order to decrease the Aedes population. A lethal gene is inserted in those mosquitoes, which is transmitted to the offspring, causing death to larvae if it is not blocked by an antibiotic (tetracycline).

Currently in Brazil nearly 15 million GM mosquitoes have been released, and the failure is complete. Where field tests were carried out, less than 15% of larvae were transgenic, that is to say... wild females are not accepting the English mosquito from Oxitec. The response: increasing the release in poor areas. Also, we must take into account that the biology of the disease shows that the female only "stings" when it's pregnant and generating eggs after being fertilised by a male; it does it in that state and only then, because it needs blood components in order to develop the eggs. So, if millions of male mosquitoes are released, there will be many more fertilised females looking to suck the blood of mammals, thus increasing the spreading of the disease from infected people to healthy people!


A massive science hoax, vaccine hoax and chemical hoax all designed to generate more industry profits while ignoring the true causes of suffering in Brazilian children

Once you put all the pieces of this puzzle together, it becomes crystal clear: The Zika virus narrative is a massive quack science hoax that's being pushed solely to sell more chemicals, more GM mosquitoes, more vaccines and more fumigation of the Brazilian population with deadly substances.

The real cause of microcephaly is being systematically ignored, lending yet more support to the idea that this is all part of the population control agenda to poison the people of Brazil, deliberately reduce their offspring to mutants, increase abortions and demand that women no longer get pregnant.

All the signs are there, folks. This is the Bill Gates human depopulation agenda in full swing, disguised as a mosquito virus outbreak. It's no mistake that the larvicide chemicals are being sprayed in the poorest areas of Brazil, targeting those very same populations that are now being told, "Don't have any more babies!"

Sources for this story include:
http://www.naturalnews.com/files/Informe-Zik...
http://www.reduas.com.ar/wp-content/uploads/...
http://www.reduas.com.ar/
http://www.gmwatch.org/news/latest-news/1670...
http://www.foxnews.com/politics/2016/02/08/o...

Cachorro de rua quase sem vida está irreconhecível após o resgate



Escrito por: Tudo Sobre Cachorros Atualizado em 29/07/2015
Esse filhotinho de cachorro mal estava conseguindo sobreviver quando foi encontrada pelos resgatantes de animais. Ela estava doente, morrendo de fome e deitada na rua. Várias pessoas passaram por ela e ninguém parou pra ajudar.

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O Animal Aid Unlimited é um santuário e centro de resgate de animais em Udaipur, India. Eles trabalham salvando vidas de cães de rua. Eles pararam a ambulância para pegar essa cadelinha que estava claramente sofrendo.

Veja o momento exato do resgate:
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Quando o animal chegou no santuário, ela foi diagnosticada com Cinomose, uma doença viral e muitas vezes fatal para filhotes. Mas essa filhotinha era forte e queria sobreviver. Depois de alguns dias com antibióticos e muito amor, ela conseguiu andar sozinha de novo.

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A Animal Aid postou que depois de 2 semanas do resgate, a cachorrinha estava 100% recuperada! É quase inacreditável ver que esse cachorro lindo e alegre é o mesmo cachorro que foi encontrado praticamente morto 14 dias antes.

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Veja o vídeo completo da história aqui:https://youtu.be/UaKIWPnRIek



Fonte: The Dodo
 

Os animais também amam seus filhinhos.


Vídeo: Um resgate miraculoso.

https://youtu.be/T0xb2FpVMwc


 

As 20 casas na árvore mais legais do mundo!

O sonho de infância de muitos se tornou realidade para outros tantos. Casas na árvore parecem um meio muito lúdico e até surreal de se morar, mas graças a excelentes engenheiros ou muito amor e dedicação, isso se tornou verdade para alguns moradores ao redor do mundo.


Mas não pense que isso é uma tarefa fácil – das mais sofisticadas às mais simples, essas engenhocas passam por diversos estudos antes de serem feitas, desde a escolha da árvore – que chega a passar por uma ultrassonografia para checar maiores detalhes – até o uso de tecnologias de ponta para a construção.


Entretanto, ainda há um item que não foge à regra e tem uma tradição comum: grande parte delas é feita em madeira. Em sua maioria, também há uma preocupação maior em ser sustentável, utilizando-se muitas vezes de energia solar, sistema elétrico, entre outros recursos que procuram poupar ao máximo o meio ambiente.


Além da estrutura, o visual e o local do qual estão adaptadas torna tudo muito rústico e não há nada melhor do que estar tão próximo à natureza todos os dias. Um seleção dessas maravilhas arquitetônicas se reúne no livro Tree Houses. Fairy Tale Castles in the Air, de Philip Jodidio, com 50 das casas nas árvores mais incríveis do mundo.
Selecionamos aqui 20 casas na árvore incríveis para você se inspirar ou conhecer:
1. Cocoon Tree por Berni Du Payrat, da França

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2. Free Spirit Tree Spheres, próximo a Qualicum Bay, em Vancouver
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3. Finca Bellavista, comunidade que vive na Costa Rica. Já falamos sobre ela e outras aqui.
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4. Casa na árvore por mmp Architects. Venceu o prêmio de “Casa do Ano” em 2012, concedido pelo Australian Institute of Architects (AIA) 
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5. A maior casa na árvore do mundo foi construída por Horace Burgess em Crossville, Tennessee
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6. Modelo UFO por Bertil Harström, em Harads, Suécia, inspirada no filme The Tree Lover
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7. HemLoft por Joel Allen, em Whistler, Colúmbia Britânica, Canadá
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8.  Tree Hotel, localizado na Suécia. Existem vários modelos diferentes de hospedagem na árvore, desenvolvidos por eles
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9. Restaurante Naha Diner Porto dentro de um tronco oco, em Okinawa, no sul do Japão
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10. Restaurante Yellow Treehouse, da Pacific Environments em Auckland, na Nova Zelândia
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11. O arquiteto Andreas Wenning é especialista em casas na árvore e possui diversos modelos modernos espalhados pelo mundo. Em Curitiba, ele projetou a Casa Girafa. A casa abaixo fica em Djuren, na Alemanha.
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12. Lake Nest Tree House, por Roderick Wolgamott Romero, em Nova York 
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13. Redwood Treehouse Santa Cruz, em Watsonville, Califórnia
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14. Acomodação Keycamp em Paris
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15. Casa de Chá Tetsu, projetada por Terunobu Fujimori para o Museu Shirakaba Kiyharu, no Japão
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16.  Tucker’s Treehouse em St. Louis Park, Mineápolis, Estados Unidos. A bela casa, construída nos anos 1980, infelizmente se desmanchou em 1° de abril de 2014.
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17. Casa na árvore em Irian Jaya, na Indonésia
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18. “Lake House”, em Araras, São Paulo 
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19. Casa de Frans Krajcberg – artista plástico que desenha em raízes e troncos tem sua própria casa na árvore em Nova Viçosa, litoral sul da Bahia, construída sobre o tronco de uma árvore de 2,60 metros de diâmetro.
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20.  Soneva Kiri, na Tailândia, oferece jantar em casulo de vime sobre copa de árvore. Falamos de outros restaurantes com vistas fantásticas aqui

Para ver mais casas na árvore onde a hospedagem é possível, visite o site do Airbnb. Algumas empresas ao redor do mundo já são especialistas na construção dessas belezinhas, como o Living Tree Online.


Fotos: Divulgação/Internet-Okinawa, businessinsider, 123sMoving Picture 
Hire, selvavidasinfronteras


Você sabia que só restam 3% das florestas com araucárias?


Bastante consumido nos estados do Sul, o pinhão é a semente da Araucária, principal espécie da Floresta com Araucárias. Porém, ele também serve de alimento para diversas espécies, como o papagaio-charão, a gralha-azul e a cutia. 

Após se alimentarem, esses animais dispersam as sementes por onde passam e contribuem para a regeneração da floresta, que está seriamente ameaçada de extinção. Por isso, é importante respeitar o período de maturação dos pinhões e só consumi-los após a data permitida: 1º de abril.

A floresta e a água vivem em harmonia.Não corte as árvores se não quiser ficar sem água.

A floresta e a água vivem em harmonia. Por isso, quando as árvores são cortadas, ocorre uma série de problemas como erosão, assoreamento de rios, etc.
Essa é mais uma prova de que a conservação é essencial para que a natureza continue em equilíbrio.

Você sabia que 2016 é o ano do papagaio?

Durante o Congresso da Sociedade de Zoológicos e Aquários do Brasil (SZB) ficou decidido que 2016 seria o ano do papagaio.

A escolha é uma forma de conscientizar a sociedade sobre a importância de financiamento de projetos de campo sobre papagaios.


Nos próximos posts iremos apresentar 5 espécies de papagaios de projetos que são apoiados pela Fundação Grupo Boticário. Fique ligado!

Ibama recebe Prêmio Hugo Werneck por projeto de manejo do pirarucu no Amazonas





Brasília (08/04/2016) – O Ibama recebeu no último dia 23/03 o Prêmio Hugo Werneck de Sustentabilidade & Amor à Natureza, na categoria Melhor Exemplo em Fauna, pelo Projeto Pirarucu, que realiza o manejo da espécie Arapaima gigas desde 2000 no estado do Amazonas.


Com o apoio de institutos de pesquisa, órgãos municipais, estaduais, federais e populações ribeirinhas, o Ibama autoriza e monitora o manejo do pirarucu no Amazonas, iniciativa fundamental para manter o equilíbrio ecológico, assegurar a recuperação do estoque da espécie e promover o desenvolvimento econômico das comunidades ribeirinhas. Só na Reserva Mamirauá é verificado um aumento médio anual de 25% na população do peixe. A renda resultante da pesca também cresce, em média, 29% ao ano.


Nos anos 60, a Igreja Católica, já preocupada com a pesca indiscriminada, iniciou um trabalho de base com as comunidades ribeirinhas, mostrando a importância da conservação da espécie. Atualmente o pirarucu está na lista da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (Cites) e, desde 1996, sua captura está proibida no Amazonas.


A pesca só é autorizada por meio de manejo em Unidades de Conservação (UC), áreas de Acordo de Pesca e Terras Indígenas (TI). Como resultado, a produção de pirarucu passou de 75 toneladas em 2001 para 1.300 toneladas em 2013.


Criado em 2010, o Prêmio Hugo Werneck está em sua sexta edição. Sob o tema  “Pelas águas do Planeta – da Caixa D'Àgua do Brasil à Terra das Cataratas”, foram selecionados 78 projetos de 13 estados brasileiros.

A solenidade de premiação foi realizada em 23 de março, em Belo Horizonte. O Ibama foi representado pelo superintendente em MG, Marcelo Belisário. A estatueta recebida pelo Instituto será entregue aos servidores do Núcleo de Fauna da Superintendência no Amazonas, responsáveis pelo projeto.

Assessoria de Comunicação do Ibama

imprensa@ibama.gov.br
(61) 3316-1015

Filhote de peixe-boi marinho é resgatado em Mamanguape

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Nara Souto
nara.souto@icmbio.gov.br

Cabedelo (15/01/2015) — Um filhote de peixe-boi marinho encalhado foi resgatado por uma equipe da Área de Proteção Ambiental (APA) da Barra do Rio Mamanguape (PB) e da Fundação Mamíferos Aquáticos (FMA), na madrugada do dia primeiro de janeiro. O animal foi encontrado por um pescador na Praia do Oiteiro, litoral norte da Paraíba, dentro da Unidade de Conservação (UC).

Moradores da área e técnicos da APA e da Fundação tentaram localizar nas proximidades a mãe do filhote ou algum grupo de peixes-bois marinhos para devolver imediatamente o animal ao mar, mas as buscas foram sem sucesso.

De acordo com a chefe substituta da APA, Thalma Grisi, no momento do resgate o peixe-boi apresentava boas condições de saúde e se tratava de uma fêmea ainda com resquícios do cordão umbilical.

Como os filhotes de peixe-boi marinho não sobrevivem sem os cuidados maternos, até aproximadamente dois anos de idade, quando ocorre o desmame, o filhote foi encaminhado para a base da APA no estuário da Barra do Rio Mamanguape, onde recebeu os primeiros cuidados.

Reabilitação
Em seguida, o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos (CMA) foi acionado e transportou o animal para um berçário localizado na sede do CMA, na ilha de Itamaracá (PE).

Saiba mais sobre o CMA

Desde então, Vitória – nome dado ao animal pelo pescador que o encontrou – apresenta comportamento satisfatório e está se alimentando bem. "Vitória é monitorada diariamente, tem acompanhamento veterinário e permanecerá em reabilitação por cerca de dois anos e meio", explica a coordenadora-substituta do CMA, Fernanda Attademo. "Em seguida, ela vai passar por um período de adaptação em um cativeiro em ambiente natural, para depois ser reintroduzida na natureza, em local de ocorrência da espécie", planeja.

Conheça o Programa de Manejo para a Conservação de Peixes-boi

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Dicas para quem quer ajudar a proteger o peixe-boi marinho:
Não jogue lixo nas praias e rios.

Mantenha áreas de mangue. Elas são fonte de alimentação para os peixes-boi.
Pratique pescas sustentáveis e artesanais.

Trafegue devagar com embarcações nas áreas em que há ocorrências de peixes-boi.
Se encontrar um animal encalhado, ligue para o CMA/ICMBio e evite tocar no animal.

Em casos de encalhes ou crimes ambientais envolvendo os mamíferos marinhos, ligue para o CMA ou para a Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais. Os números são, respectivamente, (82) 3298-1388 / (81) 3544-1056 e (81) 3676-235. Se o animal estiver morto, evite o contato e mantenha distância.

Equipes especializadas adotarão os procedimentos de coleta de informações e material biológico e farão a destinação adequada da carcaça.


Área de Proteção Ambiental da Barra do Rio de Mamanguape
A APA da Barra do Rio Mamanguape é uma Unidade de Conservação federal gerida pelo Instituto Chico Mendes (ICMBio) localizada no município de Rio Tinto, na Paraíba.


Criada em 10 de setembro de 1993, a UC abrange 14.640 hectares e possui cerca de cinco mil famílias em 18 povoados, incluídas seis aldeias indígenas da tribo Potiguara, pertencentes a uma reserva indígena gerida pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e situada na margem esquerda do estuário da foz do Rio Mamanguape.

Um dos maiores atrativos desta unidade de conservação é o Projeto Viva o Peixe-boi Marinho, que trabalha na preservação, conservação e manejo da espécie.

Além disso, a UC é um dos pontos de desova da tartaruga-de-pente, do cavalo-marinho e do caranguejo-uçá, tudo em um ambiente de praias selvagens, recifes de corais e manguezais bem preservados.

FUNDAÇÃO MAMÍFEROS AQUÁTICOS: Curso sobre o peixe-boi marinho, espécie com ocorrência no Brasil e ameaçada de extinção.

Fundação Mamíferos Aquáticos
Desta vez, trata-se de um curso sobre o peixe-boi marinho, espécie com ocorrência no Brasil e ameaçada de extinção.
O evento “Biologia, Manejo e Conservação de Sirênios no Brasil” será ministrado por um dos principais especialistas do país, o Dr. João Carlos Gomes Borges. Com carga horária de 8 horas e emissão de certificado digital após o evento.
As inscrições podem ser feitas por meio do site: https://mamiferosaquaticos.org.br/
‪#‎fmacursos‬ ‪#‎conservaçãomarinha‬ ‪#‎cursos‬ ‪#‎peixe‬-boi ‪#‎biologia‬ ‪#‎sirenios‬ ‪#‎fma26anos‬

Alguns remédios não vêm em frascos....

A emoção do primeiro beijo.

UNIRIO abre edital para Mestrado em Ecoturismo e Conservação

Parque Nacional do Catimbau, Pernambuco. Foto: Guilherme Jófili
Parque Nacional do Catimbau, Pernambuco. Foto: Guilherme Jófili


O Programa de Pós Graduação em Ecoturismo e Conservação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) lançou nesta terça-feira (05/04) o edital para a seleção da 1ª turma do Mestrado Profissional em Ecoturismo e Conservação. O objetivo do curso é qualificar profissionais para que orientem o processo de elaboração, implementação e avaliação de políticas públicas relacionadas ao desenvolvimento do turismo em áreas protegidas e de relevante interesse turístico.



Os profissionais Mestres em Ecoturismo e Conservação estarão aptos a realizar levantamentos de dados necessários para o reconhecimento de áreas de interesse turístico, analisar cenários e desenvolver e implantar sistemas de gestão do turismo, avaliar os impactos ambientais das políticas setoriais e de projetos de investimento sobre áreas protegidas e de interesse turístico, bem como promover a valorização dos conhecimentos tradicionais e a proteção do patrimônio natural e cultural por meio da implantação de princípios, valores, métodos e técnicas de educação e interpretação ambiental.


Também estarão qualificados para assumir cargos públicos nos diversos setores e níveis da Administração Pública, nas assessorias técnicas do Judiciário e do Legislativo, no terceiro setor e em instituições privadas.


A UNIRIO oferece 12 (doze) vagas que abrangem as 2 linhas de pesquisa do Mestrado: ‘Conservação e Sustentabilidade’ e ‘Gestão de Áreas Protegidas’. Ao longo de quatro semestres o aluno aprenderá como contribuir para a sustentabilidade ambiental, social e econômica do turismo ecológico, promovendo assim a perpetuidade do patrimônio ambiental e cultural do País e a valorização das comunidades receptoras. As inscrições serão realizadas entre os dias 18 de abril a 08 de maio de 2016, no endereço eletrônico http://www.unirio.br/ccbs/ecoturismo.


Confira o edital do Mestrado.

Vídeo: Cientistas descobrem fóssil de estranha criatura que carregava filhotes por cordões

http://www.bbc.com/portuguese/videos_e_fotos/2016/04/160407_video_fossil_pipa_my

7 abril 2016 Atualizado pela última vez 19:21 (Brasília) 22:21 GMT
Cientistas descobriram o fóssil de uma criatura marinha de 430 milhões de anos de idade que aparentemente arrastava seus descendentes por espécies de cordões, como se fossem pipas.

Por causa desse hábito inusitado nunca antes visto no reino animal, ela foi apelidada de "caçador de pipas".


O animal aparentemente amarrava dez cápsulas à sua volta e, nessas cápsulas, ficavam contidos os seus filhotes em diferentes fases de desenvolvimento.


Reportado na revista científica PNAS, o animal tinha muitas pernas, um olho, apenas um centímetro de comprimento e não parece ter relação com qualquer espécie viva que conheçamos.


"É o que chamamos de ser de linhagem única. Ela pertence a um grupo que deve ter evoluído e se diversificado antes de chegar aos grupos que conhecemos hoje", disse à BBC News David Legg, paleontólogo do Museu de História Natural da Universidade de Oxford.


Legg adicionou que, muito embora claramente tivesse o corpo segmentado e o exoesqueleto de um artrópode, foi difícil determinar exatamente a posição dessa pequena fera na escala evolucionária.


“Normalmente, você observa um animal em particular e diz que ele pertence a esse ou aquele grupo. Com esse, não tínhamos ideia”.


O fóssil foi encontrado em um sítio em Herefordshire, na Inglaterra, antes de ser levado a Oxford e computadorizado. O processo envolveu analisar a espécime, parte por parte, e fotografar cada uma dessas seções para, depois, reconstruí-la em 3D.


Legg e seus colegas começaram a categorizá-la usando "filogenética de composição": "você pega sua anatomia, a inclui em uma base de dados e aplica métodos estatísticos, que irão lhe dizer quão provável é que alguma parte dele tenha evoluído de alguma maneira em particular”, explicou Legg.


O processo sugeriu que a criatura era de uma classe de artrópodes que compõe o subfilo dos insetos, crustáceos e centípedes. No entanto, ele não é um ancestral direto desses animais.


Embora crustáceos modernos também apliquem estratégias para proteger seus ovos e embriões, "não sabemos nada hoje sobre como ele arrasta os filhotes pelos cordões do seu corpo", diz o coautor do estudo Derek Briggs, da universidade de Yale, nos EUA.

Como os EUA estão conseguindo se livrar em menos de um ano da flakka, a droga das alucinações

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Image caption Policiais da Flórida comemoraram diminuição no número de usuários de flakka

Os Estados Unidos estão conseguindo acabar com uma nova e perigosa droga sintética conhecida como flakka em tempo recorde: menos de um ano.

Segundo ativistas, a estratégia pode servir de referência para ações de combate a algumas drogas em outros países.

A flakka vinha causando estragos no estado americano da Flórida.

Em apenas dez meses, um esforço conjunto de autoridades locais e de Washington, nas frentes policial, social e diplomática, parece ter obtido um feito importante: hoje é possível achar apenas alguns vestígios na região dessa droga barata e que causa alucinações.
A Flórida foi palco de cenas de pânico e violência provocadas pela flakka, que é altamente viciante.

Em um episódio, um homem se atirou contra as lanças de uma grade enquanto fugia de assassinos imaginários. Em outro, uma pessoa, em pânico, se jogou contra a porta de vidro de uma delegacia porque acreditava estar sendo perseguida por cães selvagens.

A flakka é um estimulante poderoso, vendido nas ruas por US$ 5 a dose.

De uma nova geração da substância conhecida como alfa-PVP, provoca comportamentos associados com o que ficou conhecido como síndrome do delírio de excitação.

"Em 2015 nós tivemos uma crise, com muita gente no hospital. Cada vez mais gente tomava a droga e apresentava esses sintomas", afirmou à BBC Mundo Heather Davidson, porta-voz do grupo Flakka Action Team (Equipe de Ação Flakka) – criado no condado de Broward, sul da Flórida, região de 1,8 milhão de habitantes que já foi palco de outras crises ligadas a entorpecentes no passado.

No final de 2015, o condado já havia registrado 63 mortes relacionadas à flakka. E autoridades contabilizavam 12 casos novos de internação em hospitais diariamente.
Já em 2016, não houve mortes.

Receita de mudança


Foto: DEAImage copyright DEA
Image caption Entorpecente Flakka causa surtos psicóticos em usuários
"Trabalhamos muito na comunidade, dia a dia, orientando professores nas escolas, visitando abrigos de sem-teto e criando consciência para os perigos da flakka", diz Davidson.

Simultaneamente, o Departamento do Tesouro americano impôs sanções a um produtor de drogas sintéticas da China chamado Bo Peng.

E a agência americana antidrogas, DEA, prendeu 151 pessoas em uma investigação antidrogas.

Mas a chave para derrotar a flakka estava além das prisões, apreensões e conscientização social. A solução passava por Pequim.

"A DEA pressionou a China para proibir a produção de flakka", explica Davidson.

Autoridades americanas descobriram que a droga era negociada pela internet. Um quilo de flakka custaria US$ 1.500, segundo o jornal Washington Post.

Elas, então, pressionaram autoridades chinesas, que aceitaram proibir a substância.


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"Notamos os primeiros resultados no mês seguinte (à proibição). Foi muito rápido", diz Ozzy Tianga, policial de Broward.

Os hospitais do condado trataram 306 casos de dependência de flakka em outubro de 2015, 187 em novembro e somente 54 no mês seguinte.

"Todos os elementos foram importantes, mas o fato de a China impedir o fornecimento (da droga) fez a diferença", afirma Tianga.

Especialistas ouvidos pelo Washington Post dizem que é raro que uma droga do tipo consiga ser rapidamente eliminada e que o êxito na Flórida se deve à combinação sem precedentes entre a ação de agentes locais - que combateram a demanda pela flakka - e "uma rara disposição do governo chinês para combater a produção da droga".

Outro fator que ajudou foi o fato de a população ter percebido o perigo de uma droga que torna o usuário psicótico e o faz ter alucinações e delirar, segundo Davidson.
"As imagens que a gente via eram estarrecedoras e ajudaram a população a se dar conta do perigo", diz ela.

Para Davidson, a estratégia do combate à flakka pode ser reproduzida em outros lugares.
Mas especialistas fazem a ressalva de que nem todas as epidemias de droga podem ser combatidas da mesma forma ou com a mesma rapidez.

Para Jim Hall, epidemiologista na Universidade New Southeastern, em Broward, a estratégia infelizmente não funcionaria para drogas como heroína ou cocaína, porque essas substâncias têm redes de distribuição mais sólidas e sua produção é mais dispersa - sendo feita em países com Estados menos forte e controladores que a China.

"(Essas drogas) estão circulando há muito mais tempo e têm uma base de usuários muito mais ampla", disse Hall à Associated Press.