terça-feira, 19 de abril de 2016

Convite para instalação do Conselho da ARIE Granja do Ipê!

Natureza perfeita!!

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Os verdadeiros donos do Brasil.

Eis o que podemos perder se permitirmos que 100 milhões de tubarões sejam mortos a cada ano

Por Aisling Maria Cronin / Tradução de Alda Lima


Quando a maioria das pessoas escuta a palavra "tubarão", imagens sensacionais de filmes como "Tubarão" tendem a vir à suas mentes, com sua implicação de que tubarões são criaturas cruéis, sedentas de sangue, que farão de tudo para mastigar um pouco de carne humana. No entanto, essa ideia exagerada de como os tubarões se comportam não poderia estar mais longe da verdade. Os tubarões têm boas razões para terem muito mais medo de nós do que nós deles.


Os números contam uma história surpreendente. 2.777 ataques de tubarão não provocados a seres humanos foram registrados de 1580 a 2014, com apenas 497 deles sendo fatal. No costa dos Estados Unidos, de 1959 a 2010, apenas 26 ataques de tubarão fatais foram registrados. Por outro lado, inacreditáveis 100 milhões de tubarões por ano morrem em nossas mãos, através de uma combinação de fatores tais como as práticas irresponsáveis ​​de pesca, poluição oceânica e comércio de barbatana de tubarão.


Existem atualmente cerca de 400 diferentes subespécies de tubarão nadando nos oceanos do nosso mundo. Infelizmente, a Shark Foundation (Fundação Tubarão, em tradução livre), lista mais de duzentas dessas subespécies como "em perigo". Eles disseram que, "mais de 100 entre 400 espécies de tubarões estão sendo exploradas comercialmente (e que) muitas destas espécies de tubarões são tão sobre exploradas que nem mesmo sua sobrevivência a longo prazo pode mais ser garantida. "Alguns tipos de tubarão sofreram um declínio chocante de 98 por cento em seus números durante apenas os últimos quinze anos sozinho.


Como predadores, os tubarões têm um papel vital a desempenhar na regulação da saúde dos seus ecossistemas. Eles mantêm os níveis de outras espécies marinhas, que, de outra forma, consumiriam grandes quantidades de vegetação de armazenamento de carbono dos oceanos para um nível manejável ... e ao fazer isso, eles podem desempenhar um papel fundamental na luta para travar as alterações climáticas. 


Os cientistas estimam que, quando apenas um por cento da vegetação de armazenamento de carbono dos oceanos é perdido, 460 milhões de toneladas de carbono são liberadas na atmosfera... o equivalente às emissões geradas por 97 milhões de carros! Portanto, quem está preocupado com a saúde a longo prazo do nosso planeta deve ficar muito preocupado com o estado da população cada vez menor de tubarões.


A International League of Conservation Photographers (ILCP), ou Liga Internacional de Fotógrafos  de Conservação, em tradução livre — uma organização que visa sensibilizar para as questões ambientais críticas através da fotografia — chamou a atenção para a situação dos tubarões na impressionante imagem abaixo.


Isto ilustra claramente o que podemos perder se permitirmos que os tubarões sejam extintos.
EUA tubaroes mortos cada anoFoto: Liga Internacional de Conservação Fotógrafos/Facebook
"Com a captura anual de tubarões , aumentando drasticamente nas últimas décadas é crucialmente importante reconhecer o papel que os tubarões têm na manutenção do equilíbrio em nossos oceanos", disse a ILCP. 


"Os tubarões apoiam o equilíbrio saudável de outras populações de criaturas do mar, aproveitando-se de peixes fracos, velhos, e menos saudáveis. Mas, com um número estimado de 100 milhões de tubarões mortos todos os anos como resultado de práticas de pesca destrutivas, é nossa responsabilidade reavaliar como nossas ações impactam estes predadores essenciais ".


Você pode ajudar a proteger os tubarões ao se envolver com o 2016 Shark Awareness Day (Dia Da Consciência Pelos Tubarões De 2016). Você também pode ajudar a salvá-los, deixando frutos do mar de fora de seu prato.


Aproximadamente 40 por cento das capturas das frotas de pesca comerciais são classificados como "bycatch", composta por irrelevantes — e muitas vezes altamente ameaçadas — espécies como tartarugas, tubarões, golfinhos, raias e baleias.


O grupo de conservação oceânica Sea Shepherd estimou que "50.000.000 tubarões são capturados involuntariamente por causa da pesca de atum comercial e pesca do espadarte com longas linhas, redes, rede de cerco e redes de emalhar." Muitos dos animais que ficam enredados em redes de pesca morrem como resultado.


Estima-se que uma pessoa poderia salvar mais de 225 peixes por ano optando por não consumi-los. No entanto, este número não inclui os muitos animais não-alvo que muitas vezes morrem nas mãos de traineiras da pesca comercial. Ao deixar o peixe de fora de seu prato, você estará ajudando a reduzir a demanda por frutos do mar que conduz métodos de pesca altamente destrutivas, como o arrasto pelo fundo e pesca com espinel.


Fonte: One Green Planet

Socorristas russos salvam orcas bloqueadas por gelo; vídeo


RUSSIA orcas 4217682Foto: Sputnik/ Assessoria da Imprensa do Emercom da Rússia
O comando regional do extremo oriente do Emercom da Rússia informou que três orcas que estavam bloqueadas entre grandes blocos de gelo no Mar de Okhotsk, conseguiram salvar-se da ‘prisão gelada’, enquanto a última continua presa.

Segundo comunicado divulgado pelo escritório regional do Ministério para Situações de Emergência da Rússia (Emercom) na manhã de terça (19), uma equipe de salvamento foi enviada para ajudar os animais a saírem no mar.


https://youtu.be/4EBL47moXdM



“Graças aos esforços do grupo de salvamento, três orcas, inclusive um filhote, que sem ajuda não teria a mínima oportunidade de sobreviver, conseguiram livrar-se e saíram no mar. O barco da equipe levantou ondas, que dispersaram os blocos de gelo em redor dos animais. Porem, um animal continua ainda preso no gelo,” diz boletim.

Os socorristas tentaram afastar o gelo para que a quarta baleia tivesse mais espaço para nadar. Mas, devido às condições desfavoráveis do tempo, o gelo recuperou o lugar.

“Ficou claro que, apesar de todos esforços não teria como deslocar a orca para outro lugar mais perto da costa que tivesse menos gelo. Para aliviar o animal só conseguimos abrir um pouco mais espaço para que possa se movimentar. Fizemos tudo o possível.”

De acordo com o salva-vidas que participou da operação, ‘a orca não se mostrou agressiva, possivelmente por estar cansada, ou talvez entendesse que viemos para ajudá-la.’

Segundo os ictiólogos, citados por Emercom, o mamífero pode ficar sem comida durante três dias, desde que consiga respirar e com dois terços do corpo na água. Os socorristas criaram tais condições para que a orca possa sobreviver.


Fonte: Sputnik News

Inauguração da Trilha Indigena Kharo- Dia 21 de abril.

Leões criados para morrer

Africa leoes criados morrer
O negócio da caça de animais selvagens, em África, está a crescer cada vez mais. Todos os anos, milhares de turistas, ricos, estão dispostos a pagar quantias avultadas, pelo prazer de matar um animal exótico e o poderem pendurar na parede de sua casa, como um troféu de caça.

Estes caçadores escolhem antecipadamente o animal que querem matar e é tudo preparado para a sua chegada.

Mas como se processa a caça destes animais?
O negócio da criação de leões é muito semelhante ao negócio da criação das outras espécies, como os porcos, vacas e galinhas.

As leoas são forçadas a engravidar e a cada dois anos, podem ter cinco ninhadas. Logo após o seu nascimento, as crias são retiradas da mãe e alimentadas por biberão. Ao retirar as crias à nascença, a leoa entra mais rapidamente no ciclo reprodutivo, uma vez que não tem que amamentar e cuidar das crias. Os criadores afirmam que retiram as crias, pela incapacidade das mães de amamentar as crias, mas tal não é verdade, as leoas choram pelos seus filhos.
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Ao serem retiradas das suas mães, as crias perdem os laços afectivos e passam a ser cuidadas exclusivamente por humanos, com os quais criam laços. Para cuidar das crias, os criadores gostam de convidar voluntários, que acreditam que estão a trabalhar para a conservação da espécie é ignoram o fim de cada um dos animais que cuidam. Os leões bebes também são “alugados” para turistas que querem ser fotografados a alimentar, brincar e cuidar de um animal selvagem, peludo e fofo, muitos deles desconhecem fim de cada um daqueles animais, já que a maior parte dos criadores não identifica o fim de cada um dos animais.
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Assim que chegam aos seis meses, as crias já são grandes demais para fotografar ao colo de turistas e por isso, começam a ser utilizadas para os chamados “passeios com leões”, onde os turistas passeiam livremente com os animais. Esta é a última fase de uma liberdade condicionada, logo de seguida os leões são enclausurados em jaulas superlotadas, sem condições, onde aguardam a sua morte.

A data da sua morte é condicionada pelas características que o caçador procura, se quer um leão jovem, adulto ou uma fêmea. Horas antes de morrer, o animal é retirado da sua jaula é transferido para um local mais amplo, sem hipótese de fuga, onde será morto. A morte pode ser feita através do tiro de espingarda, revólver ou arco e flecha, depende da vontade do caçador. Para facilitar a morte ao caçador, os animais são muitas vezes drogados para que o tiro seja mais certeiro.

Depois de matar o leão, é preparada uma cena, para que se possa fotografar para a posteridade, o animal é decapitado, a cabeça congelada e pode ser enviada para qualquer país da Europa e Estados Unidos. Os ossos são vendidos como afrodisíacos para a medicina chinesa.

A morte de cada leão varia entre 6500 euros e 32 mil euros.
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Este artigo foca-se na criação de leões, mas o mesmo se passa com as outras espécies, como girafas, búfalos e antílopes, entre outras.
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Fonte: Sociedade Vegan

Mais notícias




ANA. Matriculas abertas.400 vagas.


Especialização sobre gestão municipal de recursos hídricos oferece 400 vagas gratuitas para todas as regiões do Brasil
 
7/4/2016
 
chamada
A partir da próxima segunda-feira, 11 de abril, estarão abertas as inscrições para 400 vagas para o curso de especialização em Elaboração e Gerenciamento de Projetos para a Gestão Municipal de Recursos Hídricos. Realizada pela Agência Nacional de Águas (ANA) em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), a pós-graduação Lato Sensu é semipresencial e gratuita. As inscrições vão até 13 de maio e o edital de seleção está disponível no site do IFCE.

O curso terá 18 meses de duração, sendo que nos 12 primeiros meses haverá três encontros presenciais com três dias de duração cada. No primeiro será realizada a abertura do curso, no segundo acontecerá a avaliação os módulos iniciais e orientação da monografia e no terceiro está prevista a avaliação para os módulos finais e nova orientação da monografia. Também haverá um encontro para defesa de monografia. Estas atividades acontecerão em cidades de todas as regiões: Brasília (Centro-Oeste), Florianópolis (Sul), Fortaleza (Nordeste), Manaus (Norte) e São Paulo (Sudeste). Cada região terá 80 vagas.

Esta pós-graduação é voltada especialmente para técnicos do serviço público que atuam em setores relacionados aos recursos hídricos (agricultura, saneamento e meio ambiente, por exemplo), de agências de desenvolvimento metropolitanas, de agências reguladoras de saneamento, de associações regionais e federações de municípios e de secretarias de desenvolvimento regional e política urbana. Os candidatos devem ter graduação em qualquer área, atuar como servidores públicos com vínculo efetivo e terem autorização de suas instituições para poderem participar das atividades do curso.

O processo seletivo acontecerá em fase única composta de análise dos currículos dos interessados e análise de proposta de monografia. Na seleção, o tempo como servidor público e o município de origem dos candidatos serão levados em consideração de acordo com as normas do edital do curso.

Calendário

  • Inscrição dos candidatos: 11/04 a 13/05/2016
  • Divulgação da prévia do Resultado Final: 10/06/2016
  • Prazo para recorrer: 11/06 a 15/06/2016
  • Divulgação do Resultado Final: 24/06/2016
  • Matrícula dos aprovados: 27/06 a 01/07/2016
  • Início previsto das aulas: 01/08/2016
Texto:Raylton Alves - ASCOM/ANA