quinta-feira, 28 de abril de 2016

Espantoso...



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Dilma vai (foi) para a assinatura do Acordo de Paris sem que País tenha feito a lição de casa



Marcio Santilli

A presidente do Brasil, Dilma Rousseff estará em Nova York, nesta sexta (22/4), para participar da cerimônia de assinatura do Acordo de Paris sobre Mudança do Clima, na ONU. Porém, não terá como garantir a ratificação do acordo pelo Congresso Nacional ou uma agenda definida de providências para sinalizar o cumprimento, pelo País, das metas de redução das suas emissões de gases estufa assumidas - as NDCs brasileiras.


A principal motivação da presidente é utilizar a visibilidade política global da cerimônia para denunciar o processo de impeachment que tramita contra ela no Congresso Nacional, que ela considera um golpe de estado. A cobertura da imprensa internacional sobre a crise brasileira, ao ressaltar a fragilidade moral dos congressistas que julgam a presidente, animou-a a comparecer ao evento do ONU. Paradoxalmente, o vice presidente Michel Temer, que Dilma Rousseff aponta como principal articulador do golpe, assumirá o cargo na ausência dela e o entregará de volta quando do seu retorno.


No entanto, são muitas as incertezas sobre a postura do País frente à crise climática global tendo em vista o agravamento da sua crise interna que, por enquanto, não tem um horizonte claro de solução. Ao mesmo tempo em que se acirra a disputa pelo poder, as propostas de solução para a crise econômica que as forças políticas apresentam são muito semelhantes e insistem em priorizar investimentos em obras de infraestrutura, o que tende a repor os altos níveis de corrupção que contribuíram decisivamente para a própria eclosão da crise.


Por exemplo, documentos programáticos recém divulgados pelo PMDB - partido do vice presidente - não fazem qualquer referência ao Acordo de Paris ou às metas brasileiras de redução de emissões, enquanto propõem medidas para o aquecimento da economia que deverão contribuir para o aumento do desmatamento e das emissões em geral. Enquanto isso, deputados que integram a base de apoio a Michel Temer, aprovam a prorrogação do prazo para a inscrição de propriedades no Cadastro Ambiental Rural, postergando a aplicação da legislação florestal e um controle mais efetivo sobre o desmatamento ilegal.

Congresso continua a pressão por retrocessos na legislação ambiental

Organizações brasileiras, entre elas o ISA, alertam que o Congresso Nacional brasileiro está se aproveitando da crise política para tentar aprovar propostas que vão contra os compromissos assumidos pelo País no âmbito do acordo. Desde o primeiro mandato de Dilma Rousseff, parlamentares pressionam por retrocessos na legislação que protege o meio ambiente, os direitos humanos e das minorias em geral.

O governo Dilma acolheu várias dessas pressões e paralisou a demarcação de Terras Indígenas e de Unidades de Conservação, além de fragilizar o licenciamento ambiental - permitindo a instalação de grandes obras sem o cumprimento de condicionantes ambientais - e o controle do desmatamento.


Porém, com o posicionamento desses parlamentares em favor do seu impeachment, a presidente liberou a edição de portarias e de decretos engavetados há anos, viabilizando a identificação e demarcação de Terras Indígenas, além da desapropriação de terras para a reforma agrária e para a titulação de quilombos.

Terras Indígenas e Unidades de Conservação têm enorme importância para conservar a cobertura florestal da Amazônia e para deter a expansão da fronteira agrícola sobre regiões sensíveis, contendo também o desmatamento e as emissões florestais. A recente edição de portarias pela Funai e pelo Ministério da Justiça, reconhecendo Terras Indígenas, acabou se constituindo, por linhas tortas, no item mais relevante da bagagem presidencial.

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Imagens fortes.Homem atacado BRUTALMENTE por um bebê foca.

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Suécia recusa sediar Olimpíadas e opta por investir dinheiro público em moradias


SUÉCIA RECUSA SEDIAR OLIMPÍADAS E OPTA POR INVESTIR DINHEIRO PÚBLICO EM MORADIAS
01 abr 2014

Ah, se o governo brasileiro também pensasse assim… Depois de apresentar sua candidatura em novembro de 2013, a cidade de Estocolmo, na Suécia, decidiu voltar atrás e não concorrer à disputa de sede dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2022.

Por quê? Em entrevista ao jornal local Dagens Nyheter, a prefeitura do município alegou que, ao colocar no papel os gastos que o evento esportivo traria para a cidade, concluiu que a conta para organizar os Jogos seria alta demais e um eventual prejuízo teria de ser coberto com dinheiro público.


Talvez, em outros países (para não dizer “no nosso país”), usar dinheiro do contribuinte para realizar grandes eventos esportivos não seja problema. Mas na Suécia é diferente. “Não posso recomendar à Assembleia Municipal que dê prioridade à realização de um evento olímpico, se temos outras necessidades na cidade, como a construção de mais moradias”, declarou o prefeito Sten Nordin.

Não quer se candidatar a presidente do Brasil, Sten?

Foto: Ulf Bodin/Creative Commons

Um macaco salvou a vida de um outro macaco que caiu inconsciente depois de ser eletrocutado na cidade indiana de Kanpur! . O valente tentou por 20 minutos para reanimar o seu amigo.

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Un mono le salvó la vida a otro mono que cayó inconsciente después de ser electrocutado en el norte de la ciudad de la india de Kanpur el sábado!!. El valiente trató por 20 minutos de resucitar a su amigo.

Em BH, casas que têm quintal verde não precisam pagar IPTU


Em BH, casas que têm quintal verde não precisam pagar IPTU

Cada vez mais caro, o IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano) pesa no orçamento de todos os brasileiros – ou quase todos. É que em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, quem possui casas com grandes quintais verdes não precisa pagar o tributo à prefeitura.

Trata-se de uma espécie de “agradecimento” que o governo municipal oferece aos cidadãos que são donos dessas moradias ecológicas por contribuírem para o microclima da cidade, melhorando a qualidade do ar, diminuindo as ilhas de calor e contribuindo para a absorção da água da chuva, entre outros tantos benefícios trazidos pelas árvores.

A lei foi sancionada há mais de 20 anos, mas poucos moradores sabem de sua existência. Segundo a prefeitura, menos de 10 donos de chácaras e sítios, que possuem extensa área verde preservada em seus quintais, fazem uso do benefício.

Para popularizar a medida – e, assim, incentivar a conservação do verde no município de Belo Horizonte, que já chegou até a ser chamado de ‘cidade jardim’ e, hoje em dia, está ‘cinza’  -, a prefeitura vai passar a divulgar a lei na guia do IPTU. Mais do que isso: baterá na porta de potenciais candidatos para a isenção do tributo para explicar o benefício.

Segundo o governo, não é qualquer quintal verde que se enquadra na lei. É preciso que ele seja caracterizado como ‘Reserva Particular Ecológica’ pela legislação municipal. O que, entre outras exigências, significa que o imóvel precisa ter “condições naturais primitivas ou semiprimitivas recuperadas”.

Ainda assim, é uma boa lei para ser replicada em outros municípios, não? Quem aí poderia ganhar isenção no IPTU?

Foto: Phil Gradwell/Creative Commons

Arquitetos criam incrível casa sustentável na Mata Atlântica feita para estimular a criatividade

Associação Park Way Residencial
 

Arquitetos criam incrível casa sustentável na Mata Atlântica feita para estimular a criatividade
Imagina que incrível morar no meio de uma área protegida da Mata Atlântica. Entre as movimentadas São Paulo e Rio de Janeiro está o Parque Nacional da Serra da Bocaína, um respiro verde de 104.000 hectares, onde está a bela residência “Arca“. Criada pelos arquitetos do Atelier Marko Brajovic, a casa sustentável tem visão privilegiada para a floresta e muito ar puro. 
 
 
O imóvel pré-fabricado no formato de concha é feito em alumínio, zinco e ferro – que juntos formam o Galvalume, contando com grandes janelas de vidro que oferecem a vista para o entorno. A novidade é que a casa pode ser facilmente montada e desmontada em até uma semana, mas neste caso foi instalada na cachoeira Perequé, a 10 km de um dos lugares mais legais do Brasil, em Paraty.


Com paredes de maneira, tem dois quartos e um banheiro, além de cozinha integrada a sala. Segundo os realizadores, a ideia principal é que a casa seja utilizada para imersões criativas por profissionais (com ou sem crianças) que querem trabalhar em suas criações imersos na natureza e em um ambiente muito confortável”. Para essa segunda opção, as camas se transformam em sofás e os quartos em salas de produção.
Arca3
O nome Arca veio dos moradores da região, que compararam a arquitetura com um navio em terra. O estúdio que projetou a casa já esteve envolvido em vários projetos bacanas, como no design das exposições de David Bowie, Stanley Kubrick e François Truffaut em São Paulo.
Dá pra notar que criatividade não falta, não é? Então inspire-se:
Arca2
Arca6
Arca1
Arca4
Arca5
Arca6

Arca
Arca3
Arca4
Arca8
Arca12
arca13
Arca10
Arca9
Todas as fotos: Divulgação via

Ibama suspende licenciamento da usina de São Luiz do Tapajós

Por ((o))eco
Por enquanto, rio Tapajós não será barrado. Foto: Wikipédia.
Por enquanto, rio Tapajós não será barrado. Foto: Wikipédia
Terça-feira (19) foi um dia de vitórias para a luta contra a usina hidrelétrica São Luiz de Tapajós. No mesmo dia em que a Funai reconheceu a terra indígena Sawré Muybu, que fica no local onde seria erguido a usina, a presidente do Ibama, Marilene Ramos, enviou um ofício ao diretor da Eletrobras, Valter Luiz Cardeal de Souza, informando que o órgão suspendeu o licenciamento do projeto.

A decisão foi tomada após a Fundação Nacional do Índio (Funai) apontar “a inviabilidade do projeto sob a ótica do componente indígena" e recomendar a "suspensão do processo de licenciamento ambiental enquanto não adotadas providências que vão além das atribuições do Ibama, da Funai e da Eletrobras”.

O jornal O Globo teve acesso ao documento. A hidrelétrica São Luiz do Tapajós é a primeira de um grupo de 5 usinas que integrariam o chamado complexo hidrelétrico dos Tapajós. Para viabilizar a construção das usinas, em janeiro de 2012, a presidente Dilma publicou a Medida Provisória 558 que alterou a área de 7 unidades de conservação que estavam no caminho das barragens. Ao tramitar pela Câmara, a MP 558 aumentou para 8 o número de unidades de conservação afetadas.

Luta pela demarcação
Os Mundurukus lutam pelo reconhecimento da área há anos. Em setembro de 2014, num vídeo filmado pelos indígenas, a ex-presidente da Funai Maria Augusta Assirati admite que sofria pressão de setores do Governo Federal para não assinar o relatório de demarcação da Terra Indígena Sawré Muybu, localizada na região de Itaituba, no Pará.

Na terça-feira (19), dia do Índio, finalmente saiu o Relatório Circunstanciado de Identificação e Delimitação (RCID) da Terra Indígena Sawré Muybu, passo fundamental para o reconhecimento de que aquelas terras pertencem aos Mundurukus. Esse reconhecimento ameaça a construção da usina porque a Constituição determina que os índios só podem sair de suas terras em casos específicos, como uma epidemia, e isso com a aprovação prévia do Congresso Nacional.