terça-feira, 17 de maio de 2016

Índia desenha ilusões ópticas nas passadeiras para enganar condutores em excesso de velocidade (com FOTOS)





Como enganar o excesso de velocidade

No início de Abril, o Ministério dos Transportes da Índia ordenou a remoção de todas as lombas existentes nas auto-estradas do país e que tinham como objectivo a redução da velocidade nestes locais. Segundo Nitin Gadkari, estas lombas eram inseguras para os automobilistas que circulassem em excesso de velocidade, pondo em risco, também, os outros condutores.


A partir desse momento, o Governo indiano começou a procurar alternativas mais seguras de reduzir a sinistralidade rodoviária – a Índia tem o maior número de mortes relacionadas com acidentes de viação do mundo – e a solução encontrada está na ilusão óptica.



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Passamos a explicar: em várias estradas do país foram pintadas passadeiras flutuantes para passageiros, desenhos em 3D e que dão a sensação de existência de lomba na estrada. Segundo Gadkari, o objectivo é que, alertados pela lomba-fantasma, os automobilistas reduzam a velocidade nestas áreas. Uma ilusão óptica que os fará pensar duas vezes antes de acelerar perto destes locais.

“Estamos a tentar pintar as passadeiras e utilizar lombas virtuais, em 3D, para evitar construirmos lombas verdadeiras”, explicou Gadkari num tweet citado pelo Bored Panda.

Ainda não existem resultados desta iniciativa, que está a ser implementada há pouco tempo, mas a verdade é que, mais cedo ou mais tarde, os automobilistas perceberão que estão a ser enganados. E aí a sua reacção às próximas pseudo-lombas será, adivinhamos, imprevisível.




Livro gratuito reúne detalhes de quase 400 espécies de plantas medicinais



Vida Sustentável

O trabalho é fruto de mais de 40 anos de pesquisa e estudos.
3 de February de 2016 • Atualizado às 11 : 32
Livro gratuito reúne detalhes de quase 400 espécies de plantas medicinais
Foram necessários 3 anos de coleta para que os artistas pudessem desenhar todas as espécies. |



O “Tratado das Plantas Medicinais” é fruto do trabalho de mais de 40 anos de pesquisas e vivências da farmacêutica e professora Telma Sueli Mesquita Grandi. A obra, disponível para download gratuito, reúne 383 espécies com poder medicinal.



Na apresentação do livro, a autora explica que durante quase quatro décadas se dedicou ao ensino universitário e à pesquisa. Neste tempo, juntamente com seus alunos, Telma pôde analisar mais de cinco mil exemplares de plantas. Com o apoio de colegas botânicos e outros especialistas em plantas e farmácia, foi possível detalhar e apresentar diferentes usos de cada uma das espécies escolhidas para entrarem na obra.



Além de mostrar o enorme poder da natureza para curar doenças, o livro também é extremamente útil para informar as pessoas sobre os cuidados necessários, mesmo com remédios naturais. “É essa rica experiência que quero passar pra vocês e, principalmente, colocar que plantas medicinais podem causar muitos problemas se não forem observadas as quantidades em uso. Pois a diferença entre o medicamento e o veneno é, às vezes, questão de dosagem. Tive, pois, a preocupação de colocar em cada espécie as contraindicações, toxidade e a moderna interação medicamentosa”, explica a autora na apresentação do livro.


Outro ponto a atentar é quanto ao local da coleta. A autora lembra que plantas coletadas em áreas urbanas muito poluídas podem estar contaminadas.


Esse cuidado está presente e visível em cada detalhe do livro. Segundo Telma, foram necessários três anos de coleta de plantas e flores apenas para que os artistas conseguissem desenhar adequadamente cada uma das aquarelas das espécies.


A precisão também está o conteúdo. Nomes científicos, origem, descrição, partes usadas das plantas, constituição química, utilização, contraindicações e toxidade são detalhados em cada uma das plantas.


Além de exemplos comuns, como a erva-doce, o boldo e o quebra-pedra, o livro demonstra que espécies inusitadas como o arroz, ipê, couve e coentro também fazem parte da lista de plantas com propriedades medicinais.


Boa parte dos exemplares estudados e apresentados foram coletados em Minas Gerais. Mas, são nativos de diferentes locais do mundo e comuns em diversas regiões brasileiras.
Clique aqui, aqui ou aqui para baixar o livro gratuitamente.


Redação CicloVivo
Foto: Reprodução

Médico norte-americano receita alimentos frescos no lugar de remédios

Vida Sustentável

A pequena farmácia que distribui alimentos orgânicos está dentro do próprio hospital e abre uma vez por semana.


16 de May de 2016 • Atualizado às 11 : 39
Médico norte-americano receita alimentos frescos no lugar de remédios
As caixas de orgânicos incluem: maçãs, bananas, laranjas, alface, aipo, cenouras, tomates e outros alimentos de acordo com a temporada de produção. | Foto: Reprodução/Facebook


Uma alimentação saudável e balanceada pode ajudar a prevenir e combater diversas doenças. Ciente de todos os benefícios que os alimentos podem oferecer, o médico norte-americano Dr. Garth Davis, do Mermorian Herman Memoriam City Medical Center, no Texas, decidiu trocar os remédios por receitas que indicam o consumo de vegetais orgânicos.
Em entrevista à imprensa local, Davis explicou a sua motivação. “Como médicos, nós realizamos cirurgias e prescrevemos remédios para os nossos pacientes ficarem bem. Por que não educá-los sobre alimentação saudável e disponibilizar frutas e legumes frescos a eles?”, indagou.

Com esse pensamento e com a ajuda de uma organização sem fins lucrativos que produz orgânicos localmente, o médico criou o “Farmacy Stand”. A pequena farmácia alternativa está dentro do próprio hospital e abre uma vez por semana.

Todas as quartas-feiras qualquer pessoa pode ir até lá e adquirir uma caixa de alimentos orgânicos frescos por US$ 25. No entanto, o mais legal do projeto, é que os pacientes que receberam uma receita médica, seja do Dr. Davis ou de outro médico, tem um desconto de US$ 10, financiado pelo próprio hospital.As caixas de orgânicos incluem: maçãs, bananas, laranjas, alface, aipo, cenouras, tomates e outros alimentos de acordo com a temporada de produção. Além de oferecer a oportunidade de seus pacientes se alimentarem melhor, combatendo naturalmente diversas doenças, o médico quer oferecer isso a muitas outras pessoas. Segundo ele, outros médicos locais receberam blocos de receitas que trocam os remédios pelos alimentos frescos e eles têm usado essa estratégia com seus pacientes.

8 árvores ideais para plantar em calçadas

Cidadania

Plantar uma árvore é um ótimo jeito de contribuir para a manutenção ambiental da cidade e para a biodiversidade.
11 de February de 2016 • Atualizado às 09 : 33
8 árvores ideais para plantar em calçadas
A jabuticabeira costuma florescer entre a primavera e o verão. | Foto: Santa Rosa/Flickr
Plantar uma árvore na calçada é um ótimo jeito de contribuir para a manutenção ambiental da cidade e para a biodiversidade. No entanto, antes de escolher a muda, é preciso atentar a alguns fatores essenciais. Entre os principais cuidados estão: o tipo de raiz, o porte da árvore, a origem e se a espécie é frutífera ou não.


O ideal é que em passeios públicos não sejam usadas espécies com frutos pesados, que possam causar acidentes aos pedestres, e que não sejam tão grandes a ponto de bloquear a iluminação pública ou causar danos à calçada e aos fios de transmissão de energia. De acordo com os manuais de arborização urbana, o ideal é de que em áreas com fiação convencional sejam usadas espécies de pequeno porta, cuja altura não seja superior a seis metros. Em locais com recuo predial de no mínimo três metros, com fiação ausente, protegida ou isolada, é possível usar espécies de porte médio, que chegam a 12 metros de altura, com diâmetro médio da copa em sete metros.


Dentro destes padrões, nós separamos algumas espécies nativas brasileiras, adequadas para plantios em áreas urbanas. Antes de escolher uma delas, verifique se a muda é adequada ao bioma de sua região, pois, mesmo sendo nativa, ela pode não ser endêmica, prejudicando a biodiversidade local.


– Marinheiro (Trichilia cathartica). Tem altura média de quatro a seis metros e floração entre os meses de maio e julho.

– Ipê-Mirim (Stenolobium stans). Pode chegar a sete metros de altura, tem floração entre os meses de janeiro e maio.

– Candelabro (Erytrina speciosa). Sua altura varia de quatro a seis metros. A floração vermelha acontece entre junho e setembro.

Flanboyant Mirim (Caesalpinia pulcherrima). Tem altura média de três a cinco metros. Sua floração é bastante diversificada, aparecendo nas cores: rosa, vermelha, amarela e branca, entre os meses de setembro e maio.

– Quaresmeira (Tibouchina granulosa). Sua altura varia de oito a doze metros. As flores roxas ou rosadas costumam aparecer entre os meses de janeiro e abril e também entre junho e agosto.

– Cambuci (Campomanesia phaea). Com altura entre três e cinco metros, esta árvore tem flores grandes e brancas. Mas, seu principal destaque são os frutos, que costumam aparecer entre os meses de fevereiro e março.

– Pitangueira (Eugenia uniflora). Sua altura varia de dois a quatro metros. A árvore produz pequenos frutos e folhes brancas, ideais para alimentar abelhas.

– Jabuticabeira (Eugenia cauliflora). Esta espécie pode chegar a dez metros de altura. Ela costuma florescer entre a primavera e o verão, produzindo grandes quantidades de frutos.
Abaixo estão os links diretos para os manuais de arborização urbana de diversas cidades brasileiras. Clique em uma delas para acessar o material. Os documentos contêm instruções para o plantio e indicações de espécies adequadas ao bioma.

São Paulo, SP
Uberaba, MG
Fortaleza, CE 
Recife, PE
Belo Horizonte, MG 
Rio de Janeiro, RJ 
Redação CicloVivo

Projeto de mapeamento digital faz jovens pensarem em soluções para mudanças climáticas

08/12/2015 1 Comentários


Jovens presentes na Conferência do Clima em Paris, na França. Foto:  UNICEF France/Zumstein
Jovens presentes na Conferência do Clima em Paris, na França. Foto: UNICEF France/Zumstein

Ideia do projeto é identificar problemas climáticos da população local e conscientizar a juventude de que esta é uma questão global, segundo representante do Unicef.

O projeto “Aja agora pelo amanhã” de mapeamento digital ajuda jovens a identificar questões climáticas em suas comunidades e encontrar formas de responder a estes problemas. A iniciativa foi lançada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e apresentada na Conferência do Clima em Paris (COP21).

“Eles veem todas as contribuições de outras pessoas jovens e eles entendem que a questão é global, que todos eles estão conectados em torno do mesmo problema, mas também aprendem uns com os outros, olham para as melhores práticas que foram feitas em diferentes lugares e se conectam”, explicou a coordenadora de engajamento da criança do Unicef, Zayn Abaakil.

Bellinda Raymond, de 22 anos, viajou da Malásia para a Conferência dos Jovens antes de chegar à COP21. Voz ativa em sua comunidade indígena, ela afirma que seus avós não foram afetados pelas mudanças climáticas como seus contemporâneos e cita as inundações como o maior problema enfrentado por sua comunidade.

“Como uma pessoa indígena, nós dependemos da floresta e dos rios para a nossa vida diária – e temos nosso sistema tradicional, também relacionado ao clima. O tempo é imprevisível agora e precisamos nos adaptar ao ambiente que está mudando”, afirmou Raymond.

Segundo Zayn Abaakil, hoje o mapa climático global conta com a participação de 500 jovens de 65 países. (ONU Brasil/ #Envolverde)

* Publicado originalmente no site ONU Brasil.

Aquecimento extremo trará ‘mortes em massa’

30/09/2015 2 Comentários Leia Mais →


aquecimentoGrupo de elite da climatologia quer que governos considerem risco de planeta esquentar de 4 a 7 graus Celsius, o que causaria o colapso da civilização; análise começa a ser feita no Brasil


Por Claudio Angelo, do OC –
Um vídeo exibido a uma plateia pequena na última segunda-feira, em Brasília, mostrava sem eufemismos o que poderia acontecer com o planeta caso o aquecimento global saísse de controle e atingisse o patamar de 4oC a 7oC. Imagens de florestas queimando, lavouras mortas e inundações se sucediam enquanto uma narradora vaticinava “mortes em massa para pessoas que não tiverem ar-condicionado 24 horas por dia” e “migrações forçadas”.


“Nos tornaremos parte de um ambiente extinto”, sentenciou. O fato de que a cidade passava por uma onda de calor, tendo registrado dias antes a maior temperatura desde sua fundação, ajudava a compor a atmosfera.


Num pequeno palco, em poltronas brancas, um grupo formado em sua maioria por homens de meia idade assistia à exibição. Entre eles estavam alguns membros da elite da ciência do clima, como Carlos Afonso Nobre e José Marengo, membros do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, e Sir David King, representante para Mudanças Climáticas do Reino Unido.


Até não muito tempo atrás, esses mesmos homens descontariam como alarmismo ou ficção científica as afirmações do vídeo. Hoje, são as pesquisas deles que embasam os cenários de apocalipse pintados ali.


Os cientistas reunidos em Brasília fazem parte de um grupo internacional reunido por David King em 2013 para tentar produzir uma avaliação de riscos de mudanças climáticas extremas. O trabalho foi iniciado nos EUA, na Índia, na China e no Reino Unido e agora começa a ser feito no Brasil. Ele parte do princípio de que a probabilidade de que o aquecimento da Terra ultrapasse 4oC é baixa, mas as consequências potenciais são tão dramáticas que os governos deveriam considerá-las na hora de tomar decisões sobre corte de emissões e adaptação.


“Trata-se de uma visão muito diferente da mudança climática”, afirmou King, um físico sul-africano que serviu durante anos como conselheiro-chefe para ciência do primeiro-ministro Tony Blair. “O IPCC fez um ótimo trabalho, mas é preciso uma avaliação do risco de que aconteça algo catastrófico ligado à mudança climática.”


Ele citou como exemplo os piores cenários de mudança climática projetados para a China: elevações do nível do mar que afetassem a costa leste do país, lar de 200 milhões de pessoas, quebras da safra de arroz – que têm de 5% a 10% de chance de ocorrer mesmo com elevações modestas na temperatura – e ondas de calor que estejam acima da capacidade fisiológica de adaptação do ser humano.


“Com mais de três dias com temperaturas superiores a 40oC e muita umidade você não consegue compensar o calor pela transpiração e morre”, afirmou King.


Com um aquecimento de 4oC a 7oC, estresses múltiplos podem acontecer de uma vez em várias partes do mundo. “Estamos olhando para perdas maciças de vidas”, afirmou King. “Seria o colapso da civilização.”


Rumo ao 4°C
Os modelos climáticos usados pelo IPCC projetam diferentes variações de temperatura de acordo com a concentração de gás carbônico na atmosfera. Esses cenários se chamam RCP, sigla em inglês para “trajetórias representativas de concentração”, e medem quanto muda o balanço de radiação do planeta, em watts por metro quadrado. Eles vão de 2.6 W/m2 – o cenário compatível com a manutenção do aquecimento na meta de 2oC, considerada pela ONU o limite “seguro” – a 8.5 w/m2, que é para onde o ritmo atual de emissões está levando a humanidade.


“O RCP 8.5 nos dá quase 100% de probabilidade de o aquecimento ultrapassar os 4oC no fim deste século”, afirmou Sir David King. E quais seriam as chances de mais de 7oC? Até o fim do século, baixas. “Eu sou velho, então estou bem. Mas tenho dois netos que vão viver até o fim do século, e eles vão querer ter netos também. Não ligamos para o futuro?”
Segundo Carlos Nobre, avaliar e prevenir riscos de um aquecimento extremo é como comprar um seguro residencial: mesmo com probabilidade baixa de um desastre, é algo que não dá para não fazer, porque os custos do impacto são basicamente impossíveis de manejar.


Para o Brasil, esses riscos são múltiplos: vão desde a redução em 30% da vazão dos principais rios até o comprometimento do agronegócio e extinção de espécies. Cenários regionais traçados a partir dos modelos do IPCC já apontam para aquecimentos de até 8oC em algumas regiões do país neste século, o que tornaria essas áreas essencialmente inabitáveis por longos períodos.


“Mesmo se limitarmos as emissões a 1 trilhão de toneladas de CO2, [limite compatível com os 2oC] ainda podemos ultrapassar os 3oC”, afirmou o cientista, atualmente presidente da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).


Segundo ele, não há outro caminho a tomar que não seja limitar as concentrações de CO2 na atmosfera a 350 partes por milhão. Ocorre que já ultrapassamos as 400 partes por milhão em 2014, e os compromissos registrados pelos países para o acordo de Paris não são capazes nem mesmo de garantir o limite te 1 trilhão de toneladas.


Única mulher do painel, Beatriz Oliveira, da Fiocruz, apontou o risco de muita gente no Brasil literalmente morrer de calor, em especial nas regiões Norte e Nordeste. “Você poderia ficar exposto e realizar atividades externas no máximo por 30 minutos. O resto do dia teria de passar no ar-condicionado”, disse.


Questionada pela plateia ao final do evento, a pesquisadora mencionou um único lado positivo do aquecimento extremo: a redução na incidência de doenças transmitidas por insetos, como a dengue. “Nem o mosquito sobrevive”, disse. (Observatório do Clima/ #Envolverde)


* Publicado originalmente no site Observatório do Clima.

Este morcego resgatado recebendo cócegas é a maior imagem de felicidade

Por Jaime Mishkin / Tradução de Carolina Candido de Jesus

 


Precisa sorrir? Bom, veio ao lugar certo. Esse vídeo mostra o pequeno morcego resgatado, Jeddah, rindo com alegria enquanto seu humano o acaricia. Tem algo mais fofo que isso?Veja o vídeo.Você também vai sorrir!

 https://youtu.be/WVz8rvIl_vY

O olhar em sua face é de pura felicidade. Seu humano escreveu no YouTube: “Eu geralmente deixo meus vídeos um pouco curtos, já que todos são de um só comportamento sendo mostrado, mas a felicidade continua e eu simplesmente não podia me permitir privar vocês de qualquer alegria longa.”


Nós com certeza apreciamos isso! Como apreciamos todo o trabalho que os morcegos fazem para nós, humanos. Morcegos desempenham um papel fundamental no nosso ecossistema global, ajudando a controlar a população de pragas e polinizando  a maioria dos alimentos que comemos todos os dias. Então, precisamos de morcegos como Jeddah ao nosso redor!

Infelizmente, populações de morcegos estão diminuindo pelo mundo. Muitas espécies de morcegos estão em perigo de extinção devido à perda de habitat, abates e síndrome do nariz branco fatal. Pelo amor de Jeddah - e nossa sobrevivência - vamos fazer tudo que pudermos para garantir que protejeremos os morcegos! Compartilhe este artigo para alegrar o dia de alguém, e lembrar-lhe o quão importante os morcegos são para esta Terra!

Fonte: One Green Planet

Mais vídeos de morcegos super fofos.

 https://www.youtube.com/watch?v=hHJPwmYS-kU

 https://www.youtube.com/watch?v=3qSN4XbxtXU

 https://www.youtube.com/watch?v=Io3yl0OhTSY

 https://www.youtube.com/watch?v=Uuvaos1WHTk