Na criação, em 1981, o
então chamado Parque Nacional do Tocantins tinha 625 mil hectares de
área protegida e teve várias reduções a partir daí
postado em 28/06/2015 11:03
/ atualizado em 28/06/2015 11:10
Agência Brasil
O
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) vai
realizar em agosto consultas públicas para debater a ampliação do Parque
Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás. O órgão fará reuniões nos
municípios da região do parque para ouvir sugestões da comunidade local,
de órgãos ambientais, entidades públicas, organizações não
governamentais, proprietários de terra e representantes dos setores
produtivos.
Instituto
Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) fará reuniões
nos municípios da região do parque para ouvir sugestões
O
Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros foi criado em 1961 e está
localizado no nordeste do estado de Goiás, entre os municípios de Alto
Paraíso de Goiás, Cavalcante e Colinas do Sul. Possui uma área de 65.514
hectares de cerrado e também preserva espaços de antigos garimpos, como
parte da história local. Além da conservação da fauna e flora, o parque
visa à pesquisa científica, a educação ambiental e a visitação pública.
Na criação, em 1981, o então chamado Parque Nacional do
Tocantins tinha 625 mil hectares de área protegida e teve várias
reduções a partir daí. Em 1972, sua área foi reduzida a 171.924
hectares, a partir de diagnósticos realizados por uma comissão do
Ministério da Agricultura. E em 1981, o parque foi novamente reduzido,
para o tamanho atual, para a passagem da rodovia GO 239 entre o Morro da
Baleia e o Morro do Buracão.
Em 2001, ele foi declarado
Patrimônio Natural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para
a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e teve sua área ampliada
para 235 mil hectares. Entretanto, o decreto de ampliação foi suspenso
em 2003 pelo Supremo Tribunal Federal, por falhas no processo e na
consulta pública, voltando à área definida em 1981.
Segundo o
diretor de Criação e Manejo de Unidades de Conservação do ICMBio, Sérgio
Brant, o pedido de anulação do decreto foi baseada em questões
burocráticas e não de conteúdo. “O STF deixou claro isso e disse que o
governo poderia editar novamente o decreto”, disse, explicando que há
alguns anos o governo faz avaliações e, agora com o trabalho finalizado,
vai fazer a discussão para apresentar o desenho preliminar de ampliação
do parque.
O
objetivo do ICMBio, segundo Brant, é garantir uma área mais
fortalecida, já que existe uma tendência de transformação do uso da
terra e pressões sobre o parque. Ele explica que a área a ser ampliada é
parecida com o desenho proposto em 2001, com algumas alterações.
“Algumas áreas já sofreram mudanças intensas, mas há outras que podem
ser incorporadas. Vamos discutir isso nas reuniões, apresentar as
propostas e ver as contribuições que serão dadas”, disse.
Ainda
não há data definida, mas expectativa do ICMBio é que o novo decreto de
ampliação seja editado ainda este ano. “É uma região de extrema
importância biológica, que tem condição de ter expansão da área
protegida e uma tendência de que o turismo seja uma atividade econômica
mais significativa. E a ampliação vai, inclusive, distribuir os
benefícios do turismo para outros municípios da região, junto com Alto
Paraíso de Goiás”, disse Brant.
As reuniões acontecerão no dia 17
de agosto, em Nova Roma, às 9 h, no auditório do Centro de Referência
de Assistência Social; dia 18 de agosto, em Cavalcante, às 9 h, no
auditório do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil; e no dia 19
de agosto, às 9 h, no auditório do Polo Universitário de Alto Paraíso de
Goiás.
O
debate sobre a modificação da lei do silêncio ganhou mais um capítulo
na semana passada. Um estudo da Universidade de Brasília (UnB) comparou
as legislações de 13 capitais brasileira e concluiu que, caso seja
aprovado o Projeto de Lei n° 445/2015, do deputado distrital Ricardo
Vale (PT), fará de Brasília a cidade mais tolerante ao barulho no
Brasil.
A proposta de mudança é uma reivindicação de donos de bares,
músicos e comerciantes, mas a discussão coloca em xeque os anseios de
dois grupos: os que defendem a música ao vivo e os que desejam sossego. O
debate, contudo, vai além da questão cultural. O brasiliense reclama
dos cultos nas igrejas, do salto do vizinho, da coleta de lixo.
O
projeto proposto pelo parlamentar petista pretende elevar os limites
de emissão de sons, independentemente da zona em que estiver inserido o
estabelecimento. Até mesmo em áreas residenciais, o nível proposto é
de 70 e 75 decibéis (dB), nos períodos noturno e diurno,
respectivamente.
Atualmente, com base na regulamentação em vigor, são
55 e 65 dB. Jael Silva, presidente do Sindicato de Hotéis,
Restaurantes, Bares e Similares de Brasília (Sindhobar), argumenta que é
preciso mais flexibilidade entre moradores e comércio.
“Não queremos
aumentar o barulho da cidade, ele naturalmente está aí. O que desejamos
é que haja critérios mais transparentes quanto aos níveis de emissão e
de fiscalização. Hoje, não há coerência, e a falta de bom senso está
prevalecendo”, alega.
Para o professor do Núcleo de Estudos
Ambientais da UnB e responsável pelo levantamento sobre ruídos, Gustavo
Souto Maior, a mudança na legislação deve ser mais bem analisada.
“Temos que rever o uso do solo, pois, se as pessoas escolhem morar em
uma zona industrial, vão ter que conviver com o barulho. O aumento de
cinco decibéis será sentido, mas os sons já estão por aí na cidade. Os
problemas são variados e as pessoas estão confundindo saúde e cultura”,
avalia o estudioso.
O petista Ricardo Vale, autor do projeto, defende
que a norma em vigor não atende a demanda e a realidade atual. “Antes
da lei, a cidade convivia tranquilamente com os ruídos, mas agora ela
está defasada e não é compatível com a dinâmica da capital”, rebate.
A
pesquisa foi encomendada a pedido de outro deputado distrital,
Cristiano Araújo (PTB). O parlamentar e a assessoria de comunicação dele
não atenderam as ligações do Correio.
Marisa Lobo: Psicóloga acusada de usar o nome “Deus” em aconselhamentos será julgada dia 16.
O CRP (Conselho Regional de Psicologia) do Paraná intimou para uma
audiência de julgamento a psicóloga Marisa Lobo (foto). Marisa é acusada
por grupos LGBT´s de usar a religião em aconselhamentos aos
homossexuais que lhe procuravam. O uso da religião e do nome "Deus" na
orientação a paciente homossexual foi visto pelos gays como homofobia e
por isso eles pedem a cassação do CRP de Marisa."
O julgamento vai ocorrer dias 16 deste mês. Marisa Lobo além de
psicóloga é teóloga, missionária da Igreja Batista e conselheira
pastoral e, por conta dessa formação religiosa, afirma que pode dar
aconselhamento cristão a qualquer pessoa.
A primeira advertência
do CRP ocorreu no começo de 2012. À época, Lobo disse que manteria as
referências a Deus e a Jesus em seus sites e perfis da rede sociais
porque a Constituição lhe garante a liberdade de crença.
Agora,
ela reafirmou que não abdica de sua fé e a acusou o conselho de usar de
“artimanhas” para taxá-la de homofóbica com base em denúncias feitas
pela internet cujos autores são fakes.
Disse que em seu
consultório nunca tratou da homossexualidade como doença e que, sobre
isso, não há nenhuma denúncia de paciente.
Afirmou que vai abrir
uma ação civil criminal contra o Conselho por querer acabar com a sua
bem sucedida carreira de 15 anos. “Vocês [diretores do Conselho] vão ter
de me pagar uma indenização por danos morais”.
Ela disse que o
Conselho quer sua cabeça em uma bandeja, já que não conseguirá cassar o
registro do pastor Silas Malafaia, que também é acusado de fazer
afirmações homofóbicas.
Falou que o "Conselho de Psicologia tem problema sério", e que seus diretores "estão precisando de tratamento psicológico".
Militante gay na marcha das vadias nu na Igreja Universal
FEMEN e “Marcha das Vadias”
devem ser abolidas da sociedade. São exibicionistas e oportunistas que
fingem dar asas à mulher, quando na verdade nos tiram o chão e a
dignidade.
“Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis.” (Provérbios 31:10)
O movimento feminista, ou feminismo, até teve seu sentido nos
primórdios da civilização quando nós, mulheres, realmente não tínhamos
direito algum e surgiram para conquistar esses direitos civis e sociais.
Direitos que realmente nos eram negados, por puro preconceito, através
da falta de oportunidades e reconhecimento da capacidade e força da
mulher. Mas, infelizmente, esse movimento que visava conquistar
direitos foi deturpado e aproveitado por feministas radicais no final do
século XX, sem o mínimo de dignidade e respeito a nós, mulheres.
Perdendo seu foco, objetivo, ideologia e sua identidade. O papel
feminino na vida e na sociedade foi excluído e deturpado, provando não
ser um movimento por direitos das mulheres, mas de luta por poder
ideológico sexual, gerando uma competição desnecessária e doentia entre o
sexo oposto e apoiado em falsas ideologias.
Nós temos sim direitos. Mas precisamos aprender a conquistá-los legalmente, e não nos passando por “vadias”.
Hoje em dia a mulher já conquistou seus direitos. Ela trabalha, ganha
o mesmo salario dos homens, pode votar e não é obrigada a se casar. E,
com seus direitos já conquistados, o feminismo radical não tem mais nada
para protestar neste sentido, o que faz é anarquismo e vandalismo, luta
apenas pela promoção pessoal dos seus “grupinhos”, visando apenas
fortalecer sua ideologia ativista politica.
Não entendo como mulheres saindo “peladas” nas ruas vão contribuir
com a diminuição dos estupros. Estamos vivendo um momento onde grupos
que se dizem minorias usam estes protestos com o objeto de chocar a
sociedade, como revolta pessoal e para ofender o outro que não tem a
mesma opinião que ele. Feminismo sem rumo e sem propósito algum. Aqui no
Brasil é pura baderna e “anarquismo”, uma violência à moral e
princípios da maioria da população feminina brasileira.
Nós temos moral e
gostamos de ser mulher e feminina.
Paradoxal é ver mulheres que lutam para andar “peladas” na rua e ao
mesmo tempo para serem respeitadas. Claro que sabemos que um homem não
tem o direito de tocar em uma mulher sem sua permissão, mas então porque
não legitimam sua luta e se concentram no estuprador e na luta pela sua
punição de maneira profissional e digna, intelectualmente falando? Ao
invés disso, lutam pela legalização do aborto.
Eu pergunto: por que um
inocente tem que pagar pelos erros do homem canalha e pela falta de
inteligência ideológica dessas “vadias”? Por que mulheres que deveriam
defender a dignidade humana e o direito à vida lutam “peladas”, de forma
muitas vezes pornográfica, para defender o direito de acabar com uma
vida e de usar drogas? Não entendo por que não lutam por leis mais
severas contra o estuprador.
O governo ouve o grito sem nem perguntar se é realmente o que a maioria deseja
E o governo que atende ao pedido dessas “peladas”? Por que não
investem em políticas públicas de segurança para punir o abusador, o
estuprador? Eu mesma respondo:
Porque é mais fácil lavar as mãos e
mandar para a morte inocentes. Porque estes não tem voz para gritar ou
reclamar, e esses bebês impedidos de vir à vida não votam.
O que vai diminuir os estupros são leis mais severas para
estupradores, o que vai diminuir o preconceito é a educação e o respeito
mútuo; é promover na escola e na sociedade o respeito mútuo entre a
mulher e o homem, respeitando e valorizando exatamente as suas
diferenças.
Temos que lutar sim pelo nosso espaço, mas sem dominar e
desrespeitar o espaço do outro. O meu direito vai até onde começa o do
outro. Mas esses valores de respeito mútuo e de amor ao próximo estão
sendo invertidos, desvalorizados e banalizados; essa é a questão
principal.
Mulheres e homens são diferentes, graças da Deus. E é essa diferença que nos aproxima
O que querem essas “mulheres” sendo iguais aos homens? Em que
sentido? Porque em questões de direitos civis já somos, pelo menos aqui
no Brasil. Basta aprendermos a lutar por nossos direitos de forma a
apenas a exigir o cumprimento das leis, aprender a abrir a boca. Para
isso não precisamos sair às ruas “peladas”, gritando palavrões e
desrespeitando ao próximo.
Esta igualdade aos homens só existe na esfera civil, pois mulher
é mulher e homem é homem. Somos, graças a Deus, diferentes. Nossas
diferenças e nosso papel social e sexual é que tornam nossa vida tão
interessante, são essas diferenças que nos aproximam. Direitos e deveres
civis iguais sim, pois afinal somos todos humanos, mas cada sexo tem
seu papel. Não somos iguais, temos características biológicas e
psicológicas diferentes.
Temos que ter em mente que somos iguais perante a lei, mas somos
diferentes como pessoas e temos que estar seguros disso e gostar do que
somos, ou nos perderemos em revolta. O fato de não se aceitar como
mulher ou como homem mostra claramente um conflito travestido de luta
por direitos.
Quando lutamos por direitos é justamente por nos amarmos,
primeiramente, como somos e por queremos ser felizes e respeitadas por
isso. Acredito, sem medo de errar, que essas “vadias” não representam a
mulher brasileira que gosta de ser mulher, independente de sua
orientação sexual. Ela é mulher e quer ser amada e respeitada, e não é
se desrespeitando e desrespeitando o próximo que vamos conquistar nossos
direitos.
Se a maioria dos estupros acontecem em casa, porque sair às ruas peladas?
Outra questão a ser abordada, e que é negligenciada, é a situação
familiar onde acontece a maioria dos estupros e abusos, que segundo o
próprio site das marcha das vadias acontece entre casais e/ou pares.
– A cada dia, em média, 2.175 mulheres telefonam para o 190
denunciando que são vítimas de violência. Em 89 % dos casos, o agressor é
o companheiro(a) ou ex-companheiro(a) da mulher. 50% das vítimas dizem
estar correndo risco de morte. –diz o site.
Se, 89% dos agressores são companheiros(as) ou ex-companheiros(as),
por que sair às ruas peladas? Eis aqui a prova de que é na família que
se tem que se resolver o problema: é na reconstrução familiar,
principalmente. E onde estão as campanhas de apoio à mulher no lar, de
restruturação do casamento? Claro que não existem. Elas são feministas e
contra o casamento, para que conciliar e contribuir para restaurar
essa família? Não é mesmo?
Deveriam contribuir com programas e leis
que ensinem e obriguem esses homens a respeitar suas mulheres. Abordei
esta questão para mostrar como esse movimento é desnecessário, da
maneira agressiva como se apresenta.
Vale lembrar que nudez em público é crime de atentado ao pudor
Em fotos e vídeos da última manifestação no Rio de Janeiro, durante a
JMJ, vemos que um homossexual deixou seu órgão genital à mostra e as
mulheres de igual modo, com peitos e nádegas de fora, além de atos
obscenos, masturbação e penetração usando símbolos religiosos.
Manifestações deste nível deixam claras a sua mensagem: a de que aqui
tudo pode pois estão acima da lei, mesmo que a Constituição Brasileira
garanta “o livre exercício dos cultos religiosos e garantidos, na forma
da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias” (artigo 5.o,
inciso VIU). O que fizeram foi crime (Código penal art. 208).
Quando empunham seus cartazes contra a Igreja e a família
tradicional, reclamando dos assassinatos e estupros de que são vítimas,
as “vadias” se esquecem de que os verdadeiros estupradores e assassinos
não se comovem com palavras de ordem, mas têm seus instintos aguçados
pelo corpo que elas expõem. Estuprador é psicopata sexual, ele se
estimula pelo olhar, principalmente. Elas se esquecem de que os
estupradores passam longe das igrejas, não são pessoas que levam Deus e a
Bíblia a sério. Homens que seguem a Palavra de Deus seriamente não
batem em suas mulheres, não estrupam suas filhas e nem abusam de uma
mulher de minissaia.
Psicopatas sexuais não são homens que tem compromisso com Deus. Por que atacar a igreja?
Pessoas que levam Deus a sério e seguem seu manual de conduta, que é a
Bíblia e a igreja, são pessoas que buscam equilíbrio e são responsáveis
ou, pelo menos, pessoas que estão lá para se tornarem melhores e não
contribuir com essas crueldades. O que esses grupos que afrontam as
igrejas cristãs deveriam entender é que não é desrespeitando objetos de
culto de alguma igreja que irão conseguir calar a voz de Deus e daqueles
que nEle acreditam.
Poderiam quebrar dezenas, centenas, milhares ou
milhões de símbolos religiosos, poderiam colocar fogo em todas as
Bíblias, mas mesmo assim a nossa fé e a nossa convicção continuarão
inabaláveis. Ou melhor, quanto mais agredirem a igreja com sua postura
doentia e violenta, mais ela crescerá e mais a sociedade saberá quem são
vocês e o que realmente pretendem.
Mas, o que não entendo, é porque desvirtuar suas “pseudo” causas de
defesa da mulher contra o estupro ofendendo as igrejas. Está claro que
usam as “peladas” para discriminar a fé cristã, e esses vandalismo e
desrespeito contra a igreja é a prova clara da perseguição e
intolerância religiosas, travestidas, como sempre, de lutas por
direitos. Lamentável engano.
A cena que vimos na JMJ foi ultrajante. Pessoas seminuas
afrontando, ofendendo e incitando a violência. Respeito, caras “vadias”.
Respeito é o que vocês buscam, mas não sabem dar.
Respeito é o que lhes oferecemos, juntamente com nossas orações àqueles que nos escarneceram e ofenderam.
A Marcha das Vadias finge dar asas à mulher, mas, na verdade, tira-lhes o próprio chão As “Vadias”, as “Femen”, lutam para que acabe o preconceito contra
sua instituição e seus afiliados. Contudo, com os gestos de extrema
violência com a fé dos católicos, só conseguirá fomentar o ódio, o
desprezo e a repulsa.
É fácil para uma jovem estudante universitária, protegida por
familiares e amigos, expor os seios em praça pública dizendo que adora
gozar, mas que sua nudez ostensiva, como se fora um bem de uso público,
não é um convite ao sexo.
Essa atitude chega a ser ofensiva diante da
jovem de periferia, que ao voltar tarde da noite do trabalho, esperando
ônibus em pontos ermos e ruas escuras, não pode ostentar a mesma
autonomia na cara do estuprador de carne e osso, e não simbólico, que
atravessa seu caminho. De fato, as “vadias” não induzem, com sua
atitude, o estupro de si mesmas. Mas, sem dúvida, contribuem para
transformar a mulher em objeto, e, ao fazê-lo, reforçam nos machos
brutais a convicção de que mulher é mesmo para ser usada. Mas eles não
terão acesso às protegidas “vadias” das marchas, suas vítimas serão
quase sempre as infelizes mulheres de periferia, que cruzam
cotidianamente seu caminho.
A Marcha das Vadias, bem como o Femen, é em ato de desespero do
feminismo. Porque as lideres feministas já perceberam que o feminismo já
atingiu o auge, e agora a única direção que ele vai tomar é a queda.
Graças a Deus, a maioria da sociedade acredita em Deus e repudia esses atos.
Queremos apenas ser mulher e não vadias. “Vadias” e “Femen” não nos representam são a #vergonhaAlheia da sociedade.
“A Mulher Graciosa Guarda a honra” (Prov. 10:16). Vadias expõem.
Marisa Lobo. Psicóloga e cristã, com orgulho.
Como psicóloga profissional de saúde mental estou muito
preocupada com o rumo que a nação vem tomando nos últimos anos, com
relação à sexualidade da família, modelos, papéis sociais e sexuais, e
com a forma como a mídia tem divulgado ações contra a família e pouco
sobre a favor da mesma.
Estou muito apavorada com o quanto pessoas estão
sendo engolidas por ideologias mentirosas, maquiavelicamente
engendradas, para desconstruir a família brasileira. Essas ideologias
tem conseguido seu intento por falta de conhecimento, de entendimento, e
por omissão do nosso povo, que é uma maioria calada e/ou uma maioria
que sofre, mas, por medo, por não saber o que fazer e como lutar, se
esconde em sua omissão, sem perceber acaba sendo conivente com esse
golpe fatal contra a Família Biológica, Natural e Tradicional.
A ideologia de GÊNERO É UMA FARSA E TEMOS QUE LUTAR POLITICAMENTE CONTRA ELA.
A observação faz parte de minha vida, até mesmo pela minha profissão,
e posso dar um diagnóstico ao que observo: a família biológica, logo
natural, tradicional, está sendo severamente ameaçada, por movimentos
militantes do homossexualismo (partidário) com o apoio de uma psicologia
(partidária) da sociologia (partidária) entre outras profissões que se
mostram em sua militância (por gênero, política e ateísmo) uma faceta
altamente antiética que tem não só envergonhado nossa nação, mas sendo
péssima influência social e internacional, sem ideologia objetiva
alguma. Apenas egoisticamente lutam por prazeres.Sexuais.
Mas falo aqui da minha profissão, que acho a pior de todas, que tem
em sua diretriz claramente, e cobra dos profissionais com rigor, a não
“indução” de conceitos. Hoje, minha profissão age como uma “tirana” que tem como
objetivo principal a “desconstrução da família”, “desconstrução de
Deus”, “desconstrução da sexualidade humana”, apenas com um propósito:
construir um império do desejo sem leis, regras, moral ou princípios,
tentando criar uma nação sem identidade, somente para defender um gênero
sexual, apenas a homossexualidade.
Esses movimentos surgem respaldados não pela psicologia puramente,
aquela saudosa, que no seu início se preocupava sim com o sofrimento
psíquico e bem estar de todos em igualdade, com a família como medida
protetiva da saúde mental do sujeito, aquela psicologia, que nos
ensinava a importância do modelo, pai, mãe, papel sexual, etc.
Hoje venho lamentar a perda da ideologia da psicologia. Hoje, esta se
preocupa mais com a política partidária do contra, e está contaminada
por militantes que nos últimos anos detém o poder, e que militam usando
as minorias com a desculpa de construir uma sociedade justa com direitos
igualitários, defendendo os aflitos, menores abandonados, os que sofrem
etc. , quando apenas usam essas bandeiras sociais para na verdade,
subir a escada para se chegar ao império de direito indiscriminado
sexual, pois esse, segundo ele é o verdadeiro DEUS da humanidade , e é
claro que quem reinará neste império SEXUAL, são os atuais césares
(poderosos imperadores romanos de antes e depois de Cristo) que se
julgam os mais sábios e os mais inteligentes. Entre os antigos césares,
cerca de 90% eram homossexuais.
A hipocrisia e a mentira operam nessas causas, porque sabemos nós que
eles somente usam os homossexuais, as prostitutas, as crianças sem
famílias, como bandeira ideológica para conseguirem instituir seu
império, se acham mais inteligentes que toda a nação, e quem ousa a
reclamar, a não aceitar é imediatamente taxado de fanático,
preconceituoso, politicamente incorreto, persona não grata.
Logo se
unirão em força de mídia, em todas as redes sociais e tentarão destruir a
imagem dessa pessoa exatamente como fazem comigo, ou com o pastor Silas
Malafaia, deputado João Campos, senador Magno Malta, e o pastor e
deputado Marco Feliciano, ou ainda como fazem com muitos pastores ,
padres e profissionais que apenas se opõem, não concordam.
Tentam nos
desestabilizar pelo psicológico e pela imagem para nos ridicularizar
perante a opinião pública, nos deixando assim desacreditados, e eles
como vitimas e heróis e a sociedade… Bem esta gosta de heróis e fama.
Peço à nação brasileira independentemente da religião, da igreja, de
sua posição política, e principalmente, a quem acredita em DEUS, que
esteja alerta a esses movimentos, que não tenham medo de ser contrários,
de questionar e não aceitar, pois estamos em um pais livre, de direitos
à liberdade de expressão.
Não aceitem de forma alguma essa mentira de
que não podemos nos manifestar sobre o pretexto de nos fazerem
homofóbicos e ou preconceituosos, pois é assim que se destrói os ideais
de uma nação: colocando sobre ela um julgo, que ela não podendo
carregar, se encolhe com o peso, a vergonha o medo. Assim nos impedem de
falar e de agir, e os que agem assim, aceitam o peso, caminham com
lentidão, enquanto esses militantes “livres” sem o peso que jogaram nas
costas da sociedade, caminham a passos largos para destruir nossas
famílias.
Família, senhoras e senhores, não é um ajuntamento de pessoas sem
identidade, sem papel social, e/ou sexual. A definição de papeis faz
parte da construção familiar e é importante não apenas para a proteção
social, mas para a proteção da saúde mental do cidadão e da infância.
Estão roubando a infância de nossas crianças, querendo transformar
nossos filhos em seres assexuados, apenas para colocar seu gênero sexual
como parte do império e em conflito psicológico. Uma nação sem
referência fica nas mãos de qualquer “Nero” (césar romano enlouquecido
que incendiou Roma).
Já está em todas as redes sociais e se fortalecendo no mundo um
movimento chamado “Gender Neutral Parenting” (criação de gênero neutro).
É um movimento contrário aos padrões de gênero sexual, e que ganha
espaço no mundo todo. Com o slogan “Fuga dos padrões de gênero
‘convencionais’”, esse movimento pode formar uma nova sociedade no
futuro.
A proposta é não mais fazer distinção entre meninos e meninas (sexo
biológico), enxergando apenas uma criança que seria “de gênero neutro”.
Ou seja independente do sexo biológico de seu filho, ele será criado sem
referência que favoreça e que incentive seu sexo biológico, incutindo
assim na cabeça dessa família e dessa criança, que a criança deva ser
criada de forma “assexuada”, pois isso a supostamente a tornaria mais
inteligente e mais saudável.
Seu sexo e o papel masculino e feminino
está sendo descartado, e sendo assim, um menino pode usar roupas de
meninas, e vice e versa, pois são uma coisa só, iguais. Ou seja: a
criança pode fazer sexo com menino, com menina, casar a três, não
importa. Essa seria a noção de família.
A ideia de que o ser social é influenciado pela sociedade é, em
partes, uma grande verdade. A certeza de que o modelo familiar que
constrói o sujeito é uma grande verdade. Sendo assim, querem enfiar
goela abaixo na população mundial, através de alienação, indução,
sugestão psicológica e inscrição cerebral este novo jeito de ser, que é o
sonho daqueles que não acreditam em DEUS, e que fazem do sexo o grande
DEUS do mundo.
Psicologicamente posso declarar que não podemos aceitar, pois o
modelo familiar é necessário para segurança, para a construção da
personalidade, dos afetos, autoestima, e a definição do papel social e
sexual é a forma mais segura de garantir a saúde mental desse sujeito.
Especialistas sérios em todo mundo e mesmo psicólogos, médicos,
psiquiatras e pediatras estão apavorados e criticando severamente essa
tendência que está ganhando força, pois não somente fere a família
tradicional, mas cria conflitos de geração de identidade muito
maiores. A falta de modelos definidos causa uma grande confusão e
conflitos psicológicos nas crianças e vai ter efeitos maléficos mais
tarde, inclusive em sua sexualidade, que é o principal objetivo desse
movimento.
O que me constrange é que sabemos todos nós profissionais que
estudamos saúde mental, que a elaboração do conflito de Édipo (Freud) de
forma positiva com seu sexo oposto depende exatamente dessa definição
de papéis. Como pode, profissionais aceitarem tal aberração, e de forma
tão radical, sabendo que tal movimento é um engano, fere a própria
ciência e o estado mental saudável de um ser humano?
Não estamos falando
aqui de cores, igualdade de direitos civis, e coisas comuns que tanto
homens quanto mulheres podem fazer, e sim de uma maldade cometida por
grupos que aproveitando do conhecimento de como o modelo, papel social e
sexual, sendo importante na formação da masculinidade e feminilidade,
por exemplo, pode ser útil para sua causa se forem “desconstruídos”. De
forma perversa, esse modelo afronta a sociedade tradicional, pelo mais
maléfico dos sentimentos, a “inveja” (Freud explica – e o diabo também).
Para a psicopedagoga Irene Maluf, mesmo de modo inconsciente, as
crianças tendem a formular suas distinções de gênero observando o pai e a
mãe: “É quase impossível, portanto, que uma criança seja criada
completamente assexuada. Diferenciar gêneros é uma das bases do
desenvolvimento”, afirma.
O psiquiatra Alexandre Saadeh, coordenador do Ambulatório de
Transtorno de Identidade, de Gênero e Orientação Sexual do Hospital das
Clínicas, em São Paulo, defende que dar opções à criança é válido, mas o
exagero não é saudável. Forçar 100% uma situação de gênero neutro é
irreal: “Isso pode causar o efeito completamente contrário e gerar um
adolescente e um adulto muito confuso, que culpa os pais por isso”,
ressalta.
Nossa nação está prestes a ser incendiada por loucos que acreditam
que a infância deva ser formada sem referência, sem modelo, sem signos e
ou símbolos que a definam. Essa posição, esse movimento não é só uma
engenharia maquiavélica para transformar a sociedade e nossos filhos em
bissexuais por cultura, como uma doentia forma de dominar a nação pelos
grupos que se opõem a família tradicional, mas, e principalmente se opor
aqueles como nós cristãos que acreditamos em DEUS e na fé como forma
transformação social do bem comum.
O número de índios assassinados no Brasil voltou a crescer no ano passado. Também o número de jovens índios que se suicidaram é bem maior do que o ocorrente em outros grupos étnicos.
São estes os dados do relatório “Violência Contra os Povos Indígenas – dados de 2014”, divulgado na ultima sexta feira, 19, onde se vê um novo aumento dos casos de violência sofridos pelos indígenas brasileiros. Segundo este, 70 indígenas foram vítimas de homicídios no Brasil.
O CIMI, que é vinculado à CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - recolhe dados
de suas próprias equipes espalhadas pelo país, assim como das notícias
na imprensa e afirma que os dados oficiais, cedidos pela Secretaria
Especial de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde podem estar
defasados. O relatório aponta 138 óbitos por agressão e, os números vêm em aumento já que, em 2012 foram 60, em 2013, 53. Mas o CIMI acredita que também esses números possam ser maiores ainda dada a dificuldade de recolha de todas as informações.
Tentativas de assassinato foram 31 casos em vários estados do Brasil.
Homicídios culposos foram 20, ameaças de morte, 29. Ainda há dados
sobre ameaças várias, lesões corporais dolosas, abusos de poder, racismo
e discriminação, violência sexual e violência por omissão do poder
público, onde entram os suicídios, desassistência de saúde, mortalidade
infantil, etc. No final do relatório há tabelas-resumo de todos os dados
compilados, para uma visualização mais clara desta trágica situação.
Os números são tão grandes, no Brasil e em outras partes do mundo, que motivaram a entrega de uma denúncia à ONU
durante os trabalhos do Fórum Permanente da ONU sobre Assuntos
Indígenas. As causas prováveis são a perda do contato com a terra, com a
natureza, as violência sofridas quando são obrigados a sair de seu
habitat e mudarem-se para reservas indígenas assim como, o racismo e a
rejeição social.
O relatório da UNICEF, "Suicídio adolescente entre povos indígenas”,
mostra que o suicídio de jovens indígenas lidera as taxas entre os
diferentes grupos populacionais latino-americanos. Os maiores índices
são registrados entre os jovens de 15 e 24 anos de idade. O estudo,
publicado em 2014, analisou o suicídio entre os indígenas da Colômbia,
Peru e Brasil, especialmente entre as tribos Embera, Awajún e Guarani,
respectivamente.
A TV ONU produziu um documentário abordando o drama dos jovens indígenas brasileiros, que você pode ver abaixo no vídeo.
Mas, o dado mais chocante do relatório, segundo o CIMI, diz respeito à mortalidade infantil.
Em 2014 morreram 785 crianças de até 5 anos – número superior a 2013,
quando foram registrados 693 casos em todo o país. E é entre a etnia
xavante, de Mato Grosso que esta taxa é mais alta atingindo 141,64 a
cada grupo de mil pessoas.
“É fácil constatar que a violência contra os índios aumentou e muito.
A gente nunca sabe se a maior violência é a morte brutal ou se é o
outro tipo de violência que registramos todos os anos, as violências
contra o patrimônio histórico, o racismo, a morosidade do Poder Público
em demarcar terras indígenas e cumprir o que estabelece a lei”, disse a
antropóloga Lúcia Helena Rangel, coordenadora da pesquisa.
Leia também outros nossos artigos sobre a questão indígena:
Uma história para ler em silêncio,
deixando de lado os compromissos da vida cotidiana. Um testemunho
de amor incondicional e apego à Mãe Terra. Iremos virtualmente à fronteira entre o Canadá e o Alasca, onde vivem os índios Lax Kw'alaams: em suas terras será construído uma usina para a produção de gás natural.
Aos índios foi oferecido uma mega compensação em dinheiro, a soma de um
bilhão de dólares pela companhia petrolífera Petronas, mas os Lax
Kw'alaams recusaram a oferta.
A soma compreendia exatamente um bilhão em dinheiro em 40 anos e outros 108 milhões em terras, que chegariam ao valor de 320 mil dólares para cada indígena.
São suficientes as palavras do grande líder Phillip Stewart para entender como o dinheiro não é nada quando comparado ao valor dos ecossistemas naturais, os quais os nativos vivem para proteger:
"Nossos anciãos nos lembram que o dinheiro é como o pó que vem soprado rapidamente pelo vento, enquanto a terra é para sempre", disse ao jornal canadense The Globe and Mail.
Vamos à história que serpenteia em torno do projeto do grupo Pacific Northwest Lng (Pnw Lng), um plano que prevê um investimento de US $ 11,4 bilhões para a construção de uma unidade dedicada à transformação de gás natural em gás natural liquefeito e, em seguida, o transporte por via marítima na Ásia ao longo de um gasoduto de 950 quilômetros. Não é um erro: quase 1.000 km.
A estrutura partiria da ilha Lelu e da Flora Bank, um banco de areia que a maré às vezes esconde sobre o estuário do rio Skeena. E aqui a história envolve os Lax Kw'alaams
que reivindicam estas terras como suas. O Rio Skeena é a antiga casa da
comunidade formada por 3.600 pessoas, que têm acesso exclusivo aos
recursos naturais.
Explicam os nativos que o
significado da foz do rio Skeena não pode ser subestimado e que os Lax
Kw'alaams são obrigados pela lei tradicional, que envolve também outras
comunidades, a proteger os recursos naturais para as gerações futuras.
De acordo com a lei canadense, a
Petronas, proprietária da maioria do grupo Pacific Northwest GNL,
deveria começar a consulta com a comunidade indígena. E foi o que a
empresa fez, mas os Lax Kw'alaams rejeitaram por unanimidade a enorme compensação oferecida, reivindicando o direito consagrado no artigo 10 da Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas das Nações Unidas. E, em uma declaração explicaram:
"Esperamos que o público reconheça o
consenso da comunidade (onde a unanimidade é exceção) contra um projeto
no qual à própria comunidade é feita uma oferta de mais de um bilhão de
dólares. Não é uma questão de dinheiro, e sim de meio ambiente e cultura. "
Para o projeto, os povos indígenas
serão excluídos da ilha Lelu, da qual tradicionalmente usam plantas e
medicina tradicional. Não se trata apenas de direitos dos povos
indígenas, mas de toda uma comunidade que não quer sacrificar seus
lugares para interesses corporativos. A consulta para o projeto foi feita a cinco grupos indígenas, mas apenas os Lax Kw'alaams rejeitaram qualquer compromisso, apesar de terem sido abertos ao diálogo e à discussão.
Pena que o governo provincial renovou o seu compromisso com o projeto, assinando um acordo com a Pacific Northwest GNL
para um dos 19 projetos na Colúmbia Britânica. A última palavra será da
Canadian Environmental Assessment Agency, que se pronunciará em
outubro.
Crocodilos amontoados em fossos de cimento e jacarés jogados em bacias imundas.
Todos mortos brutalmente por suas peles antes mesmo de atingirem a idade adulta.
Uma nova investigação da PETA US sobre a criação de jacarés e crocodilos fornecedores de couro para curtumes de propriedade da Hermès, gigante da alta costura e do prêt-à-porter, revela condições terríveis, além de prováveis violações de leis estaduais e federais norte-americanas, no caso de uma fazenda no Texas.
Os répteis, presos em poços secos e lotados, são abatidos com facas ou canivetes, todos para a produção de bolsas Birkin,
vendidas por mais de £ 25.000, ou para serem usados na confecção de
pulseiras de relógios vendidos por mais de £ 1.000. A documentação levou
a PETA US e seus afiliados a pedirem à Hermès que eliminem a produção e a venda de produtos de peles exóticas, que têm um custo elevado para a vida selvagem.
Foi também apresentada uma queixa junto às autoridades do Texas, relativas aos atos de crueldade para com os animais
retirados da Lone Star Alligator Farms de Winnie, Texas, onde os
trabalhadores atiravam balas de borracha nas cabeças dos jacarés, mais
de uma vez e abatiam os animais cortando suas veias.
Alguns dos espécimes sobreviviam a
este horror e ainda se moviam dentro de caixas de água gelada nos
minutos seguintes. Nos casos em que as balas de borracha
não matassem, o gerente da instalação ordenava a um trabalhador de
intervir em centenas de jacarés sencientes, tentando deslocar suas
vértebras, inserindo uma haste de metal em suas espinhas tentando chegar
ao cérebro para danificá-lo.
O responsável se referia aos jacarés como “pulseiras de relógio", já que algumas de suas peles são usadas para os “luxuosos” relógios de pulso da Hermès.
O mesmo se constatou em Padenga Holdings Crocodile Farms em Kariba, Zimbabwe, que fornece peles para as bolsas Birki. Ali cada poço de cimento era preenchido com mais de 200 crocodilos mortos. Padenga é uma das maiores fazendas de criação de crocodilos-do-nilo no mundo, e é responsável por 85% da oferta mundial de peles de crocodilo para marcas de moda e de luxo, com 43 mil animais mortos apenas em 2014. A empresa também detém 50% do comércio no Texas.
"As descobertas da PETA sobre o que acontece com os fornecedores da Hermès
dos Estados Unidos e na África, mostram seres vivos e sencientes que
viveram uma vida miserável e sofreram uma morte horrível", diz Mimi
Bekhechi, diretora da PETA. "Os consumidores gastam milhares de libras
para esses acessórios, mas os animais pagam o verdadeiro custo dessas
fazendas cruéis e repugnantes".
Depois de forte pressão popular, foi finalmente sancionada a lei que proíbe a produção e comercialização do foie gras na cidade de São Paulo. Assinado na quinta-feira, 25, a lei entrará em vigor oficialmente daqui a 45 dias, juntando a maior cidade do país a várias outras do mundo que visam proteger as aves de grande sofrimento durante sua criação.
Isso porque o foie gras, um termo francês de um prato típico do país europeu, que significa “fígado gordo”, é um tipo de patê feito do fígado de um pato ou ganso que foi fortemente alimentado, processo conhecido como gavage em francês, que significa "estufado por alimentação em excesso",
durante sua criação. E “fortemente” não é o termo mais adequado para
definir o que é feito com as pobres aves. Cruelmente se encaixa melhor.
Alimentos são empurrados goela abaixo nos animais. A comida é administrada por um tubo
de 20 ou 30 centímetros de comprimento introduzidos forçadamente até o
esôfago das aves. As sessões acontecem durante de 12 a 18 últimos dias
de vida dos patos e gansos, entre seis e oito vezes por dia.
Para defender a prática, os grupos produtores afirmam que os animais não possuem a capacidade de engasgar e que chegam a gostar do processo,
chegando a utilizar pesquisas inconclusivas sobre alteração de
hormônios nos pássaros, que mudam muito pouco, quando alimentados dessa
forma. O fato de que os animais tentavam fugir quando o alimentador
entrava na sala, observado pelo Comitê da União Europeia, foi, claro,
desconsiderado por eles.
Felizmente, em São Paulo, as coisas correram muito bem para as aves e nenhum desses argumentos (ou outros envolvendo fatores econômicos), funcionou, assim o projeto de autoria do vereador Laércio Benko
recebeu aprovação unânime na Câmara dos Vereadores em maio,
inviabilizando também a venda e o comércio de artigos nacionais ou
importados feitos a partir da pele de animais criados para a extração do
couro.
Na aprovação, a lei levou em conta a legislação ambiental vigente e as recomendações internacionais sobre o foie gras e os maus tratos com os animais.
Já a proibição referente ao couro,
protege apenas os animais criados para este fim, enquanto que os
animais criados para a pecuária em geral, podem continuar dando vida a
novas peças de roupa, acessórios e calçados de couro em geral.
Depois de trair Temer nas nomeações de segundo e terceiro escalão e
acusado de receber dinheiro de caixa dois para a sua campanha,
Mercadante joga-se aos pés do PMDB para tentar salvar a pele. A dele e a
da Dilma.
(Estadão) O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, disse neste
sábado, 27, que não há nem haverá base jurídica para o pedido de
impeachment da presidente Dilma Rousseff. O comentário foi feito depois
de o líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), dizer que que a
delação premiada do empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC, é a “prova” que
faltava para a Câmara dos Deputados abrir um processo de impeachment.
Dono
da UTC, Ricardo Pessoa apresentou à Procuradoria-Geral da República
documento que cita repasse de R$ 250 mil à campanha do ministro da Casa
Civil, Aloizio Mercadante, ao governo de São Paulo em 2010. A informação
consta da planilha intitulada "pagamentos ao PT por caixa dois",
entregue durante os depoimentos prestados em delação premiada.
O empreiteiro também teria citado o ministro da Secretaria de
Comunicação Social, Edinho Silva, que foi tesoureiro da campanha da
presidente Dilma Rousseff em 2014. Os dois ministros negam
irregularidades. “Não há absolutamente nenhuma base jurídica e não haverá (para
o impeachment). Temos total segurança de como foi feita a campanha”,
disse o ministro, em coletiva de imprensa.
Rompimento. A publicação de trechos da
delação premiada do dono da construtora UTC, Ricardo Pessoa, deu força à
ala do PMDB que defende o início de um processo de afastamento do
governo. Questionado sobre o agravamento da crise política, Mercadante
reiterou a confiança na “parceria estratégica com o PMDB”.
“Eu dialogo todo dia com o vice-presidente, o PMDB é um
parceiro estratégico da coalizão. Tem a vice-presidência da República,
seis ministérios, a articulação política, o vice-presidente Michel Temer
tem feito um grande trabalho na articulação política. Aprovamos todas
as matérias relevantes do ajuste fiscal, com mediações do Congresso.
Tenho muita confiança nessa parceria estratégica com o PMDB”, comentou o
ministro.