sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Amigo e companheiro de aventuras.





Loyal and jumping!

Video: Lula cantando.

https://www.facebook.com/tvmegafone/videos/437508973105732/




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Excelente vídeo: O ESCÂNDALO FABRICADO PELA GLOBO, o tiro saiu pela culatra

https://www.facebook.com/REDEBRASIL.NET/videos/752195618214755/



 

Lançamos juntos a campanha "POLÍCIA MILITAR: VOCÊ PODE CONFIAR" neste momento, com toda a força das redes sociais! Mostre também sua confiança nessa Instituição que salva vidas e protege pessoas!

https://www.facebook.com/marcosdoval/videos/754733624661196/





 

Polícia Federal faz nova apreensão de drogas
 
Quarta-feira, 25 de abril de 2012 às 10h 06 - Atualizado às 10h 16 - Por: Vinicius Soares
 
Palio prata é abordado pela Polícia Federal em coação com a Polícia Militar e são descobertas 6 kg de pasta base de cocaína em um trevo da BR-494 próximo a cidade de Pitangui. Casal que estava no carro foi preso em flagrante.

Governo tenta impor “lobby da pedofilia”, denuncia Bolsonaro

O Brasil tem um histórico em seu poder legislativo de incluir “jabutis” em determinadas legislações. O termo é usado para caracterizar a inclusão de emendas parlamentares que não tenham pertinência temática com o assunto proposto.


Nesta terça (9), durante a reunião deliberativa ordinária da Comissão para Relações Exteriores e de Defesa Nacional, um trecho do debate gerou mais uma polêmica entre o deputado Jair Bolsonaro (PP/RJ) e Jean Wyllys (PSOL/RJ).


Como é sua característica, Wyllys fez um discurso inflamado defendendo as “posições de direito” das crianças, ressaltando a identificação da “identidade de gênero” e “orientação sexual”. Os termos são bem conhecidos dos movimentos LGBT, os quais defendem que a suposta escolha de um novo nome ou sexo pode ser feita a qualquer momento. Ou seja, um menino pode se “descobrir” menina ou vice-versa mesmo em tenra idade.


Acabado sua defesa desse pensamento, Jean Wyllys levantou-se e foi embora, pois em seguida discursaria o deputado Eduardo Bolsonaro (PSC/SP), seu desafeto. Com um sorriso irônico, abandonava a sessão, quando foi chamado de “moleque” por Jair Bolsonaro. Esse trecho circula nas redes como uma suposta “agressão” a Wyllys e demonstração de intolerância.

Contudo, Jair Bolsonaro usou seu perfil no Facebook para mostrar o contexto que a situação se desenrolou e fazer uma denúncia. Afirmou que a atitude de Wyllys “da minha parte, recebeu o merecido tratamento”.

O que Jean Wyllys fez foi “representar” a presidente da República.  Bolsonaro explicou que o governo federal está fazendo um “lobby da pedofilia”, chamando isso de “direitos superiores da criança”. A denúncia do deputado do PP é que foi enviada a mensagem 164/15 do Poder Executivo, pedindo a aprovação do chamado “Protocolo Sobre Direitos das Crianças”.


Relatou ainda que, graças a um pedido de vistas do deputado Major Rocha (PSDB/AC), a pauta está paralisada. Para Jair Bolsonaro, “as criancinhas livraram-se, momentaneamente, de decidirem sobre sua vida sexual (homo ou hétero), independente da vontade ou conhecimento dos seus pais”.

Espantosamente, a relatora é a deputada Benedita da Silva (PT/RJ), que se diz evangélica e até o momento não se manifestou contrária.

A denúncia é grave, mas não obteve nenhum destaque da mídia secular, que como de costume, ignora as imposições da agenda LGBT – isso quando não a defende.

Entenda o caso

Segundo o site da Câmara dos Deputados a mensagem nº 164/15, “submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança Relativo a um Procedimento de Comunicações, celebrado em Nova York, em 19 de dezembro de 2011”.


No vídeo de Bolsonaro, todos concordam com os termos gerais do citado Protocolo, que visa defender os direitos das crianças. É então que entra o ‘jabuti’. O PT, conhecido por seu compromisso com o avanço da agenda gay no país, incluiu “a questão da ideologia de gênero” e “se fala em diretos sexuais para crianças de 6, 7, 8 anos de idade, o que não podemos concordar”. Esses termos não fazem parte do documento original.


Embora considerado truculento por seu discurso firme, Bolsonaro tem sido um dos mais ferrenhos combatentes das tentativas do Partido dos Trabalhadores e seus aliados. Ele sempre se manifesta contra a aprovação de leis que confrontem diretamente o que creem os cristãos: Deus fez homem e mulher e a identidade de gênero é uma questão moral e uma escolha.


Fonte: Gospel Prime

No DF, foram 91.524 multas em carros oficiais. só em 2015

Mordomia
No DF, carros oficiais recebem milhares multas para o contribuinte pagar

Publicado: 12 de fevereiro de 2016 às 12:06 - Atualizado às 12:12


Video: Sabe aquele bichinho que estava revirando seu lixo? Então... Ele tem fome e, muitas das vezes, uma família para alimentar! Alimente um animal carente!




https://www.facebook.com/casadosanjosmacae/videos/1024763764233460/


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O que o Governador de Goiás está fazendo com nosso dinheiro?

https://www.facebook.com/REDEBRASIL.NET/videos/752186471549003/




Cartilha grátis ensina técnicas de bioconstrução.


bioconstrução


04/02/2016
  • A bioconstrução se baseia no princípio de que é possível construir tendo um impacto ambiental muito baixo. Para promover este conceito e apresentar técnicas práticas, o Ministério do Meio Ambiente disponibiliza gratuitamente uma cartilha on-line para capacitação e informação acerca do tema e suas devidas metodologias.


    Apesar de ter sido criado para um curso do Programa de Apoio ao Ecoturismo e à Sustentabilidade Ambiental do Turismo – Proecotur, o material é extremamente útil para quem deseja entender melhor a bioconstrução e conhecer detalhes de diferentes técnicas sustentáveis e ambientalmente corretas de construção.


    Um dos intuitos desta cartilha é oferecer opções para que as comunidades tenham autonomia e sejam capazes de, através de técnicas tradicionais, garantirem suas necessidades sem a dependência de outros grupos. Neste sentido, o primeiro passo é pensar além do comum, é enxergar todos os materiais, sejam eles naturais ou residuais como matéria-prima em potencial.


    Utilizar materiais locais, como terra, pedra, palha e madeira é outro ponto de destaque na cartilha. Com esta mudança de paradigmas, o programa passa para a segunda etapa, a observação das condições climáticas, para que os elementos naturais, como o sol e o vento, sejam usados como aliados na obra.


    A apresentação de diferentes técnicas tradicionais e eficientes para a construção forma o terceiro bloco de instruções. Superadobe, adobe, COB, taipa de mão, taipa de pilão, são apenas algumas das metodologias apresentadas com detalhes e exemplos práticos. Os cuidados necessários com o abastecimento e saneamento também estão detalhados no material.


    O livreto é indicado para qualquer pessoa que queira aprofundar seus conhecimentos acerca da bioconstrução e também para quem deseja iniciar uma obra sustentável e não sabe por onde começar. Além de ter menos impactos ambientais, este tipo de construção custa muito menos do que as tradicionais.





    Projeto OLHO d`AGUA convida voluntários para mobilizacão ecológica e ambiental.

    Eugenio Giovenardi



    CONVITE

    O Projeto OLHO D’ÁGUA (CNPJ:21.563.011/0001-50), vinculado ao Sítio das Neves e ao Núcleo de Estudos Ecossociológicos do Cerrado, convida interessados voluntários a participar de uma reunião preparatória com o fim de estruturar uma permanente mobilização ecológica e ambiental sob a inspiração de uma estratégia denominada Zonas a Liberar – ZAL. 


    Os interessados podem se dirigir ao correio eletrônico, indicado abaixo, para obter informações relativas à ecossociologia e o local do ciclo de reuniões. Está previsto um programa de visitas de imersão no Cerrado.


    eugeniogiovenardi@gmail.com 




     

    O Sítio das Neves (70 hectares, no DF, a 50 km da Rodoviária), em quarenta anos de pacientes batalhas, conquistou o status de zona liberada para regeneração da flora e refúgio da fauna do Cerrado.

    Aliança do Cerrado convida para curso.

    Banditismo Tributário: Dilma quer confiscar lucro presumido das pequenas e médias empresas



    Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
    Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net


    Até onde e quando vai o banditismo tributário patrocinado pelo Capimunismo Rentista Corrupto do Brasil, sob regência da petelândia e seus comparsas da base amestrada, sempre em conluio com a perdulária tecnocracia de marajás bem remunerados de Brasília?


    Com certeza, o famoso xerife de Nottingham teria vergonha de ser coletor de impostos no Brasil. O lendário coletor de impostos da Coroa Inglesa, combatido pelo heróico Hobin Hood, passou para a história como vilão, simplesmente por arrecadar impostos de forma “aloprada” para encher as burras dos senhores feudais e sustentar seus maravilhosos privilégios. Obviamente sempre em detrimento da grande maioria das pessoas que sobreviviam na miséria.


    Tem um detalhe de pasmar: Os impostos cobrados naquela época eram mixaria perto do que se cobra agora dos brasileiros. Somos vítimas econômicas de 92 impostos, taxas, contribuições, além de infindáveis multas ou instruções normativas geradas pela máquina Federal, estadual e municipal. Ninguém duvida que precisamos,urgentemente, de um Hobin Hood. 



    A dúvida é se este bravo defensor dos contribuintes depenados conseguiria organizar um levante vitorioso contra o banditismo tributário praticado pela corrupta Republiqueta brasileira. 


    Aqui no Brasil, a gota d’água que pode levar a uma crise social sem precedentes, com consequências dramáticas para o País, é esta tentativa do Governo Federal de acabar com o lucro presumido para as micro e pequenas empresas. Disfarçado (como sempre), o desgoverno federal quer taxar e tributar aquela parte do ganho das empresas que, segundo os burocratas da Receita Federal, ficou de fora da taxação do lucro presumido.



    Para entendermos: a empresa escolhe o lucro presumido pois oferece um valor para tributação independentemente de o lucro dela ter sido aquele ou não. Mas presume-se que seja para descomplicar a vida das micro e pequenas empresas. 




    Assim, mesmo nesta crise monstruosa por que passamos hoje, a empresa recolhe com menor burocracia, um imposto que vai para o desgoverno federal (para alegria dos Renan, Collor, Lulla, Cunha, PT, PMDB, PSDB, UTC, Odebrecht, doleiros, etc...). Em resumo: os trilhões arrecadados são mal empregados, desperdiçados em gastanças ou alimentam as diferentes organizações criminosas que agem nas esferas estatais.


    O banditismo estatal chega ao ápice, agora que o desgoverno federal quer tributar aquela pequena fatia que sobra para o micro empreendedor, para o micro empresário. 

    Enquanto fala em recriar a CPMF e agora quer taxas os pequenos:

    ü  O governo não cumpriu nenhuma das promessas de fechar Ministérios;
    ü  Não reduziu em nada os milhares e milhares de cargos de confiança distribuídos aos apadrinhados políticos;
    ü  Pagamos a gasolina mais cara do planeta (para sustentar as malandragens feitas na PETROBRAS);
    ü  Pagamos a energia elétrica mais cara do mundo;
    ü  Temos a pior internet possível pois as teles estão aqui para arrecadar impostos e não fornecer serviços de boa qualidade;
    ü  Temos os juros mais elevados do planeta, pois o desgoverno gasta como louco e se financia oferecendo taxas de juros absurdas, que ele paga através do banditismo tributário;
    ü  Temos uma carga tributária IMORAL, com a qual o desgoverno federal nos retribui com péssimos serviços de Educação, Segurança, Saúde, Transportes e a população empobrece, vítima de uma burocracia que só cresce.
    ü  Acumulam-se tragédias anunciadas pois o desgoverno é generalizado e o poder público brasileiro promove descaradamente a corrupção sistêmica e a impunidade de todos que ocupam seus famigerados cargos. 



    Para quem duvida desta lógica, basta lembrar tragédias como a Boate Kiss; Mineradora Samarco em Mariana – MG; Operação Lava-Jato; Epidemia do Zika Virus; Fechamento de Hospitais Públicos no Rio de Janeiro; máfias e mais máfias de fiscais sendo denunciadas pelas vítimas no Paraná, em São Paulo e Rio de Janeiro.

    A população desesperada vai procurar pelos seus "Robin Hoods". Com certeza... Tem muito cidadão disposto a encarar a fantasia...

    As micro e pequenas empresas não vão suportar mais este aumento de impostos. 


    Elas são as responsáveis pela grande massa de empregos no Brasil. E agora são o alvo dos bandidos coletores de impostos que, mesmo na mais anunciada tragédia econômica brasileira, insistem em drenar até a última gota de sangue dos brasileiros para sustentar as imorais e descomunais mordomias dos senhores feudais que se encastelaram no poder público brasileiro.

    Os senhores feudais brasileiros não entenderam nada da Revolução Francesa. Não compreenderam que, nas modernas sociedades, para se manter no poder, é necessário governar pela máxima: Do Povo, Pelo Povo e Para o Povo.


    Pode levar algum tempo, mas as massas desempregadas, oprimidas, achacadas pelos impostos e reprimidas pela miséria econômica promovida pelo poder público no Brasil, já se mobilizam para acabar com esta realidade feudal que a zelite míope promove e perpetua no Brasil.


    O Banditismo Tributário, que se torna claro para o cidadão comum, é a gota d’água que faltava para que milhões de brasileiros sejam jogados definitivamente no buraco sem fundo promovido por este desgoverno medieval que assola o Brasil de Norte a Sul.


    Nos tempos da coroa inglesa, certamente o rei também devia se proclamar o mais "onesto" da terra. A revolução dos Hobin Hoods comprovou que o cara estava muito errado...


    No Brasil, o único jeito de mudar tudo que está errado é uma Intervenção Cívica Constitucional, definindo um Projeto para o País. 

    Releia o artigo de ontem: Depois do Carnaval, vem o "carnaval" de mudanças




    Eleição na Maçonaria paulista
    Foi inscrita nesta quarta-feira (10), dentro do prazo legal e regulamentar, a chapa "Força e União", para disputar a eleição administrativa da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo, marcada para 6 de maio.

    Encabeçada por José Renato dos Santos (Grão Mestre), é integrada por: Luiz Carlos Gonzaga (Grão-Mestre Adjunto), Caio Cesar Infantini (Grande Primeiro Vigilante), Jorge Serrão (Segundo Grande Vigilante), Oswaldo Nunes Cabral (Grande Orador), Benedito Pereira da Silva (Grande Orador Adjunto), Franklin W. B. Simi (Grande Tesoureiro) e Paulo Roberto Cardoso (Grande Tesoureiro Adjunto).


    Se a chapa Força e União não tivesse entrado na disputa, a eleição na GLESP corria o risco de seguir o velho modelo soviético de "chapa única" para reeleição de dirigentes - o que seria um desastre para a democracia.


    Tiro na água

    Obrigado Amigo Secreto

    Quem paga mesmo

    Orçamento Zikado


    Juízes ganham na megasena a cada três meses




    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Rogério Waldrigues Galindo



    É como se os juízes e promotores do Brasil estivessem à beira de ganhar sua nona Mega-Sena da Virada em menos de um ano e meio. São já R$ 2 bilhões recebidos em dezesseis meses – mas, claro, sem a necessidade de sorteio ou expectativa. O bolão não falha nunca, e é sempre dividido pelas mesmas pessoas.



    Assim como na Mega-Sena, o dinheiro sai do bolso de pessoas que não ganharam. A diferença é que na loteria desembolsa-se o valor do bilhete achando que existe chance de levar a bolada. (Embora, como já disse alguém sabiamente, a loteria seja o imposto que o governo cobra dos que não aprenderam a lei das probabilidades.) Nesse caso, paga-se à revelia e na certeza de não recuperar um centavo.


    O dinheiro extra flui para o bolso de promotores e juízes desde que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em finais de 2014, decidiu que todo magistrado tem direito a R$ 4,3 mil mensais de “auxílio-moradia”. As aspas são necessárias porque até mesmo juízes admitem que não se trata de dinheiro para moradia – e que isso é apenas uma burla à lei que impede aumento de salário acima do teto do funcionalismo. O Ministério Público – em teoria o “defensor da sociedade” – foi no embalo e pediu isonomia.


    Os R$ 2 bilhões representam dinheiro suficiente para construir mil creches no país. Ou seja: dava para criar 150 mil vagas para que mães e pais pudessem trabalhar sossegados. Ou, então, seria possível comprar 50 mil viaturas de polícia já equipadas – mais ou menos uma para cada homicídio que ocorre anualmente no Brasil. Ou pagar o Bolsa-Família de Curitiba, que atende famílias com renda per capita de menos de R$ 77, até 2036.

    Os juízes decidiram, no entanto, que esse dinheiro deve servir à Bolsa Miami, para que possam comprar ternos mais caros e, segundo o presidente do TJ paulista, não tenham AVC devido ao esforço de seu trabalho. Mesmo esforço que justifica os dois meses anuais sem trabalhar, entre outros privilégios.


    O Judiciário não é apenas uma ilha de prosperidade, como disse num rompante de sinceridade o secretário da Fazenda do Paraná. É um sumidouro de dinheiro público. Isso porque ninguém ousa enfrentar os magistrados que podem, de uma canetada, destruir a vida de alguém. Governos temem diminuir o orçamento dos juízes, mesmo sabendo que gastam demais e sem necessidade. Legisladores temem fazer leis que contrariem o Judiciário por medo de acabar na cadeia. E assim criou-se o monstro.

    É claro que o Judiciário é extremamente necessário às pessoas, ao país, à democracia. Sem juízes, não há civilização possível, talvez. Mas isso não quer dizer que tenhamos de aceitar tudo que pedem, de nos desdobrar para pagá-los mesmo que isso signifique menos creches, menos segurança, que isso signifique menos dinheiro para atender aos mais pobres.

    Dizem que um teste para a ética de alguém é ver como se comporta quando não há ninguém olhando, quando não há chance de punição. No caso do Judiciário, quem fiscaliza os juízes? O CNJ, que é composto por eles próprios. A maioria dos juízes decidiu que poria a mão em um dinheiro fácil todo mês, sem remorso nem problemas. E fica por isso mesmo.
    Curiosamente, a profissão dessas pessoas é definir o que é justo. E o que não é.

    Rogério Waldrigues Galindo, Jornalista, é colunista do jornal paranaense Gazeta do Povo, onde o artigo foi originalmente publicado em 10 de fevereiro de 2016.
     

    Aviões despejam substâncias tóxicas sobre aldeias indígenas





    Ataques foram notificados no MS e MT sobre terras indígenas e nascentes de rios onde índios coletam água


    Jornal GGN - Índios das tribos Guarani e Kaiowá, em Mato Grosso (MS) acusam fazendeiros de usar aviões para despejar sobre aldeias e assentamentos substâncias tóxicas. A denuncia foi formalizada pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) em diversos órgãos federais, incluindo a Polícia Federal.

    As terras atingidas pelos sobrevoos são a Tey'i Juçu, em Mato Grosso do Sul (MS), pertencentes ao povo Guarani e Kaiowá, e as dos Kanela do Araguaia, no Mato Grosso (MT).

    Segundo os denunciantes, os ataques começaram em 2015, se intensificando em dezembro daquele ano e em janeiro de 2016. Os aviões despejam pesticidas agrícolas tanto sobre as comunidades, quanto nas nascentes onde os índios coletam água.

    De junho de 2015 três ataques foram notificados e, entre os dias 20 de dezembro de 2015 e 12 de janeiro deste ano, outros quatro foram denunciados.


    Do site Movimento dos Pequenos Agricultores

    Aviões de fazendeiros despejam agrotóxicos sobre tribo Guarani e Kaiowá


    O massacre a indígenas agora não se limita ao uso de pistoleiros em terra firme. Ele ocorre também pelo céu. É o que denunciam índios das tribos Guarani e Kaiowá instaladas há séculos em Mato Grosso (MS). Segundo eles, os aviões com a substância tóxica sobrevoam aldeias e lançam os produtos químicos que são cancerosos. A ideia, afirmam, é espantá-los ou levá-los à morte. A Polícia Federal já foi informada. Saiba mais.

    A notícia foi publicada pelo site Carta de Campinas

    Na semana passada, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) realizou denúncias em diversos órgãos federais sobre os despejos aéreos de agrotóxicos contra o povo Guarani e Kaiowá da Terra Indígena (TI) Tey'i Juçu, em Mato Grosso do Sul (MS), e de intimidações e ameaças contra o povo Kanela do Araguaia, no Mato Grosso (MT).

    No caso do tekoha Tey'i Juçu, as famílias Guarani e Kaiowá que vivem no território denunciam os ataques de agrotóxicos realizados contra a comunidade ao longo de 2015, e que se intensificaram entre dezembro de 2015 e janeiro de 2016.

    Os ataques têm sido realizados com aviões, que despejam venenos agrícolas sobre a comunidade e as nascentes de onde os indígenas coletam água para beber. Em junho de 2015, três ataques com veneno já haviam sido notificados pela comunidade que resiste em Tey'i Juçu.

    Entre os dias 20 de dezembro de 2015 e 12 de janeiro de 2016, pelo menos outros quatro ataques são denunciados pelos Guarani e Kaiowá, sendo que em diversas ocasiões os ataques com veneno são acompanhados pela presença de pistoleiro e outras formas de violência contra os indígenas. Segundo as famílias da tekohá, muitas crianças têm passado mal e adultos e idosos têm apresentado sintomas de intoxicação.

    No caso do povo Kanela do Araguaia, o ofício enviado às autoridades solicita urgência no procedimento de demarcação da Terra Indígena Pukañu, no município de Luciara (MT). Em ata enviada ao Cimi pela Associação da Comunidade Indígena Kanela do Araguaia Núcleo de Canabrava do Norte - MT (Acikan), os indígenas denunciam a ocorrência de ameaças de morte, perseguição a lideranças e tentativas de intimidação.

    Em julho de 2015, um mês após realizarem a retomada de uma área tradicional reivindicada sobre a qual estão sobrepostas fazendas, cerca de 120 indígenas do povo Kanela do Araguaia foram despejados por uma reintegração de posse ilegal e que sequer era direcionada a eles - na ocasião, o juiz estadual que determinou a reintegração de posse afirmou não saber que se tratava de comunidade indígena, situação sobre a qual apenas a Justiça Federal tem competência para decidir. Os indígenas, expulsos pela Polícia Militar, foram levados para fora da retomada em um caminhão de transporte de gado.

    Desde então, os Kanela do Araguaia que foram despejados estão acampados no quintal de uma anciã, no município de Canabrava do Norte (MT).

    Segundo o relato da Acikan, em dezembro, pistoleiros contratados pelos donos das fazendas Londrina e Lago Bonito - esta última, local da retomada da TI Pukañu - invadiram o acampamento indígena procurando pelas lideranças e realizaram ameaças de morte aos indígenas.

    "Estamos confinados em um acampamento [.] em situação de vulnerabilidade social e correndo risco de vida, uma vez que estamos constantemente sofrendo ameaças", afirma o documento da Acikan. "Todos nós estamos apreensivos e decidimos em reunião que só teremos o mínimo de segurança dentro da nossa aldeia de onde fomos despejados em 07 de Julho de 2015".

    As denúncias foram protocoladas a pedido das comunidades indígenas e dirigidas ao Presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), João Pedro Goncalves da Costa, à Subprocuradora-Geral da República e coordenadora da Sexta Câmara do Ministério Público Federal (MPF), Deborah Duprat, ao Ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, e à Corregedoria Geral da Polícia Federal.


    Por MST/Cimi

    Enquanto faz terrorismo fiscal e finge que amputa do orçamento, Dilma quer meter a mão nos precatórios



    sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016



    Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
    Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

    O desgoverno Dilma, promotor do banditismo e do terrorismo tributário, deu ontem mais uma prova de que está obrando e andando para a redução dos gastos públicos desnecessários. Para piorar, a tecnocracia perdulária ainda prepara mais uma cínica e injusta manobra de contabilidade criativa. A União quer meter a mão em R$ 16 bilhões de dívidas reconhecidas pelo Judiciário, mas que o setor público não paga, os famosos e vergonhosos precatórios.

    O desgoverno descobriu que existem R$ 16 bilhões em precatórios (caloteados) parados no Banco do Brasil e na Caixa. Cinicamente, a burrocracia federal alega que "os beneficiários da grana nunca fizeram o saque, provavelmente porque o titular dos recursos já tenha morrido". Na verdade, quem morreu, mas continua insepulto, é o modelo de judiciário que não obriga a União, Estados e Municípios a pagarem o que devem ao cidadãos em sentenças finais (transitadas em julgado, contra as quais não cabem mais recursos judiciais).

    Criar um fundo para usar o dinheiro dos precatórios (que não pertence ao governo, mas sim a quem entrou e ganhou ações judiciais, embora raramente receba) é mais uma manobra canalha de uma equipe econômica desesperada. Pelo terceiro ano seguido, ela já sabe que não cumprirá a meta de superávit fiscal de R$ 30,6 bilhões, ou 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB).

    Isso só seria possível com um brutal contingenciamento de despesas entre R$ 50 bilhões e R$ 60 bilhõesOs políticos não permitem tanta redução da gastança e desperdício da máquina federal. Por isso, pouco importa se é por incompetência ou mera netodaputice. O superávit fiscal primário já é uma sacanagem por si mesmo: "economiza" para o pagamento de juros da dívida pública. Ou seja, o sacrifício da sociedade brasileira financia o rentismo improdutivo.

    Novamente, o perdido time de Dilma joga para a galera, adiando para março a divulgação do contingenciamento de gastos de mentirinha. O desgoverno não consegue mostrar compromisso com o reequilíbrio das contas públicas. O jeitinho é baixar um decreto provisório, que será publicado hoje, limitando os gastos discricionários (não-obrigatórios) mensais de cada ministério a 1/ 18 da dotação prevista na Lei Orçamentária. Em 22 de março, Dilma promete publicar o relatório de receitas e despesas do primeiro bimestre e deve anunciar o contingenciamento até o dia 30.

    Quem resumiu bem a situação do desgoverno é um dos mais fiéis aliados da Presidenta. Saindo de uma reunião com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, o senador Romero Jucá (PMDB), refutou a ideia de cortar despesas: "Eu acho que o governo já fez um Orçamento bastante realista, portanto qualquer contingenciamento hoje vai ser difícil de fazer. Acho que não tem mais gordura para cortar. Vai ter que se cortar membro. É amputação, não é lipoaspiração".

    Mais vergonhoso do que ver o desgoverno tungando a grana dos precatórios é constatar o resultado de mais um bem sucedido aparelhamento da máquina judiciária pela petelândia. Não foi à toa que advogados, juízes, desembargadores, professores universitários, juristas e promotores de justiça saíram em defesa dos advogados do ex-presidente Lula. Por que eles não fazem um manifesto para protestar contra o não pagamento e, mais grave ainda, a tungada que o poder público dá nos precatórios?

    A petelândia está mais viva que nunca... Não só quando critica que “uma vez mais a imprensa tendenciosa, comprometida com interesses escusos, descompromissada com a verdade busca criminalizar partidos políticos e, principalmente, o ex-presidente Lula".  A força do aparelhamento petista é demonstrada, principalmente, quando seus simpatizantes colocam a cara para bater publicamente, em defesa do indefensável...

    Barbassa de Molho

    O juiz Sérgio Fernando Moro, da 13a Vara Federal, tomará o depoimento do ex-diretor Financeiro e de relações com o mercado da Petrobras, no próximo dia 2 de março.

    Almir Guilherme Barbassa continua tão poderoso que nem precisará viajar para Curitiba, onde a turma da Lava Jato entra sempre numa fria.

    Barbassa será ouvido por videoconferência na Justiça Federal do Rio de Janeiro - uma vez que foi arrolado na ação do Ministério Público Federal contra o super-amigo de Lula, o pecuarista José Carlos Bumlai, suspeito de tráfico de influência.

    Aposta-se alto que, se mexer com barbassa, terão de botar as barbas de molho: Lula, José Sérgio Gabrielli (ex-presidente da Petrobras) e até quem não tem barba - como é o caso de Guido Mantega (ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Conselho de Administração da Petrobras)...

    Ousada petelândia


    Dinheiro não tem cheiro


    Ministro zikado