Prezados,
Está em fase terminal de estudos na TERRACAP, a criação do Setor Arniqueira que corresponde às areas intersticiais das Quadras 01 a 05 do Park Way, mais os Setores de Chacaras do Park Way e Setor de Chacaras de Aguas Claras.
Está em fase terminal de estudos na TERRACAP, a criação do Setor Arniqueira que corresponde às areas intersticiais das Quadras 01 a 05 do Park Way, mais os Setores de Chacaras do Park Way e Setor de Chacaras de Aguas Claras.
Segundo informação recebida de técnico que acompanhou o
estudo, o projeto ambiental foi totalmente remodelado após ser apresentado à
comunidade de moradores do Park Way. Grande parte das construções
irregulares, mesmo em áreas de preservação permanente dentro do Park Way serão
regularizadas.
O que foi apresentado para a comunidade está disponível em:
Além disso,
- Várias indicações de áreas para preservação foram retiradas do projeto atual. As nascentes mapeadas no estudo apresentado à comunidade não constam mais na versão atual.
- Todo o projeto foi alterado para o novo código florestal, sendo que, pela data de aprovação, não deveria ser remodelado.
- Várias construções irregulares (praticamente todas) do Setor de Mansões Park Way serão beneficiadas.
- Algumas com risco de graves acidentes, como desmoronamentos, enchentes etc.
Os moradores que se sentirem lesados deverão reagir enquanto
ainda dá tempo de impedir a iniciativa.
Maiores informações poderão ser conseguidas junto à Taís da Terracap.
Maiores informações poderão ser conseguidas junto à Taís da Terracap.
Atenciosamente,
Flavia Ribeiro da Luz
Presidente da Associação Park Way Residencial
BLOG: associacaoparkwayresidencial.blogspot.com
Presidente da Associação Park Way Residencial
BLOG: associacaoparkwayresidencial.blogspot.com
7 comentários:
Um caso para o MPU...
É isso aí...
Também acho importante denunciar as casas do park way "regulares" que não tem 1 cm de area verde!!! Será que esta certo!!! Vamos faze nossa parte também.
Eh de mais ! Daqui a pouco tudo eh legal eh possível. Sabemos que Vicente Pires e Arniqueira foram produto de enriquecimento de muitos invasores aproveitadores que estao vendendo lotes ate hoje. ainda existe muitas áreas dominadas por eles, esperando isso. Haja desgoverno....!!!
Senhores Parlamentares:
Apelo para os esclarecidos parlamentares sobre essa absurda invasão da terracap, com um único objetivo: ganancia.
Vamos mobilizar as redes sociais com mais esse desmando dos asseclas do PT.
Esperamos respostas concretas dos Senhores Senador e Deputado.
Lembro que vocês foram muito bem votados no Park Way.
Prof ARNALDO RIBEIRO.
Brasília, a capital da República, cidade planejada, nascida do gênio criativo de Oscar Niemayer e de Lúcio Costa foi materializada pelo visionário Juscelino Kubitschek.
Nasceu como representação de uma utopia urbana, erguida sobre anseios de ordem, modernidade e do desenvolvimento. Seu plano original previa abrigar, no máximo, 500 mil pessoas até a virada do milênio.
Hoje comporta cerca de 2 milhões de habitantes aproximadamente, dando demonstrações claras de ter perdido o controle sobre a ocupação de seus espaços.
No seu plano de desenvolvimento foi vislumbrada a criação de áreas destinadas ao pleno desenvolvimento dos habitantes deste paraíso do planalto central.
As áreas urbanas foram projetadas para abrigarem cidadãos com o máximo de conforto e racionalidade. Reservas florestais foram previstas, com o objetivo de proteção dos mananciais (garantindo o abastecimento de água para a população), além de preservar as riquezas biológicas, paisagísticas e arqueológicas do local.
Entretanto, esse sonho visionário dos fundadores da capital está sendo destruído paulatinamente, pelo crescente movimento de invasões de áreas públicas, motivadas pelo fenômeno da cobiça imobiliária. Atualmente todas as unidades regionais do Distrito Federal têm problemas com as invasões irregulares de áreas públicas. Os invasores são formados basicamente por dois grupos: uns que se dizem desassistidos em busca de um “pedaço de chão” para morar e de outro lado grandes “grileiros”, em busca de lucro fácil.
O fenômeno da invasão de áreas públicas não é uma exclusividade brasiliense. Em todo o país o mesmo se repete. Tem como motivos a intensificação do êxodo rural, no início dos anos 80 e o crescimento desordenado da periferia urbana nas grandes metrópoles.
Os loteamentos irregulares, materializados através das invasões de áreas públicas, são problemas graves para o Distrito Federal, que estão relacionados com o direito urbanístico e o ambiental.
A força propulsora deste flagelo urbano deve-se sobretudo à especulação imobiliaria que alegando " carência de imóveis urbanos acessíveis para todos" desmata grandes partes do cerrado prejudicando a qualidade de vida dos moradores regulares.
Como invasões tem-se por definição, qualquer ocupação irregular de terras no perímetro da cidade.
No DF a invasão se caracteriza pela população de alto poder econômico em áreas públicas do Distrito Federal. Este movimento é decorrente da ganancia da especulação imobiliária.
Ponto de Vista- Jornal de Brasilia
Para o presidente da Comissão de Direito Ambiental e Urbanístico da OAB-DF, Nelson Buganza, é de extrema necessidade a existência de um controle mais efetivo das invasões. “Ocorre uma descaracterização da cidade e isso só incentiva novas invasões. Quando se aproxima a época de campanha eleitoral, esses fenômenos acontecem com mais frequência”, garantiu.
De acordo com ele, a grilagem de terras, muitas vezes, está associada às ocupações irregulares.
“Existe uma impunidade muito grande quando o assunto é a grilagem.
Os inquéritos não andam. Eu não entendo o motivo pelo qual o a Procuradoria do DF e o Ministério Público demoram tanto para tomar providências”, argumenta. Ele destaca que existe uma omissão de poder em todas as esferas.
“Brasília é patrimônio mundial. Será que em outras localidades deixam acontecer isso com o patrimônio mundial? A questão social, que se dê algum lugar ou que se pavimente, deve ser levada em consideração. Algo tem que ser feito”, determina. Para Buganza, há um sério risco de repetir os erros do passado.
“Os tempos são outros, mas impunidade vem prosperando. Para se ter uma ideia, no DF existe um grileiro com 18 processos. Desse total, 17 foram para prescrição e tem um que está pendurado. É um caso emblemático”, relata.
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