segunda-feira, 2 de março de 2015

Só neste país de piada mesmo que uma meia dúzia de gatos pingados causa um transtorno deste prá milhares de pessoas que precisam ir ao trabalho, um bando de vagabundos que querem tudo de mão beijada, saudades dos militares, borracha nesse bando de sem noção e pronto tá resolvido o problema, voltem militares pelo amor de Deus, bem que o General Figueiredo falou, "vão sentir saudades de mim" e ele tinha toda razão, a minha esperança é: 2018, Bolsanaro Presidente, Min. da Justiça: Conti

Moradores protestam por regularização de lotes do Sol Nascente

Enquanto isso, a Agência de Fiscalização (Agefis) faz operação no Sol Nascente para derrubar os barracos irregulares

Na manhã desta segunda (02), cerca de 150 moradores do Residencial Nova Jerusalém protestam no Eixo Monumental. Eles cobram a regularização de lotes da invasão no Sol Nascente.


De acordo com a Polícia Militar, por volta das 6h15 os manifestantes fecharam todas as vias da pista S1, na altura do Tribunal de Justiça do DF. Às 7h20 os militares negociaram com o grupo e três das seis faixas foram liberadas. Já por volta das 11h20, os manifestantes bloquearam novamente as seis faixas do Eixo Monumental, em frente ao Palácio do Buriti, sentido Rodoferroviária. Às 11h50, três faixas foram liberadas. Enquanto isso, a Agência de Fiscalização (Agefis) faz operação no Sol Nascente para derrubar os barracos irregulares. Os moradores do condomínio estão armando barricadas para impedir a ação.


Representantes dos moradores e uma comitiva do GDF se reuniram, mas nada foi acordado. O governo ofereceu cheque-aluguel para os manifestantes, mas eles recusaram a proposta.
O representante da comunidade, Igor Sávio, diz que eles permanecerão no local até uma reunião decente com o governo: "Essa será a primeira de muitas noites que passaremos aqui, caso não entrem em acordo conosco. O Sol Nascente é uma região passível de regularização e só sairemos quando fizerem uma negociação de verdade".

O trânsito segue lento  no Eixo Monumental, via N1. Motoristas relatam que a velocidade média é de 8 km/h.

No início da manhã, o protesto também causou reflexos em todas as vias adjacentes da área central de Brasília. O tráfego da Epia Sul e da EPTG era desviado para o Parque da Cidade. Estrutural não acessava o Eixo Monumental em razão do protesto.

Outro protesto
Moradores do Jardins Mangueiral protestam por melhorias no transporte público. A DF-001 e a  DF-463 estão com trânsito lento em virtude da manifestação.

Fonte: Da redação do Jornal de Brasília


Comentários

1.Como eu sempre digo, a cobiça dos politicos, nesse caso a do Roriz, está acabando com Brasilia.Sol Nascente já se transformou NA MAIOR FAVELA da America do Sul, antro de criminalidade, de venda e de consumo de drogas e querem ainda aumentar o numero de favelados e de criminosos.Não deveria ser a AGEFIS a coibi-los e sim a BOPE!


2.Só neste país de piada mesmo que uma meia dúzia de gatos pingado causa um transtorno deste prá milhares de pessoas que precisam ir ao trabalho, um bando de vagabundos que querem tudo de mão beijada, saudades dos militares, borracha nesse bando de sem noção e pronto tá resolvido o problema, voltem militares pelo amor de Deus, bem que o General Figueiredo falou, "vão sentir saudades de mim" e ele tinha toda razão, a minha esperança é: 2018, Bolsanaro Presidente, Min. da Justiça: Conti Lopes.


Distrito Federal está a um passo de ter a maior favela da América Latina

O crescimento desordenado faz do Condomínio Sol Nascente, em Ceilândia, o lar de 61 mil pessoas, segundo dados oficiais. Mas hoje podem ultrapassar 100 mil, o que deixaria a região como a mais populosa comunidade carente da América







postado em 08/05/2013 06:19 / atualizado em 08/05/2013 10:39
Saulo Araújo




A diarista Paula Alves Ferreira, 42 anos, aponta para o fim da rua esburacada, no Trecho 1 do Condomínio Sol Nascente, em Ceilândia. Mostra que a região ocupada por barracos e biroscas há 12 anos não passava de um enorme cerrado. No período, ela viu casas se multiplicarem. Com a chegada de tantos moradores, os problemas não demoraram a aparecer. As terras da chácara de Paula, antes férteis, pararam de dar frutas e verduras devido à contaminação do solo. O lugar, tranquilo, tornou-se palco de crimes de toda ordem. Em pouco mais de uma década, a zona rural escolhida pela trabalhadora para viver com a família se transformou na segunda maior favela da América Latina, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Só fica atrás da Rocinha, no Rio de Janeiro.



Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press - 22/3/13


Três décadas atrás, os primeiros chacareiros chegaram à região. Em 1999, grileiros começaram a atuar no local, ainda no governo Joaquim Roriz, mas a migração em massa teve início no terceiro mandato de Joaquim Roriz, em 2004. Com 61 mil moradores e crescimento populacional desordenado, o Sol Nascente caminha para ocupar o topo do ranking de maior comunidade pobre do país — incrustada em um morro, a comunidade carioca da Rocinha praticamente não tem mais espaço físico para se expandir. Lideranças comunitárias garantem que, hoje, são pelo menos 100 mil pessoas na região do DF — o GDF não reconhece o número.


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