quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Nós temos Oposição sim! O que falta é apoio do povo na rua pressionando o Congresso e o STF.




 
Assistam aos vídeos acima com atenção. O Governo Federal não cumpriu a lei orçamentária de 2014 e o que quer fazer? Conceder anistia a si mesmo. Fazer outra Lei de Diretrizes Orçamentárias para este ano, agora, depois de passadas as eleições, quando o ano já termina, para transformar a gastança em poupança, no ato final da maquiagem criminosa das contas públicas. E a tendência é que consiga aprovar, pois é maioria no Congresso. A Oposição vai fazer o que pode: denunciar, obstruir, usar todos os truques regimentais possíveis e imagináveis. Ao final, perderá a batalha, pois na democracia a maioria vence.


  
O que pode mudar este quadro? A pressão popular, a mobilização das pessoas, a participação política.
No próximo dia 15, milhares irão às ruas pedir o "impeachment já" da presidente da República. Ela dará boas risadas da turba. Também pedirão que anulem as eleições em função de fraudes. Ela dará altas gargalhadas lendo as matérias nos jornais, que definirão o pedido como golpismo de alguns malucos da "direita". O contrário ocorreria se estas mesmas pessoas tivessem foco e senso de realidade, indo para as ruas exigir que o Congresso impeça este crime contra as finanças públicas. Porque se o Congresso impedir este descalabro estará aberto, aí sim, o caminho para um futuro impeachment. Da mesma forma, exigir que o STF dê andamento nas denúncias de corrupção na Petrobras, que está nas mãos de um dos ministros indicados pelo PT há 40 dias, também abre caminho para um futuro impedimento da Presidente da República. 

Defender a democracia não é uma tarefa fácil no Brasil. O mais difícil aconteceu: existe uma mobilização popular espontânea, mesmo que alguns iluminados se julguem líderes da mesma. Que os brasileiros e brasileiras de bem que forem as ruas o façam pela democracia. Nós temos, sim, Oposição. O que falta é gente na rua para sustentar a batalha perdida que eles enfrentam dentro de um Congresso vendido e de um STF aparelhado.


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