quinta-feira, 12 de março de 2015

Milícias de Stédile bloqueiam rodovias. Polícia para esses bandoleiros!


Milícias do MST bloqueiam rodovias em Pernambuco.
Trabalhadores rurais, uma ova, Estadão! São grupos paramilitares, extremamente bem treinados, a mando de João Pedro Stédile, o bandoleiro que quer instalar uma ditadura comunista no país. Há que lembrar que essas hordas invadem e destroem propriedades privadas e públicas, além de centros de pesquisa de universidades e empresas. Isto é crime. Com essa gente não há manifestação pacífica. Agem com violência, sempre fora da lei - e, pior, agraciados com dinheiro do contribuinte:

Cerca de 30 mil trabalhadores rurais se mobilizaram ontem em 22 Estados nas ações da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas, de acordo com informações do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). As manifestações incluíram marchas, ocupações de terra, de prédios públicos, de instituições financeiras e o trancamento de rodovias.
Segundo o MST, uma das bandeiras das jornadas é a celeridade na solução dos problemas de 130 mil famílias acampadas em todo o Brasil. Elas reclamam que já se passaram quase três meses do 2.º mandato da presidente Dilma Rousseff sem nenhuma posição sobre o tema. "Algumas famílias estão há dez anos à beira das rodovias e debaixo do barraco de lona preta", diz o informe do movimento.
Acidente. No Sergipe, três pessoas morreram em um acidente no km 111 da BR-101, próximo ao município de Itaporanga D'Ajuda, onde ocorria um dos protestos. Um caminhão carregado com 37 toneladas de coque de petróleo não conseguiu frear na rodovia bloqueada e, desgovernado, bateu em 12 carros e pegou fogo, matando três pessoas carbonizadas, incluindo uma criança.
A Polícia Rodoviária Federal apontou o MST como um dos responsáveis pelas mortes. Procurado, o grupo não se pronunciou sobre o acidente. "A manifestação foi realizada de forma ilegal. Trata-se de um homicídio triplo", afirmou o inspetor Anderson Sales, assessor de comunicação da corporação.
Em Minas Gerais, o MST bloqueou ontem o tráfego em quatro rodovias federais que cortam o Estado em protesto contra o governo Dilma. A principal reclamação é em relação à demora na implementação da reforma agrária. Em Minas, existem cerca de 6 mil famílias, aproximadamente 20 mil pessoas, acampadas à espera de desapropriações, segundo o MST.
Na BR-381, em Santo Antônio do Amparo, a 186 quilômetros da capital, o congestionamento, em ambos os lados, chegou a cerca de sete quilômetros por volta das 10 horas. "É preciso dar maior velocidade à reforma agrária no País", disse Wagner Martins, integrante do MST em Minas. (Estadão).

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