- 11/01/2016 10h34
- Brasília
Paula Laboissière - repórter da Agência Brasil
A estimativa da Polícia Militar (PM) do Distrito Federal (DF) é que cerca de 150 pessoas ocupam os arredores do prédio, mas a corporação não soube informar quantos manifestantes permanecem dentro do prédio. Já o MSL informou que 450 famílias participam da ocupação e que pelo menos 11 andares foram tomados pelo movimento.
De acordo com o diretor-geral do MSL, Hugo Zaidan, a pauta de reivindicações inclui a retomada do fornecimento de cestas básicas nos assentamentos, a vistoria de áreas ocupadas e o cadastramento das famílias. Ainda segundo ele, ocupações similares foram registradas hoje no estado de São Paulo e Mato Grosso.
“A pauta já foi entregue. Vamos esperar agora para ver se a Lúcia Falcão [presidenta do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, o Incra] nos atende. Se nos atender, a gente desocupa. Se não, a gente só sai quando ela vier nos atender”, disse. O grupo representa um total de oito acampamentos e 4.500 famílias.
Após se reunir com integrantes do movimento, a diretora administrativa do Incra, Cleide Souza, informou que o órgão aguarda a unificação da pauta e que só depois disso será inciado o processo de negociação. Ela informou que já foi pedida a desocupação imediata do prédio. A Ouvidoria Agrária Nacional acompanha o processo.
“A gente recebe a pauta, analisa os itens. Eles vão ser recebidos pelo chefe de gabinete e pelo vice-presidente, porque a presidenta está de férias”, adiantou.
Edição: Graça Adjuto
Diário do Poder
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Convite à invasão
MST invade novamente o desguarnecido prédio do Incra em Brasília
Em 2015 o prédio foi invadido e depredado ao menos três vezes
Em junho de 2015, um grupo idêntico de cerca de cem manifestantes invadiu o Incra. (Foto: Marcelo Camargo/ABR)
Manifestantes que se identificam como membros do Movimento Sem Terra invadiram a sede do Incra no Setor Bancário Norte, em Brasília, nesta manhã (11).
No total, segundo estimativa da Polícia Militar, são cerca de uma
centena de manifestantes que amanheceram na porta do prédio – que, como
sempre, não contava com qualquer esquema de segurança, apesar das
reiteradas invasões.
No ano passado, vários movimentos invadiram o mesmo prédio do Incra em Brasília, com vários casos de vandalismo e de furto de materiais.
As vidraças do edifício foram quebradas nas invasões registradas em janeiro, em julho e em outubro de 2015, mas, nem por isso a direção do Incra adotou providências para preservação do patrimônio público.
No ano passado, vários movimentos invadiram o mesmo prédio do Incra em Brasília, com vários casos de vandalismo e de furto de materiais.
As vidraças do edifício foram quebradas nas invasões registradas em janeiro, em julho e em outubro de 2015, mas, nem por isso a direção do Incra adotou providências para preservação do patrimônio público.
Comentários:
José Benedito Tintori ·
É essa turma que a represidenta recebe em palácio.
Bando de vagabundos e vigaristas, bem a cara de nossos políticos.
Bando de vagabundos e vigaristas, bem a cara de nossos políticos.
Irineu De Liberali
Faria um tremendo sucesso os antigos cassetetes de madeira de lei da PM! Iam ficar devimente ensebados!
Acir Ochove ·
É
TUDO FARINHA DO MESMO SACO TENTANDO PREENCHER ESPAÇOS DA MIDIA, QUANDO O
GRUPO DO GOVERNO NÃO SAI DA INTERNET POR RECEBIMENTO DE PROPINAS. A
POLICIA DE BRASILIA DEVERIA ENCHER UNS CAMINHÕES DELES E DESEMBARCAR BEM
LONGE, NUMA PENITENCIARIA DE DIFICIL ACESSO.
Hermínio Naddeo ·
POR
QUE A POLÍCIA MILITAR NÃO BOTA ESSA TURMA PRA CORRER LOGO? VAI SE
LIMITAR A CONTAR QUANTOS PARTICIPANTES FAZIAM PARTE DA INVASÃO?
Glacemara Marchi ·
Porque eles estão lá a mando do Lula e,não se pode tocar em um fio de cabelos deles sequer!
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