segunda-feira, 4 de maio de 2015

Sítio do Lula em Atibaia.O MST não vai invadir, não?




Segundo Léo Pinheiro, Lula pediu a ele que cuidasse da reforma do “seu” sítio em Atibaia. A propriedade está registrada em nome de um sócio de Fábio Luís da Silva, filho do ex-presidente
Segundo Léo Pinheiro, Lula pediu a ele que cuidasse da reforma do “seu” sítio em Atibaia. A propriedade está registrada em nome de um sócio de Fábio Luís da Silva, filho do ex-presidente(Jefferson Coppola/VEJA)

O engenheiro Léo Pinheiro cumpre uma rotina de preso da Operação Lava-Jato que, por suas condições de saúde, é mais dura do que a dos demais empreiteiros em situação semelhante. Preso há seis meses por envolvimento no esquema do petrolão, o ex-presidente da OAS, uma das maiores construtoras do país, obedece às severas regras impostas aos detentos do Complexo Médico-Penal na região metropolitana de Curitiba. Usa o uniforme de preso, duas peças de algodão azul-claras.



Tem direito a uma hora de banho de sol por dia, come "quentinhas" na própria cela e usa o chuveiro coletivo. Na cela, divide com outros presos o "boi", vaso sanitário rente ao piso e sem divisórias. Dez quilos mais magro, Pinheiro tem passado os últimos dias escrevendo. Um de seus hábitos conhecidos é redigir pequenas resenhas e anexá-las a cada livro lido. As anotações feitas são muito mais realistas e impactantes do que as literárias.



Léo Pinheiro passa os dias montando a estrutura do que pode vir a ser seu depoimento de delação premiada à Justiça. Ele foi durante toda a década que passou o responsável pelas relações institucionais da OAS com as principais autoridades de Brasília. Um dos capítulos mais interessantes de seu relato trata justamente de uma relação muito especial - a amizade que o unia ao ex-presidente Lula.


De todos os empresários presos na Operação Lava-Jato, Léo Pinheiro é o único que se define como simpatizante do PT. O empreiteiro conheceu Lula ainda nos tempos de sindicalismo, contribuiu para suas primeiras campanhas e tornou-se um de seus mais íntimos amigos no poder. Culto, carismático e apreciador de boas bebidas, ele integrava um restrito grupo de pessoas que tinham acesso irrestrito ao Palácio do Planalto e ao Palácio da Alvorada.


Era levado ao "chefe", como ele se referia a Lula, sempre que desejava. Não passava mais do que duas semanas sem manter contato com o presidente. Eles falavam sobre economia, futebol, pescaria e os rumos do país. Com o tempo, essa relação evoluiu para o patamar da extrema confiança - a ponto de Lula, ainda exercendo a Presidência e depois de deixá-la, recorrer ao amigo para se aconselhar sobre a melhor maneira de enfrentar determinados problemas pessoais.


Como é da natureza do capitalismo de estado brasileiro, as relações amigáveis são ancoradas em interesses mútuos. Pinheiro se orgulhava de jamais dizer não aos pedidos de Lula. Pinheiro: do trânsito livre ao Palácio do Planalto ao banheiro coletivo na prisão(Beto Barata/VEJA)





Desde que deixou o governo, Lula costuma passar os fins de semana em um amplo sítio em Atibaia, no interior de São Paulo. O imóvel é equipado com piscina, churrasqueira, campo de futebol e tem um lago artificial para pescaria, um dos esportes preferidos do ex-presidente. Fora do poder, é lá que ele recebe os amigos e os políticos mais próximos.



Em 2010, meses antes de terminar o mandato, Lula fez um daqueles pedidos a que Pinheiro tinha prazer em atender. Encomendou ao amigo da construtora uma reforma no sítio. Segundo conta um interlocutor que visitou Pinheiro na cadeia, esse pedido está cuidadosamente anotado nas memórias do cárcere que Pinheiro escreve.



Na semana passada, a reportagem de VEJA foi a Atibaia, região de belas montanhas entrecortadas por riachos e vegetação prístina. Fica ali o Sítio Santa Bárbara, cuja reforma chamou a atenção dos moradores da região. Era começo de 2011 e a intensa atividade nos 150 000 metros quadrados do sítio mudou a rotina da vizinhança. Originalmente, no Sítio Santa Bárbara havia duas casas, piscina e um pequeno lago.


Quando a reforma terminou, a propriedade tinha mudado de padrão. As antigas moradias foram reduzidas aos pilares estruturais e completamente refeitas, um pavilhão foi erguido, a piscina foi ampliada e servida de uma área para a churrasqueira.



O que mais chamou atenção, além da rapidez dos trabalhos, é que tudo foi feito fora dos padrões convencionais. A reforma durou pouco mais de três meses. Alguns funcionários da obra chegavam de ônibus, ficavam em alojamentos separados e eram proibidos de falar com os operários contratados informalmente na região e orientados a não fazer perguntas.



Os operários se revezavam em turnos de dia e de noite, incluindo os fins de semana. Eram pagos em dinheiro. "Ajudei a fazer uma das varandas da casa principal. Me prometeram 800 reais, mas me pagaram 2 000 reais a mais só para garantir que a gente fosse mesmo cumprir o prazo, tudo em dinheiro vivo", diz o servente de pedreiro Cláudio Santos.


"Nessa época a gente ganhou dinheiro mesmo. Eu pedi 6 reais por metro cúbico de material transportado. Eles me pagaram o dobro para eu acabar dentro do prazo. Eram 20 000 por vez. Traziam o pacotão, chamavam no canto para ninguém ver, pagavam e iam embora", conta o caminhoneiro Dário de Jesus. Quem fazia os pagamentos? "Só sei que era um engenheiro que esteve na obra do Itaquerão. Vi a foto dele no jornal", recorda-se Dário.



O arquiteto contratado para coordenar os trabalhos chama-se Igenes Irigaray Neto. Ele foi mandado de Dourados (MS) especialmente para tocar o projeto em Atibaia. Irigaray Neto foi encaminhado pelo empresário José Carlos Bum­lai, que, a exemplo do empreiteiro da OAS, é amigo de Lula, cuida de seus assuntos pessoais e é personagem recorrente de várias histórias mal contadas que envolvem poder e dinheiro durante o governo petista. Bumlai apareceu até no escândalo do petrolão, em que é acusado de ter indicado um dos diretores corruptos da Petrobras.


Dono de uma loja de decoração, o empresário Matuzalem Clementoni conheceu Lula durante o trabalho de decoração do sítio. Matuzalem costuma tomar café com o "patrão", como ele se refere ao ex-presidente. O ex-governador de Mato Grosso do Sul Zeca do PT já até pescou no novo lago. "Eu que ensinei o Lula a pescar. Ele é bom de pesca, mas no sítio dele os peixes são criados para que só ele consiga fisgá-los." Lula encomendou ao amigo da OAS a reforma do sítio, que os amigos e políticos identificam como sendo do ex-presidente.



No cartório da cidade, porém, a escritura de posse está em nome dos empresários Jonas Suassuna e Fernando Bittar - ambos sócios de Fábio Luís da Silva, o Lulinha, filho do e­­x-presidente. Suassuna e Bittar compraram o sítio em agosto de 2010, quatro meses antes de Lula deixar o cargo. Pagaram 1,5 milhão de reais pela propriedade. Lulinha mora em um prédio de luxo, localizado numa das áreas mais nobres de São Paulo, cujos apartamentos são avaliados em 6 milhões de reais. O apartamento onde Lulinha mora pertence a Suassuna. Procurados por VEJA, os empresários beneméritos da família Lula da Silva não quiseram se pronunciar.


Léo Pinheiro fez um segundo favor ao ex-presidente no ramo imobiliário. O empreiteiro conta que, a pedido do ainda presidente Lula, a OAS incorporou prédios inacabados da Cooperativa dos Bancários (Bancoop), entidade ligada ao PT que, em 2006, deu o golpe em 3 000 mutuários em São Paulo. Durante anos, dezenas de famílias que pagaram fielmente suas mensalidades à Bancoop tiveram seu suado dinheirinho desviado para as campanhas eleitorais do PT. Sem uma mãozinha da OAS, poderia dar cadeia o golpe da Bancoop, um ensaio geral para a roubança generalizada que marcaria mais tarde as gestões petistas.



Cadeia para quem? Para João Vaccari Neto, tesoureiro do PT que, aliás, está preso por envolvimento no escândalo da Petrobras. Fiel ao amigo Lula, a OAS de Léo Pinheiro concluiu no início do ano o edifício Solaris, da Bancoop, que fica na praia do Guarujá. Por que o Solaris foi concluído, enquanto centenas de outros lesados pela Bancoop esperam em vão pela construção das unidades que compraram? Bem, o fato de Lula e Vaccari terem apartamentos no luxuoso Solaris explica as prioridades da OAS. Aos amigos, tudo. O tríplex de cobertura do ex-presidente no edifício Solaris, do Guarujá, tem 297 metros quadrados e elevador interno.



O espaço é suficiente para construir quase cinquenta celas iguais à que hoje serve de residência a Léo Pinheiro na penintenciária em Pinhais.



Em suas memórias do cárcere, o sócio da OAS anotou um terceiro favor feito a Lula, mas já na condição de e­­x-presidente. Em 2012, a Polícia Federal desmantelou uma quadrilha que vendia facilidades no governo. No topo da organização apareceu uma figura pouco conhecida. Ex-secretária de sindicato, Rosemary Noronha era chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo. Os investigadores descobriram que ela aproximava autoridades de empresários em troca de propinas.



A questão é que Rosemary não era uma corrupta qualquer. Amiga íntima de Lula desde os tempos das greves do ABC paulista, Rose era tratada no governo como uma primeira-dama informal. Em viagens internacionais, quando a primeira-dama não podia ir, ela era incluída na comitiva presidencial. Em viagem a Roma, hospedou-se na embaixada brasileira, que lhe reservou o melhor quarto do Palazzo Pamphili, a especialíssima sede da nossa representação diplomática na Itália. Caída em desgraça, e sentindo-se abandonada, Rose ameaçou revelar seus segredos. Léo Pinheiro entrou em cena para ajudar o amigo.



"A gente precisa ajudar o Lula nisso", ouviu de um interlocutor. Logo, João Batista de Oliveira, marido de Rosemary, conseguiu um bom emprego. A ex-secretária teve à disposição uma banca de 38 advogados para defendê-la na Justiça. Procurada, Rosemary Noronha disse que não iria falar sobre isso.


Foi com base no conteúdo das anotações de Léo Pinheiro que VEJA pautou a reportagem que aparece nestas páginas. Foi possível confirmar a maior parte das suspeitas que as anotações do preso levantam. A reportagem fica como registro indelével no caso de Léo Pinheiro, eventualmente beneficiado por um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF), sair da cadeia, voltar a ser apenas o amigo de Lula, renegando o que anotou e contou.



Diz um dos assessores mais próximos do empreiteiro: "A única coisa que impediu o Léo até agora de colaborar com a Justiça é a perspectiva de sua libertação, que alguns advogados asseguram que vai ocorrer em breve". Em situação semelhante encontra-se Ricardo Pessoa, da UTC, empreiteiro preso, que também deixou escapar pistas dos danos que pode causar a Lula e outros poderosos. Em troca de redução da pena, ele se compromete a revelar o esquema de financiamento de campanhas do PT e de políticos do partido.


Léo Pinheiro e Ricardo Pessoa estão colocados diante de um interessante dilema. Primeiro, se propuserem e for aceita sua delação premiada, eles receberão pena bem menor, como já aconteceu com Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef (veja a reportagem na pág. 58). Segundo, se optarem por não fazer a delação premiada, o mais certo é que recebam, em alguns casos, penas dilatadas de algumas dezenas de anos.



Ao optar por ser delator, porém, o preso renuncia ao direito de recorrer da pena e tem de começar a cumpri-la imediatamente. Ao optar por não delatar, a pena será altíssima, mas o preso tem direito a recorrer aos tribunais superiores em liberdade e só cumprir a pena quando vier a sentença definitiva, o que pode demorar até oito ou dez anos.



É mais compensador começar a cumprir um ano em regime fechado e depois sair livre, caso do delator Paulo Roberto Costa? Ou não fazer delação, pegar uma pena gigantesca, mas não cumpri-la um único dia até que venha a condenação definitiva. Para um preso com 63 anos de idade e saúde frágil, como é o caso de Léo Pinheiro, talvez seja mais vantajoso pessoalmente esperar um habeas corpus que o tire da prisão preventiva dentro de alguns dias e, depois, seja qual for a sentença recebida, recorrer em liberdade, mesmo que com desonra.



Se consultar sua consciência, porém, Pinheiro poderia optar por contar tudo o que sabe, cumprir um breve período na prisão como delator e deixar às gerações futuras de brasileiros um legado positivo, que ele sonegou à atual.



Com reportagem de Kalleo Coura e Hugo Marques/

VEJA 

25/04/2015
às 8:53

A cascata de Lula

A Casa da Dinda era a casa de campo de Fernando Collor de Mello.


A reforma dos jardins teria custado US$ 2,5 milhões, pagos pelo esquema PC Farias.


A matéria da VEJA de 09/09/1992, “As Floridas Cachoeiras da Corrupção, informava o povo brasileiro sobre o suntuoso jardim de marajá que Collor havia construído para si mesmo, com suas “cascatas e fontes luminosas”, como escreveria anos depois Carlos Heitor Cony.


A reforma da casa de campo de Lula, paga pela OAS (em dinheiro vivo a operários não registrados), também tem cascata.


Diz a VEJA deste fim de semana:

“A piscina foi ampliada e servida de uma área para a churrasqueira. As estradas lamacentas do sítio receberam calçamento de pedra e grama. Um campo de futebol surgiu entre as árvores. O antigo lago deu lugar a dois tanques de peixes contidos por pedras nativas da região e interligados por uma cascata”.


De todas as cascatas de Lula, esta é a que mais bem o interliga à corrupção que ele fingiu combater.

alx_sitio-santa-barbara-casao-oas-13-jpg_original
A casa do dindo Lula: o rei das cascatas

 
Comentarios:
  • Natanael Saulo
    -
    28/4/2015 às 10:48
    Vamos ficar de olho em Teori, essa é a hora que o padrinho mágico do Lula começa a agir na surdina (para soltar quem ameaça explodir).
  • Julio Silva
    -
    28/4/2015 às 0:56
    Pedro L. stábulo e Bulourótos da vida, chamem seus exércitos para invadir… os vizinhos de painho, é claro. Afinal, os vizinhos são ricos.
  • Ele É O Cara de Paul
    -
    27/4/2015 às 19:12
    Esta foto aérea me deixou indignado. Eu tenho um sítio (comprado com o meu dinheiro) no sul de Minas. Procurei o IEF para pedir autorização para a construção de um lago de peixe,sem fins comerciais, somente para o lazer. Escolhi um local respeitando os 50m de distância da mata e do ribeirão que corta a propriedade. Praticamente tive o meu pedido negado, pois se eu fosse atender todas as exigências e restrições impostas, o projeto seria inviável. E vendo esta foto, eu me pergunto como os órgãos ambientais permitiram a construção de uma mansão e de dois lagos artificiais dentro de uma mata fechada.Mas como ele ‘é o cara’, pode tudo,né?
  • KID PANÇA
    -
    26/4/2015 às 19:05
    E aí, Stédile!, a tua cambada não vai se aproveitar para fazer uma “reforma a agraia” neste sítio? Como ele advém de forma obscura, comprovadamente sem qualquer declaração à Receita Federal, aproveitem. Só tem uma coisa: não serve para fazer piquenique e nem para servir de festerê.
  • Williams
    -
    26/4/2015 às 13:53
    Até quando esse Apedeuta terá blindagem do governo petista? Desde o escândalo do mensalão, esse verme já tinha que ter ido preso.
    Será que agora vai?
    O Brasil poderia dar um exemplo para os países civilizados que punem com rigor seus governantes corruptos, mas infelizmente essa raça petralha comanda desde a polícia até o Supremo.
    O povo tinha que tirar essa raça maldita no voto. Quem sabe na próxima eleição. Senão estamos ferrados.
  • Ademir Azevedo Dias
    -
    26/4/2015 às 13:11
    Esses canalhas para alcançar o poder, fingira-se como os mais virtuosos dos cidadãos. Hoje cai a máscara e vemos a podridão ao redor deles. Corrupção, roubos e todas as espécies de falcatruas. O pior é imaginarmos que nada os atingirá e permanecerão impunes, isso em função do que sempre aconteceu no Brasil.
  • carlos eduardo barneze
    -
    26/4/2015 às 13:07
    Prezados senhores (as) da revista Veja, aproveito a oportunidade para agradecer o esclarecimento dado a todos, sobre os bastidores da política, sem estas reportagens nunca saberíamos o que está ocorrendo, e obviamente como querem os esquerdopatas, o cerceamento à divulgação de todas as informações servirão para que hajam desvios ainda maiores e não teríamos como saber. Muito obrigado, continuem a nos informar e peço que nos ajudem a combater este crime de lesa pátria, dos petistas e defensores deste governo hipócrita e inescrupuloso. Que o destino da nação, esteja nas mãos de homens de bem, verdadeiramente compromissados com o povo e não com o poder. abraços a todos
  • Zilda Mara
    -
    26/4/2015 às 12:51
    Uma casinha de sape para um homem que finge humildade.A máscara do lula vai cair e vai revelar a face nefasta do mesmo.
  • Fabio
    -
    26/4/2015 às 12:40
    Ah, essa elite branca…
  • Edinor J. Lima
    -
    26/4/2015 às 11:36
    Diante de tantas evidencias onde Lula aparece sempre envolvido, o que está faltando para o MPF enquadra-lo como líder dessa quadrilha que saquearam o Brasil?
  • Anderson Almeida
    -
    26/4/2015 às 5:07
    Tenho fé, os bravos guerreiros do Paraná, vão vencer este jogo. Acreditem.
  • Marina
    -
    25/4/2015 às 17:51
    Felipe, tente descobrir se ele não mora em área de preservação ambiental? tem muita mata que parece nativa…
  • MARIA DE JESUS VIANA
    -
    25/4/2015 às 16:36
    SE A GENTE DEIXA DE PAGAR IMPOSTO E O GOVERNO DESCOBRE A GENTE PAGA DUAS VEZES O VALOR QUE DEVERIA DE JUROS. SE UM FILHO DA P… DESSE ROUBA BILHÕES E DEVOLVE UNS POUCOS MIL, JA ESTÁ TUDO BEM. SÓ NO BRASIL MESMO… E TEM MAIS, NÃO ACREDITO NA PRISÃO DESSE LADRÃO.
  • Toninho Malvadeza
    -
    25/4/2015 às 16:01
    E os idiotas dos militontos da CUT,recebendo lanche de mortadela para defender o…reizinho.
    Pra cima DELE,Sergio Moro.
  • Dr. Daredevil
    -
    25/4/2015 às 12:01
    Não estou vendo um heliponto; se até no prédio SAFRA ia de helicóptero…
  • MST expulsa Stedile e invade sitio do ex-presidento Lula
    -
    25/4/2015 às 11:00
    Foi só um sonho que tive agora: o MST expulsa o Stedile e, antes de extinguir o seu movimento (perceberam que sempre foram manipulados), invadem todas as propriedades ‘improdutivas’ do PT, inclusive esse sitio ai do ex-presidento Lula.
  • jose eduardo diniz
    -
    25/4/2015 às 9:54
    Uma vez sugeri a publicação por algum blog , do Lula Way of Life .
    A marca do vinho que ele toma , a suite do Copacabana Palace que ele frequenta ,
    o jatinho que ele embarca para seus deslocamentos , as fotos de seu triplex na
    praia , agora esta imagem do sítio , tudo junto e misturado para divulgação
    constante , diária , principalmente nos seus (dele) redutos .
    Como seria a reação dos bolsas/dependentes ?
  • José Pereira
    -
    25/4/2015 às 9:53
    Lula é o maior cascateiro da iftória def paif!!!
    Ô bicho mentiroso…!!
  • Aprendiz
    -
    25/4/2015 às 9:38
    Já sabemos onde o MST pode iniciar suas ocupações.
  • Mirian
    -
    25/4/2015 às 9:33
    Boa,Felipe,mandou bem .Espirituoso.Tarda mas não falha: no final, todos acabam sendo pegos por suas cascatas!
  • Costa
    -
    25/4/2015 às 9:02
    E tem gente que ainda acredita no molusco corrupto.
    Mais não percam por esperar o dia de todo malandro um dia chega, pode até demorar mais um dia a casa cai.

Um comentário:

Trem Bala disse...

A área do Sitio em Atibaia é muito pequena, não interessa ao MST, tambem não é produtiva, interessa muito menos ainda ao MST, estes bandidos gostam mesmo é de invadir áreas produtivas mais valorizadas onde possam vandalizar e barganhar propinas para desocupação.