domingo, 14 de fevereiro de 2016

Resposta ao texto “Pedofilia saudável e recomendável. Jesus era pedófilo” do pseudo-filósofo Paulo Ghiraldelli.


BLOG O Retrógrado.



Este artigo é uma resposta ao texto “Pedofilia saudável e recomendável. Jesus era pedófilo” do pseudo-filósofo Paulo Ghiraldelli.


Novamente Paulo Ghiraldelli nos mostra o quão ruim o campo intelectual está em nosso país. Em primeiro lugar, não deixo de esquecer erros gramaticais básicos em seu artigo e incoerências de escrita onde o próprio camarada Ghiraldelli acaba por refutar suas expressões. 


Dentre elas, as incoerências em afirmar que nem todo pedófilo pratica pedofilia sexual, porém mais adiante, admitindo que toda a pedofilia não precisa ser sexual. Podem facilmente serem achadas no 7° parágrafo. 


E, aparentemente, o sr. Ghiraldelli esqueceu-se de uma das primeiras regras de produção de um texto, este que refere-se ao título. 


Seu título, por sua vez, não condiz com 20% de seu artigo por inteiro e, claro, praticando a mais impura difamação contra as religiões que colocam  Jesus Cristo como o homem mais importante do mundo e para elas, em especial, colocando-o como pedófilo. (praticamente apenas uma jogada de marketing).

 
Porém, na mente deste “filósofo”, é rapidamente refutável para aqueles que o acusarem, pois “é justificável chamar Jesus de pedófilo”. Dizendo em seu artigo, de que a pedofilia existe em todos os adultos, e que é algo bonito e normal – contradizendo-se no parágrafo 5. 


O que mais me espantou neste artigo, foi o uso massivo de metonímias e sofismo. Apropriando-se de meias verdades – estas, não provadas cientificamente desde psiquiatria à testes hormonais – fazendo então com que seus leitores sintam-se aconchegados em suas palavras. 


Pois, “não é ele quem afirma”. Resume-se na válvula de escape para esta situação caso alguém o refute. Estas meias verdades, por sua vez, vêm acompanhadas de uma rara programação neurolinguística – esta que um pouco de estudo sobre, qualquer um entenderá sobre o que eu estou falando.


Através de seus textos, possuindo características Sofistas com a programação neurolinguística, o companheiro convence cada leitor seu ponto de vista. Ele desmantela os conceitos da Pedofilia, para enfim, impor os conceitos que ele acha certo, desta forma: 
atravessando os pontos de fuga, fingindo que sobre este assunto só existe aquilo, impondo – sem muitas evidências – seu “ponto de vista” para o público. 


Não posso esquecer também, da confusão hiperbólica de diferenças sentimentais que Ghiraldelli comete. Um erro impuro e imbecil, devemos reconhecer. Pois, é incontestável que sentimentos familiares, sejam diferentes de sentimentos de animais, e sejam diferentes de sentimentos que possam levar para o ato sexual. 


Ao fazer esta confusão, colocando-a como algo coesivo, o que impede confundir a racionalidade com a emoção? Instintos com o racional? Simplesmente, nada.


Ao apropriar estas meias verdades e confusões como algo coerente com a realidade, Ghiraldelli, cometeu a pior que poderia ser feita. A de “Criança e Adulto”.

Através de toda a sua falsidade linguística, Ghiraldelli, conclui que pelo fato das crianças possuírem curiosidade sobre seu corpo, buscando através de outras, e por vezes serem “impedidas”, futuramente, esta seria uma razão/justificação para tornarem-se pedófilas. 


Enuncia a palavra “Pedofilia” como algo deturpado pela maioria, onde muitas vezes o resultado desta palavra “cai em bocas ignorantes”, dizendo que foi apropriada para a criação de uma nova linguagem. 


A incoerência é evidente. O próprio Ghiraldelli, durante seu artigo inteiro, apropriou a palavra “pedofilia” a seu ver. Não existe nada mais a se esperar de alguém troca “haver” por “a ver”. Contudo, poderemos dar uma chance de Ghiraldelli ao menos reconhecer suas falácias. 


O mesmo, ao menos, deve obter conhecimento das taxas de analfabetismo crescentes nas universidades que, estes novos alunos, passaram suas vidas aprendendo exatamente os conceitos que ele propõe em todos os seus artigos. 


Recordando a falta de credibilidade de ensino, contínua em lições marxistas/gramscistas, resultou então na mais perversa construção-sócio-educativa. 


O que trouxe com ela desta vez, a acusação da deturpação de uma palavra pela sociedade, enquanto por meios sofistas e de todas as formas da programação neurolinguística, destruiu os conceitos sobre, para enfim construir o conceito por tal palavra. Algo que não fica explícito. 


Pois, pelo seu artigo, a criação desta nova visão sobre a ‘pedofilia’ virá de seus leitores, contudo, indiretamente influenciando-os com as propostas em formato de opinião construtivista, demolindo e dominando com o novo conceito de pedofilia/pedófilo.


Ghiraldelli em seu último artigo, não fez somente um crime de difamação contra religiões ou, um crime relacionado à defesa da pedofilia. Ghiraldelli, também cometeu um dos maiores crimes possíveis relacionados à intelectualidade. 


Desmantelando conceitos históricos, acrescentando sua parte na história como um menino chorão, e por final, influenciando suas opiniões criminosas do assunto diretamente ao leitor após a programação neurolinguistica ter surtido efeito. 


Mais uma vez, o objetivo dos professores universitários e intelectuais de esquerda, é e sempre será – quando relacionado à pedofilia – colocar o pedófilo como um ser humano normal que gosta de ficar próximo às crianças. 


A defesa da pedofilia vem de muito tempo atrás, porém recentemente, o surgimento de novas defesas, estas que são principais na esquerda brasileira e em parte na mundial, veio através da situação sobre o casamento “homo-afetivo” dos E.U.A. 


Não pretendo e nem quero escavar este problema aqui neste artigo, talvez mais para frente eu faça algum levantamento mais adequado e informativo.


O Brasil e o mundo estão rodeados de pessoas com o objetivo de colocar a Pedofilia e o Pedófilo como algo normal, através de “intelectuais” que influenciam diretamente na escola e na mídia em geral. Já passou da hora de abrirmos nossos olhos sobre estas pessoas. Matam-se as instituições, a moral, a ética. Nos sobra isso.

Espero encarecidamente algum esclarecimento do senhor Paulo.









lucas

About Lucas Emmanuel

Conservador, Cristão, Escritor e futuro professor de História. Será uma longa jornada e difícil, tanto por ser escritor e professor neste país. Mas encaro o desafio! Espero que gostem dos meus e dos artigos de meus colegas que aqui estarão. Qualquer comentário será bem-vindo.

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