sábado, 21 de junho de 2014

Banco: O Grande Parasita



Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


Por Carlos Maurício Mantiqueira



Um banco não passa de um prestador de serviços.
Toda pessoa necessita de uma conta corrente bancária.
Os bancos estatais deveriam oferecer contas correntes cobrando apenas o custo administrativo das mesmas, bem como pelos demais serviços bancários.
Não é função do governo conceder empréstimos de curto ou médio prazo porque esta é uma  operação que pode ser feita pela iniciativa privada.
Um banqueiro privado é apenas um comerciante a quem se concede o direito de captar depósitos do público.


É justo que cobre o que quiser pela prestação de seus serviços de manutenção de contas correntes, emissão e administração de cartões de crédito, etc.
Também é justo que cobre o juro que quiser pelo empréstimo de seu próprio dinheiro.

Pode igualmente fazê-lo com o dinheiro do público que captou em depósitos a prazo, remunerados.

Mas emprestar dinheiro de terceiros depositado em contas correntes à vista é imoral e deve ser proibido pelo governo.

A situação atual é equiparável a do parasita que vive às custas do hospedeiro.

Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

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