quarta-feira, 12 de março de 2014

Ideologia de Gênero na educação? Não! Obrigado!

BLOG Libertatum

O verdadeiro objetivo da Ideologia de Gênero é a destruição completa da família


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No final do ano passado, voi votado no Senado Federal o projeto para o Plano Nacional de Educação. 

O PNE contém as diretrizes para todo o sistema educaional brasileiro para os próximos anos. Dentre os diversos problemas que se encontram no texto, o mais grave deles é a inserção da Ideologia de Gênero em nosso sistema educacional. 

Na ocasião, os senadores rejeitaram a tentativa de tornar obrigatório o ensino dessa ideologia em nosso sistema educacional. 

Após a votação no Senado, o PNE foi para a Câmara dos Deputados, onde será votado por uma Comissão Especial. 

A votação final ocorrerá no dia 19, na próxima semana. 

Vários deputados afirmaram que são favoráveis à obrigatoriedade da inserção da Ideologia de Gênero

Além disso, o relator da comissão, o deputado Álvaro Vanhoni, do PT do Paraná, adotou a mesma posição defendida pelo presidente da ABGLT, ou seja, a defesa da inclusão da Ideologia de Gênero no sistema educacional brasileiro. 

Como já foi explicado em outra ocasião, a Ideologia de Gênero é uma técnica idealizada para destruir a família como instituição social. Ela é apresentada sob a maquiagem da "luta contra o preconceito", mas na verdade o que se pretende é subverter 

completamente a sexualidade humana, desde a mais tenra infância, com o objetivo de abolir a família. 
Além disso, a palavra “gênero”, segundo os criadores da Ideologia de Gênero, deve substituir o uso corrente de palavra “sexo” e referir-se a um papel socialmente construído, não a uma realidade que tenha seu fundamento na biologia. 

Desta maneira, por serem papéis socialmente construídos, poderão ser criados gêneros em número ilimitado, e poderá haver inclusive gêneros associados à pedofilia ou ao incesto. É o que diz, por exemplo, a feminista radical Shulamith Firestone: 

O tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família; então, se nós nos desfizermos da família, iremos de fato desfazer-nos das repressões que moldam a sexualidade em formas específicas”.  

Ora, uma vez que a sexualidade seja determinada pelo "gênero" e não pela biologia, não haverá mais sentido em sustentar que a família é resultado da união estável entre homem e mulher.

Se estes novos conceitos forem introduzidos na legislação, estará comprometido todo o edifício social e legal que tinha seu sustento sobre a instituição da família

Os princípios legais para a construção de uma nova nova sociedade, baseada na total permissividade sexual, terão sido lançados. 

A instituição familiar passará a ser vista como uma categoria “opressora” diante dos gêneros novos e inventados, como a homossexualidade, bissexualidade, transexualidade e outros. 

Para que estes novos gêneros sejam protegidos contra a discriminação da instituição familiar, kits gays, bissexuais, transexuais e outros poderão tornar-se obrigatórios nas escolas. 

Já existe inclusive um projeto de lei que pretende inserir nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional a expressão “igualdade de gênero”. 

Por isso, temos de nos manifestar imediatamente e pedir aos deputados que rejeitem completamente a introdução da Ideologia de Gênero em nosso sistema educacional. 

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