quinta-feira, 12 de maio de 2016
Brasileiros podem se inscrever até 23 de maio para formação
semipresencial que contará com quatro semanas de aulas à distância e
três dias de encontros na Guatemala. Custos dos participantes serão
inteiramente financiados.
Até 23 de maio, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) recebe inscrições para um novo curso sobre gestão responsável da terra, das florestas e da pesca. A iniciativa, prevista para ocorrer nos meses de junho e julho, é online e semipresencial, com quatro semanas à distância e três dias de encontros em Antigua, na Guatemala.
Todos os custos do curso para os participantes — incluindo matrícula, viagem, deslocamentos, hospedagem e alimentação — serão financiados pela Cooperação Internacional do Reino Unido.
A iniciativa é voltada para funcionários e técnicos de instituições governamentais e da sociedade civil que trabalham na execução de políticas e programas de gestão sustentável de recursos naturais. O curso pode ser realizado por nacionais de Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guatemala, México e Peru.
Com a capacitação, a FAO espera fortalecer a capacidade institucional de organismos estatais e da sociedade civil para aprimorar a governança da terra, das florestas e da pesca, promovendo a segurança alimentar o desenvolvimento sustentável.
As aulas estão alinhadas a diretrizes específicas sobre esses temas elaboradas pela agência da ONU, que busca aumentar sua aplicação na América Latina. Os princípios da FAO buscam garantir a igualdade no acesso a recursos naturais e estabelecer padrões para a promoção dos direitos de propriedade e manejo responsáveis da natureza — o que pode contribuir para o combate à pobreza e à fome.
Saiba mais aqui; inscreva-se no curso diretamente clicando aqui.
Curso
Duração: 4 semanas à distância e 3 dias presenciais;
Fase à distância: 6 de junho a 10 de julho de 2016;
Fase presencial: 18 a 20 de julho, no Centro de Formação da Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento AECID em Antígua, na Guatemala.
Fonte: EcoDebate
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