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terça-feira, 8 de março de 2016

Peixe congelado, tirado do freezer, volta à vida quando colocado na água.


https://www.facebook.com/Relacionamentoseriocomreplay/videos/1171295566225746/



 Será que isso é uma forma de salvar nossos animais da extinção ?


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Video: Labrador Walks with Puppies in Backpack


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Passarinho esperto gosta de escurinho para dormir.

Roberto Vicente shared We heart birds's video.
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Antropoceno: ou mudamos nosso estilo de vida, ou a Terra, como conhecemos, sucumbirá

Publicado em março 1, 2016 por Redação



Antropoceno: ou mudamos nosso estilo de vida, ou a Terra sucumbirá.

Entrevista especial com Wagner Costa Ribeiro

“De fato, um desafio importante significa repensar o significado da vida: o que queremos da nossa vida, da nossa organização social? Para que vivemos?”, provoca o geólogo.
Imagem: www.eltribuno.info
O consumo exagerado, que anseia sempre o novo e descarta com facilidade quaisquer objetos, é o comportamento que tem predominado na sociedade. Com o aumento da capacidade de produção em nome do lucro, a oferta de produtos de toda ordem se amplia cada vez mais e, no sentido oposto, os recursos naturais já dão sinais de esgotamento. Essas são algumas das características do tempo em que vivemos e que os estudiosos têm denominado de Antropoceno.



Trata-se de uma era em que a capacidade de intervenção da espécie humana no ambiente recebe o foco das atenções.


Conforme ressalta, em entrevista por telefone àIHU On-Line, o geógrafo e professor Wagner Costa Ribeiro, a importância e grande diferença do Antropoceno em relação às eras anteriores é que “pela primeira vez na história geológica da natureza – das eras – se assumiu a espécie humana como principal força motriz de transformação tanto da biosfera quanto da litosfera e atmosfera”.


As transformações no ambiente se intensificam na medida em que o avanço tecnológico desenvolve, especializa e potencializa o poder dos humanos de manejar os elementos da natureza de acordo com seus interesses. No entanto, a exploração indiscriminada do planeta já apresenta as contas das consequências que começam a ser pagas pelos que vivem o presente, mas serão cobradas com veemência dos que ainda estão por vir se o estilo de vida da sociedade não for repensado.


Para o geólogo, “esse é um debate de caráter ético que nós devemos começar cada vez mais a aprofundar. Apesar de já se ter começado a falar sobre esse tema, as discussões ainda são muito incipientes. Trata-se da questão do direito geracional, que de algum modo nasceu com a preocupação com a sustentabilidade, que em linhas gerais significa deixar para as gerações futuras as condições atuais do planeta. Aos poucos estamos vendo que será impossível manter esse ritmo intenso de uso de recursos naturais”.


Wagner Costa Ribeiro é graduado em Geografia, mestre e doutor em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo – USP. Atualmente é professor do Departamento de Geografia e dos Programas de Pós-Graduação em Geografia Humana e Ciência Ambiental da USP. Obteve a livre docência também na USP e realizou estudos de pós-doutorado na Universidad de Barcelona – UB, na Espanha. Também coordena o Grupo de Pesquisa de Ciências Ambientais do Instituto de Estudos Avançados da USP. Entre suas obras, destaca-se A ordem ambiental internacional(São Paulo: Contexto, 2001).


Confira a entrevista.
Foto: www.imagens.usp.br
IHU On-Line – O que as últimas pesquisas que têm sido feitas indicam sobre o Antropoceno? Já se pode afirmar que de fato o mundo entrou mesmo em uma nova época geológica?
Wagner Costa Ribeiro – O primeiro a anunciar e popularizar a ideia do Antropoceno como nova era geológica foi o Prêmio Nobel de Química Paul Crutzen, em 2002.


Em 2008, a Sociedade Geológica do Reino Unido, em uma reunião, acabou afirmando a existência do Antropoceno, portanto não há mais controvérsias em relação a estarmos ou não diante de uma nova era geológica. A questão é procurar identificar o que caracterizaria esse novo momento a ponto de merecer um novo rótulo ou título. Já temos algumas características que nos permitem dizer que de fato estamos em outro momento.


Agora, o primeiro aspecto a deixar muito claro é que, pela primeira vez na história geológica da natureza – das eras –, se assumiu a espécie humana como principal força motriz de transformação tanto da biosfera quanto da litosfera e da atmosfera.


Se analisarmos do ponto de vista da existência da sociedade, corresponde ao período da modernização, que vai do final do século XIX até hoje. Logo, temos em torno de 130 ou 140 anos nessa nova era geológica, que é marcada por algumas características bastante importantes, e são todas elas características humanas:


– a primeira é o incremento tecnológico importante a partir da máquina a vapor, que faz com que o uso de combustíveis fósseis cresça muito – teremos aí, no primeiro momento, o carvão;


– depois temos a invenção do motor a explosão, inclusive com o uso de outro combustível de matriz fóssil, que é justamente o petróleo.


E o que representa ter máquinas como as que são movidas a vapor ou as que são movidas a partir da queima de combustível, como é o caso do motor a explosão?


Nós incrementamos a nossa força motriz, nossa força de transformação da superfície terrestre. Assim, uma tarefa que era feita por muitos homens em muito tempo, passa a ser feita com uma simples máquina, e isso faz com que tenhamos uma capacidade muito maior de transformação da superfície terrestre.


Essa é de fato uma característica fundamental do chamado Antropoceno, ou seja, do ponto de vista das ciências sociais corresponde à modernização e tem grandes implicações na organização social.


Assim, após a invenção dos motores, teremos, por exemplo, a emergência da sociedade capitalista, e bem mais tarde, na segunda metade do século XX – para alguns é um pouco antes, mas eu prefiro demarcar depois da Segunda Guerra Mundial – teremos asociedade de consumo em escala bastante abrangente.


Depois, a partir dos anos 1980 e, principalmente, a partir dos últimos anos, com a saída da pobreza de uma parte expressiva da população de países como Brasil, China e Índia, houve um incremento desse consumo e se passou a ter outra característica importante do Antropoceno: um consumo bastante elevado, que faz com a demanda sobre os recursos naturais aumente drasticamente. Esta é outra característica importante do Antropoceno: o uso intensivo derecursos naturais.


Se analisarmos as reservas de minério de Ferro, por exemplo, e comparar o uso que se tinha até o século XIX com o que se usou no século XX e mesmo agora no XXI é possível perceber que o incremento de consumo desse tipo de material é muito maior. Essa atitude faz com que a superfície terrestre seja muito alterada.



A partir dessas intervenções humanas temos diversas implicações, como as mudanças climáticas, por exemplo, pois grande parte do uso dos combustíveis fósseis acaba gerando carbono e isso se concentra na atmosfera, fazendo com tenhamos consequências para além da superfície terrestre.

“Não há dúvidas de que temos de mudar nosso estilo de vida”


IHU On-Line – Quais são os sinais geológicos que indicam que estamos numa nova época e quais são as características centrais desse período?
Wagner Costa Ribeiro – Os sinais geológicos virão das ações dos humanos. Por exemplo, já estão ocorrendo intervenções nasuperfície marinha. É um dado que devemos ressaltar, porque não se trata apenas da extração de petróleo, como é o caso do Brasil, mas também em alguns países, como Papua-Nova Guiné e Austrália, já teve início a mineração na superfície marinha.


Ou seja, além de alterar a superfície terrestre, passaremos a mexer também nas profundezas marinhas, o que pode trazer consequências muito sérias, já que teremos uma alteração drástica do fundo marinho e isso pode afetar, por exemplo, toda a microfauna local, pode liberar gases para atmosfera, que estão armazenados de alguma maneira, assim como pode trazer consequências ainda não muito bem conhecidas.



Portanto, a nossa característica de intervenção, nossa capacidade motriz aumentou muito. O nosso movimento de pinça, que é o primeiro elemento que faz com que tenhamos a capacidade de capturar algo, que era feito simplesmente com o polegar e o opositor, hoje ganhou uma força motriz infinitamente maior; temos capacidade tecnológica de produzir máquinas que fazem com que esse movimento simples de coletar algo ocorra, por exemplo, no caso do pré-sal, a 7 mil metros a partir do fundo do mar.


Isso mostra que temos uma enorme capacidade de extração, o que é de fato muito preocupante, porque estamos extraindo recursos, muitos dos quais não são reaproveitados e, principalmente, é uma herança de processos naturais que algumas gerações do planeta Terra estão usando sem se preocupar com as gerações futuras. Esse é um debate de caráter ético que nós devemos começar cada vez mais a aprofundar.


Apesar de já se ter começado a falar sobre esse tema, as discussões ainda são muito incipientes. Trata-se da questão do direito geracional, que de algum modo nasceu com a preocupação com a sustentabilidade, que em linhas gerais significa deixar para as gerações futuras as condições atuais do planeta. Aos poucos estamos vendo que será impossível manter esse ritmo intenso de uso de recursos naturais.


As mudanças no campo são “um exemplo bastante singelo
do quanto nós incrementamos a nossa capacidade
de alteração do ambiente”. Créditos das Imagems:
virtualmuseu.blogspot.com.br e capitaldocampo.com.br.
 
IHU On-Line – O que distingue o Antropoceno do Holoceno?
Wagner Costa Ribeiro – O que distingue de fato é a ação humana como a principal força motriz de transformação da superfície terrestre, inclusive com implicações na atmosfera e na biosfera. Há 10 mil anos, no final da primeira revolução agrícola, nossa capacidade de revolver a terra estava baseada no arado, então era muito menor.


Hoje nós temos, por exemplo, máquinas agrícolas que não só revolvem a terra, mas que também plantam; e outras que além de cultivar, praticamente embalam o produto.


As diferenças ficam claras se fizermos uma comparação entre um arado puxado por um homem ou eventualmente um animal e uma máquina dessas, que tem até oito palhetas funcionando ao mesmo tempo, com um apenas operário dando conta de uma vasta área. Esse parece um exemplo bastante singelo, mas muito claro, do quanto nós incrementamos a nossa capacidade de alteração do ambiente e isso está associado ao processo demodernização tecnológica; portanto, antes de mais nada, é um processo histórico. A grande diferença do Antropoceno é admitir a espécie humana, portanto admitir a história, a sociedade como a força motriz de processos de alteração da natureza em larga escala.


IHU On-Line – Na prática, alguma mudança no nosso estilo de vida é necessária pelo fato de estarmos entrando nessa nova era?
Wagner Costa Ribeiro – Essa é questão central. Não há dúvidas de que temos de mudar nosso estilo de vida. Oplaneta terra é finito, ele tem uma certa capacidade de fornecer elementos naturais, e se tivermos cada vez mais demanda sobre essa mesma base, ou seja, se temos um volume de minério de ferro, determinado volume de bauxita, de petróleo, de água e de fontes energéticas, é evidente que se aumentar a pressão sobre essa quantidade, que é fixa, nós teremos conflito.


Então, não por acaso, organismos multilaterais, como o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA, criaram órgãos para discutir conflitos ambientais. De fato, temos que mudar o estilo de vida, porque esse modelo de crescimento da produção sem limites não pode continuar, é um engano, é uma ilusão achar que continuaremos produzindo sem limitações. Ações como reciclagem e reaproveitamento de materiais não são mais um modismo ecológico, passam a ser uma necessidade para a própria manutenção de produção da sociedade de consumo contemporânea.


Nos últimos tempos, todos nós que trabalhamos com as questões socioambientais há muitos anos ganhamos um aliado muito importante, eu diria até inesperado, que foi o Papa Francisco. O Papa, com sua Encíclica [Carta Encíclica Laudato Si’ do Papa Francisco sobre o cuidado da casa comum], lançada no ano passado, de maneira bastante contundente e com uma penetração maior do que muitos pesquisadores, deixou claro que nós teremos de alterar, sim, o nosso estilo de vida.


Não é possível manter essa sociedade pouco inteligente, que faz um enorme esforço científico e tecnológico para gerar um objeto, e, poucos meses depois – quando muito um ano depois – o descarta sem a menor necessidade, para fazer com que as pessoas comprem um novo. É o que ocorre, por exemplo, com aparelhos de telefone celular, computadores, tablets e outros eletrônicos; nesses casos, o apelo da inovação é utilizado para fomentar a venda, a qual, se verificarmos na essência, apresenta uma diferença pouco expressiva, mas reforça a ideia de que sempre se deve buscar algo novo, que de fato nem é tão novo.


Então, esse é de fato um desafio importante e que significa repensar o significado da vida: o que queremos da nossa vida, da nossa organização social? Para que vivemos? Algumas pessoas, infelizmente, vivem para ter, para consumir, para comprar, e isso efetivamente não satisfaz. Já há vários trabalhos de psicologia de massa acerca do consumo que mostram que determinado nível de consumo e de renda faz com que as pessoas não tenham mais no consumo em si uma forma de realização pessoal, sendo preciso buscar outros elementos, e aí as escolhas são as mais diversas. Não entrarei nesse campo, mas há quem vá para o campo das drogas, da violência, ou então da religião, dos esportes radicais etc.


Há uma busca de sentido para vida, porque a sociedade do consumo efetivamente é muito ingrata, pois gera sempre a frustração. Por exemplo, você acabou de comprar um aparelho ou instrumento tecnológico que deseja e pouco tempo depois você se sente frustrado porque o mesmo fabricante que vendeu aquilo diz: “agora isso não vale mais, o que vale é esse novo”. E essa frustração permanente tem gerado muita inquietação, muito mercado de trabalho para o pessoal da saúde mental. Não por acaso, a área da saúde mental cresce e as doenças mentais crescem em escala muito preocupante, porque essa frustração permanente deve ser cessada. É preciso, portanto, reorganizar a vida, pensá-la a partir do que significa estar vivo no planeta terra e do que podemos usufruir, não apenas da base material.


Isso não significa, evidentemente, abandonar a base material. Ninguém está dizendo que não é mais para ter computador, nem telefone celular, mas talvez não seja necessário trocar de aparelhos celulares e computadores a cada seis meses, como ocorre em alguns lugares do mundo, em especial nas camadas mais abastadas.



IHU On-Line – Algumas notícias informam que um dado em aberto entre os pesquisadores que estudam o Antropoceno é definir qual é a data formal do seu início. Como está essa discussão e qual data indica melhor o início dessa nova era geológica?
Wagner Costa Ribeiro – Essa discussão é polêmica. Eu diria que a Revolução Industrial é o grande marco e corresponde ao que na história se chama de processo de modernização. Acredito que a Revolução Industrial é o grande marco, que é quando passamos a ter uma força motriz bastante ampliada; ou seja, como já disse anteriormente, foi desenvolvida a máquina a vapor e depois incrementada ainda mais por uma máquina com motor a explosão, com uma capacidade de produção e de extração de recursos naturais bastante ampliada.


Então, esse é realmente o grande marco, mas é um marco das ciências da sociedade e, muitas vezes, os colegas das ciências da natureza não são muito sensíveis a esse tipo de argumento. Não são todos os pesquisadores, evidentemente, mas eu diria que alguns ainda não são sensíveis e têm alguma dificuldade em assimilar essa ideia. Mas parece razoável esse pensamento se tivermos em conta que o Antropoceno é marcado pela ação humana em larga escala, e isso começou com a Revolução Industrial.


Portanto, se fosse para marcar um ponto, apesar de que acho isso pouco útil na história – confesso a você, pois não vejo necessidade em precisar -, mas eu diria que a partir da Revolução Industrial nós tivemos de fato uma aceleração muito intensa dessa transformação da superfície terrestre.

“O Antropoceno é marcado pela ação humana em larga escala, que começa com a Revolução Industrial”

IHU On-Line – A discussão sobre mudanças climáticas tem algum peso nessa nova era geológica?
Wagner Costa Ribeiro – Essa é outra questão extremamente importante, que tem algumas interpretações possíveis: uma interpretação apresenta o IPCC [Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima], que, ao contrário do que alguns dizem, estaria mostrando dados que não apresentam claramente a gravidade das mudanças climáticas. Então é uma crítica ao IPCC, que, segundo esse grupo, não estaria apresentando claramente a gravidade das mudanças climáticas e estaria, de alguma maneira, atenuando um pouco os problemas.


A outra posição é minoritária e critica o IPCC dizendo que não há mudança climática e nem aquecimento global. Já a visão do IPCC diz que temos de controlar até 2 graus Celsius, que é bastante conhecida. Nesse debate, destas três visões, posso dizer que nós temos cada vez mais evidências de que as condições climáticas do planeta, pelos menos na escala local, estão mudando bastante.


Eu posso falar um pouco da cidade onde moro, São Paulo. Já tenho 53 anos e São Paulo não é mais a terra da garoa de quando eu tinha entre oito e dez anos de idade. Houve uma mudança no microclima, mas isso tem a ver com mudança climática? Necessariamente, não. Nós tivemos um processo de intensificação da urbanização e não só em São Paulo, mas também em várias outras metrópoles no mundo, fazendo com que as condições locais tenham uma alteração bastante expressiva. Portanto é uma característica do Antropoceno, ou seja, nós mudamos a superfície terrestre de maneira radical.


Aquela massa de ar frio que chegava tinha um ambiente florestado, mas muitas vezes ela não encontra mais essas condições e segue por uma superfície mais aquecida, tendo uma precipitação muito mais intensa. Com isso é possível explicar por que São Paulo não é mais a terra da garoa. Mas como se explica a seca que tivemos agora? Aí não é mais a escala local, temos que pensar processos de ordem mais ampla, de pressão atmosférica.


É a mesma coisa que estamos vendo junto a Manaus, no município de Presidente Figueiredo, com uma seca bem aguda. Ou seja, estamos tendo fenômenos extremos com maior recorrência, e isso, segundo o próprio IPCC e vários pesquisadores que se dedicam a analisar a mudança climática, seria de fato uma indicação de que na escala mais ampla, para além da escala local, nós estamos já vivendo processos que têm relação com essa maior presença dos gases de efeito estufa na atmosfera.


Então, o que eu estou dizendo é que ainda é precoce afirmar que estes eventos extremos são decorrência doaquecimento global, mas não é precoce dizer que eles estão confirmando algumas projeções que o IPCC vem fazendo desde os anos 1980 do século passado. Nesse caso, acredito que surja um princípio muito importante que, aliás, está na própria Convenção da Mudança Climática, que é de 1992. Lá já está claro o princípio da precaução.


O que é este princípio? Na dúvida, enquanto não houver a certeza científica, é preciso tomar ações de precaução para evitar o acirramento de um problema, e isso devemos ter em mente quando falamos de mudança climática: nós não temos certeza, mas se as previsões se confirmarem, as perspectivas são muito difíceis.


Diante disso, já que não conseguimos controlar a emissão da energia solar, já que não conseguimos controlar a emissão de gases de efeito estufa de um vulcão – alguns pesquisadores defendem que o vulcão emite muito mais gases que toda a espécie humana -, temos que controlar a nossa parte, que implica, justamente, em restringir o uso decombustíveis fósseis, mudar práticas agrícolas etc. É nesse ponto que estamos.



Acabamos de assistir a uma reunião em Paris, agora em dezembro, onde os avanços finalmente apareceram.


Nas críticas, alguns dizem que o acordo firmado no encontro é insuficiente e outros dizem que foi o pacto possível. Eu, que trabalho com esses assuntos há alguns anos, fiquei satisfeito com o que foi acordado em Paris e entendo que estamos em um processo de negociação, um processo difícil e penoso que implica em mudança do estilo de vida. Aí voltamos à pergunta que você me fez antes: a mudança climática vai necessariamente impor mudança no estilo de vida, inclusive modificações naquilo que a espécie humana construiu.


Nós teremos que ter ajustes importantes, por exemplo, em cidades costeiras, e pouco disso tem sido debatido e discutido, especialmente no Brasil. Em alguns países, já há estudos profundos mostrando o que fazer em caso deelevação do mar a 20, 50 ou 100 centímetros, por exemplo, baseado em modelos e estudos da costa. Estou falando de casos como a Espanha e não de países mais centrais. Nós temos de fato a mudança climática ainda como uma incerteza, mas com indícios cada vez mais claros de que aquilo que se previa está ocorrendo.

Assim, é preciso tomar ações agora. No caso brasileiro há um agravante, pois temos um histórico social dedesigualdade muito aguda, que faz com que muitas pessoas estejam em situação de vulnerabilidade e isso pode ser agravado ainda mais pela mudança climática. Portanto, temos de saldar a dívida social e ao mesmo tempo fazer uma ação de adaptação para a mudança climática.


Essa pode ser uma excelente oportunidade para movimentar o país e nos colocar na direção da geração de emprego e da saída dessa crise conjuntural, apostando, por exemplo, na criação de saneamento básico, habitação de interesse social, revitalização de centros urbanos com moradia social. Enfim, poderíamos gerar muito emprego e muita atividade econômica pensando em oferecer, por exemplo, moradia de menos risco para a população carente do país e, dessa forma, faríamos também uma ação de adaptação, construindo casas mais resistentes às intempéries que podem vir a ocorrer em se confirmando as mudanças climáticas.


IHU On-Line – Já é possível estimar que mudanças geológicas podem ocorrer futuramente por conta do Antropoceno?
Wagner Costa Ribeiro – Já estão ocorrendo. Se analisarmos, por exemplo, algumas intervenções que ocorrem junto à área costeira, alguns portos alteram toda a dinâmica da geomorfologia costeira. Usarei como exemplo um caso concreto: a praia de Iracema, em Fortaleza – capital do Ceará e uma das principais metrópoles do Nordeste brasileiro –, que sofreu sérias consequências com a construção de um porto.


Então, temos sim consequências hoje, que não são mais surpreendentes e são muito imediatas.


Outro exemplo: Quantas avenidas de fundo de vale foram construídas no Brasil? O que representa fazer uma avenida de fundo de vale? Haverá uma aceleração da chegada da água no fundo do vale e a consequência é o alagamento. Esse fenômeno tem uma consequência geológica, porque o material será transportado com mais velocidade; mas tem também uma explicação humana, porque nós somos a causa e muitas quem sofre as consequências não é quem causa o problema, mas, infelizmente, quem está vivendo junto à área de alagamento.

Dessa forma, já temos sim elementos dessas consequências. Por exemplo, se pensarmos na quantidade de lagos artificiais que já foram construídos na superfície terrestre, se pensarmos no volume do material que foi retirado para fazer terraplanagem para a construção de estradas, temos uma série de variáveis que mostram que alteramos bastante a superfície terrestre, afetando a dinâmica geológica. Porque a geologia não é só o estudo das rochas, abarca uma série de dinâmicas, como o processo de sedimentação e o transporte de material, que estão sendo bastante afetadas.

“Temos de saldar a dívida social e ao mesmo tempo fazer uma ação de adaptação para a mudança climática”


IHU On-Line – Que tipo de “pegada, marca geológica” imagina que o homem “pós-antropoceno” deixa na Terra?
Wagner Costa Ribeiro – Nós deixaremos um aglomerado de material, que será muito rico para os arqueólogos do futuro, porque nós não estamos tendo o cuidado de separar elementos que a natureza criou separadamente. Darei um exemplo muito simples: muitas peças do vestuário hoje são altamente complexas, combinando algodão com tecido originário de petróleo e adicionando metais; é só analisarmos qualquer calça jeans com acessórios ou nylon com alguns enxertos de metal. A combinação de elementos de fabricação de utensílios já existia no passado, mas eram apenas elementos naturais. O novo agora é justamente acrescentar esse material a outros com origem do petróleo, tornando-se mais difícil separá-los depois.


Se observarmos as edificações, a situação não é diferente. Nós introduzimos dentro de paredes dutos metálicos para transportar energia, dutos de plástico para proteger os dutos metálicos que transportam energia, enfim, vamos sofisticando os ambientes, misturando materiais. Portanto, essa é uma característica nossa, porque nós misturamos, mas não nos preocupamos depois em separar novamente, até para reaproveitamento.


Dessa forma, a pegada que deixaremos será um grande aglomerado de materiais misturados, ou seja, estamos misturando aquilo que natureza levou anos para deixar organizado, separado. Estamos nos apropriando disso e embaralhando esse material, e isso terá consequências: umas delas é a de que acabaremos com os elementos naturais, e outra poderá ser de que, no futuro, se quiser se reaproveitar esse material, haverá um enorme trabalho para começar a juntar um pouquinho do minério de ferro que está em cada peça, um pouquinho de bauxita que está em outras peças etc.


Isso já está ocorrendo, visto que alguns países já começaram hoje a fazer prospecção em antigos lixões para buscar material de qualidade. Portanto, talvez já tenhamos alguma indicação de que é preciso utilizar de outra maneira essa oferta que a natureza nos deixou como herança. Ninguém garante que somos os únicos usuários desse estoque de material que a natureza nos deixou, por isso temos de pensar que quem está por vir também tem o direito de usar esse material.

Por Patricia Fachin e Leslie Chaves


(EcoDebate, 01/03/2016) publicado pela IHU On-line, parceira editorial da revista eletrônica EcoDebate na socialização da informação.
[IHU On-line é publicada pelo Instituto Humanitas Unisinos – IHU, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos, em São Leopoldo, RS.]

[CC BY-NC-SA 3.0][ O conteúdo da EcoDebate pode ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito ao autor, à Ecodebate e, se for o caso, à fonte primária da informação ]



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  • nº 2.481, 2016 [02/03/2016]
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A saúde do Planeta, artigo de Marcus Eduardo de Oliveira


Publicado em março 8, 2016 por Redação


modelo insustentável

[EcoDebate] De certa forma, a história da humanidade é marcada por profundas e constantes transformações – avanços tecnológicos, urbanização, explosão populacional, disseminação de informações -, para citar apenas esses poucos exemplos.
Inexoravelmente, essas – e quaisquer outras – transformações, cedo ou tarde, acabam nos acertando em cheio; razão pela qual sempre percebemos o mundo em frenético movimento.


Dentro desses poucos exemplos citados, vale dar especial atenção, primeiramente, a taxa de urbanização. Se, em 1800, apenas 3% dos indivíduos no mundo viviam em cidades, duzentos anos depois – dados de 2010 – metade da população mundial é citadina.
Para o ano de 2060, há uma previsão de que 80 por cento da população mundial estará habitando os centros urbanos, abandonando assim os costumes da vida rural.


Em 1900, quando a população mundial contava 1,6 bilhão de habitantes, apenas 12 cidades mundiais possuíam mais de 1 milhão de moradores. Cinquenta anos depois, esse número de cidades saltou para 83. Hoje, com 7,2 bilhões de habitantes, existem 23 megacidades com população superior a 10 milhões de habitantes.

Para 2050, com projeções indicando uma população global de 9,5 bilhões de pessoas, serão 50 as cidades mundiais que terão população superior a 10 milhões de indivíduos, pressionando por serviços ecossistêmicos, desequilibrando mais ainda a situação ambiental, agravando um pouco mais a já combalida saúde do planeta.

Esse inchaço populacional das megacidades, obviamente, permite então degradar a qualidade de vida dos povos de diferentes maneiras, quer seja nas inóspitas condições de moradia, no ar que se respira, no caótico trânsito, no aumento da marginalidade e da insegurança, na explosão do subemprego com salários aviltados pelo excesso de mão de obra entre outros.

Com isso, nem é preciso ressaltar que transformações tecnológicas e científicas, independentemente dos setores em que se manifestam, mudam completamente padrões de comportamento social e humano. Às vezes, para o bem; outras, nem tanto.

No estágio atual em que as coisas estão cada vez mais interligadas, afinal, tudo se conecta a tudo, uma vez que nada está separado, é comum parte considerável da humanidade não dar devida atenção às duas forças mais poderosas que conferem sentido ao universo: a vida e o amor.

Por conta disso, a maioria – mas não todos – dos indivíduos se afastam não raras vezes da busca espiritual, deixando de lado suas crenças religiosas, relegando, pois, a segundo plano a prática de alguns princípios e valores éticos, preferindo no lugar um mergulho no mundo material – objeto de cobiça para uma pretensa vida hedonista, recheada de satisfação e prazer, a partir da acumulação de bens e do usufruto de serviços.

Isso, inequivocamente, leva a civilização a um completo isolamento dos princípios mais elementares da vida, bem como das mais importantes relações sociais. Não obstante, opera-se no interior das pessoas a falsa sensação de se achar pertencente a uma raça superior, verdadeiros “senhores absolutos do universo”; muitos se julgam, comumente, capazes de subjugar a tudo e todos, incluindo às leis da natureza, usadas e exploradas ao próprio bel-prazer dos povos.

Talvez isso explique, em linhas gerais, a ruptura do ser humano com a natureza, do homem com o meio ambiente, da criatura com as coisas naturais (a água, o ar, o solo, as plantas, os animais) feitas pelo Criador.

Tal conduta leva à configuração de uma crise maior, por isso sistêmica, tal qual a vivenciada atualmente.

Desse modo, somos forçados a pensar que, desde que a modernidade colocou o indivíduo no centro de tudo, o aparecimento e acirramento de diversas crises – econômica, cultural, ambiental, agrícola, de ausência de valores morais – foi então facilitada, e cada vez mais se imiscui em nosso convívio.

Ademais, não é nossa intenção analisar aqui de forma pormenorizada cada uma dessas crises. Mesmo assim, três delas – ausência de valores morais, econômica e ambiental – merecem, en passant, algumas breves notas.

Dessas três crises, a mídia parece sempre dar mais destaque a econômica. Diante disso, os diferentes governantes, agindo como espécies de “médicos-salvadores” da enfermidade global, adotam sempre o mesmo tipo de remédio milagroso: doses excessivas de crescimento industrial injetado nas veias econômicas, a partir da recuperação e do incentivo ao consumo.

No entanto, esse “corpo médico”, não raras vezes, faz vistas grossas aos efeitos colaterais do medicamento aplicado, não se dando conta de que o aumento brutal do consumo verificado nas últimas décadas no mundo globalizado constitui, essencialmente, uma das causas principais (senão a principal) da patologia consumista que só faz agravar a já combalida saúde do planeta, decorrente do esgotamento dos serviços ecossistêmicos e da acintosa depleção natural imposta pelo modo de produção econômica global.

Tal qual uma infecção generalizada, da crise econômica resulta então a crise ambiental; por sinal, de proporções e consequências mais graves que a primeira.

Mapeando a origem da atual crise ambiental, a meu ver, ela pode ser contada justamente a partir da posição central que o indivíduo passou a ocupar na civilização, quando decidiu tomar decisões pautadas numa lógica que, de três séculos para cá, tem ditado o ritmo e o estilo de vida da humanidade.

Qual seria essa lógica? A que faz do consumismo espécie de escada de acesso à melhoria de vida pessoal, como se a aquisição (e o acúmulo) de coisas materiais resultassem automaticamente em mais felicidade e bem-estar.

Envolvido na busca das coisas materiais, quase que literalmente “consumido” pela ideologia consumista, adepto da financeirização da economia e da homogeneização cultural, sequioso de alcançar o progresso pessoal em curtíssimo prazo, o homem de hoje, erroneamente chamado de moderno, insiste em quantificar – pela via monetária – a vida em toda sua plenitude.

Lamentavelmente, isso parece conduzir os indivíduos à terceira crise que mencionamos: a ausência de valores morais.

Essa crise, como não poderia deixar de ser, também apresenta idiossincrasias próprias: começa a partir do “valor” e da prioridade conferidas ao mercado de consumo e as mercadorias, aos bens e serviços consumidos, a partir do momento em que os indivíduos passam a ser conduzidos pelo mercado publicitário, pela mania consumista, e, não obstante, acabam sendo “abduzidos” pela obsolescência programada, pela moda e pelo constante apelo de marketing.

Não por acaso, em pouco tempo a indústria da publicidade se tornou o segundo maior orçamento mundial, perdendo apenas para a indústria bélica.

Voltando a atenção para o ser humano, é fato indiscutível que em nenhum outro momento da história a humanidade se viu assim, mergulhada numa sociedade de descarte, em que “comprar algo novo” tem mais importância que consertar o usado; em que o “ter” tem mais “peso e valor” – em alguns casos até mesmo valor sentimental – do que o “ser”.

A taxa de derrelição material da humanidade nunca foi tão abusiva e tão sem sentido.
Somos hoje transformadores de lixo; descartamos tudo. Na média, cada indivíduo consegue produzir 1 quilo de lixo por dia. No mundo, a cada 24 horas, dois milhões de toneladas de esgoto e outros efluentes são lançados nas águas do mundo, de acordo com estudos publicados pela UNESCO/WWAP-2003.

Por tudo isso é recorrente a afirmação de que essa crise de ausência de valores morais passa também pelo tratamento desdenhoso que a civilização confere à natureza, sempre subordinando-a às condutas econômicas que respondem, por sua vez, por mais produção, sem a prática mínima de ética alguma, sem o menor cuidado e parcimônia quanto aos limites existentes na natureza, especialmente no que concerne ao uso dos recursos naturais e energéticos.

A prova cabal disso é que a humanidade, desde os anos 1980, vem usando 20% a mais do que o planeta é capaz de oferecer. Se a saúde do planeta já estava debilitada, imaginemos um corpo (a Terra) 20% mais quente, em termos febris.

Colocando essa questão num terreno mais sólido, explicitamente o elo existente entre produção, consumo, seres humanos e biodiversidade, mostra uma relação bem conflituosa, resultando em considerável perda, alteração e fragmentação de habitats, e destruição do patrimônio natural.

Consoante a isso, as Pegadas Ecológica e Hidrológica – medidas de demandas da humanidade sobre os recursos naturais renováveis da terra – evidenciam de forma clara a insuportável pressão exercida pelos humanos sobre o Planeta.

Em torno disso, os números não mentem: 10% das terras férteis do mundo já viraram desertos; a cada ano, 13 milhões de hectares, equivalente ao território da Grécia, são desmatados para dar lugar a atividades agropastoris.

O mundo já perdeu, apenas nos últimos 50 anos, 35 por cento dos manguezais, 40 por cento das florestas e 50 por cento das áreas alagadas. O estoque de peixes, em âmbito global, nesse momento em que escrevo, está 80 por cento menor.

Assim, já adentramos na fase da defaunação, termo que indica a ação de defaunar, ou seja, remover ou destruir uma população de animais. A taxa de extermínio de espécies – plantas e animais – ocasionada pela ação humana, tem sido estimada de 50 a 100 vezes superior à perda por causas naturais. Por dia, a humanidade elimina quase 150 tipos diferentes de organismos vivos – componentes bióticos.


A saúde precária do planeta, como pode ser facilmente observada, é causa direta da interferência desordenada do ser humano no meio ambiente. Em outras palavras, por conta de nosso consumo excessivo, de nosso estilo de vida, de nosso jeito agressivo de lidarmos com o mundo natural, somos agentes causadores da enfermidade ecológica que tem desequilibrado as condições naturais da Terra.


Não há como esconder o sol diante de uma peneira: a combalida saúde do planeta tem tudo a ver com a nossa ação sobre o meio ambiente. Contra fatos, não há argumentos.


Marcus Eduardo de Oliveira, Articulista do EcoDebate, é economista e ativista ambiental prof.marcuseduardo@bol.com.br

in EcoDebate, 08/03/2016


"A saúde do Planeta, artigo de Marcus Eduardo de Oliveira," in Portal EcoDebate, ISSN 2446-9394, 8/03/2016, http://www.ecodebate.com.br/2016/03/08/a-saude-do-planeta-artigo-de-marcus-eduardo-de-oliveira/.

[CC BY-NC-SA 3.0][ O conteúdo da EcoDebate pode ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito ao autor, à Ecodebate e, se for o caso, à fonte primária da informação ]
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Alerta à sociedade sobre os perigos da ‘flexibilização’ do Licenciamento Ambiental no Brasil




Luiz Mourão
Yesterday at 9:03am · Brasília, DF, Brazil
 
 

O Fórum do Movimento Ambientalista do Paraná (FMA) vem a público para manifestar a preocupação das entidades signatárias diante da flagrante tentativa de se flexibilizar a legislação que regulamenta o licenciamento ambiental no Brasil.


De forma açodada e sem a amplitude que a matéria requer, tramita no Conselho Nacional de Meio ambiente (CONAMA) proposta de alteração das Resoluções nº 01/1986 e nº 237/1987 subscrita pela Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (ABEMA).
Entendemos que tal discussão carece de cautela, profundidade e representatividade, o que não percebemos no processo em curso. Além do mais, não nos parece pertinente promover mudanças na esfera do CONAMA, uma vez que tramita no Congresso Nacional uma série de projetos de Lei que tem por objetivo estabelecer um ‘novo’ marco regulatório para o licenciamento ambiental.



Não obstante a questão de hierarquias e prerrogativas constitucionais, nós do Fórum do Movimento Ambientalista do Paraná alertamos para o fato de que tais propostas evidenciam nas entrelinhas a total desconstrução dos mecanismos e regramentos para emissão do licenciamento ambiental, sob pretexto de que tais mudanças irão ‘agilizar’ e ‘desburocratizar’ os processos. As proposições criam a possibilidade de um ‘autolicenciamento’, permitindo que as empresas sejam fiscalizadas a posteriori. Uma verdadeira excrecência.



Ora, no momento em que o mundo assiste horrorizado a tragédia de Mariana, em Minas Gerais, em que a lama da Samarco/BHP/Vale deixa um rastro de morte e destruição dos ecossistemas em três estados, temos sim que questionar os mecanismos de concessão, fiscalização e monitoramento dos licenciamentos ambientais no país. Vemos estarrecidos os bastidores dessa tragédia, revelando a fragilidade da legislação, ineficiência da fiscalização e ausência do poder público no monitoramento das atividades vinculadas ao licenciamento. As imagens do que se transformou o Rio Doce, de Bento Rodrigues até a sua foz no Espírito Santo, deveriam nos mobilizar para evitar que o interesse

econômico e político tenha prevalência sobre o meio ambiente e a vida das pessoas e animais.


Não podemos permitir que outras tragédias, mesmo as de menor impacto, aconteçam em função da falta de rigor e seriedade. É preciso cobrar responsabilidade de homens e mulheres que detêm o poder para gerir, em último caso, a vida das pessoas e toda a biodiversidade.



 


Sob a luz dos ensinamentos que a tragédia de Mariana, e tantas outras já registradas de grande impacto no passado, portanto, é imperativo que a sociedade civil organizada tenha real participação neste processo de discussão. Não podemos aceitar, nem patrocinar retrocessos. O Brasil dispõe de recursos naturais de riqueza inquestionável, que devem ser protegidos por uma legislação que impeça a sua exploração a serviço de interesses políticos e econômicos nacionais e internacionais.


 


Bem sabemos que em todos os estados brasileiros, os órgãos ambientais padecem de orçamento, pessoal e condições materiais para sua efetiva atuação. No caso específico do Paraná, por exemplo, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) não realiza concurso público desde a década de 80. Tal descaso reflete uma premeditada desestruturação das instituições responsáveis pelo licenciamento e pela fiscalização por sucessivos governos estaduais.


Também ressaltamos a ausência de monitoramento ambiental, uma completa e total displicência com as emissões atmosféricas que impedem qualquer possibilidade de controle de capacidade de suporte de bacias aéreas para novos licenciamentos, de emissões de efluentes líquidos, além de conhecimento e controle da capacidade de suporte das bacias hidrográficas. Isto posto, é preciso acrescentar ainda o despejo histórico e sistemático pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) de esgoto in natura nos rios, exemplo de mau licenciamento sem fiscalização nem mesmo do Ministério Público, permitindo que a empresa contamine bens públicos e sempre saia impune.



É preciso corrigir estas e outras incongruências.



Por fim, vale destacar que nós do Fórum do Movimento Ambientalista do Paraná nos alinhamos ao posicionamento, no mesmo sentido, já emitido pelo Procurador Regional da República e representante do Ministério Público CONAMA, Sr. José Leônidas Bellem de Lima, em carta endereçada à Ministra do Meio Ambiente, Izabella Mônica Vieira Teixeira. Exigimos a ampla participação da sociedade, através de consulta pública convocada em tempo regimentalmente definido, pois a questão do licenciamento ambiental é deveras importante para ser negligenciada pelos poderes constituídos.


Nossa missão é representar e fazer ouvir os anseios da sociedade brasileira, que é no fim a principal interessada em garantir um ambiente saudável e sustentável, elemento primordial para a vida de todas as espécies.


Curitiba, Paraná, 04 de março de 2016

Fórum do Movimento Ambientalista do Paraná
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Maltratar animais é crime, DENUCIE!

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Estudante, empresária e veterinário criam dispositivo que oferece ração e água a cães e gatos


Quinta-feira, 28.01.16 às 00:00


Carlos Petrocilo


cachorro_geladeira_racao
O estudante de engenharia Renan e a empresária Lilian mostram como é o interior da geladeira 
 
 
Um veterinário, a dona de um pet shop e um estudante de engenharia. Preocupado com a sede e a fome dos gatos e cachorros, principalmente aqueles abandonados, o trio fez de uma carcaça a 'Geladeira do Bem' e instalou-a na praça central de Uchoa. Há água tratada e ração para os animais 24 horas por dia. A própria população é quem abastece a geladeira.
Tudo começou depois de um vídeo na internet.


Lilian Luisa Pereira Pissolati, a dona do pet shop, quis copiar a ideia e chamou o estudante de engenharia Renan Nivalcir de Lourenci e o veterinário Mário Sérgio Barreira Ornelas. “Naquele vídeo era uma máquina na Europa. Um empresário de Uchoa, que comercializa móveis usados, nos cedeu a carcaça e improvisamos”, conta Lilian.


A parte interna da geladeira reúne dois reservatórios: um de 20 litros para o armazenamento de água e outro, de 50 quilos, para ração, com dutos de entrega ao animal e um com orifício para a população fazer sua doação. Uma pequena boia foi instalada no reservatório externo e mantém a água em movimento.


“Para o controle da água e nenhum risco de dengue, aplicamos larvicida, e o médico veterinário (Mário Sérgio) coloca remédio para doenças básicas como carrapaticidas e vermes”, disse Renan, que está no terceiro ano de Engenharia Civil.


Há quinze dias na praça, a geladeira alimenta dezenas de animais, a maioria cachorro. Não há um controle exato. Segundo Lilian, pelo menos 70 animais estão abandonados em Uchoa e desfrutam da geladeira.

Como ela fica ao lado de uma banca de revista da própria Lilian, o local é vigiado o dia todo, principalmente para manter-se limpo.

Mais geladeiras
O prefeito de Uchoa, José Claudio Martins, não se opôs ao projeto. “A prefeitura não foi procurada, porém, não há nenhuma reclamação. Tudo o que for feito em prol dos animais é válido. Se mantiver limpo, sem risco de contaminação e aglomeração de insetos, não há problemas”, disse o prefeito.

Por mês, a prefeitura realiza quatro castrações na tentativa de controlar os animais de rua. “Quero ver se subo para oito procedimentos por mês. É um assunto que nos preocupa. Estamos estudando a realização de um mutirão com os veterinários da cidade para castração de gato e cachorro.”

Lilian já ganhou mais duas carcaças de geladeiras. Uma delas deverá ser instalada na entrada da cidade. “Moradores de outras cidades pedem orientação. Queremos expandir essa ideia”, disse Renan.

Veja vídeo abaixo

 https://www.youtube.com/watch?v=BHtFgYTrNS8&feature=youtu.be
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Diga NÃO ao sacrificio de animais em rituais religiosos!

Associação VIVA BICHO shared Adriana Khouri's post.
February 2 ·
Parabéns Valinhos! Animais não poderão ser usados , sacrificados, humilhados em rituais religiosos!

Adriana Khouri's photo.
Adriana KhouriFollow
February 2 · 

Parabéns ATIVISMO ANIMAL em Valinhos!!!!

Vitória dos animais! Proibido o uso e assassinato de animais em rituais religiosos.

E que avance cada vez mais a EVOLUÇÃO


Comentarios:

Regina Peixoto O pobre do animal é quem sofre c/ a doidera desse povo. Bem feito Valinhos exemplo pro país.

Rogeria Marcon
Rogeria Marcon Vão matar seus queridos, povo ignorante, pobre de espírito FDP

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Isso realmente é inaceitável!

Associação VIVA BICHO shared Plantão Policial Do CEARÁ's video.
February 23 at 7:04pm · 
 
Isso é inaceitável!
-0:26
707,357 Views
Plantão Policial Do CEARÁ
February 22 at 8:54am ·
Isso é Revoltante...
Ninguém pra intervir, Meu Deus.
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Pela primeira vez em décadas, taxa de natalidade de condores supera a de mortalidade

CONTEÚDO ANDA


08 de março de 2016 às 15:00

Por Michael Graham Richard/Mother Nature Network (Tradução: Bruna Oliveira/Agência de Notícias de Direitos Animais)
Condor01
Um jovem Condor-da-Califórnia alonga suas asas. Foto: U.S. Fish & Wildlife Service


Com asas de quase três metros de envergadura, o Condor-da-Califórnia é a maior ave nos Estados Unidos e uma das maiores aves de rapina do mundo. É também uma das espécies de maior longevidade, muitas vezes chegando até os 60 anos de vida. Comum no Ocidente há algum tempo, tornou-se extremamente rara nas últimas décadas. Na verdade, sem a intervenção direta de conservacionistas, esta ave de rapina majestosa provavelmente teria desaparecido.


Até o início dos anos 1980, a população conhecida do Condor-da-Califórnia chegou ao nível mínimo com apenas 22 aves. Conservacionistas decidiram capturá-los e criar um programa de reprodução em cativeiro para chegar a um número com o qual seria possível mantê-los em estado selvagem. Por volta de 1987, todos os condores haviam sido capturados e a espécie tornou-se tecnicamente extinta na natureza.


As aves em cativeiro foram criadas em santuários. Depois de quatro anos, algumas foram soltas na natureza, trazendo a espécie de volta para a costa do Pacífico.



Condor02
Aves de rapina da espécie Condor-da-Califórnia mostram toda a sua exuberância. Foto:


Levou-se mais de duas décadas, precisamente em 2011, para que a população do condor selvagem superasse o grupo em cativeiro, e demorou até agora para o próximo marco importante ser alcançado: pela primeira vez em décadas, mais aves nasceram em habitat natural do que morreram no ano passado, de acordo com o Fish & Wildlife Service dos Estados Unidos.


Foram 14 jovens condores-da-Califórnia adicionados à população, contra 12 mortes. Isto é marco histórico pois significa que, em teoria, a população poderia sustentar-se sem o programa de reprodução em cativeiro.


Obviamente os protetores irão esperar até que seja possível obter uma margem de segurança maior antes de parar o programa de melhoramento genético.


Atualmente existem 268 aves da espécie Condor-da-Califórnia em estado selvagem e 167 em cativeiro. Foram 27 ninhos encontrados na natureza, a maioria localizado na Califórnia.
Condor03
O mapa acima mostra que a extensão onde a espécie se concentra diminuiu. Antigamente, costumava ser muito maior, estendendo-se do Canadá ao México.


Uma das ameaças atuais para o Condor-da-Califórnia é o envenenamento por chumbo de balas disparadas por caçadores. Das 12 mortes no ano passado entre os animais que viviam na natureza, duas estavam ligadas ao chumbo, apesar de uma lei aprovada em 2008 colocar uma proibição parcial sobre a utilização de munições de chumbo em qualquer habitat condor.


Condores podem voar mais alto que 4 mil metros e viajam cerca de 240 quilômetros por dia à procura de alimento. Como outros abutres, eles têm um papel importante a desempenhar nos ecossistemas, atuando como o grupo de limpeza.


Se você quiser saber mais, o pequeno documentário abaixo conta a história do Condor-da-Califórnia e dos esforços heroicos de protetores para salvá-lo.


https://www.youtube.com/watch?v=gLD7OFjgPUk#action=share
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Vaquejada e lavagem de dinheiro

Miguel Dias Pinheiro

ANDA » Agência de Notícias de Direitos Animais

29 de fevereiro de 2016 às 14:00

vaquejada

Na defesa da tutela jurídica de proteção aos animais, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, empreendeu estudos e constatou que, efetivamente, a vaquejada e rodeio no Brasil resultam em ato de crueldade e, por isso mesmo, em extrema ilegalidade.


“Os animais sentem dores, têm sentimentos, alguns se comunicam e outros podem até ter consciência de sua existência. Sendo assim, estes animais deveriam ter mais dignidade. Apesar da constituição não defini-los como tendo direitos fundamentais, que são limitados ao seres humanos, são eles tutelados pela Constituição, não podendo assim deixar de protegê-los justamente pela base do art. 225. Partindo de um ponto mais filosófico, podemos imaginar que várias criaturas existiam no planeta muito antes dos seres humanos, participamos de muito pouco da história e com isso, temos também afirmações para a proteção dos animais”.


Em uma análise judicializada, para o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o STF deve vencer situações consolidadas pelo tempo, citando dois casos classificados como “evolução da jurisprudência”: a farra do boi e as rinhas de galos. Para o procurador, a Justiça, ao proibir as práticas, optou pela “evolução do nosso processo civilizatório”. Ele afirma que existem estudos técnicos que apontam que a prática da vaquejada provoca danos aos animais.


No Congresso Nacional, há uma grande polêmica acerca da vaquejada, “modalidade esportiva” praticada, sobretudo na região nordeste, na qual dois vaqueiros a cavalo devem derrubar um boi, dentro dos limites de uma demarcação a cal, puxando-o pela cauda, após açoitá-lo. No rodeio, “modalidade esportiva” mais afeita ao sul e sudeste do país, os instrumentos utilizados submetem os animais a sofrimento e maus tratos, justamente para açoitá-los e os enfurecerem para derrubar o peão.


Ambas as modalidades representam uma prática milenar que já ocorria nas arenas romanas, com maus tratos que, sem dúvida, justificam a crueldade, que inclui bater, espancar, maltratar, açoitar, lesar fisicamente, produzir padecimento, obrigar contra a natureza e submeter os animais a sofrimentos.


Vaquejada-2

Apesar da vaquejada se apresentar como manifestação cultural arraigada de elementos históricos e sociais, hoje não mais se verifica como aceitável perante a nova ordem jurídica. A não ser que o STF se acovarde e reflua na sua jurisprudência. Os direitos de “terceira geração” englobam a solidariedade e a fraternidade com um meio ambiente equilibrado, com qualidade de vida, progresso, paz e outros direitos difusos que não se esgotam no ser humano em si, na pessoa propriamente dita, mas espraiam-se por toda a coletividade de forma indeterminada, incluindo-se nessa geração a presença e a proteção dos animais como “viventes com direitos”. Isso mesmo, “viventes com direitos”!


Porém, as questões mais graves que envolvem tanto vaquejadas como rodeios não estão apenas jungidas à crueldade, mas, também, às práticas criminosas, desde o tráfico de drogas, passando por assaltos e até chegar à lavagem de dinheiro. Os que são contra a regulamentação através do Congresso Nacional entendem que, em se legalizando tais “modalidades esportivas”, estar-se-ia legalizando, por consequência, várias infrações penais graves subsequentes e/ou precedentes, dando-se uma “proteção do estado” para um sem número de quadrilhas de criminosos que se escondem atrás dos “biombos” das vaquejadas e dos rodeios.


Em 2015, por exemplo, através da “Operação Pedra 90”, a Polícia Federal desarticulou uma quadrilha especializada no tráfico de crack apontada como uma das principais do Nordeste. Os acusados sustentavam patrimônios como haras com cavalos avaliados em até R$ 200 mil. “Eles faziam a ‘lavagem do dinheiro’ comprando fazendas, haras, apartamentos de luxo, casas, cavalos de vaquejada de altos valores, e com isso formaram um patrimônio altíssimo decorrente do tráfico de drogas”, explicou o delegado, Daniel Horta, de Alagoas, informando que o objetivo foi prender os chefes da organização, bem como de descapitalizá-los com a apreensão de veículos, de bens imóveis e o bloqueio de contas bancárias.


Na tentativa de disfarçar o ganho fácil com o tráfico de drogas e com assaltos à mão armada, essas quadrilhas fazem até “lobby” no Congresso Nacional para que as supostas “modalidades esportivas” sejam legalizadas, para que possam se proteger com as benesses da lei e, consequentemente, “esquentar” o produto do crime por legalidade disfarçada.
Com urgência, a sociedade brasileira precisa se inteirar mais aprofundadamente sobre essa discussão legislativa, reagir, para se insurgir contra a permissão para que se legalizem “crimes contra os animais” e deem-se “salvo conduto” aos criminosos do tráfico, dos assaltos e da lavagem de dinheiro que utilizam essas “modalidades esportivas” para o enriquecimento ilícito. Que muitas vezes esses criminosos usam dessas práticas para promover eventos sociais e financiar campanhas políticas desonestas e corruptas.


Fonte: Jornal de Luzilândia
Postado por Associação Park Way Residencial às 15:48 Nenhum comentário:
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Diga NÃO ao teste com animais!


Nelson Bueno's photo.






















Nelson Bueno
March 1 at 11:46am ·
Quem escolhe ser salvo utilizando estes métodos (testes em animais) deixa uma dúvida imensa ...sobre merecer ser salvo !!! Até onde vai o nosso direito a vida ???



Comentários:

 
Regina Guilhon Os animais não foram criados por Deus para servir de teste para nada! São, também, criaturas de Deus!

Allanna Ribeiro
Allanna Ribeiro É um retrocesso para nossa sociedade ainda existirem e serem aceitos esses tipos de métodos cruéis e desnecessários. A ciência já evoluiu o suficiente para não testarmos em animais, agora é necessário que o Estado faça valer o art 32 da lei de crimes ambientais, para que as empresas deixem de praticar esses atos urgentemente. Nós, quanto sociedade que não aceitamos esse tipo de atitude, podemos reivindicar não usando esses produtos, principalmente, os cosméticos. Tem uma enorme lista das empresas que não testam em animais, vamos apoiá-las para que essa realidade seja transformada.
Postado por Associação Park Way Residencial às 15:44 Nenhum comentário:
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Todos somos GAIA.

Postado por Associação Park Way Residencial às 14:37 Nenhum comentário:
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MPF e MPSP convocam sociedade para debate sobre propostas que tramitam no Congresso e no Conama e podem fragilizar ainda mais a segurança ambiental

Associação VIVA BICHO
21 hrs · 
MPF e MPSP convocam sociedade para debate sobre propostas que tramitam no Congresso e no Conama e podem fragilizar ainda mais a segurança ambiental

Audiência pública debate flexibilização em licenciamento ambiental

Os impactos das alterações no licenciamento ambiental em discussão no Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e no Congresso Nacional serão debatidos dia 8 de março, às 9 horas, na Procuradoria Regional da República. Convocado pelo Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) e conselheiros do Conama, o evento pretende ouvir especialistas e representantes da sociedade civil sobre a flexibilização das normas e da legislação que está sendo proposta.

A audiência pública "Licenciamento Ambiental Ameaçado: propostas de alterações normativas no Congresso Nacional e no Conama" tem o objetivo de debater as três medidas em curso com o objetivo de alterar o modo como é feito hoje o licenciamento ambiental.

No Senado, tramita o Projeto de Lei 654/15, do senador Romero Jucá, sobre o tema. Já na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 3.729/04 também prevê mudanças. Além disso, existe uma proposta de alteração da Resolução Conama 01/86 e 237/97, de autoria da Associação Brasileira de Entidades de Meio Ambiente (ABEMA), que agrega os órgãos ambientais dos governos estaduais).


Embora com regulamentações distintas, os projetos trazem alguma semelhança na abordagem de questões preocupantes - eles flexibilizam a análise de empreendimentos com grande impacto sobre o meio ambiente. Saiba quais são as principais propostas:

Prazos menores para análises técnicas de alta complexidade,

Possibilidade de supressão de fases do procedimento de licenciamento, mesmo para projetos que envolvam atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente,
Dispensa de documentos essenciais, entre eles o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA)

Ampliação excessiva da discricionariedade (liberdade de decisão) do órgão licenciador na dispensa de etapas e exigências de estudos técnicos


Reduzida interferência de órgãos técnicos e da sociedade civil

As mudanças também não contemplam o tema do impacto cumulativo de empreendimentos para uma dada região, o que permite análises separadas que ignoram o conjunto dos impactos negativos.

Membros do Ministério Público e técnicos em matéria ambiental manifestam apreensão com essas alterações nas regras do licenciamento, que é um mecanismo fundamental para controlar as atividades que geram impacto ao meio ambiente. “O licenciamento é no Brasil cerne das demandas ambientais e, sabemos, por experiência, que os mais afetados com as consequências ambientais desses empreendimentos são a própria população local”, alerta o procurador regional da República e representante do MPF no Conselho José Leônidas Bellem de Lima, um dos organizadores da audiência.

Obrigatórias para empreendimentos que tenham potencial de gerar líquidos poluentes, resíduos sólidos, emissões atmosféricas e ruídos, as licenças ambientais também controlam o potencial risco de acidentes, como explosões e incêndios.

"Isso mostra como temos que ficar atentos em relação a qualquer iniciativa que aumente essas ameaças que afetam a todos", afirma a promotora de Justiça Alexandra Facciolli Martins, do Ministério Público do Estado de São Paulo. "É preciso aprofundar esse debate com a sociedade, pois são os controles estabelecidos pelo licenciamento que permitem evitar desastres como os de Mariana (rompimento da barragem da Samarco)", completa a procuradora regional da República Sandra Kishi, coordenadora do projeto Qualidade da Águas.

“Os projetos que tramitam no Congresso e no Conama não só fragilizam o licenciamento mas também a participação social, que é fundamental para garantir a transparência e regularidades dos licenciamentos”, afirma Carlos Bocuhy, presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam).

Como funciona - O licenciamento ambiental é um procedimento administrativo pelo qual são autorizadas a localização, instalação, ampliação e operação de qualquer empreendimentos e/ou atividades que empregam recursos naturais ou que possam causar algum tipo de poluição ou degradação ao meio ambiente.

A concessão da licença é feita pelos órgãos ambientais estaduais e, quando se tratar de grandes projetos com o potencial de afetar mais de um estado, também pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). As normas estão estabelecidas principalmente na Lei 6.938/81 e nas resoluções do Conama e na Lei Complementar 140/11, que fixa normas de cooperação entre as três esferas da administração (federal, estadual e municipal) na defesa do meio ambiente.

O evento é promovido pela 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal e pelo Ministério Público do Estado de São Paulo e tem o apoio do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (PROAM), Coletivo de Entidades Ambientalistas de São Paulo (CEAC), Coletivo em Defesa das Águas, Instituto de Estudos de Direito e Cidadania (IEDC), Centro de Estudos de Aperfeiçoamento Funcional da Escola Superior do Ministério Público de São Paulo (CEAF-ESMP) e Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU).

Leia aqui o edital da audiência pública e a Carta de Princípios sobre a importância do licenciamento ambiental e sua manutenção em todas as estâncias da sociedade brasileira.

Audiência pública: "Licenciamento Ambiental Ameaçado: propostas de alterações normativas no Congresso Nacional e no Conama"

Data: 8 de março de 2016, terça-feira

Horário: 9h00

Local: auditório da Procuradoria Regional da República da 3ª Região
Endereço: Av. Brigadeiro Luís Antônio, 2020 – Cerqueira César, São Paulo/SP
5 motivos para se preocupar com a flexibilização das regras do licenciamento ambiental

COMO É COMO PODE FICAR

Nos licenciamentos de obras e grandes empreendimentos de impacto ambiental, é frequente que análises técnicas e científicas sejam desconsideradas pelas autoridades que detêm o poder licenciador. Também é comum, sobretudo nas obras públicas, que a licença seja outorgada pelo próprio interessado em realizar o empreendimento.

Há propostas para diminuir os prazos dessas análises técnicas de alta complexidade, sob o argumento de dar celeridade aos procedimentos para obtenção da licença ambiental.


Todo procedimento ambiental é desmembrado em três fases. A primeira avalia se o projeto como um todo é viável do ponto de vista socioambiental. Depois, é emitida uma licença prévia. A fase seguinte analisa os danos decorrentes de sua instalação, sendo expedida uma licença de instalação após essa análise.


As mudanças normativas que hoje tramitam querem abrir a possibilidade de supressão de fases do licenciamento, mesmo em projetos que envolvam atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente.

Estudos de Impacto Ambiental e Relatórios de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) são documentos obrigatórios para de uma licença ambiental. Seu objetivo é fazer uma rigorosa análise prévia da viabilidade ambiental do empreendimento. Apesar de serem documentos obrigatórios, é comum que os EIA/RIMA não cumpram totalmente sua finalidade.

Apesar disso, entre as mudanças previstas nas regras do licenciamento está a dispensa deles e de outros de documentos técnicos essenciais.

A esfera política muitas vezes se sobrepõe à esfera técnica, sobretudo em projetos propostos pelos executivos. Portanto, com as atuais regras do licenciamento ambiental, frequentemente aquele que propõe o empreendimento (o Estado) é aquele mesmo que tem o poder de aprovar. Isso se soma à fiscalização insuficiente ou, muitas vezes, inexistente sobre o cumprimento das condicionantes estabelecidas nas licenças.

Apesar disso, existe o risco de se aumentar a discricionariedade (liberdade de decisão) do órgão licenciador, na análise dos projetos.

É necessário ampliar as esferas de debate dos temas ligados ao licenciamento ambiental. A sociedade civil é ouvida, mas somente para dar cumprimento a uma formalidade, com pouco ou nenhum potencial para provocar grandes mudanças.

No entanto, em vez de ampliarem os mecanismos de controle social nesse processo, as propostas que hoje se apresentam reduzem ainda mais a participação da sociedade civil, bem como dos demais órgãos técnicos e da comunidade científica.
Postado por Associação Park Way Residencial às 14:06 Nenhum comentário:
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