sábado, 26 de março de 2016

Boa noite a todos!


Homem de verdade não mata, salva!





Homem engatinha seminu sobre o gelo para salvar cachorro em rio na Inglaterra

O homem não identificado engatinhou seminu no gelo
O homem não identificado engatinhou seminu no gelo Foto: Reprodução
Extra Online

Um homem não identificado arriscou a própria vida para tirar o cachorro de estimação de um rio congelado na Inglaterra. Paul Wenborne estava passeando com o cão nas margens do Rio Stour, na região de Essex, quando deu de cara com um sujeito seminu, andando de joelhos sobre o gelo, tentando tirar o animal da água.

Momentos depois, o homem acabou caindo na água gelada. Mas ele e o cachorro conseguiram sair ilesos - porém molhados -, e continuaram a caminhada. “Eu estava com dois amigos e nós não podíamos acreditar no que estávamos vendo. Ele tirou a roupa e começou a engatinhar no gelo”, contou Paul ao jornal “Daily Mail”.

Ele tentava salvar o cachorro
Ele tentava salvar o cachorro Foto: Reprodução
Apesar da bravura do ato, os bombeiros de Essex não aprovam o resgate. “Apesar de parecer forte, o gelo pode ser fino. Qualquer pessoa que caísse na água poderia ficar presa debaixo do gelo e sobreviveria por poucos minutos”, explicou o oficial Stuart McMillan.

Ajudando o papai na esteira!

http://mais.uol.com.br/view/54lv7fbyyngx/caozinho-tenta-andar-na-esteira-04020C1B3866DC914326?types=A&

Manifesto dos Povos do Cerrado no Dia Mundial da Água

Publicado em março 23, 2016 por




O Cerrado, “berço das águas” do Brasil, não só está ameaçado, como tem sido assassinado dia após dia. E se ele for extinto levará consigo a água que chega às torneiras, usada para beber, banhar, cozinhar, molhar as plantações, dar de beber aos animais… Já imaginou a vida sem água? Impossível, não é? Então, se toda essa devastação continuar no Cerrado, terá fim o bioma e as principais fontes de água do Brasil e da América do Sul.


São originárias do Cerrado as nascentes que abastecem seis das oito bacias hidrográficas brasileiras, destaque para as bacias do Araguaia/Tocantins, São Francisco e Paraná/Paraguai. Devido às características do solo e vegetação do Cerrado, este bioma possui relevante importância na manutenção dos aquíferos, responsáveis por abastecer nossos rios.


A água que escorre pelos rios, córregos e veredas, alimenta culturas regionais e modos de vida baseados no extrativismo, na agricultura familiar e no artesanato, atividades que valorizam a exploração sustentável dos bens naturais. Os povos e comunidades tradicionais que vivem no Cerrado são os valorosos Guardiões de toda esta riqueza, pois sabem que é dela que dependem suas famílias. Mas este rico e estratégico bioma está sendo devastado, principalmente, pelo agronegócio e seu discurso de “desenvolvimento”, que, na verdade, está na contramão das iniciativas de conservação do bioma e da vida.


Nas últimas quatro décadas, esta incessante devastação do Cerrado se acentuou. Dados revelam que apenas 48% da vegetação original do bioma encontra-se total ou parcialmente conservada. E para piorar, o desmatamento só tem aumentado nos últimos dez anos, sendo maior até mesmo que o da Amazônia.


Essa destruição desenfreada tem gerado impactos graves à biodiversidade, extinguido grandes e pequenos rios ano a ano – contribuindo também para o aumento do aquecimento global. E os impactos são sentidos no cotidiano: falta de água, chuvas fortes e contínuas que provocam enchentes e, em outro extremo, secas mais frequentes e severas.


Além disso, as áreas de recarga degradadas perdem, por exemplo, a capacidade de infiltração das águas das chuvas, reduzindo o volume de água dos aquíferos, responsáveis pelo armazenamento e distribuição das águas às bacias.


Outro grave problema é o uso intensivo de agrotóxicos, responsável por poluir nossas águas, matar as árvores frutíferas e as plantas medicinais, além de ocasionar problemas gravíssimos de saúde aos humanos.


Com a degradação desse bioma, as áreas de recarga perdem a capacidade de infiltração das águas das chuvas, com isso reduz o volume dos aquíferos. Tudo isso afetará, por sua vez, as nascentes. Contudo, além do problema enfrentado quanto à diminuição das águas, há também outra preocupação: a qualidade de nossas águas. O uso intensivo dos agrotóxicos utilizados nas plantações polui as águas, mata as árvores frutíferas e as plantas medicinais, além de ocasionar graves problemas para a saúde humana.


Nesta lógica, para grupos econômicos e o Estado, o Cerrado é apenas um espaço a ser continuamente explorado por meio do agronegócio, de empresas multinacionais e da construção de grandes projetos de infraestrutura, como barragens, ferrovias, hidrovias, perímetros irrigados e outros. Prova disso é o recém-criado Plano de Desenvolvimento do MATOPIBA, que abrange áreas territoriais do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, espaço considerado como a última fronteira agrícola do país.


A principal intenção do MATOPIBA é ampliar as áreas de monocultura nesses estados, desconsiderando a realidade de quem ali vive, aumentando os conflitos e trazendo sofrimento e angústias aos povos e comunidades que dependem desse território que, em muitos casos, não foram ainda regularizados. Pesquisadores consideram o Cerrado em processo de extinção, por isso o MATOPIBA trará consequências irreversíveis à vida do bioma e dos seres humanos, impactando o Brasil e outros países da América do Sul.

“A proteção das águas tinha de ser questão de segurança nacional, porque se o Cerrado for extinto, leva ao fim dos rios e dos reservatórios de água” (Altair Sales).

Preservar o Cerrado é conservar as águas e a vida! Por isso os Povos do Cerrado exigem e se posicionam pelo/a:
  • Reconhecimento do Cerrado como Patrimônio Nacional com aprovação da Lei 504/2010;
  • A proteção do Cerrado está intrinsecamente ligada aos Territórios dos Povos e Comunidades Tradicionais e a necessidade da Reforma Agrária – por isso é importante que o governo federal garanta a demarcação dos Territórios Indígenas, regularização e titulação das terras dos Quilombolas, Geraizeiros, Retireiros, Ribeirinhos, Pescadores, Vazanteiros e o assentamentos dos Sem Terra;
  • Somos contra a PEC 215 – que transfere ao Legislativo ao responsabilidade a responsabilidade pelas demarcações de Terras Indígenas, a titulação dos Territórios Quilombolas e a criação de Unidades de Conservação.
  • Cumprimento e a fiscalização da Legislação Ambiental – e Projeto de Lei que proteja e conserve as áreas de recarga;
  • Somos contrários ao licenciamento de novos projetos de irrigação – em especial novos perímetros irrigados e grandes propriedades, que quase sempre utiliza pivôs centrais e lineares, que hoje estão atrelados à construção de grandes lagos artificiais, os “Piscinões”;
  • Queremos nossas águas livres de agrotóxicos – pelo fim da pulverização aérea, da isenção de impostos aos agrotóxicos, não à criação de zonas livres de agrotóxicos e transgênicos;
  • Exigimos políticas públicas que evitem novos desmatamentos e que defendam o que ainda resta do Cerrado;
  • É de responsabilidade do Ministério do Meio Ambiente o monitoramento das áreas de vegetação nativa e o desenvolvimento de programas de recuperação das áreas degradadas e das nascentes;
  • Posicionamos contra o Plano de Desenvolvimento do MATOPIBA – é uma grande ameaça ao Cerrado, pois promoverá o aumento da grilagem de terras, expulsão dos camponeses/as de suas terras e territórios, aumentando a degradação ambiental.
  • Exigimos que o Direito dos Povos e Comunidades Tradicionais de serem consultados no caso de empreendimentos que afetem seus modos de vida, garantido pela Convenção 169 da OIT ratificada pelo Brasil seja cumprido.

Assinam:


Articulação das CPT’s do Cerrado / Comissão Pastoral da Terra – CPT
Alternativas para a Pequena Agricultura no Tocantins – APA-TO
Articulação Nacional de Quilombos – ANQ
Actionaid
Articulação Popular São Francisco Vivo
Associação Comunitária da Escola Família Agrícola Rural de Correntina e Arredores – ACEFARCA/BA
Associação dos Advogados de Trabalhadores Rurais do Estado da Bahia – AATR/BA
Agência 10envolvimento
Cáritas Brasileira
Centro de Desenvolvimento Agroecológico do Cerrado – CEDAC
Central do Cerrado
Conselho Indigenista Missionário – CIMI
Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura – CONTAG
Coletivo de Fundos e Fechos de Pasto do Oeste da Bahia
Coletivo de Apoio e Assessoria Jurídica Popular do Oeste da Bahia
EFAPA/BA
Fase, MPA,
Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar – FETRAF
IBRACE
Instituto de Estudos Socioeconômicos – Inesc
Instituto Sociedade, População e Natureza – ISPN
Movimento dos Atingidos por Barragens – MAB
Movimento de Mulheres Camponesas – MMC
Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA
Rede Cerrado
Rede de Mulheres Negras para Soberania Alimentar e Nutricional
RODA Bahia
Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Santa de Maria da Vitória – Bahia
Serviço Pastoral do Migrante – SPM

Fonte: Comissão Pastoral da Terra

in EcoDebate, 232/03/2016

[CC BY-NC-SA 3.0][ O conteúdo da EcoDebate pode ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito ao autor, à Ecodebate e, se for o caso, à fonte primária da informação ]

Caminhas lindas e super econômicas para nossos amores!

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Caminhas perfeitas e super econômicas para animais!


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Usando materiais reciclados e idéias pois o outono chegou e o inverno logo está aí! heart emoticon

Peixe-boi órfão é resgatado e tratado com mamadeira na Amazônia

CONTEÚDO ANDA


26 de março de 2016 às 9:00

Redação ANDA / Agência de Notícias de Direitos Animais
Um peixe-boi foi resgatado de um triste destino nesta semana após ser encontrado sem sua mãe. O animal, que deve ter aproximadamente dois meses, estava sozinho e desamparado em um rio perto da cidade de Pesqueiro, no coração da Amazônia.
Reprodução/Ray Nascimento
Reprodução/Ray Nascimento
Ele tinha poucas chances de sobrevivência, mas felizmente conseguiu sair da situação de risco. Uma equipe do grupo local de autoridade em vida selvagem, IPAAM, auxiliou no resgate e levou uma mamadeira com leite específico para alimentar o peixe-boi e ajudar na sua recuperação. As informações são do The Dodo.
Reprodução/Ray Nascimento
Reprodução/Ray Nascimento
O animal foi transferido para o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e deve retornar à natureza quando crescer o suficiente para conseguir sobreviver por conta própria.


Awwwnnnn.

Ativistas protestam contra condições dos animais do Zoológico do Rio de Janeiro


Manifestantes se acorrentaram às grades da entrada do local. Eles afirmam que o lugar não possui condição de abrigar os bichos.
 RJ RioDeJaneiro zoologico 1
Ativistas realizaram um protesto pelos direitos dos animais que vivem no Jardim Zoológico do Rio de Janeiro, como mostrou o RJTV. Eles pedem um tratamento com mais dignidade e melhores condições para eles. Vestidos de preto, os ativistas chegaram às 7h e se acorrentaram às portas do local para chamara a atenção para o estado dos animais.


“O Jardim Zoológico do Rio de Janeiro já estava há mais de dois anos proibido pelo Ibama proibiu de comprar outros animais porque eles compram e acabam morrendo”, explicou Marlene Moraes, do grupo ativista Gaia, que realizou o protesto.


Eles pedem a volta do embargo do Ibama ao Zoo, até que a estrutura esteja perfeita para a volta dos bichos. Os policiais precisaram usar um alicate para cortar as correntes enquanto os ativistas gritavam palavras de ordem. Depois de quase dois meses fechado, o Jardim Zoológico do Rio foi parcialmente aberto no começo do mês de março. Os visitantes afirmam que o local não tem condições para abrigar os animais.


“Os animais estão fedendo e magros. Parecem estar tristes. Foi horrível”, reclamou a estudante Gabriele de Almeida, que visitou o local nesta sexta (25).

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente afirma que o Ibama não constatou maus-tratos no local.

Assista ao vídeo clicando aqui.

Fonte: G1

Baleeiros japoneses caçam mais de 200 baleias grávidas na Antártica

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A frota baleeira do Japão retornou nesta quinta-feira (24) da tempoada de caça na Antártica com mais de 300 baleias, incluindo mais de 200 fêmeas grávidas.
ANTARTICA baleeiros naviojapaoFoto de arquivo de abril de 2014 mostra navio baleeiro retornando da Antártica para o Japão (Foto: AP Photo/Kyodo News, File)
A Corte Internacional de Justiça decidiu, em 2014, que a caça à baleia promovida pelo Japão nos oceanos do Sul deveria ser encerrada, fazendo o país cancelar sua temporada de caça na ocasião. O país afirmou que retomaria as caçadas posteriormente.

A frota baleeira saiu para a caçada em dezembro, em meio a críticas internacionais. Os últimos navios retornaram a Shimonoseki, no sudoeste do Japão nesta quinta trazendo 333 baleias-de-minke, segundo a agência de pesca do país.

Do total, 103 eram machos e 230 eram fêmeas, das quais 90% estavam grávidas, ou seja, mais de 200.

"O número de fêmeas grávidas é consistente com caças anteriores, o que indica que a situação de procriação das baleias-de-minke na Antártica é saudável", afirmou a agência em um comunicado.

O Japão pretende caçar cerca de 4 mil baleias nos próximos 12 anos como parte de seu programa de pesquisa. O país reitera que seu objetivo final é a retomada da caça comercial.


Fonte: G1

Quando a praga é a raça humana! Dez mil coelhos são mortos em caçada na Nova Zelândia na véspera da Páscoa

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NovaZelandia cacadacoelhos 1Foto de arquivo mostra resultado de uma das caçadas anuais a coelhos no Alexandra Lions Club em 2011.
Enquanto em alguns países a tradição é a caça aos ovos de Páscoa, na Nova Zelândia o alvo neste final de semana é o próprio coelho. Cerca de dez mil desses animais foram mortos em uma caçada que dura 24 horas e terminou neste sábado (26). O evento é anual e realizado há 25 anos por um clube local.


Aproximadamente 300 caçadores divididos em 27 times participaram do evento, que é organizado pelo Alexandra Lions Club. Mas a caçada não é esportiva: os coelhos se tornaram uma praga no distrito neozelandês de Central Otago.


A espécie não era nativa do local e, uma vez livre na natureza, multiplicou-se rapidamente e ficou imune a venenos de controle de pragas.


"É um problema muito, muito grande para fazendeiros", explicou Eugene Ferreira, presidente do Alexandra Lions Club, à AFP. Isso porque eles causam erosão no solo e comem as lavouras, particularmente as de cenoura e couve-flor.

Os ativistas pelos direitos dos animais, segundo Ferreira, não apareceram para protestar neste ano. Mas à "Reuters", o diretor da organização não governamental Safe, Hans Kriek, disse que o grupo é "terminantemente contra a caçada".

Mas os caçadores discordam dos ativistas, afirmando que eles "não entendem a gravidade do problema dos coelhos" na região. "As pessoas veem eles como animais de estimação. Até virem aqui e perceberem o problema com o qual lidamos", reclama Ferrreira.

O time ganhador da caçada deste ano matou 889 coelhos. Os animais mortos serão usados como fertilizantes – mas alguns também viram comida para humanos.

Fonte: UOL

A cidade brasileira que quer ter duas árvores por habitante


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A cidade brasileira que quer ter duas árvores por habitante
25 mar 2016
Ainda está longe de poder ser comparada com a aldeia indiana que planta 111 árvores todas as vezes que uma menina nasce ou com o indiano que sozinho plantou uma floresta do tamanho de 800 campos de futebol, mas a cidade brasileira de Campina Grande, na Paraíba, tem boas intenções.


A prefeitura se deu conta que hoje possuem apenas 100 mil árvores e uma população de aproximadamente 400 mil habitantes — ou seja, uma árvore para cada quatro cidadãos. A meta então é realizar o plantio de 700 mil novas mudas, espalhadas pela cidade. O avanço, entretanto, já foi grande: em 2013 havia apenas 29 mil árvores. 


Para que o objetivo seja alcançado, a prefeitura conta com o projeto “Adote Uma Árvore”, que existe desde 2007. A ação é coordenada pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), que realiza mutirões de plantio e distribui mudas de espécies nativas enquanto educa e conscientiza moradores e estudantes da cidade. No total, o projeto já distribuiu mais de 100 mil mudas ao longos dos 9 anos de existência.


Sozinho, entretanto, não será possível dar conta da meta estabelecida. Por isso também existem os programas “Minha Árvore” e “Habite-se Ecológico”, gerenciados por secretarias da prefeitura, que controlam a quantidade de árvores plantadas e monitoram a situação de cada uma delas — além de também distribuir novas mudas para a população.

População do Reino Unido reduziu consumo em 33% em 12 anos


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População do Reino Unido reduziu consumo em 33% em 12 anos
18 mar 2016
Uma nova pesquisa do ONS (Instituto de Estatísticas do Reino Unido) mostra que, entre 2001 e 2013, a quantidade de matéria-prima consumida por pessoa/ano caiu de 15 para 10 toneladas. A queda representa uma redução de 33% nos hábitos de consumo da população local. É verdade que houveram alguns tropeços econômicos pelo caminho, mas a conquista continua sendo muito importante.

Absolutamente tudo entra na conta do estudo — de grãos e plásticos a combustível e biomassa. Mas um material em especial chama atenção: o metal. Segundo a pesquisa, isso se deve à redução da quantidade do material em eletrodomésticos modernos e também à digitalização de mídias, como CDs e DVDs e seus respectivos aparelhos.

O The Guardian aponta que em  2000, a média de CDs em casas britânicas era de 126 unidades, hoje são 54. Na década passada, havia 529 lojas Blockbuster no país. Em 2013, as últimas unidades fecharam suas portas.  

Alguns desacreditam dos números e defendem que a economia está aquecida como sempre e que não houve queda tão alta no consumo. Entretanto a pesquisa também leva em consideração a importação e exportação (se não levasse, o número seria ainda menor: 8,9 toneladas/ano por pessoa). A ONS aponta que este é um dos menores índices de consumo da Europa — ficando atrás somente da Espanha.

Se o número condiz com a realidade ou não, cabe aos especialistas em estatística analisarem. A questão é que a redução do consumo não é apenas algo necessário, como totalmente possível. A economia colaborativa, o movimento de lowsumerism e a onda de DIY (ou Faça Você Mesmo, em português) são provas disso. 

É hora de repensar hábitos de consumo, afinal seu lixo diz muito sobre você!


Foto: Sjoerd Lammers/Creative Commons

Uber leva cães que estão à espera de adoção até a casa de pessoas interessadas



Uber leva cães que estão à espera de adoção até a casa de pessoas interessadas
08 out 2015
Para debater a importância da adoção de animais, três empresas se uniram para lançar a ação UberPET, levando cachorrinhos disponíveis para adoção até as casas das pessoas que pediram carros através do aplicativo para serviço de motorista particular.

A iniciativa já foi realidade em anos anteriores nos Estados Unidos, e aconteceu no Brasil pela primeira vez.

A ação foi uma parceria entre UberDogHero (plataforma de hospedagem domiciliar que seleciona o melhor anfitrião para cuidar do animal na ausência do tutor) e Instituto Luisa Mell (que cuida de animais de rua, abandonados ou vítimas de maus-tratos).

Os usuários do Uber que participam da ação ainda conseguem um desconto de R$ 30 na primeira hospedagem pela DogHero – basta fazer um cadastro no site. O motorista levará até o interessado, sempre aos domingos, de 2 a 3 cães para brincar durante 15 minutos. E, caso goste de um deles, a pessoa pode realizar a adoção na sua casa mesmo, com a ajuda de promotores que acompanham os animais.

Bairro ganha floresta comestível onde moradores podem colher alimentos de graça


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Bairro ganha floresta comestível onde moradores podem colher alimentos de graça
23 jul 2015
Poder colher, a poucos quarteirões de casa, alimentos fresquinhos (e de graça!) para se alimentar é o sonho de muitas pessoas. Mas, para os moradores do bairro de Beacon Hill, em Seattle, nos EUA, o sonho virou realidade.

A fada madrinha? Margarett Harrison! A paisagista e arquiteta apresentou ao governo local o projeto Beacon Food Forest, que propunha a construção de uma floresta urbana comestível bem no meio do bairro, onde os moradores pudessem colher gratuitamente alimentos frescos da estação.

A ideia recebeu carta branca do governo e a Beacon Food Forest ganhou vida: sediada em uma área de 20 mil m², a floresta comestível já possui vários tipos de árvores – entre elas, de noz, castanha, maçã, pera, goiaba e caqui, além de ervas e arbustos de mirtilo e framboesa. A ideia fez tanto sucesso entre os moradores que já há planos de ampliá-la para uma área de 70 mil m². Não é legal?

Bacana também é ver a consciência de toda a população: apesar dos alimentos serem gratuitos, a organização da Beacon Food Forest garante que as pessoas não abusam e colhem apenas o que realmente precisam. Assim todos moradores podem usufruir da floresta urbana comestível e não falta alimentos fresquinhos para ninguém!

Assista, abaixo, ao vídeo do projeto!

https://vimeo.com/43583846

Ia curtir uma iniciativa assim no seu bairro?

Foto: Jonathan H. Lee/Reprodução/Facebook

Moradores de SP se únem para criar miniflorestas públicas na cidade


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Moradores de SP se únem para criar miniflorestas públicas na cidade
14 mar 2016
Já noticiamos aqui no The Greenest Post uma série de iniciativas (superbacanas!) que estimulam o cultivo de hortas públicas nas cidades mundo afora. Entre elas, o projeto Beacon Food Forest, nos EUA, e o The Incredible Edible Todmorden, na Inglaterra. Agora finalmente chegou a vez do Brasil aderir ao movimento.


Estimulados pelo botânico Ricardo Cardim, que comanda a iniciativa, moradores de São Paulo se uniram para criar a primeira minifloresta pública de São Paulo – que eles batizaram de Floresta de Bolso. Montada em uma área que estava totalmente abandonada (veja o antes e depois nas fotos abaixo!), entre a Avenida Hélio Pellegrino e a Rua Clodomiro Amazonas, no bairro Vila Olímpia, a floresta vai trazer uma série de benefícios para a região.


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(Clique nas imagens para ampliá-las)

Clima mais ameno, ar mais puro, resgate da biodiversidade local, maior retenção de água da chuva, evitando enchentes, redução de barulho e poeira e aumento da umidade do ar estão entre eles. Sem contar que a partir de agora os moradores poderão colher, de graça, os alimentos que nascerem na minifloresta urbana.


As mudas plantadas foram patrocinadas pelos próprios moradores da região, que colocaram a mão na massa (ou melhor, na terra) para fazer a iniciativa acontecer – com a supervisão de Cardim. Agora, a empresa Farah Service será parceira da comunidade na manutenção da minifloresta.

Que seja a primeira de muitas Florestas de Bolso em São Paulo!

Fotos: Ricardo Cardim


Cachorrinho esperto!

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