quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Vídeo: Brasil do PT.Jovens se perdendo nas drogas.

https://www.facebook.com/sergio.barreto.3110/videos/1676731002603672/



Esse é o Brasil do PT.
Acredite... Vai piorar muito mais.
Isso é só o começo!




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Sergio Barreto with Osvaldo Aires Bade.

O governo da horrorosa Dilma Rousseff deseja que todos brasileiros se tornem viciados em drogas para viverem como zumbis sem opinião própria, alienados e sem discernimento político. 

A bandida também almeja destruir com a família e com todos padrões morais conservadores através do MEC, induzindo a prática homossexual nos jovens e crianças do sistema público de ensino. 

Dilma deseja nos ver mortos e enterrados, mas esquece que somos como sementes. Nunca conseguira sucesso em seus intentos. Quando a desgraça chegar para essa turma vai ser acompanhada com todos os demônios do inferno!

Fórum de Davos pessimista com Quarta Revolução Industrial


A quarta revolução industrial implicará na perda de 5 milhões de empregos nos próximos cinco anos nas principais economias mundiais, segundo avaliação dos organizadores do Fórum Econômico Mundial, que está ocorrendo em Davos, na Suíça.

Além da perda de empregos, a quarta revolução industrial provocará "grandes perturbações não só no modelo dos negócios, mas também no mercado de trabalho nos próximos cinco anos", indica um estudo da entidade que organiza o Fórum de Davos.

Desafios e oportunidades do "ecossistema inteligente"


Caminhamos em direção a um mundo em que não apenas telefones, tablets e televisores, mas toda a casa, os veículos, as indústrias, as fazendas, os dispositivos médicos e tudo aquilo que nos cerca serão um pouco mais "espertos" - com alguma inteligência embutida.


Esse esperado "ecossistema inteligente" já está começando a tomar forma dentro das fábricas, mas, com a Internet das Coisas ampliando seu alcance, os aparelhos de consumo também estarão integrados, equipados com sensores para coleta de dados em tempo real e conectados à internet.

Pesquisadores do Brasil e da Alemanha reuniram-se em São Paulo na última semana de setembro para discutir os impactos das novas tecnologias na forma como vivemos e trabalhamos, bem como os riscos e as implicações do compartilhamento de dados pessoais no ciberespaço.


Quarta Revolução Industrial
Segundo Reiner Anderl, professor da Universidade Técnica de Darmstadt, na Alemanha, estamos vivendo atualmente o período da quarta revolução industrial. "É o surgimento da indústria 4.0 e, com ela, de novas cadeias de valor e novos modelos de negócio", afirmou.

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Depois da computação pessoal, agora chegou a vez da "produção pessoal", viabilizando a criação de fábricas domésticas. [Imagem: Cortesia Justin Plichta/Universidade Tecnológica de Michigan]
De acordo com Anderl, a primeira revolução industrial do século 19 baseou-se na invenção do tear mecânico e no uso da energia a vapor. No início do século 20 veio a segunda onda, com a introdução da linha de montagem e da produção em massa. A terceira teve início na década de 1970 com a automação da produção e a tecnologia da informação (TI).


A quarta revolução industrial, algumas vezes chamada também de Segunda Revolução Digital, está baseada no chamado sistema ciberfísico.


"Ele pode ser definido por dois principais aspectos. Um é tornar os sistemas físicos mais inteligentes, equipando-os com sensores e acesso à internet, permitindo conectividade e comunicação. Outro é tornar as simulações das funcionalidades, ou seja, o virtual, muito mais realista," explicou Anderl.
Na indústria 4.0, o grande volume de dados coletados o tempo todo pelas máquinas é enviado para a nuvem, onde é monitorado e avaliado por programas especialistas. Nas fábricas, os sensores dizem para as máquinas como elas devem operar, em um sistema descentralizado no qual os diversos setores se comunicam.


"Isso permite identificar, por exemplo, um aumento de temperatura em um determinado equipamento, bem como prever que isso poderá causar um defeito dentro de alguns dias e interromper a produção. Podemos então realizar uma manutenção preventiva", disse Anderl.


As novas tecnologias levam ao surgimento de novos modelos de negócio. Sensores instalados nos produtos poderão avisar quando uma manutenção é necessária. As peças de reposição, hoje fabricadas na matriz e exportadas para os mercados consumidores em todo o mundo, podem agora ser produzidas por impressoras 3D localmente, reduzindo os custos.


"Uma fabricante de turbinas de aviação, por exemplo, em vez de ganhar apenas com a venda do produto, pode lucrar com um contrato de manutenção. Também é vantajoso para a companhia aérea, pois o produto sai a um preço mais baixo," avaliou Anderl.

Desafios e oportunidades do
Em tempos de crise econômica, são várias as tecnologias que se espera poderem ajudar a salvar a economia mundial. [Imagem: WEF]
Interconectividade e flexibilidade
É claro que os impactos no mercado de trabalho são grandes. Segundo Arnold Picot, da Universidade Ludwig Maximilian, as relações de trabalho da era digital são marcadas pela interconectividade e pela flexibilidade.


"Os processos de trabalho e de produção podem ser controlados de qualquer lugar e a qualquer momento. A tendência é a dissolução das estruturas industriais estabelecidas e uma menor separação entre vida pessoal e profissional," disse Picot.


O trabalho nessa nova "economia sob demanda" tende a se orientar em torno de projetos, que integram de maneira flexível diferentes modelos: equipes locais, terceirizados, trabalho coletivo, freelancers e outros. "Cria-se o modelo 'trabalhadores na torneira', ou seja, a torneira dos trabalhadores é aberta e fechada na medida do necessário", disse Picot.


Ainda segundo o professor Picot, a tendência é de crescimento de postos de trabalho que exigem baixa capacitação e pagam pouco, bem como os de alta capacitação e altos salários. Aqueles de nível intermediário tendem a diminuir, o que pode levar a uma sociedade mais desigual.

"Não devemos nunca esquecer nessas discussões que o trem está se movendo, quer a gente queira ou não. Isso está acontecendo. Creio que a questão é: queremos ou não fazer parte do processo e nos beneficiar com a mudança? É preciso agir para não perder empregos e nos valermos dos novos postos que estão surgindo", afirmou Dieter Rombach, da Instituto Fraunhofer.


Por outro lado, há um sem-número de oportunidades de novos pequenos negócios, verdadeiras fábricas domésticas viabilizadas pelas impressoras 3D e sistemas de controle numérico de baixo custo.
Desafios e oportunidades do
Assim como o Linux impulsionou a informática, espera-se que as impressoras 3D de código aberto viabilizem uma "Era das Máquinas Livres". [Imagem: Pearce/Science]


Privacidade e ética
Segundo Rombach, todos os objetos ganham uma vida digital no ecossistema inteligente, produzem dados por meio de observação com sensores, guardam uma história que possibilita fazer previsões, são influenciados pelos dados e se adaptam - esta é a Internet das Coisas.


Isto traz mudanças em todos os aspectos sociais. As oportunidades incluem os novos postos de trabalho que surgem com base em novos modelos de negócios; a superação de desafios demográficos relacionados a serviços de saúde, ensino e outros aspectos da vida; e a otimização de recursos naturais por meio de economias compartilhadas. Já os riscos estão principalmente associados a aspectos de segurança e privacidade dos dados.


Como lembrou Dennys Antonialli, especialista em direito constitucional pela Universidade de São Paulo, a maior parte dos megadados (big data) gerados pela Internet das Coisas é composta de dados pessoais, que podem ser organizados, analisados e usados, com ajuda de algoritmos, para influenciar de forma invisível processos decisórios, como o aluguel de um imóvel ou a contratação de um funcionário ou de um serviço.


"São dados sobre você que podem ajudar empresas ou indivíduos a prever coisas sobre você e essas previsões podem ser imprevisíveis. Podem até mesmo gerar uma discriminação que é invisível. Como controlar o que não vemos e não entendemos?", disse Antonialli


Segundo Antonialli, enquanto a União Europeia adotou uma legislação rígida para proteger a privacidade de dados pessoais, os Estados Unidos acreditam que a liberdade no compartilhamento de dados favorece a inovação e o lucro das empresas. No Brasil, há projetos de lei sobre o tema em discussão no Congresso Nacional, tendendo mais para o modelo europeu.


"Um melhor entendimento das regras, leis e princípios que caracterizariam um estado de comportamento responsável no ciberespaço aumentaria a transparência internacional, a previsibilidade e contribuiria para reduzir a instabilidade," afirmou o embaixador da Alemanha no Brasil, Dirk Brengelmann.
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Unirio abre o primeiro Mestrado em Ecoturismo e Conservação do país

Por ((o))eco
Curso tem como foco o turismo em áreas protegidas. Acima, uma pegada amarela marca o caminho de uma trilha no Parque Nacional da Tijuca. Foto: Arquivo.
Curso tem como foco o turismo em áreas protegidas. Acima, uma pegada amarela marca o caminho 
de uma trilha no Parque Nacional da Tijuca. Foto: Arquivo.


O visitação de unidades de conservação ganhou um reforço da Academia. A Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) conseguiu, no final do ano passado, a aprovação da Capes para lançar o primeiro curso de Mestrado em Ecoturismo com foco em áreas protegidas do país. A Universidade também inaugurará, dentro de seu campi na Urca, um Centro de Pesquisas em Turismo e Conservação (CPEC).


A Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj) é responsável pelo financiamento do Centro de Pesquisas. Parte dos R$ 185 mil aprovados será utilizado para a reforma e adequação de um antigo galpão de obras a ser transformado em escritórios e laboratórios. O dinheiro também será utilizado para o custeio de aulas de campo dos alunos de pós-graduação, na formação do primeiro grupo de pesquisas do Centro e para ser usado em um convênio internacional de cooperação técnica e científica entre a Unirio e a Universidade da Sunshine Coast, na Austrália, para intercâmbio de alunos, professores e de conhecimento que permitirão somar as experiências dos dois países.
“O objetivo é que esse Centro de Pesquisas seja um local onde as pessoas possam se encontrar, formar redes de colaboração, discutir ideias, aprofundar discussões e propor soluções para os desafios relativos à sustentabilidade das áreas protegidas, das culturas tradicionais e do ecoturismo”, afirma a profa. Dra Laura Sinay, do Departamento de Ciências do Ambiente do IBIO/UNIRIO, idealizadora e coordenadora do curso e do CPEC.


Em entrevista a ((o))eco, a Dra. Sinay afirma que o curso vem suprir uma carência detectada há muito tempo: a má formação de técnicos que trabalham em áreas protegidas.


“Para cada professor esse curso surgiu de uma maneira diferente. Pra mim, a necessidade desse curso surgiu há pelo menos 15 anos, quando comecei a fazer meu trabalho de campo na Reserva Ecológica de Juatinga. Lá, eu percebi que os técnicos que cuidavam da unidade na época não tinham o conhecimento necessário para fazer uma boa gestão. Então a gente se via o tempo todo em discussões, que, a meu ver, poderiam ser muito melhor aproveitadas se esses técnicos tivessem uma melhor formação para o tipo de trabalho que eles estavam desenvolvendo. Desde então que venho tentando chamar a atenção pra necessidade desse mestrado”, afirma.


Segundo a especialista, é preciso criar uma estratégia para conter os impactos negativos -- como acúmulo de lixo, desmatamento e vandalização --, que o ecoturismo provoca em áreas protegidas mal administradas e ampliar os impactos positivos que a atividade proporciona, como o aumento da conscientização ambiental e do contato com a natureza. E essa estratégia só será possível com uma melhor formação do corpo técnico que cuida das áreas naturais e das áreas tradicionalmente habitadas.

“Quanto mais qualificados estiverem os técnicos, melhor será a gestão da área. Mais capacitados eles estarão para fazer bom uso dos poucos recursos que a gente tem”, afirma a Dra. Sinay.

Primeira turma
Apesar da aprovação do Mestrado pelo Capes em novembro, o edital para o processo seletivo da primeira turma ainda não foi publicado, devido ao recesso acadêmico no fim do ano.

O Mestrado Profissional em Ecoturismo e Conservação fará parte do Departamento de Ciências do Ambiente do Instituto de Biociências (IBIO/UNIRIO). A coordenação será da Dra. Sinay que contará, a princípio, com uma equipe com 17 professores que darão aula no curso. O curso é multidisciplinar.

O processo seletivo exigirá dos candidatos a apresentação de um pré-projeto e a realização de provas de proficiência em línguas estrangeiras, de conhecimentos específicos (provas escrita e oral) e uma prova de currículo. Poderão participar do processo seletivo candidatos que tenham concluído a graduação, em qualquer área.

O MST e a Revolução Comunista no Brasil

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos I. S. Azambuja
Vejam estas manchetes de jornais, extraídas do site                                                   http://www.paznocampo.org.br:80/


* MST: 2 milhões de militantes e 1.800 escolas
* 200.000 crianças no Brasil aprendem no Livro Vermelho de Mao
* País terá graduação para assentados
* Graduação na USP só para aluno assentado
* MST forma professores e prega luta
* Projeto (para professores da roça) é inspirado em graduação para sem-terra.

Não é assustador?

* Estão matriculados 160.000 sem-terrinhas nas 1800 escolas públicas dos assentamentos e acampamentos. São reconhecidas pelo MEC e mantidas, evidentemente, com recursos que vêm do Governo.

* Existem cursos exclusivos em cerca de 20 universidades para formação de sem-terra, por convênio. Esses cursos são, na maioria, pagos pelo Incra. Para se candidatar ao curso é preciso ser assentado, filho de assentado, não ter formação superior e trabalhar como educador em escolas.

* Uma universidade própria, a Florestan Fernandes, inaugurada em janeiro de 2005, em novembro do mesmo ano já formava 60 alunos em cursos de especialização, com a presença do então secretário-geral da Presidência, ministro Luiz Dulci. Bem destacada no centro de cada diploma estava a frase: “Contra a intolerância dos ricos, a intransigência dos pobres. Não se deixe cooptar. Não se deixe esmagar. Lutar sempre

* Existe ainda um projeto de uma escola sul-americana de agroecologia, cujo protocolo de intenções para sua implantação no Estado do Paraná foi assinado pelos governos do Brasil, Venezuela, Paraná e pela Via Campesina.

* Acaba de ser noticiado que, pela primeira vez no País, teremos estudantes saindo de universidades com o diploma de professor rural. 

O Ministério da Educação fechou convênio com cinco universidades para a formação desses cursos. Segundo o MEC, esses cursos são inspirados nos Cursos de graduação para os sem-terra. 
 
Há três anos existem esses cursos na UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais 
-. Na aula inaugural de 2005, discursou Armando Vieira, líder do MST em Minas. Sabem o que pregou? “As Universidades são latifúndio, e nossa presença aqui é uma ocupação”!

Como se vê é pura luta de classes e subversão. Agora imaginem a doutrinação que será feita quando formarem os professores para as 96 mil escolas rurais, freqüentadas por 6 milhões de alunos.
Por que essa exclusividade?

A Revista Época, em reportagem que ficou famosa, escreveu:

“Há 20 anos eles eram crianças colocadas pelos pais na linha de frente das invasões, para constranger a polícia e suas baionetas. Hoje eles são o comando de ocupações, marchas e saques pelo Brasil afora. A nova geração do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a primeira nascida nos acampamentos e formada nas escolas da organização, chegou ao poder.”

Eis o que pregam alguns desses alunos:

● “Quando boa parte do povo estiver pronta para pegar na enxada, a gente faz uma revolução socialista no Brasil”.

● “Meus pais só queriam um pedaço de terra. Agora queremos mudar a sociedade, mesmo que não seja pela via institucional”.

●” A gente precisa ir para a luta, acampar e viver o desconforto para destruir o capitalista que vive dentro de nós”.

●“Quando 169 milhões de pessoas no País quiserem o socialismo, não vai ter jeito. Nem que seja pela força”.

● “Queremos a socialização dos meios de produção. Vamos adaptar as experiências cubana e soviética ao Brasil”.

Eles querem a revolução! E pela educação vão formar revolucionários para incendiar o campo...
 
Essa é das piores e mais perigosas espadas que estão sobre a cabeça do produtor rural.
 
Acompanhe conosco essa ação. Denuncie e esclareça seus amigos.

http://www.paznocampo.org.br:80/
Carlos I. S. Azambuja é Historiador.
 

Argentina: Cão leal anda em hospital à procura de tutor sem saber que homem já havia falecido

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Um vídeo comovente mostrou o momento em que um cão andou pelos corredores de um hospital à procura de seu proprietário, sem saber que o homem já havia morrido.

O animal fiel havia acompanhado seu proprietário quando o homem deu entrada no Hospital San Antonia de Pádua, na cidade de Rio Cuarto, Argentina, para poder se submeter a uma operação. Mas o paciente morreu e seu animal de estimação se recusou a sair do local.

Apelidado como Pirata devido às manchas pretas que tem perto dos olhos (lembrando um tapa olho de um pirata), o cachorro continua voltando ao quarto de número 404, onde seu tutor estava, mas obviamente nunca o encontra.

O animal teve permissão para entrar no quarto inicialmente, mas depois da morte de seu proprietário, a equipe do hospital queria que ele fosse retirado de lá. Ele até foi retirado inúmeras vezes, mas sempre volta.
Argentina cao hospital homem falecidoFotos: YouTube/c5n
Vídeo flagrou cão chamado Pirata andando pelos corredores do hospital San Antonia de Pádua, Argentina, à procura do proprietário, sem saber que ele havia morrido.

Por isso ele foi se tornado mascote da instituição pelos funcionários. Agora a equipe médica, pacientes e visitantes cuidam do cão. Ninguém se apresentou para buscá-lo desde a morte do homem.
Argentina cao hospital homem falecido2
Fonte: Gadoo / Mirror

Preguiça invade rodovia em João Pessoa (PB) e é resgatada pelo Samu

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Profissionais do Samu retornavam para base quando viram bicho na pista. Animal foi retirado da pista sem ferimentos e liberado em reserva ambiental.
PB joaopessoa preguica resgatada samu joao pessoaTrânsito chegou a ficar lento na rodovia após preguiça invadir a pista em João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Um bicho-preguiça foi resgatado na manhã desta segunda-feira (25) enquanto tentava atravessar a BR-230, em João Pessoa, no sentido para a cidade de Santa Rita. O animal havia saído da reserva da Mata do Buraquinho e invadido a pista.


Uma ambulância do Samu que retornava para a base, que fica no Centro Administrativo Municipal (CAM) de João Pessoa, flagrou a preguiça na pista e resolveu ajudar, devolvendo o animal para a mata. Por conta do resgate, o trânsito ficou lento por um pequeno momento. O animal foi liberado novamente na Mata do Buraquinho.


Fonte: G1

Zoológico é fechado na Argentina (MENDOZA) para investigação de mortes de animais

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O zoológico da cidade argentina de Mendoza, cerca de 1.050 quilômetros ao oeste de Buenos Aires, fechou suas portas ontem por tempo indeterminado para investigar 17 mortes de animais em um mês, confirmou nesta terça-feira à Agência Efe a diretora do estabelecimento, Mariana Caram.


A decisão da Secretaria de Ambiente de Mendoza aconteceu depois que, entre a noite de domingo e a segunda-feira passada, dois cervos morreram por causas desconhecidas, o que disparou o alerta pela situação ambiental no local e reavivou o debate entre ativistas.


Caram explicou que o zoológico "não se encontra fechado funcionalmente", mas é uma decisão temporária para "melhorar as condições" das quase 2.000 espécies que habitam ali.


Além disso, ressaltou que ainda não se sabe quando poderão voltar a abrir as portas, mas que a intenção é que haja tempo para investigar as mortes de 12 cervos e cinco lhamas.

A diretora do zoológico também expressou seu desejo de transformar o zoológico em um "ecoparque", mas considera que ainda é preciso debater o projeto de lei democraticamente.

Se esse projeto fosse concretizado, as espécies não estariam em cativeiro e não se incorporariam animais novos, exceto aqueles que fossem resgatados do tráfico ilegal. Também se buscaria valorizar o patrimônio paisagístico do local e se controlaria a reprodução das espécies.


O zoológico de Mendoza protagonizou várias polêmicas nos últimos anos, especialmente pelo estado de saúde de Arturo, o único urso polar na Argentina, que um grupo de especialistas descartou transferir ao Canadá no ano passado devido a sua avançada idade, 29 anos.


Fonte: Terra / EFE

ANA: Curso gratuito sobre água tem 1500 vagas abertas



Até 31 de janeiro estarão abertas as inscrições para a capacitação Água em Curso – Multiplicadores, focada em educadores para que eles possam aprender metodologias de ensino e formas de ensinar o tema “água” em sala de aula.


Os interessados devem se inscrever em: www.aguaegestao.com.br. O curso é oferecido pelo projeto Água: Conhecimento para Gestão – convênio entre Agência Nacional de Águas (ANA) e Fundação Parque Tecnológico de Itaipu (FPTI) com apoio da Itaipu Binacional.


Com 1500 vagas e carga de 40 horas, o curso é gratuito e acontecerá na modalidade de educação a distância (EaD). O público-alvo desta capacitação é formado por professores de ensino fundamental e médio, multiplicadores atuantes em organizações civis e empresas usuárias de água, além de jovens envolvidos com a temática da água.

Ao término do curso, os alunos que concluírem as atividades receberão certificado. Para o restante do ano, estão previstas mais 4500 vagas para a capacitação.


Segundo a coordenadora de Capacitação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, Taciana Leme, o tema “água” deve permear todos os níveis de ensino para se criar uma nova cultura do brasileiro com relação ao recurso. “A educação para uma nova cultura da água deve permear todas as instâncias de formação de pessoas, passando pela educação básica, nível técnico, superior e pós-graduação, bem como em instâncias não formais de ensino”, afirma.


O Água em Curso – Multiplicadores também é um importante instrumento na parceria que a ANA assinou com a Prefeitura de São Paulo, com o objetivo de desenvolver de ações educativas em recursos hídricos no âmbito do Sistema Municipal de Educação da Cidade de São Paulo.
Projeto Água: Conhecimento para Gestão


O projeto Água: Conhecimento para Gestão é resultado de um convênio entre a ANA e a Fundação Parque Tecnológico Itaipu, o qual conta com apoio da Itaipu Binacional. A iniciativa busca desenvolver ações de comunicação, difusão, mobilização social, capacitação e educação para a gestão de recursos hídricos no Brasil e demais países da América Latina. Em 2016, o Projeto oferecerá 15 mil vagas em cursos totalmente a distância, semipresenciais e autoinstrucionais. Saiba mais em: www.aguaegestao.com.br.


Outras iniciativas na área educacional

Além do Água em Curso – Multiplicadores, em 2015 a ANA lançou em 2015, em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), um edital para seleção de projetos com objetivo de produzir material com tema água. A ação busca contribuir para o processo de ensino e aprendizagem nas escolas de educação básica, ensino fundamental II e ensino médio. Foram selecionados 41 projetos, que desenvolverão materiais ao longo de 2016.

Além disso, a ANA, por meio da CAPES, está apoiando a criação de um novo mestrado profissional em Ensino de Ciências Ambientais, destinado a educadores. A expectativa é que nesse curso seja dada ênfase ao tema da água. Este curso será coordenado pela unidade de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP São Carlos).


Fonte: ASCOM/ANA

Estudo culpa ação humana por calor recorde atingido pelo planeta em 2015

Reuters25/01/2016 13h27 - Atualizado em 25/01/2016 13h27


Sob alta concentração de CO2, período pós-2000 foi anomalamente quente.


El Niño contribuiu em algumas ocasiões, mas não teria sido único culpado.

Da Reuters
Movimentação de banhistas na praia de Ipanema, no Rio, nesta terça (22). (Foto: José Lucena/Futura Press/Estadão Conteúdo)Cidades como o Rio exibiram temperaturas recordes (Foto: José Lucena/Futura Press/Estadão Conteúdo)
 
A série de anos de calor extremo com quebra de recordes a partir de 2000 quase certamente é sinal de um aquecimento causado pelo ser humano, e diminuem as chances de que tenha sido resultante de mudanças aleatórias e naturais, revelou um estudo nesta segunda-feira (25).

O ano passado foi o mais quente desde que os registros começaram a ser feitos, no século 19, e mostra uma tendência que quase todos os cientistas atribuem aos gases de efeito estufa oriundos da queima de combustíveis fósseis, provocando ondas de calor, secas, chuvas intensas e aumento do nível dos mares.

"É extremamente improvável que a sequência de temperaturas recordes observadas recentemente tenha ocorrido na ausência do aquecimento global causado pelo homem", escreveu uma equipe de especialistas liderada pelos Estados Unidos no periódico "Scientific Reports".

Elaborado antes de os dados sobre as temperaturas de 2015 serem divulgados, o documento estimou que a probabilidade de ocorrência da sequência recorde –que teve até 13 dos 15 anos mais quentes entre 2000 e 2014– seria de entre uma em 770 e uma em 10 mil se a série fosse aleatória e sem influência humana.

Seu principal autor, Michael Mann, climatologista da Universidade Estadual da Pensilvânia, afirmou que as simulações de computador do grupo indicaram que esta possibilidade, incluindo 2015, cresceu para uma em 1.250 e uma em 13 mil.

"A mudança climática é real, é causada pelo homem e não é mais sutil – estamos vendo-a se desenrolar diante de nossos olhos", afirmou. As variações naturais incluem mudanças na oscilação do sol ou erupções vulcânicas, que lançam partículas que bloqueiam luz solar.

O El Niño -- afloramento de águas quentes no Pacífico -- contribuiu para as altas temperaturas em alguns anos, mas também não é capaz de explicar os anos ultraquentes do período pós-2000.

"As variações climáticas naturais simplesmente não explicam os recordes globais de calor observados recentemente, mas o aquecimento global causado pelo homem sim", afirmou Stefan Rahmstorf, co-autor do Instituto Potsdam de Impacto Climático, em um comunicado.

No mês passado, quase 190 nações assinaram em Paris o acordo mais robusto já formulado para trocar os combustíveis fósseis por energias mais limpas, como a eólica e a solar, para deter o aquecimento global.

Cervo morre de ataque cardíaco após ser amarrado e jogado para o alto


Assédio e crueldade

27 de janeiro de 2016 às 6:00

Redação ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais
Moradores locais assediam o animal e posam para foto, após amarrá-lo e jogá-lo para o alto, o que resultou em sua morte. Foto: Facebook
Moradores locais assediam o animal e posam para foto, após amarrá-lo e jogá-lo para o alto, o que resultou em sua morte. Foto: Facebook


Recentemente, um cervo-almiscarado capturado por moradores do distrito central de Ganderbal, na Caxemira, na Índia, morreu poucas horas depois de ter sido entregue ao departamento de vida selvagem. As informações são do Kashmir Monitor.


As autoridades afirmaram que esse raro animal teve as pernas amarradas e foi impiedosamente atirado no ar pelos residentes locais que o capturaram; segundo a reportagem, o cervo morreu de ataque cardíaco.


Esse não é o primeiro incidente envolvendo um animal de espécie rara que morreu devido à negligência humana. No início de 2012, outro cervo-almiscarado que foi capturado na área de Batamaloo em Srinagar também teve o mesmo destino.


O cervo morreu momentos após ter sido solto no parque de cervos de Pahalgam, onde se esperava que ele fosse reabilitar-se.


Em 2014, mais um cervo-almiscarado apareceu nas áreas florestais ao norte do distrito de Kupwara, e igualmente não sobreviveu por causa do tratamento cruel que recebeu dos moradores.


Especialistas têm elevado as preocupações quanto ao declínio alarmante na populações desses cervos. Segundo eles, a população da região do Himalaia caiu para menos de 5.000 indivíduos.


Esses cervos são muito procurados por caçadores para a extração do musk, um tipo de substância comumente usada como base na perfumaria e que é encontrado nas glândulas secretoras desses animais. Matar cervos é proibido em Jammu e na Caxemira, sob uma lei de proteção à vida selvagem promulgada em 1978.


As autoridades de vida selvagem dizem que a maioria dos animais capturados por pessoas são frequentemente manipulados de modo incorreto e gravemente feridos, o que resulta na morte dos mesmos.


Imtiyaz Ahmad Lone, funcionário do departamento de vida selvagem de Shrinagar, disse que as pessoas costumam criar obstáculos à chegada das autoridades ao local, enquanto eles maltratam os animais.


“Eu não consigo entender por que as pessoas jogam esses animais para o alto quando os capturam. Esse cervo foi erguido ao ar pelos moradores locais como se fosse um troféu. Ele morreu de ataque cardíaco. Esses animais são tímidos e ficam assustados com a mera presença dos seres humanos”, disse Imtiyaz ao Kashmir Monitor.


Ele defende mais rigor na aplicação da lei e duras punições às pessoas que maltratam os animais. “A polícia tem que gerir as pessoas antes da nossa chegada à ocorrência. Recentemente eu registrei uma queixa contra pessoas que maltrataram um cervo em Ganderbal. As pessoas não deveriam capturar nenhum animal, e sim chamar o nosso pessoal, que irá saber como tranquilizá-lo e enviá-lo para a reabilitação”, acrescentou ele.


Os especialistas informam que a população de cervos-almiscarados declinou consideravelmente sobretudo na última década, devido à caça pelos habitantes.


“Em Bandipora, Sogam, Peer Panjal, nenhum cervo foi avistado por longo tempo. E em áreas como Zanskar e Sonmarg, a população diminuiu imensamente. Esses animais vivem em altitudes mais altas, e comem um tipo particular de vegetação que é encontrada na parte mais elevada das áreas florestais. Eles se alimentam de plantas que crescem nas pradarias alpinas”, explicou o especialista em vida selvagem Bushan Parimoo.


Ele disse que o departamento não conduziu nenhuma pesquisa com relação à população de cervos-almiscarados no vale.


“Excetuando-se Hangul, o departamento de vida selvagem não realizou nenhum estudo para levantar as espécies de cervos. O plano de trabalho não tem nada de novo, uma vez que o departamento repete a mesma atuação todos os anos. Os cervos são caçados para a extração do musk, que é produzido pelas glândulas do animal. Então, as pessoas e as autoridades têm de assegurar a sua preservação no vale imediatamente”, disse ele.


A espécie é geralmente encontrada nos habitats alpinos e florestais das montanhas do sul da Ásia, sobretudo no Himalaia.


O cervo-almiscarado da Cashemira é classificado como espécie em perigo de extinção (“endangered”) de acordo com a lista vermelha da União Internacional pela Preservação da Natureza (IUCN).


Maus tratos a animais selvagens são comuns na região. Segundo a reportagem, no ano passado, moradores de Pulwama sufocaram um leopardo até a morte e desfilaram com a sua carcaça pela cidade.


Dois ursos negros também foram mortos em incidentes separados no distrito de Kupwara no ano passado, pelos residentes locais, e nenhuma ação foi tomada pelo departamento de vida selvagem contra os criminosos.

Comentario



  • 01
    Guilherme Cerbella (27 de janeiro de 2016, 06:41), disse: Não há muito o que dizer , sempre o mesmo… fantoches sociais especistas e antropocêntricos, abusando e torturando os animais! Fica para os que ainda não acreditam, mais uma prova de que os animais sentem medo e ficam estressados com essas insanidades criminosas da nossa espécie, por isso morrem de ataque cardíaco… ou seja, são absolutamente sencientes!

    • Paula Regina (27 de janeiro de 2016, 10:39), disse: Caríssimo Guilherme, se for permitido assinar embaixo de seu comentário, eu assino e dou fé!

  • 02
    Sandra (27 de janeiro de 2016, 10:04), disse: Estarrece imaginar que esses homens já foram bebês dependentes de sua mãe para ser nutridos, limpos, vestidos e embalados; que precisaram dela para aprender primeiros passos e primeiras palavras, nascidos com o rosto angelical que ela cobria de beijos e lágrimas, rezando pelo seu futuro. Estarrece imaginar que estas aberrações de hoje foram o filho querido, pequenino, frágil, carente e indefeso que em nada a faria supor se transformassem nas figuras dantescas de hoje que se comprazem em torturar e matar bebês a quem deveriam proteger, assim como foram protegidos. Pobre mãe deles e pobres animais do Planeta que cruzarem o caminho desses demolidores “chamados pessoas” que tiveram a chance de nascer perfeitos mas se tornaram a podridão que são para a desgraça do mundo.

  • 03
    CARMEM LUCIA (27 de janeiro de 2016, 10:29), disse: IGNORANTES MALDITOS., QUE SEJAM AMALDIÇOADOS TODOS OS QUE FAZEM ATROCIDADES COM ESSES ANIMAIS INDEFESOS

2 de fevereiro, dia mundial das áreas úmidas





Arte: Fernando Abras/MMA
As 12 áreas úmidas registradas: clique para ampliar
A história de nossa civilização está diretamente ligada às áreas úmidas. No Brasil, já temos 12 delas registradas em tratado internacional

Por: Marcelo Carota – Edição: Vicente Tardin


Áreas Úmidas (AUs), na definição elaborada por peritos brasileiros de todo o país, são ecossistemas que interagem em ambientes terrestres e aquáticos, continentais ou costeiros, naturais ou artificiais, permanente ou periodicamente inundados ou com solos encharcados.


As águas podem ser doces, salobras ou salgadas, com comunidades de plantas e animais adaptados à sua dinâmica hídrica.


A história de nossa civilização está diretamente ligada às áreas úmidas, com impactos distintos conforme as regiões do planeta. “Elas eram de interesse para caçadores e pescadores, porque ricas em animais. Além disso, serviram como refúgios para minorias populacionais humanas e, recentemente, para fugitivos políticos e criminosos”, afirma o professor Wolfgang J. Junk, graduado em Zoologia pela Universidade de Bonn e doutor em Zoologia Botânica Química Ciência do Mar Limnologi pela Universitat Kiel, ambas na Alemanha.


Segundo Junk, todas áreas úmidas são de alta importância, com o que seu manejo sustentável e proteção deveriam ter alta prioridade política em todos os países.


LISTA E SÍTIOS RAMSAR NO BRASIL
Desde 1975, anualmente, na cidade de Ramsar, no Irã, é realizada a Convenção sobre Zonas Úmidas de Importância Internacional, mais conhecida como Convenção de Ramsar, um tratado intergovernamental que estabelece marcos para ações fundamentadas no reconhecimento, pelos países signatários, da importância ecológica e do valor social, econômico, cultural, científico e recreativo de tais áreas.


Até janeiro de 2010, a Convenção contabilizava 159 adesões. Para aderir ao tratado, cada país deve apresentar um instrumento de adesão junto à Unesco, que opera como depositária da Convenção, e designar ao menos uma área úmida de seu território para ser reconhecida como Sítio Ramsar a ser incluído na Lista de Zonas Úmidas de Importância Internacional, mais conhecida como Lista de Ramsar, principal instrumento adotado pela Convenção para implementar seus objetivos.


O Brasil assinou o tratado em setembro de 1993, passando a ter acesso a benefícios como cooperação técnica e apoio financeiro para promover a utilização dos recursos naturais das áreas úmidas de forma sustentável, favorecendo a implantação de um modelo de desenvolvimento que proporcione qualidade de vida aos seus habitantes.


No Brasil, há dois tipos de áreas úmidas:
  • Costeiras, compostas por manguezais, campos alagáveis e praias, e
  • Interiores, que incluem veredas, várzeas amazônicas, igapós, campinarana e pantanal.

Desde sua adesão à Convenção, o Brasil promoveu a inclusão de doze zonas úmidas à Lista de Ramsar, tendo como diretriz para a indicação que tais áreas correspondam a unidades de conservação, favorecendo a adoção das medidas necessárias à implementação dos compromissos assumidos pelo país perante a Convenção.
São Sítios Ramsar brasileiros:
  • Reserva de desenvolvimento Sustentável Mamirauá (AM);
  • Parque Nacional do Cabo Orange (AP);
  • Parque Nacional Marinho dos Abrolhos (BA);
  • Área de Proteção Ambiental das Reentrâncias Maranhenses (MA);
  • Área de Proteção Ambiental da Baixada Maranhense  (MA);
  • Parque Estadual Marinho do Parcel de Manuel Luiz (MA);
  • Parque Estadual do Rio Doce (MG);
  • Reserva Particular do Patrimônio Natural Fazenda Rio Negro (MS);
  • Parque Nacional do Pantanal Mato-Grossense (MT);
  • Reserva Particular do Patrimônio Natural SESC Pantanal (MT);
  • Parque Nacional do Araguaia - Ilha do Bananal (TO);
  • Parque Nacional da Lagoa do Peixe (RS).

DIA MUNDIAL DAS ÁREAS ÚMIDAS
Em 1997, o Comitê Permanente da Convenção de Ramsar instituiu 2 de fevereiro como Dia Mundial das Áreas Úmidas (World Wetlands Day), para estimular governos, organizações da sociedade civil e grupos de cidadãos à realização de ações que chamem a atenção da sociedade para a importância das áreas úmidas, sua proteção e para os benefícios que o cumprimento dos objetivos da Convenção pode proporcionar.


A cada ano, o secretariado da Convenção sugere um tema para as ações desenvolvidas pelos países membros da Convenção de Ramsar. Este ano, o tema é “Áreas Úmidas para o nosso futuro: Juventude”, pelo interesse e engajamento do público jovem com o tema, do qual é grande difusor nas mais diversas plataformas de comunicação.


Em 2 de fevereiro de 2015, a Convenção de Ramsar lançará o Concurso de Fotos para Juventude sobre as Áreas úmidas. Para participar, informe-se aqui.


Com esta matéria, o Ministério do Meio Ambiente dá início a uma série de reportagens sobre as Áreas Úmidas, bem como posts e tweets sobre o tema em seus perfis nessas redes sociais.
Em todas, as hashtags #RamsarBrasil e #ÁreasÚmidas para fortalecer a comemoração do Dia Mundial das Áreas Úmidas. Pedimos adoção e difusão das tags.

Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) - Telefone: 61.2028 1227

Turistas incentivam tortura e comércio de carne de cachorro em países do Oriente

ANDA » Agência de Notícias de Direitos Animais 

 

É abominável"

26 de janeiro de 2016 às 22:00

A raiva foi encontrada em carne de cachorro Foto: R7
A raiva foi encontrada em carne de cachorro
Foto: R7

Turistas do ocidente estão financiando a crueldade abominável que é o comércio de carne de cachorro em países como China, Vietnã e Coreia do Sul.

Segundo ativistas da Fundação Dog Soi, que faz campanha contra a prática, quem incentiva essa “tradição” são os turistas, e isso faz com que animais domésticos sejam roubados, torturados e até mesmo cozidos vivos.

John Dalley, vice-presidente da instituição, disse que os animais são espancados até a morte “se tiverem sorte”. Mas que a maioria deles é pendurada e esfolada, queimada ou fervida viva. “A crueldade é abominável. Literalmente, não há método para matarem os animais, é quase loucura. Os turistas não percebem que, além de machucarem os cães, podem ter problemas de saúde.”

A raiva foi encontrada em carne de cachorro, embora não se possa transmitir a doença para os seres humanos. Contudo, o “alimento” também tem sido associado a focos de cólera.

Estima-se que cinco milhões de cães são comidos no Vietnã a cada ano e 2,5 milhões na Península da Coreia, enquanto ativistas acreditam que 70% deles são animais de estimação roubados.

Celebridades como Ricky Gervais e Dame Judi Dench apareceram em um vídeo da campanha da Fundação Soi Dog para aumentar a conscientização sobre a prática cruel. Dench afirmou que desconhecia a forma como os cães eram mortos. “Eu não sabia que essas criaturas inocentes ficavam amontoados em gaiolas tão pequenas, quase quebrando seus ossos porque não conseguem se mover.”
Um vídeo filmado por ativistas mostra cães sendo jogados em gaiolas onde são deixados sem comida, antes de serem empilhados em caminhões para o transporte. Muitos são esmagados ou asfixiados na viagem, enquanto outros morrem de fome ou de sede.

Alguns matadouros fervem os cães vivos por causa da crença de que a adrenalina liberada durante dor amacia a carne.(HORROR!!!!N.B)


 As autoridades estão reprimindo o comércio de carne de cães de e pele na Tailândia, que é muitas vezes ligado a gangues organizadas que exportam para a China e Vietnã.


Fonte: Folha de Vitória

Um verdadeiro reino subterrâneo. Lembram-se do filme "Viagem ao centro da terra?"Pois é...



Em 1991, um granjeiro vietnamita encontrou por acaso uma caverna desconhecida no Parque Nacional Phon Nha-Ke Ban, no país asiático. Mas, temeroso pelo forte barulho da água, decidiu não descer para olhar mais de perto. Os habitantes do local decidiram chamar a caverna de “Son Dong“. O assunto acabou aí mesmo e ninguém quis pesquisar mais o que havia ali embaixo.


Somente em 2009 um grupo de cientistas britânicos, chefiados por Howard Limbert, ”redescobriu" a caverna. Desta vez, desceram e viram que ali dentro havia o que poderia ser chamado de mundo novo, uma área com mais de 5 km de profundidade e 150 metros de largura. Após estudar o local, anunciaram seu descobrimento oficial e confirmaram que Son Doong é a maior caverna do mundo.



É um lugar único, com flora, fauna, lagos e até mesmo nuvens próprias. Incrível.club divide com você as impressionantes fotos deste paraíso perdido.


Para entrar na caverna são necessárias cordas para descer 80 metros até chegar ao chão.

Lá dentro há um rio que corre numa velocidade considerável.

Além disso, há também lagos de cor esmeralda e até mesmo praias.

A caverna possui uma grande quantidade de fósseis e estalactites.

Ali também há estalagmites que chegam a medir até 70 metros de altura.

Como lembrança, você pode encostar numa das pérolas gigantes da caverna, cobertas com uma camada de calcário.

Nesse mundo mágico, há uma selva com árvores de até 3 metros de altura. Lá dentro, vivem vários tipos de animais, como macacos, pássaros e morcegos.


Inclusive o clima na caverna é único. Pelas mudanças climáticas, nuvens se formam constantemente.







E você sabia que o Brasil também abriga algumas das mais fantásticas cavernas do mundo? Elas se localizam em regiões como Bonito (MS), Chapada Diamantina (BA) e no Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR), em São Paulo. Que tal pegar a estrada e conhecer algumas dessas maravilhas?

Ativistas de direitos animais protestam contra companhia que está construindo um laboratório para explorar animais

CONTEÚDO ANDA

27 de janeiro de 2016 às 9:00

Redação ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais
Ativistas ocupam construção. Foto: No New Animal Lab
Ativistas ocupam construção. Foto: No New Animal Lab

No último fim de semana, ativistas de direitos animais de todo os Estados Unidos viajaram para Nova York para realizar protestos maciços na casa e no escritório de Richard Cavallaro, o presidente e CEO da Skanska USA, uma empresa de construção civil bilionária e global. Skanska foi contratada pela Universidade de Washington para construir um centro de pesquisa animal de US$ 90 milhões em Seattle. Segundo os organizadores, Cavallaro foi alvo, pois, por ser o chefe da Skanska USA, ele tem poder para encerrar o projeto. As informações são do Their Turn.


A manifestação foi co-organizada por ativistas da NYC Animal Defense League e da campanha No New Animal Lab, que foi iniciada em Seattle por ativistas que, no final de 2014, descobriram que milhares de animais seriam presos, abusados ​​e mortos em uma proposta escondida de laboratório na universidade.Vejam o vídeo:


 https://youtu.be/R_EJUqOE4S0


Na sexta-feira (22), os ativistas fizeram um protesto no Empire State Building, onde fica o escritório principal da Skanska. O ator e ativista James Cromwell participou do protesto.

No sábado (23), cerca de 150 ativistas viajaram para Huntington, uma cidade perto de Nova York, para marchar pelo bairro de Cavallaro e protestar na frente de sua mansão. Durante o ato, dois ativistas foram presos quando tentaram escalar o seu telhado para prender um banner. Em uma entrevista com o Newsday, Cavallaro descreveu os ativistas como “terroristas”.
Ativistas querem parar com os experimentos em macacos. Foto: No New Animal Lab
Ativistas querem parar com os experimentos em macacos. Foto: No New Animal Lab
Jay Johnson, um dos ativistas da NYC Animal Defense League, afirmou que a campanha não se abala com prisões e pelos processos: “Você pode processar uma pessoa, ou você pode tentar intimidar uma pessoa. Mas você não pode fazer isso com todo um movimento. Nós vamos continuar. E nós vamos parar com a construção desse laboratório.”



Embora o movimento No New Animal Lab tenha sido criado para acabar com a exploração animal na Universidade de Washington, a organização se transformou em uma encarnação moderna do Stop Huntington Animal Cruelty (SHAC), um grupo ativista do Reino Unido e dos Estados Unidos que empregou a ação direta não violenta para fechar o laboratório de pesquisa animals multinacional, Huntington Life Sciences.
Protesto no bairro do presidente da Skanska. Foto: No New Animal Lab
Protesto no bairro do presidente da Skanska. Foto: No New Animal Lab

Para saber mais sobre a campanha, visite o site.

Chega de violência Projeto de lei propõe criação de Estatuto dos Animais



27 de janeiro de 2016 às 12:20

Coelho Divulgação

Assegurar a proteção à vida e ao bem-estar dos animais em todo o país. Esse é o objetivo do Estatuto dos Animais, previsto no projeto de lei do Senado (PLS) 631/2015, de autoria do senador Marcelo Crivella, em tramitação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). O texto também estabelece infrações e penalidades para quem desrespeitar as normas do estatuto.


Combater os maus-tratos e toda forma de violência, crueldade e negligência praticada contra animais e garantir proteção contra sofrimentos desnecessários, prolongados e evitáveis são algumas das propostas do estatuto. Prevenir doenças como raiva ou sarna e promover a melhoria da qualidade ambiental como parte da saúde pública, também é um dos objetivos do projeto.


Bem-estar
O texto reafirma o direito ao bem-estar dos animais e estabelece os cuidados que toda pessoa física ou jurídica deve ter, quando tiver um animal em sua guarda, como fornecer alimentação e abrigo adequados; assegurar que não existam circunstâncias capazes de causar ansiedade, medo, estresse ou angústia e prover cuidados e medicamentos sempre que for necessário e quando constatada dor ou doença.


Punições
A pessoa ou empresa que infringir essas regras ou causar maus-tratos poderá ser advertida, ou perder a guarda do animal por tempo determinado e até ser proibida de ter outro animal. Além disso, também poderá receber multa que pode chegar a R$ 10 milhões, a depender do tipo de negligencia ou violência e da situação econômica do infrator, e ser preso por no máximo dois anos.


O projeto propõe a alteração do artigo 32 da Lei dos Crimes Ambientais (Lei 9.605/1998), para definir a nova pena.


Para Crivella, a sociedade tem se mostrado intolerante aos maus-tratos, a exemplo das discussões envolvendo o uso de animais em pesquisas cientificas ou em testes de medicamentos ou cosméticos, o que causa sofrimento e danos desnecessários aos animais. “Já é hora do país ter uma legislação que impeça a dor, o sofrimento e a lesão moral aos animais. Países como Alemanha, Áustria e Estados Unidos, por exemplo, já legislam há muito tempo sobre a matéria” argumentou.


O projeto aguarda parecer do relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, senador Antonio Anastasia.


Fonte: Senado Notícias