quinta-feira, 26 de junho de 2014
A mão esquerda sabe muito bem o que a outra faz.
Posted: 22 Jun 2014 06:26 AM PDT BLOG LIBERTATUM
Flavio Pinto Ramos, 70 professor e jornalista
As
emissoras de televisão e de rádio, os jornais, revistas, conselhos
regionais, sindicatos de classes, todos estes deveriam denunciar essa
pouca vergonha. As negociatas do PT e da corja de ladrões que facilita a
roubalheira drenam dos cofres públicos e consequentemente do povo
pagador de impostos trilhões de reais e dólares. É tudo parte de um
esquema!
Segundo
o mau exemplo do Vendilhão de Garanhuns, sua “macaca de pirata” cumpre o
destino de seguir o chefe. O ex-informante dos governos militares e
sindicalista dedo duro deixou uma quadrilha de seguidores. Durante anos
pregava um partido de “mudanças”. Não as mudanças que “levam de volta
para o aconchego” os analfabetos sem noção que vêm para as capitais
fazer filhos e “tentar a vida” e voltam para seus aconchegos para
receberem bolsas esmola e parar de tentar trabalhar.
Qualquer
um que se dispuser a viajar para os estados nordestinos vai cair na
real. Motos novinhas roubadas e sem placa substituem os jegues e
famílias inteiras ficam esperando o dia de recolherem as diversas
“Bolsas” que o pai DANAÇÃO dá para eles e agora a “filha” aumenta. Parte
do dinheiro das “bolsas” vai para a loteria, o maior investimento que
fazem lá e no resto do Brasil aonde chegam. As exceções são raras e
estatisticamente nada mudam.
Desta
forma,o câncer com metástase nas capitais se une à massa tumoral
original e destrói o Brasil. Representados no Congresso Nacional por
todos os estados, votam em bloco e estão em todos os partidos. Quem
constata esse fato e o divulga logo é chamado de preconceituoso. E assim
la nave va.
A
PETROBRAS, que foi uma empresa exemplo de administração, hoje demite os
funcionários mais qualificados para “fazer caixa” tudo por conta dos
péssimos negócios tais como o gasoduto Brasil Bolívia; as empresas
roubadas pela Bolívia na marra; as refinaria de Pasadena e outros que
renderam camisões e eleições para que o PT se tornasse eterno no poder.
Onde estão os veículos de comunicação? Na folha de pagamento? Papando moscas? Por que nada é divulgado?
Enquanto
a PETROBRAS demite e omite, milhões são doados para os movimentos GLBT e
para as paradas Gays ; isso é o que Dilma entende por “Cidadania”.
Cidadania
que abandona os idosos, aposentados, doentes, menores abandonados,
Saúde, Segurança, Professores e outros que o governo acha que não
interessam.
Tenho
um termômetro que mede muito bem a lentidão e a covardia e a omissão
das pessoas para quem escrevo e que se encolhem em sua fragilidade e
autentica covardia e não respondem com medo de se comprometerem.
Vejo
bandeiras brasileiras por todo o País durante a Copa do Mundo da FIFA,
mas não as vejo no Sete de Setembro nem em outras datas cívicas.
A
palavra tem poder e a comunicação é uma arma poderosa, é a mesma arma
que as forças do mal que usam com habilidade e nenhum escrúpulo.
Quem é o marido de Graça Foster?
Posted: 22 Jun 2014 06:27 AM PDT
ESTE PT ESTÁ IGUAL A UM CANCER, COM METÁSTASE, EM TODA A MÁQUINA DO GOVERNO !!!!!!!!!!!!!
REPASSANDO
QUEM É O MARIDO DE GRAÇA FOSTER?
SÓ NOS RESTA DIVULGAR, JÁ QUE A MÍDIA NÃO O FAZ.
Mais uma vergonha....
E... como o PT é o dono do país, vai montando seu esquema para ficar para sempre. E até quando o país vai aguentar tanto ?
As eleições não mudam nada. O povão, cego, surdo e analfabeto (ou alfabetizado demais...) fazem fila para eleger outro similar.
Vocês vão saber aqui o outro lado que a imprensa comprada não mostra.
Quem é o marido de Maria Caveirão?
MARIA
DAS GRAÇAS FOSTER = funcionária de carreira da Petrobrás e bastante
próxima de Dilma, trabalharam juntas quando Dilma era secretária de
Energia do Rio Grande do Sul. As duas cuidaram do Gasoduto
Bolívia-Brasil (Gasbol– negócio que envolveu BP e Shell.
Casada com Colin Vaughan Foster.
E quem seria Colin Vaughan Foster?
Colin
Vaughan Foster, marido de Graça Foster, leva a vida numa boa dentro da
Petrobras. Só nos últimos três anos, a C. Foster, empresa de propriedade
de Colin Vaughan Foster, assinou 42 contratos, sendo 20 sem licitação,
para fornecer componentes eletrônicos para áreas de tecnologia,
exploração e produção a diferentes unidades do rentável nicho
governamental.
Conhecida
até agora nos corredores das Minas e Energias e da Petrobras como Maria
Caveirão, ela tem tudo para fazer daquela enorme Casa d'Irene uma
grande Casa Bem-Assombrada.
De
tudo isso, o que se pode concluir, sem necessidade de qualquer dossiê, é
que esse Clã Mac Dilma é muito maior e bem mais abonado do que a vã
filosofia pode imaginar.
COLIN
VAUGHAN FOSTER = marido da MARIA DAS GRAÇAS FOSTER, dono da C Foster
Serviços e Equipamentos, empresário que já recebeu 614 milhões de Reais
em 43 contratos com a Petrobrás.
E agora com a empresa na mão da esposa, vai receber quanto ?
Está
explicado o porque no país do Pré-Sal, auto suficiente em produção de
Petróleo e que segundo o Lula fará parte da OPEP em breve, se paga o
combustível mais caro do mundo.
JUSTIÇA AOS GOVERNOS MILITARES.
Posted: 24 Jun 2014 10:45 AM PDT
O Exército da época de 64 e o atual não têm o dever de
justificar nada. Nós, militares, cumprimos ordens dos superiores e fomos
formados e adestrados para evitar a maior tragédia da face da terra que é
a guerra entre irmãos que, ou se transformam em feras, ou morrem. Quem
tinha o dever de justificar alguma coisa do passado político do Brasil
seriam os governantes militares, mesmo porque, acertaram mais do que
erraram.
Todavia, militar não entende de mídia e tem horror de
justificar alguma coisa porque acha que trabalha "com a Lei debaixo
do braço". Faltou MÍDIA pós- governos militares. Tudo que o Brasil
tem hoje em matéria de infraestrutura, avanço econômico e liderança
mundial nos agronegócios foram concebidos e realizados nos 20 anos dos
Governos Militares. A listagem é imensa, os feitos rodam diariamente
nas telas das redes sociais. Nós, mesmos, os temos arquivados. Não temos
PETROBRÁS – LAVA-JATO E OUTROS NOMES HORRÍVEIS dad páginas policiais.
O culpado de toda essa inversão de valores foi o último
presidente militar, um general de bem, bastante inteligente e humano que
perdoou todos os litigantes com a Lei da Anistia. Porém, na hora de
entregar o governo ao seu substituto cometeu um grande pecado saindo pelas
portas dos fundos de cara amarrada e aborrecido, com raiva dos políticos
e, principalmente, do José Sarney, vice do eleito Tancredo Neves, que ele
julgava medíocre e despreparado para substituí-lo e presidente da ARENA,
partido do governo e portanto traidor.
Não deveria ter de ficar omisso pela raiva. A obrigação
dele Presidente era ficar na mídia dando entrevistas e mostrando, aos
cretinos que se seguiram no poder as benesses, o bom exemplo, a ética e a
honestidade nas ações dos mandatos presidenciais dos militares. Nenhum
presidente militar saiu do Palácio do Planalto milionário, com dólares nas
cuecas ou depositado nos bancos da Suíça.
PORTANTO, SEJA FEITA JUSTIÇA.
GRUPO GUARARAPES
E a vida continua....
Posted: 24 Jun 2014 11:06 AM PDT
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.
(Jo 8,32)
Apesar dos governos, dos políticos, da insegurança, da deseconomia, dos
desserviços públicos, a vida continua. Para a maioria uma vida sem
perspectiva, pois dependente do que se lhe impõe a realidade do
dia-a-dia sufocante.
Por Armando Soares - economista
Estou
me referindo aos pobres, mas em particular à classe média odiada por
uma professora de filosofia, ódio que não admite a libertação de quem
não está mais se submetendo ser aprisionado pelas correntes
escravagistas de políticos que amam a ditadura comunista e quer os
brasileiros submetidos à sua vontade.
Apesar
desse cenário sombrio, a vida continua. O Sol, a Terra e os planetas
estão todos em seus lugares. A floresta amazônica continua viva, se
renovando permanente e independentemente apesar dos salvadores do
planeta, pois ela depende apenas do clima da região, das chuvas para sua
sobrevivência e reciclagem. A floresta para continuar viva dispensa os
enfeites chamados humanos ou ambientalistas ou ONGs, todos sem poder
para conservá-la viva e reciclada, característica que permite que
suporte desmatamentos bons e irresponsáveis, o que vem acontecendo
secularmente sem a intervenção dos humanos.
Quando as promessas, os discursos, a propaganda enganosa vai se
transformar num projeto de nação para melhorar a qualidade de vida dos
brasileiros? Para que e para quem o brasileiro se educa, adquire
conhecimento e se sacrifica suportando um sistema de transporte público
caótico, filas imensas cansativas para tudo, pagamento de impostos que
roubam de quatro e cinco meses de salários, o lucro de micro, pequenas e
médias empresas?
Impostos
se prestam para ajudar o Brasil a se desenvolver e abrir perspectivas
para todos os brasileiros, ou serve apenas para atender interesses
políticos? Todo o sacrifício do brasileiro para manter uma vida
condigna, principalmente a classe média odiada por uma professora
filósofa, se esvai em fumaça.
Todo
o esforço dos brasileiros, os que trabalham e criam empresas, logo
desaparece tragada pelo Estado divorciado do povo brasileiro e servo de
interesses inconfessáveis, que traga todos os recursos gerados pelo
trabalho dos brasileiros, exemplo os estádios de futebol, verdadeiros
elefantes brancos e investimentos que atendem países comunistas.
O
povo tudo assiste e nada faz porque está ocupado em preservar o seu
trabalho e o seu negócio, ambos prioritários para sua sobrevivência e de
sua família, o que não deixa espaço para se revoltar a não ser um único
momento em que é senhor da situação, o do período eleitoral,
oportunidade que tem para melhor escolher quem vai administrar o país e
produzir leis visando apenas e unicamente o interesse do povo e não
interesses estrangeiros ou indígenas, que se confundem, e outras
aberrações como direitos humanos a serviço de comunistas.
O brasileiro precisa entender melhor o papel do Estado para que não se
transforme em escravo de espertos que usam o estado para seu próprio
benefício. “Um rebanho de louros animais de presa”, disse Nietzsche,
“uma raça de conquistadores e senhores, que com toda a sua organização
guerreira e o do o seu poder crava as terríveis unhas sobre uma
população tremendamente superior em número, mas sem forma... tal é a
origem do Estado”.
O
estado, distinto da organização tribal, começa com a sua conquista de
uma raça por outra, diz Lester Ward. “Por toda parte”, diz Oppenheimer
“encontramos alguma tribo guerreira invadindo as fronteiras dum povo
pacífico, estabelecendo-se em seu território com “a nobreza” e fundando o
seu estado”. “A violência, diz Ratzenhofer, “é o agente que cria o
estado”. “O estado”, diz Gumplowicz “é o resultado da conquista, o
estabelecimento dos vitoriosos da conquista, o estabelecimento dos
vitoriosos como casta dominante sobre os vencidos”. “O estado” diz
Sumner, “é o produto da força e subsiste pela força”.
No
caso do domínio da Amazônia por estrangeiros o produto não é a força; é
o econômico, a força do econômico. Em nossos dias não se precisa usar a
força quando se encontra um país sem governo e comprometido com
interesses inconfessáveis.
O
tempo tudo santifica; mesmo o mais vergonhoso roubo se transforma, nas
mãos dos netos do ladrão, em sagrada e inviolável propriedade. Cada
estado começa por meio da compulsão; mas os hábitos de obediência
naturalizam-se na consciência, e depois de algum tempo cada cidadão
vibra de lealdade diante da bandeira que lhe é imposta. É o que pode
acontecer na Amazônia caso o aparato ambientalista-indigenista continue a
implantar uma religião de domínio ambientalista.
O
estado, embora seja um ogro, um bicho papão, em suas origens, satisfaz
necessidades; é não só uma força organizada como um instrumento para o
ajuste dos interesses dos milhares de grupos em conflito que constituem a
sociedade, só que no Brasil atual apenas um grupo é favorecido. Diz-se
que algumas normas são necessárias ao jogo da vida numa sociedade. Essas
normas podem ser convenções, costumes, moral ou leis.
Vejamos
se no Brasil isso ocorre. Convenções são modos de conduta considerados
bons pelo povo; costumes são convenções aceitas por sucessivas gerações,
após a natural seleção da experiência; moral é o conjunto de regras de
conduta que o grupo (a sociedade) considera indispensáveis ao seu
bem-estar e desenvolvimento. No Brasil desprezamos o modo de conduta;
nossos costumes desapareceram com a perda da memória histórica
considerada saudosismo ou outra coisa pior; a moral foi perdida e
afastada há muito tempo no Brasil.
Povo
que ignora modos de conduta, costumes, moral e leis é um povo sem rumo,
desorientado e por isso mesmo presa fácil para colonialistas
estrangeiros (aparato ambientalista-indigenista) e políticos topa-tudo e
vale-tudo, terreno fértil para conquistar o poder e se manter nele por
tempo indeterminado. A família, coisa ultrapassada no Brasil, é o núcleo
primeiro da moral. Sua função está na transmissão do código moral,
inexistente no Brasil. O código moral é importante porque a criança é
mais animal que humana, a “humanidade” tem que lhe ser dia a dia
embutida. O proposito dum código de moral consiste em ajustar os
impulsos humanos que não mudam – ou mudam muito lentamente – às mudanças
ocorridas na vida social.
Durante
muitas gerações a gula, a cobiça, a desonestidade, a crueldade, e a
violência foram impulsos tão úteis aos animais e aos homens, que nossas
leis, e toda a nossa educação, todas as nossas morais e religiões não
conseguem elimina-los completamente; e alguns deles, como a crueldade, a
violência e a desonestidade mostram vitalidade e valor de
sobrevivência, ou seja, revelam-se favoráveis à vitória do indivíduo.
A
segurança de responsabilidade do estado já devia ter eliminado este
impulso primitivo, e se não o faz é porque não dá valor ao núcleo
familiar, que quando não transmite o código moral, os costumes e o modo
de conduta, gera milhões de indivíduos selvagens que roubam, matam e
retalham vítimas inocentes porque não são humanos, são animais.
Uma
das prioridades mais importante para um projeto de nação é valorizar o
núcleo familiar para que numa geração se prepare indivíduos honestos,
com moral e dignidade, e assim se possa construir uma nação rica e
desenvolvida. Enquanto estivermos criando as nossas crianças nas ruas,
não haverá desenvolvimento, segurança e respeito pelo ser humano. A
família é o centro de tudo e as crianças não podem, sob qualquer
hipótese ser educadas pela mão do estado, o que é o mesmo que criar
monstros, servos e bandidos.
Armando Soares – economista
e-mail: teixeira.soares@uol.com.br Instituto Plínio Corrêa de Oliveira: COMUNICADO - Importante passo rumo ao modelo venezuelano
Posted: 24 Jun 2014 02:35 PM PDT
Encaminhado pelo Professor Hermes Rodrigues Nery
O País atravessa momentos de turbulência político-social, inéditos e perplexitantes. Tensões, boa parte delas induzidas, marcam o dia a dia do noticiário. A atmosfera psicológica do Brasil está saturada e nem sequer o clima, habitualmente distendido que cerca uma Copa do Mundo, ainda mais realizada em território nacional, escapou a tais deletérias influências. A população tem assistido, estupefata, à realização de greves em serviços essenciais, muitas delas declaradas abusivas pela própria Justiça, que impõem graves inconvenientes e perturbações aos brasileiros ordeiros, que labutam e produzem nos grandes centros urbanos; tais greves têm gerado insegurança, que se traduz em depredações de bens públicos e privados e até em saques. Grupos de chamados “sem-teto”, altamente treinados e organizados, inclusive com a presença de estrangeiros, invadem terrenos e prédios urbanos, sendo recebidos, após seus atos criminosos, por autoridades – até mesmo pela Presidente da República – tornando assim o poder público e a sociedade refém de seus desígnios ideológicos. Marchas do MST e de reais ou fictícios indígenas, manipulados por ONGs ou instituições como o Conselho Indigenista Missionário-CIMI ou similares, fazem encenações de enfrentamentos com policiais, registradas em fotografias que percorrem o mundo, transmitindo a falsa ideia de um Brasil que se contorce em estertores sociais e raciais. Por outro lado, grupos extremistas anti-sistema, estilo “Black Bloc”, promovem atos de protesto – por causas poucos definidas – espalhando a violência urbana, planejada e calculada, de modo a lançar o caos e atacar símbolos do capitalismo, no exercício do que qualificam como “ilegalidade democrática”. Por fim, diante do alastrar-se de fatores de incompreensão e de indignação, nas camadas profundas da população, em relação ao governo da Presidente Dilma Rousseff e ao Partido dos Trabalhadores, vozes como a do ex-Presidente Lula tentam disseminar um clima de luta e de ódio de classes, tão avesso ao sentir do brasileiro comum.
* * *
É neste contexto tumultuado que surge um gravíssimo ataque às instituições e à ordem constitucional vigente, perpetrado através do Decreto presidencial nº 8.243, cuja efetivação poderia ser qualificada com uma tentativa de golpe de Estado incruento.
Editado
pela Presidência da República no dia 23 de maio p.p., e publicado no
Diário Oficial três dias depois, estabelece ele a “Política Nacional de
Participação Social” e o “Sistema Nacional de Participação Social”.
Sob
o disfarce de tratar da organização e funcionamento da administração
pública – invocando para tal até dispositivos constitucionais – e
alegando que o sistema representativo contém falhas, o governo do
Partido dos Trabalhadores, via decreto, tenta implementar um novo regime
de organização do Estado, o qual visa “consolidar a participação social
como método de governo”.
Manejando
habilmente sofismas e falácias sobre a “democracia direta”, valendo-se
de definições e disposições vagas, o Decreto submete a Administração
Pública, em seus diversos níveis, aos “mecanismos de participação
social”.
Os
“conflitos sociais”, como, por exemplo, invasões de terras, de imóveis
urbanos, de demarcação de terras indígenas, – tantos deles gerados
artificialmente – serão mediados por elementos do governo e setores da
sociedade civil, controlados por “coletivos, movimentos sociais, suas
redes e suas organizações”.
E
a Secretaria-Geral da Presidência da República dirigirá uma burocrática
e coletivista estrutura de conselhos, conferências, comissões,
ouvidorias, mesas de diálogo, etc.
O
Decreto 8.243 – que já chegou a ser comparado a um decreto bolivariano
ou bolchevique – torna obsoletas as instituições do Estado de Direito,
criando organismos informais (ou quase tanto) que condicionarão o
Judiciário, o Legislativo ou o próprio Executivo.
Como
é de conhecimento público, em grande medida tais “movimentos sociais”,
“coletivos” ou grupos da dita sociedade civil são influenciados,
orientados e financiados pelo Partido dos Trabalhadores, pela “esquerda
católica”, bem como pelo próprio governo.
Fica
assim instituído um sistema paralelo de poder, que consagra na prática
uma ditadura do Executivo, na pessoa do Secretário-Geral da Presidência
da República, atualmente o ex-seminarista Gilberto Carvalho, quem
habitualmente faz a ponte entre o governo e a CNBB.
* * *
A
Presidente da República tenta desta forma impor ao País metas
político-ideológicas do PT – alimentadas nos Fóruns Sociais Mundiais – e
sempre repudiadas pela maioria dos brasileiros.
Desde
há muito, certo tipo de esquerda – e sobremaneira a esquerda petista no
poder, influenciada em maior ou menor grau pelo progressismo católico –
tenta subverter o exercício do regime “democrático”. Fiel a suas velhas
convicções socialo-comunistas, eriça-se contra as instituições do que
qualifica de “democracia burguesa”, tentando vender a ideia de uma
democracia direta e participativa, como mais autêntica e popular.
Já
no primeiro mandato do Presidente Lula, enquanto o País estava embalado
pela pseudo-moderação do projeto político de mudança do Brasil,
expresso na Carta ao Povo brasileiro, o programa “Fome Zero” fazia uma
primeira tentativa de instaurar no Brasil “conselhos populares” que,
como alertaram certas vozes na época, mais não eram de que uma reedição
dos conselhos da revolução cubanos ou dos coletivos chavistas.
Mais à frente veio a tentativa de controlar a imprensa pelo mesmo mecanismo de conselhos, manipulados por “movimentos sociais”.
O
PNDH3, baseado numa vaga e abrangente política de Direitos Humanos,
constituiu nova tentativa de impor ao País um controle da sociedade e
das instituições do Estado, por conselhos.
Por
ocasião das manifestações de junho de 2013, a Presidente Dilma Rousseff
em discurso televisionado a todo o País, voltou a acenar com o tema da
democracia direta e a “voz das ruas”. Veio, logo em seguida, a tentativa
de impor ao País uma Constituinte específica para a reforma política.
* * *
De
todos os quadrantes da sociedade se têm erguido vozes que apontam o
grave perigo criado ao futuro político do Brasil pelo Decreto
presidencial nº 8.243. No Congresso Nacional há movimentos pronunciados
para inviabilizar ou derrubar o referido Decreto. Outros setores ensaiam
movimentos para recorrer ao Supremo Tribunal Federal, reclamando da
inconstitucionalidade de tal Decreto.
O
governo veio a público defender a medida, sempre baseado em
subterfúgios e, segundo informa a imprensa, não está disposto a recuar.
Aproveitando-se do período em que as atenções de muitas pessoas estão
voltadas para a Copa do Mundo, contando ainda com já tão próxima
campanha eleitoral, Dilma Rousseff e seus assessores no Planalto e no
PT, parecem decididos a apostar no golpe institucional.
* * *
Quando
dos trabalhos da Constituinte de 1988, o Prof. Plinio Corrêa de
Oliveira publicou a obra “Projeto de Constituição angustia o País”. Nele
alertava para o fato de que elementos de nossa classe política,
divorciados dos verdadeiros anseios do Brasil profundo, iriam arrastando
inexoravelmente o Brasil para o esquerdismo radical.
E
admoestava ainda que cada vez mais raros seriam os partícipes da
farândola reformista da esquerda, “ganhos gradualmente pelo sentimento
de inconformidade e apreensão nascido, a justo título, das camadas mais
profundas da população”.
O
Decreto nº 8243 é, por certo, um grave exemplo dessa obstinação
ideológica. A inconformidade, ainda que silenciosa, é também uma
realidade que cresce, apesar das máquinas de propaganda tentarem
menosprezá-la ou distorcer-lhe o sentido.
O
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira faz um apelo às forças vivas da
Nação para que, num concerto geral dos espíritos clarividentes, alertem
para o perigoso rumo ao qual nos encaminha o Decreto 8.243,
obstruindo-lhe legalmente o caminho.
Caso
não seja derrubado, o Decreto nº 8.243 terá operado uma transformação
radical nas instituições do Estado de Direito, esvaziando o regime de
democracia representativa, deixando o País refém de minorias radicais de
esquerda e de ativistas, abrindo as portas para a tão almejada fórmula
do atropelo e do arbítrio, típica dos regimes bolivarianos.
São Paulo, 20 de junho de 2014.
Adolpho Lindenberg
Presidente do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
|
Eleições 2014 Aécio Neves diz que aliados de Dilma ‘sugam’ a petista
Candidato do
PSDB à Presidência, o senador Aécio Neves (MG) rebateu nesta
quarta-feira críticas da presidente Dilma Rousseff aos políticos que
entram em acordos por “conveniências” e não por “convicções”.
Aécio disse que Dilma vem conquistando tempo de TV para a sua
campanha à Presidência de partidos aliados, mas vai perder o apoio da
maioria ao longo da campanha –com a adesão de governistas à sua
candidatura.
“Muito mais gente já desembarcou e o governo ainda não percebeu. Vão sugar um pouco mais. E eu digo para eles: façam isso mesmo, suguem mais um pouquinho e depois venham para o nosso lado”, ironizou o tucano.
Aécio disse que o modelo adotado por Dilma nas negociações de alianças é um “acinte” aos brasileiros, especialmente depois que a presidente substituiu César Borges do Ministério dos Transportes para atender um pleito do PR –que não considera o ministro da “cota” da sigla.
“A presidente Dilma se desdiz. Jogou pela janela o discurso que fez há quatro dias na convenção que referendou sua candidatura. Está deixando explícito que a sua nova fórmula para a mudança é essa, a pior de todas, é a mercantilização da política”, atacou.
Líderes do PSDB na Câmara e no Senado, Antônio Imbassahy (BA) e Aloysio Nunes Ferreira (SP) divulgaram notas para também rebater as declarações de Dilma.
Aécio anuncia o nome do vice na segunda-feira, em Brasília, numa cerimônia na sede do PSDB com a presença do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O tucano disse que ainda negocia com partidos aliados quem ocupará a vaga, sem descartar a possibilidade de uma chapa puro-sangue, com um nome do PSDB.
Aécio se reuniu na noite de ontem com o ex-governador José Serra. Em conversas com interlocutores, disse que o considera um nome certo para se eleger ao Senado, sinalizando que o tucano não deve ocupar sua chapa como vice. FolhaPress)
“Muito mais gente já desembarcou e o governo ainda não percebeu. Vão sugar um pouco mais. E eu digo para eles: façam isso mesmo, suguem mais um pouquinho e depois venham para o nosso lado”, ironizou o tucano.
Aécio disse que o modelo adotado por Dilma nas negociações de alianças é um “acinte” aos brasileiros, especialmente depois que a presidente substituiu César Borges do Ministério dos Transportes para atender um pleito do PR –que não considera o ministro da “cota” da sigla.
“A presidente Dilma se desdiz. Jogou pela janela o discurso que fez há quatro dias na convenção que referendou sua candidatura. Está deixando explícito que a sua nova fórmula para a mudança é essa, a pior de todas, é a mercantilização da política”, atacou.
Líderes do PSDB na Câmara e no Senado, Antônio Imbassahy (BA) e Aloysio Nunes Ferreira (SP) divulgaram notas para também rebater as declarações de Dilma.
Aécio anuncia o nome do vice na segunda-feira, em Brasília, numa cerimônia na sede do PSDB com a presença do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O tucano disse que ainda negocia com partidos aliados quem ocupará a vaga, sem descartar a possibilidade de uma chapa puro-sangue, com um nome do PSDB.
Aécio se reuniu na noite de ontem com o ex-governador José Serra. Em conversas com interlocutores, disse que o considera um nome certo para se eleger ao Senado, sinalizando que o tucano não deve ocupar sua chapa como vice. FolhaPress)
Aécio: Bolsa Família deve deixar de ser “instrumento de terrorismo”
26 de junho de 2014
DO G1 PI
O candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves.
concedeu entrevista nesta quinta-feira (26) à Rádio Pioneira de Teresina
e entre outros assuntos falou sobre a polêmica em torno do projeto de
lei de sua autoria aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do
Senado Federal que introduz modificações no Bolsa Família.
O presidenciável disse que o programa precisa sair da agenda eleitoral e deixar de ser instrumento de terrorismo em véspera de eleição.
“O projeto é simples e garante que o Bolsa Família continuará existindo independente de quem venha a ser o presidente. O programa vai continuar e será ampliado. É preciso que o Bolsa Família saia da agenda eleitoral . O PT usa ele em véspera de eleição como forma de terrorismo. O programa deve ser uma política pública legal e não deve ser usado de forma irresponsável na véspera da eleição”, disse.
O PLS 458/2013, de autoria do senador Aécio Neves (PSDB-MG), estabelece que os beneficiários podem continuar sendo atendidos por no mínimo mais seis meses mesmo que seja constatado aumento de renda que ultrapasse o limite permitido de R$ 154 por pessoa para a concessão do benefício.
O tucano alfinetou o atual governo ao dizer que o “marketing tem sido a única prioridade”. Aécio disse ainda que seu programa de governo irá contemplar a região Nordeste com um projeto de desenvolvimento econômico e destacou que o Piauí tem uma região privilegiada com o Delta do Parnaíba e que deve ser explorada com mais profissionalismo.
“Ética e eficiência na política não são incompatíveis. Os compromissos assumidos em campanha serão cumpridos”, disse.
Aécio Neves participa nesta sexta-feira (27) da convenção regional do PSDB e PMDB em Teresina que irá homologar a candidatura do governador Zé Filho (PMDB) à reeleição tendo o tucano e ex-prefeito da capital Silvio Mendes como vice na chapa.
No mês passado o chefe do executivo estadual chegou a anunciar apoio à candidatura da presidente Dilma Rousseff (PT), mas com a mudança no cenário e apoio do PSDB a aliança mudou. O Partido dos Trabalhadores no Piauí tem como pré-candidato a governador o senador Wellington Dias.
O presidenciável disse que o programa precisa sair da agenda eleitoral e deixar de ser instrumento de terrorismo em véspera de eleição.
“O projeto é simples e garante que o Bolsa Família continuará existindo independente de quem venha a ser o presidente. O programa vai continuar e será ampliado. É preciso que o Bolsa Família saia da agenda eleitoral . O PT usa ele em véspera de eleição como forma de terrorismo. O programa deve ser uma política pública legal e não deve ser usado de forma irresponsável na véspera da eleição”, disse.
O PLS 458/2013, de autoria do senador Aécio Neves (PSDB-MG), estabelece que os beneficiários podem continuar sendo atendidos por no mínimo mais seis meses mesmo que seja constatado aumento de renda que ultrapasse o limite permitido de R$ 154 por pessoa para a concessão do benefício.
O tucano alfinetou o atual governo ao dizer que o “marketing tem sido a única prioridade”. Aécio disse ainda que seu programa de governo irá contemplar a região Nordeste com um projeto de desenvolvimento econômico e destacou que o Piauí tem uma região privilegiada com o Delta do Parnaíba e que deve ser explorada com mais profissionalismo.
“Ética e eficiência na política não são incompatíveis. Os compromissos assumidos em campanha serão cumpridos”, disse.
Aécio Neves participa nesta sexta-feira (27) da convenção regional do PSDB e PMDB em Teresina que irá homologar a candidatura do governador Zé Filho (PMDB) à reeleição tendo o tucano e ex-prefeito da capital Silvio Mendes como vice na chapa.
No mês passado o chefe do executivo estadual chegou a anunciar apoio à candidatura da presidente Dilma Rousseff (PT), mas com a mudança no cenário e apoio do PSDB a aliança mudou. O Partido dos Trabalhadores no Piauí tem como pré-candidato a governador o senador Wellington Dias.
Convenções definem os nomes dos candidatos ao Buriti
26 de junho de 2014
Helena Mader, Correio Braziliense
Os candidatos ao governo do Distrito Federal serão definidos até o fim de semana. O PT e o PMDB realizam convenções no domingo com a chapa praticamente acertada. O governador Agnelo Queiroz (PT) será candidato à reeleição, repetindo a dobradinha com o peemedebista Tadeu Filippelli (foto).O petista Geraldo Magela concorrerá ao Senado, mas falta a definição do nome dos suplentes de senador. O PR se reunirá também na manhã de domingo, no ginásio Serejinho, em Taguatinga. Durante o encontro, será oficializada a candidatura do ex-governador José Roberto Arruda ao Palácio do Buriti.
A legenda de Arruda fará uma convenção conjunta com outros partidos, como o PTB, o PMN e o DEM, o que reforça a possibilidade de uma aliança entre essas legendas. O grupo está embalado pela decisão da Justiça que adiou o julgamento de Arruda em segunda instância — que poderia deixá-lo inelegível em caso de condenação. A principal expectativa do encontro é com relação à escolha do nome do candidato a vice-governador na chapa de Arruda.
Entre os cotados, estão o ex-deputado federal Jofran Frejat, também do PR, e a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN). O nome da deputada distrital Eliana Pedrosa (PPS) também é cotado. O PPS fará uma convenção própria no sábado de manhã para definir se a parlamentar concorrerá ao governo e em qual chapa. Também no sábado, tucanos se encontram no auditório do Crea, na Asa Sul, para oficializar a candidatura de Luiz Pitiman ou a desistência.
O tucano se reuniu ontem com o presidente regional, Eduardo Jorge Caldas Pereira, e o nacional, o senador Aécio Neves, candidato ao Palácio do Planalto. Mas a decisão final sairá no sábado.
Dúvidas
A cinco dias do prazo final para a realização de convenções partidárias, a maioria das legendas vai realizar os encontros ainda sem definições essenciais, como as coligações e alianças para a disputa majoritária. Na tarde de ontem, os filiados ao PSD se reuniram para anunciar o nome dos candidatos a deputado distrital e federal, mas ainda sem fechar qual concorrente ao governo terá o apoio do partido.
No fim de semana, o ciclo de convenções será encerrado, mas as legendas devem aguardar até 5 de julho, prazo final para registro de candidaturas na Justiça Eleitoral, para decidir os detalhes das alianças.
Uma das principais dúvidas do meio político é com relação ao candidato que terá o apoio do PSD e do Solidariedade. Os dois partidos formaram uma aliança para as eleições proporcionais, mas ainda não bateram o martelo sobre as majoritárias. Juntos, eles têm quase três minutos na propaganda eleitoral gratuita na tevê, o que é alvo de cobiça dos candidatos ao GDF.
O PSD definiu ontem durante a convenção que a decisão ficará nas mãos da executiva. Ou seja, a cúpula local da legenda terá liberdade para escolher o nome. A expectativa é de que o anúncio seja feito até o fim de semana. O encontro reuniu quase 600 pessoas no Auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados.
Apesar de a executiva nacional ter acertado apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff, o presidente regional do PSD, Rogério Rosso, explicou que a dobradinha não terá que se repetir no DF. “O (Gilberto) Kassab nos deu carta branca para que formássemos a coligação mais favorável aos planos do partido, que é eleger uma expressiva bancada de deputados federais”, acrescentou Rogério Rosso.
O presidente regional do Solidariedade, Augusto Carvalho, espera uma definição sobre a disputa majoritária até amanhã à noite, quando a legenda realiza sua convenção local. “Eleger candidatos nas proporcionais é nosso grande objetivo e a aliança tem que ser boa para todos. Não aceitaremos entrar apenas com nosso tempo de tevê sem a perspectiva de eleger deputados”, explicou Augusto.
Próximas convenções regionais:
Solidariedade
» Amanhã, às 19h, no Hotel Imperial, no Setor Hoteleiro Sul
PRTB
» Amanhã, às 15h, na sede da Legião da Boa Vontade (LBV)
PSDB
» Sábado, às 9h, no Crea, na 901 Sul
PPS
» Sábado, às 9h, no auditório da Câmara Legislativa
PT
» Domingo, às 9h, na Praça do Trabalhador, em Ceilândia
PMDB
» Domingo, às 8h, no auditório da LBV, na 915 Sul
PR, DEM, PTB, PR, PMN
» Domingo, às 9h, no ginásio Serejinho, em Taguatinga
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