quarta-feira, 20 de maio de 2015

Parece um docinho de côco! O sapo mais fofo do mundo!E o barulhinho que faz, então!!!




O sapo-da-chuva que encanta a internet

Simplesmente adorável, com um som que cativou milhões de usuários da Internet. 

Os sapos-da-chuva, gênero Breviceps, originários da costa da África do Sul e da costa sudoeste da Namíbia, são criaturas noturnas que passam a maior parte do dia enterrados sob as dunas de areia.

 
O que o tornou tão popular na web é especialmente o verso que emite, semelhante ao de um patinho de borracha, aqueles que são usados ​​para as crianças tomarem banho. Este som tão incomum é soado quando o sapo está perturbado, inchando-se
Estes pequenos anfíbios não passam qualquer fase de suas vida na água e não atingem mais de 5-6 centímetros de comprimento.  


Aqui está o som que eles emitem quando se sentem ameaçados, como documentou o fotógrafo naturalista Dean Boshoff durante filmagens nas dunas de Cabo Norte. 


As doces criaturas estão atualmente na lista vermelha IUCN entre as espécie em perigo de extinção, sobretudo pela perda de seu habitat. Quem sabe se espalhando este vídeo pudéssemos ajudar a salvar o anfíbio mais simpático do mundo.





Caco, o Sapo do Muppets realmente existe

O famoso Muppet foi flagrado na Costa Rica. Trata-se de uma nova e especial espécie de rã-de-vidro, caracterizada por ter uma pele translúcida e única.
A pequena criatura foi batizada de Hyalinobatrachium dianae, em homenagem à mãe da autora da descoberta, Janet Diane Kubicki, do Costa Rican Amphibian Research Center.



  
Esta nova espécie foi avistada nas montanhas da Cordilheira de Talamanca. Uma verdadeira raridade. A pequena rã transparente estava escondida da visão dos cientistas, mas depois de mais de um século de trabalho de campo na área, foi avistada pela primeira vez, fazendo sua estréia mundial em fevereiro na revista Zootaxa


Caracterizada por uma falta de pigmentação na pele, as rãs-de-vidro podem ser encontradas apenas em algumas áreas da América Central e do Sul. Algumas delas, inclusive a H. dianae, são transparentes, de modo que o interior de seus corpos são claramente visíveis pelo lado de fora, daí o nome. Das 149 espécies de rãs-de-vidros, 14 estão localizados na Costa Rica com a recente adição desta espécie.
Interior da rã-de-vidro
Por que são transparentes? De acordo com os cientistas este é um mecanismo que permite a camuflagem de se tornar praticamente invisível


Seis exemplares da nova rã foram observadas pelos cientistas Costa Rican Amphibian Research Center em altitudes muito elevadas nas províncias ocidentais de Limón e Heredia. A rã é muito pequena. Seu comprimento é de cerca de 2,5 cm, tem  pernas finas e compridas e olhos brilhantes brancos e negros. 


Embora a H. dianae compartilhe de algumas das características dos outras rãs-de-vidro, ela se distingue pelo seu coaxar noturno


De acordo com Brian Kubicki, autor do estudo "é diferente de qualquer outra espécie descoberta.”  


Estes sons são usados pelos machos para atraírem as fêmeas para o acasalamento. Ao invés de usar o mesmo coaxar que fazem as outras rãs-de-vidro, a H. dianae emite um som longo e metálico. O chamado é mais parecido com o som de alguns insetos e isso é o que tinha dificultado a descoberta, pelo menos até agora.
Não é igualzinho ao Caco? 



Caco real e Caco, o sapo


Fonte fotos: TicoTimes e Facebook

Salário perder para inflação leva à queda do consumo


Pedro Coutto


Excelente e oportuna a reportagem de Clarice Spitz e Marcelo Correa, edição de ontem de O Globo, destacando o fenômeno crítico que está ocorrendo no país com os reajustes salariais perdendo para os índices inflacionários nos diversos espaços de tempo que separam entre si os 12 meses de 2014 e o período equivalente agora, em 2015. Acentuo este aspecto porque existem acordos firmados em janeiro, fevereiro, março, abril e também maio, mês no qual estamos entrando em quase três semanas. Clarice Spitz e3 Marcelo Correa realizaram um levantamento estatístico com base em dados do Ministério do Trabalho.


Tal processo é péssimo para a economia como um todo, porque na verdade reajustar salários abaixo da taxa (oficial) de inflação significa reduzir os princípios condenados pela própria Constituição Federal. Existe, porém, apenas como símbolo de justiça social, pois na prática nenhuma lei até hoje definiu concretamente como se chega a calcular o salário real de quem trabalha. Deixando de lado este lado da questão e passando a outro, verificamos que a redução salarial indireta conduz inevitavelmente à queda do mercado de consumo. Consequência tão óbvia quanto politicamente dramática, uma vez que a diminuição do consumo afeta diretamente o volume da produção, já que empresa alguma vai produzir para estocar.


Reduzida a compra, pela perda do poder aquisitivo, reduzida a produção, ingressamos no caminho da recessão. Acarreta também menor arrecadação de tributos, menos arrecadação para o INSS, retração nos depósitos nas contas do FGTS. Isso porque INSS e FGTS têm suas receitas diretamente vinculadas às folhas salariais, incluindo as contribuições de empregados e empregadores. Por tudo isso, a matéria de O Globo foi exatamente oportuna, sobretudo no momento em que o ministro Joaquim Levy persiste na defesa do ajuste fiscal.


DESAJUSTE SOCIAL
O ajuste fiscal, como defende o titular da Fazenda, só poderá na verdade agravar as tensões sociais, assegurando o prolongamento de uma crise que, no fundo, tem os salários como causa e também alvo. A crise do consumo decorre da diminuição do poder de compra dos assalariados. Sob a lente do ajuste fiscal, os salários situam-se como alvo de um projeto de obtenção de recursos financeiros, pelo governo, da velha fonte do trabalho humano. A população vê-se na obrigação compulsória de ter de arcar com as consequências da recessão. Mas como? A resposta é simples, produzindo-se recessão ainda mais intensa.


Esta, inclusive, é a previsão de Clarice Spitz e Marcelo Correa para o segundo semestre. O mês de julho, por exemplo, é a data-base para os acordos salariais de metalúrgicos e bancários. Serão acordos difíceis, já se pode prever. Pois a situação está difícil para todos, empregadores e empregados, e na mesma edição de O Globo está revelado o fato de a Mercedes Benz ter colocado 7 mil e 500 metalúrgicos em regime de férias coletivas. Num mercado que desemprega, de um lado, e dá férias compulsórias de outro, as perspectivas não podem ser favoráveis ao estabelecimento de acordos capazes de, pelo menos, empatarem com a inflação que está acumulando velocidade.


No meio desse vendaval que abala os que trabalham, tem que se considerar ainda que a espiral da inflação avança diariamente sobre os salários. Claro. Os preços são corrigidos antes sempre de sua reposição nos vencimentos mensais. Assim o efeito negativo é duplo: uma reposição que não repõe; a velocidade do aumento dos preços que não para de acelerar. O mercado de trabalho perde, de longe, a competição.

CPI começa a investigar as propinas na Receita federal


Mariana Jungmann
Agência Brasil 


A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Conselho Administrativo de Recursos Federais (Carf) foi instalada esta terça-feira. Autor do requerimento de criação da CPI, o senador Ataydes de Oliveira (PSDB-TO) presidiu a reunião e foi conduzido como presidente da CPI.


A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) será a relatora e o senador Donizete Nogueira (PT-TO), o vice-presidente. Eles terão 120 dias para apurar as denúncias envolvendo integrantes do Carf e apresentar o relatório que será votado pelos membros da comissão, composta por 11 titulares e sete suplentes.


A CPI do Carf foi motivada pela Operação Zelotes da Polícia Federal, que apontou casos de corrupção no conselho responsável por decidir sobre recursos na área tributária. O conselho pode modificar multas aplicadas pela Receita Federal ou até determinar a anulação delas. O Carf é vinculado ao Ministério da Fazenda.


Pelas investigações da PF, há casos em que conselheiros recebiam propina para manipular os julgamentos. O prejuízo provocado pela quadrilha à Receita Federal pode chegar a R$ 19 bilhões, segundo estimativa da polícia.

Dilma compra uma bicicleta nova para pedalar nos jardins. Mais uma notícia criada pelo marqueteiro, que tenta inventar uma Dilma simpática e humana.


Mônica Bergamo
Folha


Dilma Rousseff comprou uma bicicleta nova. Um assessor da presidente escolheu o produto em uma loja de Brasília, há alguns dias. A presidente pedala nos jardins do Palácio da Alvorada, onde também costuma fazer caminhadas diárias. Ela evita andar de bike na frente da residência oficial, onde poderia ser vista por visitantes e fotógrafos que dão plantão na portaria.


Dilma está seguindo dieta rigorosa e já perdeu 15 kg. A briga agora é pela manutenção do peso.


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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOGMais uma notícia criada pelo marqueteiro, que tenta inventar uma Dilma simpática e humana. O fato é que, depois de ser obrigada a terceirizar as duas atividades mais importantes da Presidência da República, entregando ao PMDB a articulação política e ao PSDB a gestão da economia, Dilma Vana Rousseff tornou-se uma governanta meramente virtual, não faz a menor diferença se está ou não no gabinete do Palácio. Ela continua sem tempo para receber ministros, mas pode ficar 2 horas conversando fiado com Jô Soares. Na verdade, passou a viver num mundo à parte e só se preocupa com futilidades. Suas maiores preocupações são a dieta, a reforma das roupas e as próximas operações plásticas. Enquanto isso, o país… (C.N.)

Ministério Público devassa ligações de Lula com Odebrecht


Eduardo Militão
Correio Braziliense


O Ministério Público Federal determinou uma série de diligências para instruir investigação preliminar para apurar se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva praticou tráfico internacional de influência para beneficiar a construtora Odebrecht, um dos alvos da Operação Lava-Jato.


Segundo despacho da procuradora Mirella de Carvalho Aguiar, o Instituto Lula deverá fornecer a agenda completa do ex-presidente após deixar o Palácio do Planalto, entre 2011 e 2014, “ressaltando, em cada caso, se houve a apresentação de palestras e quem contratou e remunerou pelo serviço e pelo deslocamento ao exterior”.


A apuração preliminar foi aberta em abril, a partir de reportagens – algumas revelaram fac-símiles de documentos sigilosos sobre empréstimos do BNDES à Odebrecht no exterior.


A Procuradoria da República no Distrito Federal pedirá à Odebrecht todos os negócios que a maior empreiteira do Brasil fechou com Lula, ainda que por meio de outras empresas. Para cada palestra, a construtora deverá esclarecer “a pertinência do investimento com os objetivos e política da empresa”.


PENTE FINO
Mirella Aguiar pede o valor de cada conferência e a forma de pagamento, além de custos de transporte e acomodações, ou despesas não-relacionadas a palestras. O MPF ainda quer cópias de contratos com Lula ou com Taiguara Rodrigues dos Santos, que já foi apontado como “sobrinho” do ex-presidente. Ela pede ainda à Odebrecht com quais governos estrangeiros a empreiteira tem contratos, e quais tiveram apoio financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que também terá de dar explicações.


Mirella Aguiar ainda pede ao banco e ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) que informe documentos pré-contratuais que efetivaram financiamentos que beneficiaram a empreiteira entre 2011 e 2014. A Procuradoria ainda pede que o Itamaraty forneça todos os telegramas que tratem do ex-presidente, do BNDES, da empreiteira e de países como Cuba, Venezuela, Angola, Panamá e República Dominicana.


ITAMARATY SE DEFENDE
Emails do Itamaraty revelados pela revista Época mostram a ação de embaixadora em casos de interesse da empreiteira. “O Itamaraty tem, entre as suas atribuições, a atuação em favor de empresas brasileiras no exterior”, responde o ministério, em nota à revista, endossada pelo Instituto Lula, que condenou a “criminalização da atividade diplomática e do financiamento à exportação de serviços pelo Brasil”. “Que fique bem claro: o ex-presidente faz palestras e não lobby ou consultoria”, respondeu a assessoria do instituto.


A Odebrecht diz manter relação “institucional” e “respeitosa” condizente com a “posição e importância” de Lula. “Embora o financiamento do BNDES seja um importante diferencial na conquista de projetos internacionais, somente 7% da receita da Construtora Norberto Odebrecht é oriunda de projetos com esta estrutura de financiamento.”

A China quer construir uma estrada de ferro através da floresta amazônica. A ferrovia cortaria florestas de maior biodiversidade no mundo, ligando a costa atlântica brasileira com a costa peruana do Pacífico, para reduzir custos de transporte de petróleo, minério de ferro, soja e outras commodities que a China importa. O percurso proposto é de 5.300 quilômetros no Brasil e Peru, começando perto do Porto do Açu, no estado do Rio de Janeiro, passando por Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Acre.

Negócio da China de ‘obrar’ aqui é um risco desgraçado, artigo de Beatriz Carvalho Diniz

Publicado em maio 20, 2015 por


Foto de Beatriz Carvalho Diniz

[EcoDebate] A China quer construir uma estrada de ferro através da floresta amazônica. O percurso proposto é de 5.300 quilômetros no Brasil e Peru, começando perto do Porto do Açu, no estado do Rio de Janeiro, passando por Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Acre.  



A ferrovia cortaria florestas de maior biodiversidade no mundo, ligando a costa atlântica brasileira com a costa peruana do Pacífico, para reduzir custos de transporte de petróleo, minério de ferro, soja e outras commodities que a China importa. É de chorar de joelhos só de pensar no insustentável modo chinês de obrar seus megaempreendimentos para viabilizar o estúpido crescimento econômico custe o que custar.


Os prováveis impactos sobre o meio ambiente, populações tradicionais e indígenas são fortemente preocupantes. Não podemos ser pegos de surpresa já com a decisão tomada pelas ôtoridades, em nome de todos os brasileiros, de fechar esse negócio da China. A natureza não tem fronteiras, um grande estrago feito aqui tem consequências mundo afora, e estamos no momento mais grave que a humanidade já enfrentou exatamente porque extrapolamos limites. Todos precisamos de florestas em pé, para captura de carbono, para manter fontes de água doce, para regular o clima globalmente.


A informação que o ministério das Relações Exteriores divulgou é que a China fará no Brasil investimentos de aproximadamente 50 bilhões de dólares. Parece ótimo, né? Só que não necessariamente. Tanto pelos problemas ambientais e sociais que a construção e a operação da ferrovia devem gerar, quanto pela governança frouxa que marca as construções gigantescas por aqui [licenciamentos contestados, condicionantes não cumpridas], causa insegurança jurídica [suspensão de licenças, paralisação de obras] e faz de obras atrasadas oportunidade de “tirar vantagem”[aditamentos de contratos, aumento de preços].


Precisamos saber mais. O primeiro ministro chinês Li Keqiang, em turnê por países da América Latina, incluindo Brasil [18 e 19/05], traz para a região um plano com vários projetos pesados de infraestrutura. Um canal na Nicarágua, uma estrada de ferro na Colômbia, essa monstruosa ligação Brasil/Peru. De acordo com o jornal inglês The Guardian, o investimento chinês na América Latina deve sair do Banco de Desenvolvimento da China. As obras seriam executadas por empresas locais e chinesas. E o interesse da China é também criar negócios para suas empresas siderúrgicas e de engenharia atingidas pela desaceleração da economia por lá.


Os chineses são colecionadores de degradações do meio ambiente, poluidores número 1 no planeta. Muito espertos, querem garantir o crescimento econômico lá às custas do meio ambiente e da qualidade de vida aqui. Os desafios logísticos dão a dimensão da grandeza dos impactos, como construir por entre florestas densas, pântanos, deserto, montanhas e áreas em que há conflitos, traficantes de drogas, madeireiros, mineradores. É a velha “estratégia” de europeus e norte-americanos lidarem com países “pobres” na versão BRICS.


O presidente da Câmara de Comércio Brasil-China, Charles Tang, nem disfarça: “O quintal dos Estados Unidos está se transformando no da China. E não só o Brasil, mas toda a América Latina”. Ui, é de doer… Ainda mais doído é o modo distorcido de exaltar a presença chinesa no Brasil. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, espera que nosso país possa se tornar uma plataforma de produção local de bens industriais chineses. Que futuro próspero, hein, produzir bugigangas e vender aqui mesmo para os chineses faturarem.


Grande demais para passar despercebido, o projeto de construção da estrada de ferro Brasil/Peru é avaliado como tremendamente controverso pela diretora da Iniciativa para o Investimento Sustentável América China-América Latina, Paulina Garzón. Ela alerta para os erros do passado, de desconsiderar estudos de impacto ambiental e consultas à população local, e sugere que seria inteligente estabelecer um processo robusto de diálogo com stakeholders desde o início, pois é possível que a ferrovia seja o centro das atenções das organizações da sociedade civil da América Latina.


O título da matéria do The Guardian diz tudo: China’s Amazonian railway ‘threatens uncontacted tribes’ and the rainforest ou em tradução livre Ferrovia amazônica da China ameaça tribos isoladas e a floresta tropical. Aliás, nela foram citadas as obras da Transamazônica, de Belo Monte e de Carajás como exemplos da pouca preocupação com os impactos sobre o meio ambiente e as pessoas em empreendimentos brasileiros de infraestrutura. E do jeitinho como é “vantajoso” obrar por aqui, capaz do BNDES financiar o aparentemente lindo investimento chinês com todo apoio dos governos federal e estaduais e do congresso. Vamos mesmo chancelar mais esse “negócio da China” no Brasil?


Leia a matéria do The Guardian China’s Amazonian railway ‘threatens uncontacted tribes’ and the rainforest http://www.theguardian.com/world/2015/may/16/amazon-china-railway-plan?utm_medium=twitter&utm_source=dlvr.it


Veja o pouco que nos informa o Subsecretário-geral de Política do ministério das Relações Exteriores embaixador José Graça Lima, encarregado do Itamaraty sobre as relações com a Ásia e a Oceania, no G1 { http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2015/05/china-investira-us-50-bilhoes-no-brasil-diz-itamaraty.html


Saiba mais sobre a “promessa” da China que o governo brasileiro acha que é milagrosa { https://br.noticias.yahoo.com/primeiro-ministro-chin%C3%AAs-chega-ao-brasil-pacote-investimentos-195033074–business.html

E, mais recente, leiam, ainda, a matéria 1Brasil e China vão construir ferrovia do Atlântico ao Pacífico

http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2015-05/brasil-e-china-vao-construir-ferrovia-que-ligara-brasil-ao-pacifico

Beatriz Carvalho Diniz é Consultora de Comunicação e Sustentabilidade. Criativa de Eco Lógico Sustentabilidade, conteúdo produzido com amor, sem fins lucrativos, desde 2009. 


Publicado no Portal EcoDebate, 20/05/2015

"Negócio da China de ‘obrar’ aqui é um risco desgraçado, artigo de Beatriz Carvalho Diniz," in Portal EcoDebate, 20/05/2015, http://www.ecodebate.com.br/2015/05/20/negocio-da-china-de-obrar-aqui-e-um-risco-desgracado-artigo-de-beatriz-carvalho-diniz/.

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Lula faz queixa disciplinar contra Procurador que quer investigá-lo


O ex-presidente Lula fez uma queixa disciplinar contra o Procurador Anselmo Henrique Cordeiro Lopes no Conselho Nacional do Ministério Público. Fiel ao seu estilo, Lula acusou o Procurador de partidarismo.

A representação é uma resposta à notícia de fato da qual o procurador é autor que pede investigação de suspeita de tráfico de influência e tráfico internacional de influência aberta pelo MPF.
Fonte: Revista Época
Fonte: Revista Época

Recentemente Lula disse no Rio de Janeiro que estava “meio difícil sair na rua”.

Governo dos pobres? Conta de luz sobe mais de 1000% (sim, mil por cento) nas favelas

19 de maio de 2015


Moradores de comunidades ficaram assustados com as contas de luz altíssimas, pagando agora 10 vezes mais. De 60 reais, alguns passaram a pagar 900! Isso porque a Dilma disse que o valor diminuiria...

IMPLICANTE
DilmaPosse
Segue trecho de reportagem do portal G1, por Mariucha Machado e Matheus Rodrigues:

“Moradores do Vidigal, Babilônia e Chapéu-Mangueira, todas comunidades localizadas na Zona Sul do Rio, estão assustados e preocupados com o aumento expressivo nas contas de luz — algumas pessoas tiveram um salto de R$ 60 para até R$ 900, o que corresponde a um aumento de 1400%.


O problema começou depois que relógios digitais foram instalados das residências, mas tem gente com o sistema antigo com a mesma dor de cabeça.”
Quem lê o Implicante já sabe disso desde 2012! Confiram aqui e aqui. Nós avisamos…

Em derrota para Dilma, Senado rejeita nome de Guilherme Patriota para OEA




No POST anterior comentamos que no visível, no que chama atenção da mídia e dos babacas dos brasileiros e é menos importante para o Brasil, o Congresso vota cont

ra Dilma e a imprensa faz um alarde danado.

Vejam o caso da indicação de um embaixador medíocre para um posto menor - imprensa faz o maior alarde. Qualquer desavisado pensa que Dilma está acabando.

Indicação foi negada por 38 votos contra e 37 a favor 


Em mais uma derrota da presidente Dilma Rousseff, o Senado rejeitou a indicação do nome de Guilherme Patriota para ser o representante permanente do Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA). A indicação de Patriota foi negada por 38 votos contra e 37 votos a favor. A votação de Patriota era dada, nos bastidores, como teste para a votação do jurista Luiz Edson Fachin.

 

Na Comissão de Relações Exteriores, a aprovação de Patriota foi apertada. O embaixador Guilherme Patriota é irmão de Antônio Patriota, que foi ministro das Relações Exteriores no governo Dilma. 


Pouco antes, o Senado aprovou o nome do embaixador Paulo César de Oliveira Campos teve seu nome aprovado pelo Senado para ser o novo embaixador do Brasil na França e em Mônaco. O nome do diplomata foi aprovado por 66 votos a favor, quatro contra e apenas um contrário. Conhecido como "POC", o diplomata era homem de confiança do ex-presidente Lula, ao ter exercido por quase seis anos no cerimonial do Palácio do Planalto.

 

Os aliados do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disseram que esse seria o "troco" em caso de aprovação de Fachin para uma vaga do Supremo Tribunal Federal (STF). Diante da derrota do governo, o senador Lindbergh Farias criticou o resultado.

 
É a primeira vez que um diplomata tem seu nome rejeitado. É lamentável — disse o petista.


 
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que votou, reagiu na hora.  Para além de ser um ato lamentável, é uma decisão do Senado que tem que ser respeitada. É atribuição do Senado — disse Renan.

 
O Senado ainda aprovou o nome de João Alberto Quintaes para ser embaixador do Brasil na República do Mali.



Fonte: O Globo

Ex-advogado do PT é o novo presidente de Turma da Lava Jato no STF


Toffoli presidirá turma que julgará Lava Jato no Supremo


O ministro Dias Toffoli foi escolhido nesta terça-feira, 19, para presidir durante um ano a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), responsável por analisar a maior parte dos inquéritos de parlamentares investigados na Operação Lava Jato. A função foi desempenhada no último ano pelo ministro Teori Zavascki, relator dos casos da Lava Jato na Corte.

Oscar Dias Toffoli foi advogado do PT durante 7 anos, tendo sido posteriormente assessor jurídico da Casa Civil e Advogado Geral da União, sempre nomeado pelo partido. Em 2009 foi escolhido para ser juiz do STF. A 2ª Turma escolheu Toffoli por unanimidade para substituir Zavascki na presidência. Ele continuará, no entanto, fazendo parte da 2ª Turma. O rodízio na presidência é previsto no regimento do Supremo, segundo o qual os integrantes das Turmas ocupam a função durante um ano.

As Turmas do Supremo são compostas por cinco ministros. O presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, não participa dos dois colegiados. Desde que Lewandowski assumiu a presidência do STF, em setembro do ano passado, a 2ª Turma trabalhava com um ministro a menos. O indicado pela presidente Dilma Rousseff para ocupar a vaga do ex-ministro Joaquim Barbosa seria conduzido para a 2ª Turma.

Em março, contudo, houve um rearranjo interno no STF articulado pelos próprios ministros. Toffoli, que era integrante da 1ª Turma, pediu para migrar para a 2ª. A intenção da mudança, segundo os próprios ministros, foi evitar que a Turma que irá julgar a maior parte das investigações de políticos fosse prejudicada por empates. Além disso, os ministros avaliaram que a ida de um integrante antigo do STF retiraria da indicação de Dilma a pressão sobre o novo colega de Corte. No caso de não haver a alteração, o novo componente da 2ª Turma seria o advogado Luiz Edson Fachin, cuja indicação para o Tribunal foi aprovada hoje pelo plenário do Senado.

Toffoli agradeceu a confiança dos colegas que o elegeram para a presidência da Turma. "Procurarei estar à altura desta Turma dando cabo a mais este dever que nos recai", afirmou. Além de Toffoli e Zavascki, fazem parte da Turma os ministros Celso de Mello, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia.

 

Felizmente, a PEC da Bengala evitou a tragédia maior Aprovação do nome de Fachin reforça a maioria de votos que o governo tem no STF


Felizmente, a PEC da Bengala evitou a tragédia maior

 

Aprovação do nome de Fachin reforça a maioria de votos que o governo tem no STF 

 
A presidente Dilma Rousseff ganhou. [não esqueçam: cada vitória da Dilma é uma derrota para o Brasil.] E o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) perdeu com a aprovação do nome do jurista Luiz Fachin para ministro do Supremo Tribunal Federal. É simples assim.
 
 
Foi Dilma que submeteu o nome de Fachin ao voto dos 81 senadores. Pois 57 disseram sim, 27 não, e dois faltaram à votação. Fachin precisava do apoio de, no mínimo, 41 senadores.  Foi Renan que escolheu se opor à escolha de Fachin porque, não se sabe até quando, ele na verdade escolheu se opor a tudo ou quase tudo o que Dilma proponha.
 
Renan não se arriscou a fazer campanha escancarada contra Fachin. Mas pediu votos contra ele a alguns dos seus pares, mesmo depois de Dilma ter lhe pedido que não fizesse isso. O prêmio de consolação que coube a Renan foi a rejeição ao nome de Guilherme Patriota, irmão do ex-ministro do primeiro governo Dilma, Antonio Patriota, para ser o representante permanente do Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA).
 
O nome não foi aceito por apenas um voto (38 a 37). Quer dizer: uma larga fatia de senadores que apoiam o governo votou junto com a oposição para derrotar Patriota – e, por tabela, Dilma. [em votação sem importância, mera indicação de um embaixador medíocre para um cargo menor. Nas votações de maior importância, parece que a Dilma perde, mas n resultado final ela ganha.]
 
 
 
Em março último, antes que Dilma apontasse Fachin para a vaga de Joaquim Barbosa, Renan havia dito que qualquer indicação feita com a "digital do PT" não passaria pelo Senado. Pois passou.  O governo passa a contar com uma sólida e ampla maioria de votos no Supremo para barrar ali o que quiser. Ou o que for possível.
 
 
 
 [tenho em altíssima conta os comentários do Noblat, mas, espero que apesar dos Toffoli, Barrosos, Zavascki, Fachins - para por aqui, se continuar, cito seis ou mais e já é maioria - o Supremo Tribunal Federal não se torne um tribunal petista.]
 


EUA: aberto mais um processo contra Petrobras por corrupção.


(Isto É) Mais um grupo de fundos dos Estados Unidos entrou com processo contra a Petrobras na Corte de Nova York, alegando que o esquema de corrupção na empresa provocou prejuízos de milhões de dólares. Por isso, pedem uma indenização da companhia para compensar as perdas. Desta vez, os grupos financeiros John Hancock Investiments e Transamerica, além de vários de seus fundos e subsidiárias, resolveram abrir em conjunto sua própria ação judicial contra a empresa brasileira.

 
 
O novo processo, que tem 136 páginas, é a terceira ação individual de investidores contra a Petrobras a entrar na Corte de Nova York, que já recebeu desde dezembro cinco ações coletivas, que em março foram unificadas em um único caso. Os fundos preferiram abrir a própria ação, em vez de entrar nos processos coletivos.
 
 
 
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Agora vai: Dilma vende o Brasil para a ditadura chinesa.


A "presidenta" búlgara e o premier chinês
Dilma sai do túmulo para celebrar - fechadamente, é claro - acordos com a ditadura comunista da China. A coisa envolve também a falida Petrobras. Entre os planos, uma ferrovia transcontinental. É esperar para ver: 

A presidente Dilma Rousseff classificou a reunião que teve com Li Keqiang, primeiro ministro da China, como importante para as relações entre os dois países. A fala dela ocorreu na saída do evento onde foram assinados 35 atos e após a ida do primeiro ministro para o Palácio do Itamaraty. 
Dilma disse que o Brasil quer que empresários chineses participem de investimentos em refinarias e estaleiros por aqui. Ao lembrar dos acordos assinados entre a Petrobrás e empresas chinesas, Dilma destacou que a parceria "reflete não só a confiança na Petrobrás", mas também amplia a "parceria que temos com as empresas chinesas no Campo de Libra".
Dois acordos foram firmados, totalizando US$ 7 bilhões. O presidente da Petrobrás, Aldemir Bendine, e o presidente do Cexim, Hu Xiaolian, assinaram acordo-quadro de cooperação para financiamento de projetos da Petrobrás no valor de US$ 2 bilhões. Bendine também assinou acordo com o presidente do Conselho do Banco de Desenvolvimento da China (CDB), Hu Huaibang, que prevê financiamento de projetos da Petrobrás no valor de US$ 5 bilhões.
Infraestrutura. A presidente defendeu que essas reuniões trouxeram características novas, com ênfase em infraestrutura. Ela destacou os investimentos na ferrovia transcontinental como uma das mais importantes. "Ela é uma ferrovia estratégica para o Brasil, liga o Atlântico ao Pacífico", disse a presidente.  
O projeto pretende ligar áreas brasileiras mais rapidamente ao Peru. "Brasil, Peru e China iniciam juntos estudos de viabilidade para conexão ferroviária transcontinental, que vai cruzar o nosso País sentido leste-oeste", disse. "A ferrovia vai cortar o continente sul-americano, ligando o Oceano Atlântico e o Pacífico. E convidamos empresas chinesas a participar dessa grande obra", completou, destacando que a ferrovia atravessará os Andes até chegar ao Peru. "É um novo caminho para a Ásia, que vai reduzir a distância e os custos", acrescentou. 
Dilma também destacou o acordo entre a Caixa Econômica Federal e o Banco Industrial e Comercial da China (ICBC), que deve alcançar US$ 50 bilhões. "Tem também o fundo feito entre o governo chinês com o governo brasileiro. A parte chinesa oferece colocar US$ 30 bilhões. Nós vamos colocar outra quantia que estamos avaliando ainda o quanto", explicou a presidente. Ela ainda disse que eles têm interesses em estaleiros, refinarias e na licitação do remanescente da faixa de 4G para celular.
Dilma afirmou que a parceria entre Brasil e China é "estratégica" para os dois países e que é construída por meio de "princípios de igualdade". A presidente disse ainda que aceitou um convite do presidente chinês Xi Jinping e que programa uma nova visita ao país asiático em 2016. "Tivemos nesta manhã uma reunião produtiva", disse, destacando um plano conjunto que prevê ações entre 2015 e 2021. "Esse plano inaugura uma etapa superior do nosso relacionamento", disse.  
Entre os diversos acordos firmados entre os dois países, Dilma destacou os firmados na área de comércio. "Teremos a oportunidade dialogar com o empresariado dos dois países sobre o importante papel que exercem nesse processo", afirmou. Dilma disse que é preciso que o comércio entre os dois países seja cada vez mais intenso e aberto. Segundo ela, é preciso aperfeiçoar as relações econômicas, "buscando maior harmonia, respeito e benefícios mútuos". Segundo Dilma, os dois países também vão utilizar o mecanismo de pagamento em moedas locais, com R$ 60 bilhões por parte do Brasil e 190 bilhões de yuans pelo lado dos chineses. Isso é uma forma de diminuir a dependência do dólar e, segundo a presidente, "contribui para mitigar oscilações monetárias no comércio internacional". (Estadão).

"Negócio da China" é com o governo petista


Dilma confessa que tirou "contas públicas dos eixos". E nós pagamos as contas da gastança desenfreada dela!


"Nós faremos o contingenciamento necessário. Ele é um contingenciamento que tem que expressar a situação fiscal que o país vive. Então será o contingenciamento necessário. Vocês podem ter certeza que nem será excessivo, porque não tem porquê, e nem flexível demais, no sentido de nem frágil demais, que não seja aquele necessário para garantir que as contas públicas entrem nos eixos."
Declaração de Dilma Rousseff, no seu português castiço, após encontro com presidente chinês. É muita cara de pau. Quebra o país, reconhece isso publicamente e manda a conta para o povo brasileiro, cortando empregos, cortando direitos trabalhistas e mergulhando o país numa crise econômica que sinaliza ser sem precedentes.



16 comentários

Aécio: "estão entregando o Brasil a preço de banana".


(O Globo) Ao comentar 35 acordos de investimentos assinados pelo governo da presidente Dilma Rousseff com o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse que os “pseudo nacionalistas” de antes, hoje são os “mercadores” que vendem o Brasil “em liquidação” para fazer caixa frente aos cortes de investimentos em todas as áreas. Os acordos negociados vão aumentar a participação dos chineses nos setores de infraestrutura, mineração, planejamento estratégico, transporte, agricultura e energia.
 
 
Aumentam também da dependência da Petrobras, que já havia fechado empréstimos de U$3 bilhões e agora foi acordado financiamento de projetos num total de R$ 5 bilhões. — Estamos em liquidação e estão entregando o Brasil a preço de banana. Os pseudo nacionalistas do passado, hoje são os mercadores que vendem nossas riquezas, os artigos brasileiros, para fazer caixa e ter como enfrentar os cortes de investimentos em todas as áreas — criticou Aécio Neves. 
 
Ele voltou a criticar também a nova leva de aumentos de impostos de PIS, Cofins e IOF. Ao não dar o exemplo, com medidas internas de racionalização da máquina, disse o tucano, Dilma desestimula os aliados e torna ainda mais difícil a votação dos ajustes no Congresso. — Todas essas medidas vem na direção do desaquecimento, estimulam a recessão e as demissões. Por isso o PSDB é contra, vota contra. O pacote penaliza trabalhadores, o setor produtivo e não acena com melhoras lá na frente. O cenário é extremamente preocupante — disse Aécio. 
 
O presidente nacional do PSDB participou de um almoço na liderança do partido para recepcionar o 12* senador da bancada, o catarinense Dalírio Weber (PSDB-SC), que assume na vaga deixada pelo senador Luiz Henrique (PMDB-SC), falecido semana passada. O suplente toma posse agora a tarde.
 
 

Senatus delenda est! Vivemos a República do pensamento único.A confirmação, pelo Senado, de Luiz Fachin para o STF - indicação da ex-presidente Dilma - é a confirmação de que ainda chafurdamos no patrimonialismo, como um dos países mais atrasados da história contemporânea.


Fachin e seu padrinho, Álvaro Dias (atenção para o dedão do senador).
Pensamento único, na minha opinião, é ausência de pensamento, isto é, ausência de dissenso. A confirmação, pelo Senado, de Luiz Fachin para o STF - indicação da ex-presidente Dilma - é a confirmação de que ainda chafurdamos no patrimonialismo, como um dos países mais atrasados da história contemporânea. O Executivo indica - e o Legislativo, cabisbaixo, aprova. República corrupta e carcomida. Reconheço que a oposição oficial fez o que pôde. Mas a verdadeira oposição, sem condescendência com a estupidez esquerdista, está nascendo nas ruas. E, ironia das ironias, as ruas varrerão a cumplicidade das instituições. O esquerdismo está no Estado; o liberalismo está brotando nas ruas:


O Senado Federal aprovou nesta terça-feira o nome de Luiz Edson Fachin para a cadeira que era de Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal (STF). O indicado por Dilma Rousseff teve 52 votos a favor e 27 contrários - um terço da Casa -, em deliberação secreta.

Os 27 votos contrários têm as digitais do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), insatisfeito com o governo, que trabalhou pessoalmente nos bastidores para tentar barrar a indicação.

Ao abrir a sessão, Renan se defendeu: "Esse processo de indicação do nome para a presidente do STF eu fiz exatamente o que cabe ao presidente do Congresso e do Senado fazer: conduzi esse assunto com absoluta isenção".

​O senador capixaba Magno Malta, do PR, foi o único a usar a tribuna para discutir a indicação. Ele defendeu o voto contrário a Fachin por causa das posições dúbias do ministro a respeito de temas como a legalização das drogas e a concepção de família.

Fachin poderá ficar no Supremo até 2033, quando completará 75 anos de idade.

Resultado - Ronaldo Caiado, líder do DEM, lamentou o resultado: "Existe uma identificação direta político-ideológica com o PT. E isso tira dele aquilo que é fundamental para um juiz, que é a imparcialidade".

Um grupo de manifestantes do Movimento Brasil Livre (MBL) organizou um buzinaço contra Fachin ao lado do Congresso Nacional antes e depois da votação.

Trajetória - O STF terá nos próximos anos um ministro que descumpriu a lei. Fachin atuou como advogado particular enquanto era procurador do Estado do Paraná e recebeu recursos para defender o governo paraguaio ao mesmo tempo em que era professor da Universidade Federal do Paraná. Nos dois casos, descumpriu a legislação vigente à época.

Fachin também defendeu posições heterodoxas sobre a família - que, na visão dele, não pode manter o modelo monogâmico. Ele ainda manifestou-se pela flexibilização do direito à propriedade para permitir o confisco de terras produtivas para a realização da reforma agrária.

O novo ministro declarou explicitamente seu apoio à eleição da presidente Dilma Rousseff, em 2010. Ele protagonizou um dos vídeos da campanha no qual disse fazer parte de um grupo de juristas que "têm lado".

Gaúcho de Rondinha, Fachin tem 57 anos. Formou-se em direito na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e completou mestrado e doutorado pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo. Em 1991, passou a lecionar na UFPR. (Veja.com).

Em agenda marqueteira, Dilma vai lançar "programa de exportação" que é uma piada.



Os jornais informam que, após o pacote de privatizações disfarçadas de concessões, Dilma lançará o Plano Nacional de Exportação, que estava prometido para março, com foco nos mercados dos países africanos e do Mercosul. 
 
 
 
É a velha política do Lula sendo reativada, de vender para países corruptos e sem expressão, fazendo tráfico de influência junto ao BNDES para favorecer empreiteiras e grandes exportadores. O continente africano representa míseros 3% do comércio mundial. 
 
 
E o Mercosul, que não paga ninguém, menos de 9% dos negócios internacionais do Brasil. 
 
 
O Plano Nacional de Exportação da Dilma é um dejavu das safadezas dos governos Lula e suas relações suspeitas com ditadores africanos e bolivarianos. Que a Oposição fique de olho. Basta olhar os números em queda, tanto nas exportações para o Mercosul quanto para a África. E adivinha para quem estamos perdendo estes mercadinhos inexpressivos? Para os parceirões chineses, os novos salvadores da pátria petista.