sexta-feira, 25 de julho de 2014

Pronatec é a maquiagem da Dilma para a Educação. O baixo IDH do Brasil é a prova.


Dia sim, dia não, temos uma Dilma Rousseff bradando que o Pronatec é um grande programa educacional. Que atende 8, 9, 10 milhões de pessoas. Na verdade, o Pronatec é um estelionato petista em cima dos cursos~que já eram dados pelo Sistema S. Mais de 80% das vagas são preenchidas por Senai, Sesc, Sest, Senar e outros. Mais de 90% dos cursos duram apenas 160 horas. 
 
É mera capacitação. Treinamento dos mais básicos. Pode ser tudo, menos educação, tanto é que não existe nenhuma avaliação por parte do Ministério da Educação. A ONU informou que o problema do Brasil em termos de IDH é a falta de educação. As pessoas dedicam pouco tempo da vida para o estudo, muito menos do que em países com economia menor e com graves problemas sociais. 
 
 
O Pronatec tem uns três anos e o IDH do Brasil não mexeu. O Pronatec é a maquiagem da Dilma para a educação. Uma maquiagem que os padrões internacionais não aceitam. Está aí o inatacável IDH para comprovar.
 
 

Bancos orientam clientes a não reeleger Dilma para não perderem dinheiro.


Reprodução
Para o Santander, que enviou a correspondência acima aos seus clientes, a reeleição de Dilma será uma catástrofe financeira: câmbio desvalorizado, alta de juros, Bolsa caindo, deterioração dos fundamentos macroeconômicos. Se você quer manter o seu dinheiro seguro, ouça o seu banco. Eles sabem das coisas. Dá até medo votar na Dilma. 

Dilma empurra Brasil para a precariedade: empresas fecham vagas, aumenta emprego sem carteira assinada e mais brasileiros vão viver de bico. É hora de mudar.

A Pesquisa Mensal de Emprego (PME) mostrou outra face da recente - e ainda embrionária - piora do mercado de trabalho. Em junho, a ocupação cresceu puxada pela precariedade. No mês, foram fechados 55 mil empregos com carteira assinada nas quatro regiões para as quais foram divulgados dados (São Paulo, Belo Horizonte, Rio e Recife). Ao mesmo tempo, cresceu o emprego sem carteira assinada (28 mil vagas) e a ocupação por conta própria (34 mil vagas). A variação é sempre em relação ao mês de maio.

Nos últimos anos, a queda do desemprego e a forte demanda por trabalhadores permitiu o aumento da formalização no mercado de trabalho, com número crescente de contratações com carteira de trabalho assinada, o que significa acesso ao INSS e a benefícios como seguro-desemprego, FGTS etc.

O aumento das ocupações precárias pode estar relacionado ao aumento de ocupações temporárias O camelô que foi para a rua vender produtos verde-amarelos durante a Copa é um exemplo do "conta própria", que voltou a crescer nas estatísticas. O garçom que reforçou a equipe em um bar pode ser um exemplo de "sem carteira".

Mas há sinais além da Copa. Em junho, na comparação com maio, foram fechadas 88 mil vagas na indústria (setor que contrata com carteira). Por outro lado, o emprego doméstico voltou a crescer. Foram 40 mil novas vagas em casas de família. Esse fenômeno é mais recente. Na comparação com junho do ano passado, o saldo ainda é negativo (17 mil vagas a menos).

Outro sinal do mercado de trabalho mais deteriorado é a queda no rendimento médio real. A renda caiu 1% no Recife, 2,2% em Belo Horizonte, 0,5% no Rio e 1,6% em São Paulo, sempre na comparação com maio, já descontada a inflação. Em parte, essa queda é consequência do aumento das vagas precárias (que pagam menos) e do fechamento dos empregos formais (que pagam mais), mas como essa troca ainda é pequena diante do total de ocupados, a queda no rendimento parece parte de um processo que irá mais longe. (Valor)
 
 

Assim como fez com ministro do STF no Mensalão, Lula pressionou ministro do TCU para livrar Dilma das acusações sobre a escandalosa compra de Pasadena.



Lula manda recado a Eduardo e irrita o governador que continua a temer pecha de “traidor”
Assim como tentou melar o julgamento do Mensalão, constrangendo o ministro do STF, Gilmar Mendes, em encontro furtivo no escritório do ex-ministro da Defesa, Nelson Jobim, Lula também convocou para o seu escritório um ministro por ele indicado para o TCU. Objetivo: pressionar o tribunal para que isentasse Dilma Rousseff da responsabilidade sobre a escandalosa compra de Pasadena. Desta vez, não era Mendes. Era Múcio. Funcionou. A notícia abaixo é do Estadão.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comandou a operação do governo para evitar que a presidente Dilma Rousseff fosse responsabilizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por sua participação na compra da refinaria de Pasadena pela Petrobrás. Lula recebeu o ministro do TCU José Múcio Monteiro (foto) em um encontro na segunda-feira, em São Paulo, dois dias antes de o assunto entrar na pauta da corte de contas.

Múcio confirmou ao Estado o encontro, mas negou que tivesse tratado de Pasadena. "Eu estava em São Paulo, não via o ex-presidente Lula desde o ano passado e resolvi fazer uma visita a ele de cortesia. Somos amigos. Não falamos absolutamente em Pasadena, não sabia que estava em pauta. Se eu soubesse, era capaz até de eu ter tocado no assunto. Conversamos sobre política, eleição, Brasil, o governo dele, as perspectivas, blablabá, a vida dele, a minha... conversa de compadre, foi exatamente o que aconteceu", disse.

Após a conversa com Lula, porém, o ministro do TCU procurou os colegas e ponderou que responsabilizar Dilma neste momento eleitoral seria politizar demais o caso, além de repetir a defesa do governo de que a presidente votou a favor da compra da refinaria com base em resumo incompleto sobre o negócio.

Ex-ministro de Relações Institucionais no governo Lula e conterrâneo do ex-presidente, Múcio foi nomeado para o TCU pelo petista. Até o início da semana, havia a expectativa no governo e na campanha de Dilma de que o ministro José Jorge, um ex-pefelista que se transformou no ministro responsável por relatar o caso, iria indicar a responsabilidade dela por ter votado a favor da compra da refinaria como presidente do Conselho de Administração da Petrobrás. Ele responsabilizou o ex-presidente da Petrobrás José Sergio Gabrielli, amigo de Lula, e os demais diretores da petroleira, mas decidiu excluir Dilma.

A interlocutores justificou que foi avisado de que, se incluísse a presidente, seu relatório seria todo rejeitado pela corte. Como havia divergência na área técnica sobre responsabilizar o conselho de administração, seria a justificativa para os votos contrários. Neste caso, optou por "salvar" o relatório. Assim, o assunto se mantém na pauta do tribunal e da imprensa, uma vez que se inicia a fase de defesa e há a possibilidade de os "punidos" resolverem contar o que não veio à tona até agora.
 
 

Médicos brasileiros aderem "Fora, Dilma".



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Cresce o movimento dos médicos em todo o Brasil. Eles estão trocando o jaleco branco pela camiseta "Fora Dilma e leve o PT com você", mesmo perseguidos pelas patrulhas petistas que os denunciam na Justiça Eleitoral. Estima-se que os médicos do país possam mobilizar até 4 milhões de votos. A campanha é viral, espalhando-se por todo o Brasil. 
 

Putin recomenda que líderes se unam para acabar com a perseguição anticristã




Bryan Johnson
DALLAS, Texas, EUA, 2 de agosto de 2013 — Vladimir Putin declarou na semana passada que ele observa “com preocupação” que “em muitas das regiões do mundo, principalmente no Oriente Médio e no norte da África, tensões religiosas estão aumentando, e os direitos das minorias religiosas estão sendo violados, incluindo cristãos e cristãos ortodoxos”.
O presidente russo fez a declaração em uma reunião com líderes cristãos ortodoxos em Moscou. Ele pediu à comunidade internacional para tomar medidas no sentido de preservar os direitos das populações cristãs pelo mundo e evitar a violência que eles sofrem repetidamente em dezenas de nações pelo globo.
A reunião foi realizada com líderes de todas as 15 igrejas ortodoxas para celebrar o 1.025º aniversário da adoção oficial do Cristianismo pelo Príncipe Vladimin em 988 D.C. Os líderes ortodoxos se manifestaram contra o que chamaram de uma crescente supressão secularista das liberdades cristãs nas nações ocidentais como Reino Unido e França, onde o casamento entre pessoas do mesmo sexo foi legalizado e empresários cristãos foram ameaçados com cadeia e forçados a pagar multas por se recusarem a participar de cerimônias de “casamento” homossexual.
O diretor de assuntos ecumênicos da Igreja Ortodoxa Russa, o metropolita Hilarion, alertou sobre a “secularização disfarçada de democratização” e de uma “poderosa energia que hoje luta para finalmente se apartar do cristianismo, que controlou seus impulsos totalitários durante 17 séculos”. 
“Mais cedo ou mais tarde”, disse Hilarion, “ela luta inconscientemente para construir uma ditadura plena que exige total controle sobre cada membro da sociedade. Não caminhamos para isso quando ‘pela segurança’ concordamos com passaportes eletrônicos obrigatórios, identificação biométrica para todos e câmeras fotográficas em todo lugar?”
Essas declarações ocorrem ao mesmo tempo em que a Rússia atrai a atenção do mundo por uma lei que proibiu a propaganda homossexual para menores, e continua a pagar multas todos os anos ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos por proibir paradas gays em Moscou. Em junho de 2012, os tribunais de Moscou aprovaram um banimento de 100 anos de paradas gays. 
A comunidade cristã evangélica que ainda identifica a Rússia com o comunismo, com as tensões da Guerra Fria e com a brutalidade do stalinismo levará um choque se Putin seguir em frente com suas declarações. Eles enfatizam que o mundo mudou. Depois da “guerra contra o terrorismo”, os EUA não são mais vistos como guardiões da justiça e da liberdade. Agora um dos seus tradicionais inimigos se posiciona para defender ideais que os EUA não mais valorizam.  
No Irã, pastores cristãos como Saeed Abedini e Youcef Nadarkhani foram agredidos e torturados nos últimos dois anos, além de ameaçados de execução. Em uma entrevista recente ao Christian Broadcasting Network, um sobrevivente da Eritréia que foi torturado, “Philip”, revelou histórias detalhadas de sua própria experiência em campos de tortura no deserto de Sinai. “Em alguns casos, fomos torturados simplesmente porque éramos cristãos”, afirma. “Fui pendurado por três dias, a circulação das minhas mãos foi cortada e a carne começou a literalmente escorrer das minhas mãos”.
Essas histórias não são novidade. A horrível perseguição aos cristãos foi generalizada desde que os novos convertidos foram jogados aos leões no Império Romano. A surpresa é que esse tipo de história estava saindo da Rússia há não muito tempo, quando o ateísmo era a doutrina oficial da União Soviética e Ivan Moiseyev, aos 20 anos, foi morto a pancadas no Exército Vermelho.
O que mudou desde então? Putin deu uma pista quando declarou que a igreja na Rússia tem sido um “compasso moral” para muitos que estão procurando ajuda, fazendo alusão ao século recente de miséria e luta que o povo russo suportou. Ele também admitiu que o papel da igreja foi desempenhado na “cultura e na educação”, acrescentando que “A adoção do cristianismo se tornou um ponto crucial no destino da nossa pátria”.  
Por que os líderes russos de repente passaram a reconhecer o valor inestimável das virtudes cristãs para seu país, as mesmas virtudes que eles condenaram por tantos anos? É simples. O povo russo aprendeu da maneira difícil sobre a devastação cultural e o declínio resultantes da rejeição dos felizes princípios que sustentaram o mundo ocidental por tantos séculos.
A Rússia é uma nação que sentiu o gosto do fruto das políticas antiéticas autodestrutivas que tantos do mundo ocidental passaram a rotular de “progressistas”.
Eles já tentaram desmantelar a instituição natural da família, substituindo-a pelo controle estatal. Como resultado, estão sofrendo uma crise demográfica, com a mais alta taxa de aborto no mundo. Os russos realizam mais abortos que partos.
Eles já experimentaram o projeto de desconstruir a fé dos indivíduos e substituí-la por uma sociedade coletivista e subserviente, onde as pessoas não devem nada a um Deus eterno e imutável, mas tudo a um Estado temporário e em constante evolução. Isso não serviu a qualquer tipo de libertação cultural.
Hoje em dia, a Rússia é devassada pelo alcoolismo, com um consumo de álcool per capita anual de 15,76 litros, uma das mais altas do mundo, e uma expectativa de vida terrivelmente baixa. De acordo com um Relatório Nacional de Desenvolvimento Humano da ONU, crianças do sexo masculino nascidas na Rússia em 2006 tinham uma expectativa de vida de pouco mais de 60 anos. O país tem uma taxa de suicídio de 27,1 a cada 100.000 habitantes. Em 2009, o suicídio tirou 38.406 vidas na Rússia. Ela também tem sido repetidamente classificada como a nação europeia mais corrupta, empatada com o Irã, com a Guiana e com o Cazaquistão.
O país também é bastante visado como fonte, destino e trânsito de pessoas traficadas para exploração sexual e de trabalho por países vizinhos. Segundo um relatório da ONG World Vision de 2006, a Rússia está se tornando um novo destino para turismo sexual infantil, e estima-se que entre 2 e 2,5% dos russos que se prostituem são menores.
Com todas essas tristes estatísticas para mostrar por seus experimentos com o estatismo e a rejeição das virtudes cristãs, é surpresa que Putin agora esteja demonstrando um gesto de boa vontade para a igreja russa e buscando restaurar o que foi perdido?
Será que as recentes declarações de Putin sinalizam uma transformação de caráter cristã? Provavelmente não. O que eles sinalizam é um medo que cresce à medida que a Rússia escorrega cada vez mais fundo nas consequências cruéis do buraco negro da ausência de fé em Deus. E talvez sinalizem uma amizade crescente com as virtudes da cultura cristã.
Enquanto a Europa Ocidental e os EUA tendem lentamente para neutralizar o Cristianismo, e por fim para rejeitar a ética clássica e cristã, a Rússia e a Europa Oriental mergulharam nesse caos de imoralidade anos atrás, e ao que parece, estão saindo do outro lado um pouco mais sábias e sóbrias.
Mas será que estão se tornando mais sábios que os EUA?
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do Washington Times: Putin says leaders should unite to end anti-Christian persecution   
Leitura recomendada:
Guerra civil na Síria devastando população cristã

Em defesa da lei russa contra a propaganda homossexual




Bryan Fischer
A Rússia, como o mundo agora já sabe, recentemente aprovou uma lei que proíbe a propaganda homossexual direcionada aos jovens. O país não quer adolescentes persuadidos a manifestar comportamentos anormais e perniciosos como perfeitamente normais. Bom para eles. E embora a sodomia seja legal na Rússia desde 1993, os novos legisladores a tornaram ilegal entre os adolescentes. Bom para eles.
Há sanções legais por violar essa lei, o que enfureceu atletas olímpicos que queriam esfregar sua opção sexual na cara de todos, inclusive durante as Olimpíadas de Inverno de 2014 na Rússia.
O que devemos compreender dessa lei? Até mesmo as organizações pró-família nos EUA estão em silêncio sobre esse caso, talvez surpresas com a possibilidade de um país antes comunista estar à frente deles em questões de moralidade pública. Talvez estejam nervosas quanto à aprovação de fato de uma política pública que implemente pelo menos parte da mensagem que estamos comunicando há anos.
Agora, considerando que a conduta homossexual é legal na Rússia desde 1993, os atletas sabem claramente que não há o que temer da parte das autoridades russas quanto à prática privada de suas inclinações sexuais. Eles serão livres para se envolver em todo o sexo anormal que quiserem, contanto que o mantenham dentro do quarto e fora das ruas.
Isso, como sempre nos disseram, é tudo o que os homossexuais querem: ser deixados em paz e com o governo fora de seus quartos. E isso é o que terão na Rússia. Mas só isso não basta para eles. A não ser que possam ostentar sua sexualidade não normativa em público e forçar toda a sociedade não somente a tolerar, mas endossar seu comportamento, eles não ficarão satisfeitos.
Vale notar que não existe autorização nessa lei para atacar homossexuais. Agressões ainda são crime na Rússia, e qualquer ataque deve ser punido com todo o rigor da lei, independente da preferência sexual das vítimas. A solução para a depravação não é uma justiça paramilitar.
Mas a Rússia tem todas as razões para se preocupar com as tentativas de atrair adolescentes para o estilo de vida homossexual. Um relatório alarmante do Centro de Controle e Prevenção Doenças (nota: que não integra a vasta conspiração de extrema-direita) revela os enormes riscos à saúde para adolescentes que são ludibriados a pensar que a sodomia é uma alternativa perfeitamente normal ao heterossexualismo.
Eis apenas alguns dos detalhes chocantes. Adolescentes gays e lésbicas têm:
* Chances mais de três vezes maiores (23,7% contra 7,2%) que estudantes heterossexuais de já terem sido forçados a ter relações sexuais;
* Três vezes mais chances de ter tido relações sexuais com quatro ou mais pessoas (29,9% contra 11,1%);
* Quatro vezes mais chances de ter tido relações sexuais antes dos 13 anos (19,8% contra 4,8%);
* Metade de chances de utilizar preservativo durante a relação sexual (35,8% contra 65,5%);
* Quase três vezes mais chances de ter sofrido violência no relacionamento (27,5% contra 10,2%);
* Cinquenta por cento mais de chances de já ter se sentido triste ou desesperado (41,3% contra 24,8%);
* Três vezes mais chances de ter cogitado seriamente o suicídio (29,6% contra 11,7%);
* Quatro vezes mais chances de ter tentado de fato o suicídio (25,8% contra 6,4%);
* Três vezes mais chances de fumar mais de dez cigarros por dia (27,8% contra 9,1%);
* Cinquenta por cento mais chances de consumir maconha (34,5% contra 21,8%);
* Oito vezes mais chances de consumir cocaína (16,6% contra 1,8%);
* Três vezes e meio mais chances de usar drogas inalatórias (26,1% contra 7,6%);
* Cinco vezes mais chances de ter usado ecstasy (22,9% contra 4,6%);
* Nove vezes mais chances de ter usado heroína (17,7% contra 1,8%);
* Seis vezes mais chances de ter usado anfetamina (22,9% contra 4,6%);
* E dez vezes mais chances de ter usado drogas ilegais injetáveis (14,9% contra 1,5%).
Em minha nomeação para eufemismo do ano, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças conclui em seu relatório: “Comparado com estudantes que não são minorias sexuais, um número desproporcional de estudantes que integram minorias sexuais se envolvem em uma ampla gama de comportamentos arriscados para a saúde”.
Isso é verdade com relação às práticas sexuais, à violência dos relacionamentos íntimos, aos pensamentos suicidas, à depressão e ao abuso de todo tipo de substância. Em outras palavras: isso não é uma alternativa normal e saudável ao heterossexualismo.
São patologias catastróficas associadas ao comportamento homossexual entre adolescentes, e qualquer sociedade que se importa com os jovens fará tudo em seu poder para desviá-los desse estilo de vida autodestrutivo. Gastamos bilhões para tentar convencer os jovens para não adquirirem o hábito de fumar. Vamos começar a gastar bilhões para convencê-los a não adotarem o sexo gay.
Resultado: pela primeira vez na minha vida, digo que é hora de sermos mais como a Rússia.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do Renew America: In defense of Russia’s law on homosexual propaganda
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COMENTARIOS

Anônimo disse...
Muito bom o artigo, mas pena que mesmo assim, bilhões de pessoas já foram manipuladas pela mídia global, e o homossexualismo está em plena alta na mídia. Sair do armário hoje em dia é moda, e dá status de intocável a todo aquele que quer mostrar publicamente sua opção sexual. Críticas, por menores que sejam, já começam a ser classificadas como preconceito. Aliás, já estou cansada de ouvir essa palavra. Em todo lugar se vê essa palavra sendo usada para silenciar qualquer opinião contrária.

Eu digo: não é preconceito nenhum. Conhecemos as práticas, e optamos por não apoiá-las. Isso não é preconceito, e sim liberdade de opinião, democracia.

Camila

Leony disse...
O que me deixa mais indignado é o fato desse tipo de informação não sere divulgada também nas grandes mídias, jornais e etc(fico indignado no sentido de ficar chateado com o fato, mas é sabido a quem os donos dessas mídias obedecem e servem e que agenda eles estão seguindo).

Aí é possível perceber a postura parcial-unilateral-tendenciosa que estas midias de comunicação de massa(televisão, rádio, jornal) adotam quando divulgam muitas notícias ou estudos sobre vários assuntos inclusive quando se trata da homossexualidade.

Queria desabafar com vocês aqui. Tenho ficado bastante angustiado quando eu olho pras pessoas, e não vejo a verdade verdadeira nelas (Jesus). Pq qnd a gente se apega mesmo em Cristo, a palavra mostra mesmo o que há de errado em nós e no mundo, tira a gente do engano. Gente, realmente isto é o que a gente pode ter de mais precioso nesse mundo.

Anônimo disse...
Têm razão Leony. Estamos vivendo numa geração que odeia a Deus e não quer nem ouvir falar no nome de Jesus. Tudo que o que foi escrito e previsto está acontecendo Já vi tantos comentários na Internet que me cortou o coração como: "Se o diabo defende os direitos humanos e Deus não, já sei quem vou adorar"
Até vi gente que utiliza o personagem de Dragonball Z, Goku, parodiando Jesus.

O diabo infelizmente está conseguindo enganar muita gente. E a má representação cristã de ambos, protestantes e católicos só ajuda na constante ridicularização do Cristianismo.

Camila

Tadeu Montenegro disse...
Onde se pode obter os dados do relatório do CDC?
Com uma referência, eles falariam ainda mais alto.
Postei no Face e alguém questionou a veracidade desses dados.

Anônimo disse...
Tadeu, o artigo original contém um link: http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/ss6007a1.htm?s_cid=ss6007a1_w

Obama usa tragédia aérea para fins políticos para promover perversões sexuais



Bryan Fischer
Cerca de 100 pesquisadores da AIDS tiveram uma morte trágica no desastre de avião de passageiros da Malásia. Eles estavam a caminho de uma conferência internacional dedicada ao assunto de lidar com a epidemia da AIDS.
Obama usando tragédia aérea em benefício da agenda gay
O presidente Obama, seguindo à risca a instrução do manual de estratégia do marxista Alinsky “nunca desperdice uma boa tragédia,” de forma descarada e de péssimo gosto usou a ocasião para promover a legitimidade das perversões sexuais.
Eis os comentários do presidente americano sobre os pesquisadores mortos da AIDS (o destaque é meu):
“Esses eram homens e mulheres que haviam dedicado a própria vida para salvar a vida dos outros, e foram tirados de nós num ato irracional de violência. Neste mundo de hoje, não deveríamos nos esquecer de que em meio aos conflitos militares e matanças, há pessoas como essas. Pessoas que têm como foco o que pode ser construído, em vez do que pode ser destruído. Pessoas que têm como foco como ajudar pessoas que elas nunca viram. Pessoas que se definem não pelo que os torna diferentes de outras pessoas, mas pela humanidade que temos em comum.
Os Estados Unidos vão continuar a defender o princípio fundamental de que as pessoas têm o direito de viver conforme escolherem, que as nações têm o direito de determinar seu próprio destino e que quando acontecimentos horríveis como esse ocorrem, a comunidade internacional fica do lado da justiça e do lado da verdade.”
O que o presidente americano disse é perfeitamente adequado até que, aproveitando a morte desses pesquisadores, ele mudou o foco de compaixão para defesa de um estilo de vida perigoso e destrutivo.
Imagine se esses pesquisadores estivessem a caminho de uma conferência internacional sobre o câncer do pulmão, e o presidente americano tivesse declarado: “Os Estados Unidos vão continuar a defender o princípio fundamental de que as pessoas têm o direito de fumar qualquer coisa que escolherem quantas vezes escolherem.” Ou se esses pesquisadores estivessem a caminho de uma conferência internacional sobre doenças do coração, e o presidente americano tivesse dito: “Os Estados Unidos vão continuar a defender o princípio fundamental de que as pessoas têm o direito de comer tanta carne vermelha e gordura quanto escolherem.” Michelle não teria deixado que ele voltasse à Casa Branca.
Quando denunciei Obama por usar, de forma descarada, um desastre humanitário para fins políticos, a esquerda atacou — não o presidente, veja bem, por sua desavergonhada politicagem, mas a mim, por expor a politicagem. O site esquerdista Salon me colocou como número 1 de sua lista das “6 respostas conservadoras ridículas ao Voo MH17 das Linhas Aéreas da Malásia,” acima destes conservadores notáveis: Allen West, Rush Limbaugh, Megyn Kelly, Todd Starnes e Erick Erickson. Mais ataques vieram do Daily Beast e do Yahoo! News.
Mas ao fazer defesa de um estilo de vida perigoso e destrutivo, e ao usar as mortes de 100 civis inocentes para fazê-lo, é claramente o que o presidente americano fez. Foi Obama que introduziu a discussão da conduta homossexual na questão, e os meios de comunicação mal têm o direito de se queixar quando alguém expõe isso.
Não há dúvida alguma de que a crise do HIV/AIDS está sendo provocada pela conduta das pessoas, e que mudar a conduta sexual é essencial para controlar essa epidemia. Contudo, políticos indiferentes e insensíveis como o presidente americano, que não mostram nenhuma compaixão pelos jovens do sexo masculino cuja saúde está sendo destruída, tagarelam alegremente como se a homossexualidade fosse tão inofensiva quanto um jogo de cartas.
As últimas estatísticas dos Centros de Controle de Doenças (que não fazem parte de uma vasta conspiração direitista) indicam que embora os índices de HIV estejam em queda livre entre os heterossexuais, usuários de drogas e mulheres, entre jovens homossexuais e bissexuais do sexo masculino estão aumentando de forma catastrófica mais que 100%. A Organização Mundial de Saúde recentemente disse que o HIV é uma epidemia que está explodindo e declarou que os homossexuais têm um risco 19 vezes maior de contrair o HIV/AIDS do que a população em geral.
Resumindo: Se existe alguma lição sobre homossexualidade que se deva aprender com essa tragédia é esta: A conduta homossexual mata, e quanto mais cedo alertarmos aos jovens quanto a isso, mas compassivo seremos e mais eles viverão.
Traduzido por Julio Severo do artigo do RenewAmerica: Obama politicizes air tragedy to promote sexual deviancy
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Dilma cria “comitê evangélico” para campanha presidencial


Mesmo quebrando promessas de 2010, PT repete estratégia

Jarbas Aragão
Comentário de Julio Severo: Preciso, por justiça, fazer uma pequena correção no texto do jornalista do GospelPrime. Na eleição de 2010, a CNBB não teve papel contrário à plataforma pró-aborto do PT. Poucos foram os líderes católicos que denunciaram o PT. Entre eles, os mais destacados são o falecido Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, da diocese de Guarulhos, e o Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz. 
 
Por sua coragem, Dom Bergonzini foi muito criticado por outros bispos da CNBB, e a carta dele que incentivava as pessoas a votar contra o PT foi removida do site da CNBB durante a campanha eleitoral. Dom Bergonzini, que era uma “ovelha negra” na CNBB, foi um exemplo de luta pró-vida e quem não conhece a história pode confundir seus atos de bravura como se fossem atos da própria CNBB, que é considerada a fundadora do PT. 
 
Mas não há o que confundir: Dom Bergonzini estava numa direção e a CNBB estava e continua em outra.
Em 2010 muitos analistas políticos indicaram que a polarização do debate de questões como aborto e casamento gay é que levaram a disputa para o segundo turno. Um dos maiores motivos para isso foi a manifestação pública da CNBB contra as propostas do PT e um grupo de evangélicos, com destaque para Silas Malafaia, que acusava a candidata Dilma de ser favorável a essas questões.
Quatro anos atrás, o comitê de Dilma costurou alianças com vários partidos cuja liderança tinham representatividade junto aos evangélicos. Tempos depois, muitos romperiam com o PT, alegando terem sido traídos. Em especial, o Partido Social Cristão (PSC), por conta da perseguição política contra o deputado pastor Marco Feliciano.
Com os números das pesquisas mostrando um possível segundo turno, a campanha de Dilma procurou criar um “comitê evangélico”, de representatividade questionável. 
 
Segundo o jornal O Globo, os nove partidos que lutam pela reeleição da presidente escolheram para fazer parte dos interlocutores com as igrejas evangélicas Marcos Pereira, presidente do PRB, Gilberto Kassab, do PSD, e Eurípedes Júnior do PROS.
Além destes, estavam presentes Aloísio Mercadante, Rui Falcão e Berzoini (PT), Michel Temer (PMDB), Carlos Lupi (PDT), Ciro Nogueira (PP), Luciano Castro (PR) e Renato Rabelo (PCdoB).
O processo teve início quando Pereira, do PRB, partido ligado à IURD, reclamou com Dilma que existe grande resistência dos fiéis à reeleição de Dilma justamente por que o governo petista quebrou sua promessa e de forma extra-oficial tornou legal tanto a união civil de homossexuais quanto o aborto.  A presidente vem se justificando que não mudou nenhuma lei com relação aos temas. Agora, além da criação do comitê ela quer se reunir com pastores para esclarecer o caso.
Quando surgiu o Partido da República e Ordem Social (PROS), seus líderes s anunciaram que não fariam parte da bancada evangélica. Contudo, se posicionaria favorável aos “temas evangélicos”, incluindo aborto, eutanásia e a homofobia.
Mas até agora a sigla não mostrou ter influência sobre os evangélicos de modo geral. Já o PRB, cujo principal expoente é Marcelo Crivella, tem apelo apenas junto aos fieis da Igreja Universal. Cerca de um ano atrás, Crivella intermediou um encontro de Dilma com cantoras evangélicas.  A decisão foi classificada como “engodo” pelo deputado Marco Feliciano, que acusou Dilma de não ter recebido pastores porque sabia que haveria uma conversa séria, com reivindicações.
O jornalista Julio Severo, colunista do portal Gospel Prime, denunciou recentemente que Gilberto de Carvalho, Secretário-Geral da Presidência, segundo homem mais forte do PT é responsável por “um projeto perigoso que visa transformar o Brasil numa Venezuela ou União Soviética”. Pois ele tem atraído para a defesa de seu partido teólogos como Ariovaldo Ramos e Alexandre Brasil, que inclusive recebe salário de R$ 15 mil do governo petista.
Em 2012 Carvalho anunciou em um encontro do partido que era preciso combater as igrejas evangélicas.  Na época, o Senador Magno Malta (PR), da Frente Parlamentar evangélica, chamou Carvalho de “safado” e “mentiroso”.  Embora o líder do partido de Malta estivesse nesse encontro com Dilma que busca aproximação com evangélicos, ele já anunciou que não apoiará a reeleição, fazendo campanha para o pastor Everaldo, do PSC.
Por ser pastor, Everaldo é considerado por muitos o único que representa o interesse dos evangélicos e tem conquistado o apoio de vários líderes com representatividade entre os evangélicos, como Silas Malafaia.
Fonte: GospelPrime
Divulgação: www.juliosevero.com
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Senador Magno Malta critica pastores que assinaram manifesto apoiando decreto ditatorial de Dilma Rousseff