quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Dilma ´trambique` quer nomear Geraldo Magela, outro rejeitado pelo povo, para vice-presidência da Caixa

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Felipe Patury e Leonel Rocha - Epoca


Geraldo Magela (Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados)


Comentário

1.Luiz Nunes- Passos MG

Magela é o rei da destruição ambiental.Foi o Secretario responsável pela SEDHAB e as sugestões dele para serem incluídas na Lei de Uso e Ocupação do SOLO do DF--LUOS,  se tivessem sido acatadas teriam transformado Brasília num deserto.É um dos lideres com pior caráter, corrupção pura. Começou a ser odiado pelo povo quando as pessoas perceberam como ele fraudava e manipulava o resultado das votações populares durante a Conferencia das Cidades.Alias a Conferencia foi criada para isso, para manipular os resultados, um circo armado por ele para respaldar, dar um toque democrático- à custa de fraude-- às decisões do governo.Ele é o que há de pior no DF! 

2. Heloisa Freire-Paris

Magela na Caixa?? Isso é o mesmo que dar a guarda do tesouro para os bandidos!Ainda bem que fechei minha conta na Caixa e agora sou cliente do Banco do Brasil!

Sem água, escolas estaduais dispensam alunos mais cedo




EDUCAÇÃO / Caos



Do Agora São Paulo

Escolas estaduais da zona norte de São Paulo tiveram problemas com a falta de água ontem, no primeiro dia de aula.

Duas dispensaram alunos mais cedo porque as torneiras estavam secas.

Outras duas enfrentaram falta de água, mas não liberaram estudantes.

Uma chegou a pedir a alunos para controlarem as idas ao banheiro.

Em meio à crise hídrica do Estado, a zona norte é a região da capital mais afetada pela redução de pressão nos canos.

A Sabesp diz que faz isso para economizar.

Na escola Carlos Frederico Werneck Lacerda, em Pirituba, funcionários informaram que os alunos foram dispensados às 9h40 (quase três horas mais cedo), após o primeiro intervalo, por causa da falta de água.

O bairro estaria sem água desde anteontem.

As caixas da escola estavam secas pelo menos até o início da noite, dizem funcionários.

Resposta

A Secretaria de Estado da Educação informou que as direções das escolas que liberaram os alunos mais cedo serão cobradas e terão que repor as aulas perdidas.

Sobre orientações dadas a alunos sobre economia de água (como levar garrafa de casa), a secretaria disse que recomendações partiram dos professores.

A Sabesp informou que está reavaliando o período de redução de pressão em determinados pontos, já que alguns locais não conseguem receber água a tempo de encher as caixas.

A companhia disse que enviaria hoje equipe para escolas onde detectou problemas para verificar a situação e, se necessário, faria o envio de caminhões-pipa.

Sobre a escola de Pirituba, a Sabesp informou que não teria tempo de se manifestar, pois foi procurada às 20h50 de ontem.

O impeachment lhe cai bem, Dilma!



Hoje, na sua mensagem ao Congresso, na abertura do ano legislativo, Dilma Rousseff pontuou como as duas ações mais importantes o "combate à corrupção" e a "reforma política". Quanto cinismo! 
 
 
 
Sobre corrupção, não precisa mais pedir combate. Está sendo dado. O governo Dilma deve, isso sim, parar de impedir CPIs e de proteger diretores corruptos da Petrobras, bem como conselheiros, que só caem, quando caem, apenas depois que a situação fica insustentável junto à opinião pública. Já na reforma política, Dilma teve a cara de pau de dizer que quer corrigir “insuficiências e distorções do nosso sistema de representação política”. 
 
 
Ora, não existe maior distorção do que a campanha presidencial oficial de 2014. Uso da máquina pública. Explosão nos gastos do cartão corporativo. Calúnias contra adversários. Mentiras sobre a real situação do país. Informações falsas para o cidadão. 
 
 
 
Centenas de crimes eleitorais cometidos pelo governo federal. Aí vem a presidente reeleita neste ambiente de ilegalidade querendo liderar a reforma política? Tendo, já no primeiro dia do ano do legislativo, usado os instrumentos mais nojentos da política para reeleger Renan Calheiros como presidente do Senado? Só resta uma coisa a dizer: o impeachment he cai bem, Dilma Rousseff. 
 
 
 

Elevação do nível do mar é mais rápida do que o previsto



 

03 Fevereiro 2015 

Os mares e oceanos estão em elevação, o que pode ameaçar cidades costeiras de todo o planeta, certo? Sim, isso todos sabemos e vimos quais seriam as "atlântidas do século XXI". Mas a novidade mais recente a ser constatada pela ciência é ainda mais grave: a elevação tem se dado de maneira mais rápida e crítica que o previsto

Sobre isso se detém uma pesquisa recentemente publicada na revista Nature.


Tanto nos anos 90, quanto na década de 2000 o fato é que o aumento do nível mar é muito mais expressivo do quanto se considerava anteriormente. Assim, revelou-se que, apesar de no período 1900 a 1990 ter se superestimado o crescimento de mares em 30%, nos últimos 20 anos o cenário se modificou, aproximando-se da previsão, o que serve para exprimir a intensificação do processo do aumento da altura das águas

Em suma, esse é um problema maior do quanto se imaginava. 

Além disso, a alteração de perspectiva nos estudos sobre o avanço dos mares ainda guarda um segundo problema – para além da questão prática sobre o clima e as cidades litorâneas – que é justamente todo o paradigma teórico que se utilizava, até então, para se balizar toda projeção e análises sobre o tema. 

Isso pode, inclusive, levar a uma maior dificuldade em orientar como as cidades próximas aos mares poderão se defender dos efeitos nocivos da elevação dos mares

Os cientistas, portanto, estupefatos com a descoberta, correm contra o tempo para poder buscar novas formas, mais precisas, de avaliação sobre a questão marítima, já que se tem a noção, atualmente, de que regiões geladas como a Groenlândia derretem em ritmo superacelerado, liberando quantidades elevadas de água, o que coopera para o aumento de volume dos mares. 


Leia também:  

Mudança climática: nascem menos meninos no Japão

BLOG GREENME

 

04 Fevereiro 2015


Uma investigação científica, que foi publicada no jornal Fertility and Sterility, revela que mudanças no clima global podem estar no cerne de uma questão bem particular: o decréscimo de nascimento de bebês do sexo masculino no Japão


O estudo, realizado pelo Dr. Misao Fukuda, liga esse contexto às fortes variações de temperatura verificadas na terra do sol nascente.


Foi utilizado, para a análise, o período temporal compreendido entre 1968 e 2012. Fukuda, então, partiu do pressuposto do verão de 2010 e do inverno de 2011, em paralelo a outro dado importante: o aborto espontâneo de bebês de até três meses de gravidez. 


Com o aumento da morte de fetos, pode-se, 9 meses depois, verificar uma diminuição no nascimento de bebês do sexo masculino. No inverno seguinte, observou-se o mesmo padrão. 


Entretanto, Fukuda não utiliza, em sua hipótese, apenas o clima como paradigma, mas também a poluição e os terremotos, tornando a análise ainda mais plural e complexa. 


Ao final do estudo, fica a sensação de que isso é possível pelo fato de que o organismo masculino, quando em estágios iniciais de desenvolvimento, apresenta uma vulnerabilidade superior em relação à vulnerabilidade apresentada pelos organismos femininos, no que se refere aos fatores externos, como a mudança climática e seus efeitos. 



Temer refuga conversas sobre o impeachment


Josias de Souza


Beneficiário direto do eventual impeachment de Dilma Rousseff, o vice-presidente Michel Temer foge do tema como gato de água fria. E não é por falta de oportunidade. Nas últimas 72 horas, o assunto se imiscui nas conversas de Temer pelo menos um par de vezes. Em ambas, o número 2 da linha sucessória cuidou de atalhar seus interlocutores.


Em privado, Temer afirma: se a tese do afastamento de Dilma ganhar fôlego, cuidará para que o PMDB sustente o que chama de “indenidade do sistema democrático.” No português das ruas, “indenidade” é a qualidade do que não sofreu perda ou dano. Quer dizer: para o vice de Dilma, não se enxerga no horizonte nada que justifique a ruptura do mandato que as urnas conferiram a Dilma.


Na noite de segunda-feira (2), em jantar oferecido por Temer aos caciques do PMDB, um índio do partido pronunciou a palavra proibida. Chama-se João Henrique de Alemeida Sousa. Foi ministro dos Transportes em 2002, último ano da gestão tucana de FHC. Mencionou à mesa um parecer do jurista Ives Gandra da Silva Martins. Na peça, Gandra sustenta que há, sim, no escândalo da Petrobras elementos suficientes para fundamentar um pedido de impeachment de Dilma.


Temer não ignorava a posição de Ives Gandra. Mas absteve-se de comentá-la. Diria mais tarde, sempre longe dos refletores, que, embora respeite o autor do parecer, discorda das conclusões dele. Realçou que um processo de impedimento de presidente da República depende muito mais de questões políticas do que de condicionantes jurídicas.


Algo que o próprio Ives Gandra reconhece.


Na véspera, reunido com correligionários no Palácio do Jaburu, sua residência oficial, Temer fora alertado para uma novidade que, se confirmada, tem potencial para eletrificar a conjuntura política. Informou-se ao vice-presidente que Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC, tornou-se um delator premiado. Apontado como coordenador do cartel de empreiteiras que pagou propinas na Petrobas, o personagem teria envolvido Lula e Dilma no escândalo.


De novo, Temer recusou-se a dar asas à conversa sem ter conhecimento do teor dos depoimentos de Ricardo Pessoa. Suprema ironia: ignorado por Dilma, esquecido num gabinete do edifício anexo ao Palácio do Planalto, tratado pelo petismo como um vice cada vez mais versa, Temer exibe o comportamento de um aliado de mostruário.

Criminosos! Campanhas do PT foram pagas com dinheiro roubado da Petrobras.


(O Globo) O empresário Augusto Ribeiro Mendonça Neto (foto, à esquerda), do grupo Toyo Setal, confirmou em audiência na 13ª Vara Federal de Curitiba, realizada na segunda-feira, que o então diretor da área de Engenharia e Serviços da Petrobras, Renato Duque, mandou pagar parte da propina negociada nos contratos fechados com a Petrobras em forma de doação oficial ao PT. 
 
Segundo ele, no total, as propinas pagas em dois contratos fechados pela empresa somaram cerca de R$ 60 milhões. Os pagamentos de propina a Duque eram feitos em dinheiro vivo, remessas ao exterior e doações oficiais ao PT, explicou. O empresário entregou à Polícia Federal depósitos realizados ao PT no valor de R$ 4,26 milhões. — O diretor Duque me pediu que fizesse contribuições ao PT decorrente da comissão que havia negociado com ele — afirmou Mendonça Neto.
 
A Setal fechou dois contratos com a Petrobras nos quais foram pagas propinas. Um deles na Refinaria Duque de Caxias, em parceria com a MPE Montagens Industriais, e o outro na Refinaria Presidente Vargas, no Paraná, no qual a Setal integrou um consórcio com a empreiteira Mendes Junior e a MPE Montagens Industriais. Segundo ele, os contratos foram fechados em 2007 e a propina foi paga durante a execução do contrato, que durou até 2011.
 
As notas de depósitos depósitos em contas do PT mostram que R$ 600 mil foram "doados" ao diretório do PT de Salvador pela Setec, uma das empresas de Mendonça Junior. Outras duas empresas do Grupo, a SOG Óleo e Gás e PEM Engenharia, depositaram R$ 3,660 mil entre 2010 e maio de 2012 na conta do PT Nacional.
 
Mendonça Neto afirmou que nunca teve contato com um político do PT, embora negociasse diretamente e tenha sido pressionado por José Janene, do PP-PR, um dos condenados do Mensalão. O deputado faleceu em 2010. O empresário disse que Janene era bastante duro e que viu ele colocar um interlocutor a tapas para fora do escritório que mantinha na Rua Jerônimo da Veiga, no Itaim, em São Paulo.
 
— Ele tinha um jeito bastante duro de conversar. Sempre dizia: é uma coisa de vocês, vocês vão acabar tendo problema no contrato - disse Mendonça Neto, explicando que a ameaça era que o diretor de Abastecimento prejudicasse a empresa, como de fato ocorreu num contrato na Reduc.
 
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MINHA CASA MINHA VIDA dá calote no governo! Será que os funcionarios da COHAB ficaram sem dinheiro?Rs....





(Valor Econômico) A despeito da redução do déficit habitacional conquistado pelo Minha Casa, Minha Vida, a gestão dos créditos concedidos no programa está longe de ser eficiente. Na faixa 1 do programa, que reúne famílias com renda de até R$ 1.600, a taxa de inadimplência chegava a 20% ao fim de outubro de 2014, segundo estudo feito por pesquisadores da Fundação Getulio Vargas (FGV). O percentual é alto, especialmente porque essa faixa representa 40% das contratações do programa como um todo.

Para realizar o estudo, o coordenador do Centro de Estudos em Microfinanças da FGV, Lauro Gonzalez, e o pesquisador Lucas Ambrozio coletaram grande parte das informações junto à Caixa, principal intermediadora financeira do programa, e, em alguns casos, recorreram a outros órgãos como o Ministério das Cidades, gestor do programa.

Na análise, concluem que, ao cenário de calotes, soma-se ainda o fato de que grande parte das famílias tende a pagar valores abaixo da sua capacidade. Na faixa 1 do programa, as prestações ficam entre R$ 25 e R$ 80, mas há uma grande parte dos beneficiários inseridos na menor faixa.

Para Gonzalez, seria preciso ajustar as prestações nessa faixa do programa levando-se em consideração que a capacidade de pagamento das famílias não é uniforme. "Hoje existe uma espécie de tabelamento na análise de crédito", diz. Essa característica do programa acaba por trazer uma necessidade de maior subsídio por parte do governo. Nessa faixa, com os valores de prestação reduzidos, o subsídio ultrapassa, em muitos casos, 95% do valor do imóvel, ou seja, as famílias custeiam apenas 5% da residência.

Esse nível de subsídios é, na avaliação dos pesquisadores, excessivo dentro da atual situação fiscal da União, especialmente quando o emblema da nova equipe econômica é exatamente o ajuste das contas públicas. Fosse mais eficiente a gestão das concessões e financiamentos, o governo precisaria, segundo os pesquisadores, direcionar menos recursos para o programa ou poderia redirecionar a soma para a manutenção da política social no longo prazo.

Com o propósito de simular uma maior eficiência, os pesquisadores estudaram a aplicação de modelos do microcrédito na gestão do programa. Uma sugestão, por exemplo, seria utilizar o papel do agente de crédito para melhorar o processo de concessão e gestão dos crédito. Essa figura, muito usada no microcrédito, é responsável pelo levantamento de dados sobre tomadores, acompanhamento e auxílio a clientes, emissão e análise de relatórios técnicos e recuperação de crédito de inadimplentes.

Um agente cuida de cerca de 300 clientes e fica, portanto mais próximo dos tomadores. Dessa maneira, é mais fácil medir o quanto cada família pode pagar e acompanhar de perto a evolução das prestações, acompanhando o processo do início ao fim. Caso incorporasse o papel do agente de crédito no programa e supondo que as prestações fossem ajustadas à capacidade das famílias, seria possível o governo reduzir o nível de subsídio. Se um percentual maior das famílias pagasse uma mensalidade mais próxima ao teto de R$ 80, os pesquisadores calculam que o subsídio dado pelo governo poderia ser reduzido entre R$ 7 bilhões e R$ 15 bilhões, considerando as moradias já contratadas. 

Além disso, com a proximidade do agente de crédito e uma possível redução da inadimplência para cerca de 3% - média do sistema financeiro nacional e das outras faixas do programa - os pesquisadores avaliam que haveria uma economia potencial com os calotes, que poderia atingir cerca de R$ 1,5 bilhão. O cálculo foi feito considerando que na faixa 1 há cerca de 2 milhões de moradias já contratadas com prazo de pagamento de dez anos e prestações mensais entre R$ 25 e R$ 80.

Questionado sobre as medidas tomadas para reduzir a inadimplência, o Ministério da Cidades destacou, em nota, que desenvolve um conjunto de ações por meio dos agentes financeiros que operam o programa, o que inclui "notificações, cobrança via telesserviços e renegociação da dívida".

Na percepção dos pesquisadores, um dos entraves em torno da inadimplência na faixa 1 se dá porque o governo sempre viu os recursos alocados nesse extrato do programa como um subsídio e não como um empréstimo. Durante a realização do estudo, os pesquisadores entrevistaram representantes da Caixa e o controle da inadimplência apareceu como fator secundário na gestão. Um dos entrevistados destacou que "a inadimplência da faixa 1 do ponto de vista financeiro não tem relevância nenhuma". Segundo esse executivo, a decisão de cobrar uma prestação é muito mais política, para que haja um afastamento da ideia da doação por parte do governo. Procurada, a Caixa não concedeu entrevista. 

O Ministério da Cidades destacou que o governo tem investido em ações educativas para reforçar aos beneficiários que, mesmo que as prestações tenham um valor simbólico, é importante que se mantenha a pontualidade para que outras famílias possam continuar a receber o benefício. Mesmo assim, o governo confirma que na faixa 1 os recursos não são considerados empréstimo. "As contratações na faixa 1, destinada às famílias com renda de até R$ 1,6 mil, dado o seu caráter eminentemente social, não se constituem em operações de crédito e não expõem as instituições financeiras a risco desta natureza", afirma a nota. 

Essa ideia fazia sentido quando o programa foi lançado, segundo os pesquisadores. Na época, o governo tinha maior facilidade de alocação de recursos. Além disso, o Minha Casa, Minha Vida chegava para preencher uma lacuna histórica de inclusão da população de baixa renda. "Sabemos que a motivação era corrigir as falhas dos programas anteriores que nunca chegaram nos mais pobres, mas talvez o pêndulo tenha ido demais para o outro lado", diz Gonzales.

Para se ter uma ideia do peso do programa, os gastos com subsídios repassados pelo governo federal passaram de 0,25% para 1,05% do PIB entre 2010 e 2014. Desse universo, o Minha Casa, Minha vida representa um dos maiores pesos - o percentual saiu de 0,04% para 0,35% no período. Com esse percentual do programa pesando sobre as contas públicas, havia uma expectativa de que o governo fizesse algum ajuste. 

Segundo o pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), Gabriel Leal de Barros, o peso dos gastos com o Minha Casa, Minha Vida é semelhante a todo o investimento dos ministérios da Saúde e da Educação, 68% de todo o gasto com o programa Bolsa Família e equivalente a toda a remessa de dividendos das estatais ao Tesouro. O custo também pode ser comparado a toda a compensação do Tesouro ao INSS pela desoneração da folha de pagamentos.

Questionado, porém, o governo voltou a afirmar que nenhuma mudança será feita no programa neste ano. "O Ministério das Cidades reafirma que o programa Minha Casa, Minha Vida não sofrerá cortes. Os recursos do MCMV-Empresas, provenientes do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), não serão afetados pelo decreto de contingenciamento. Além disso, o ministério conta com recursos oriundos do exercício anterior, que servirão para lastrear as operações do MCMV no início deste ano", afirmou o órgão em nota.


Postado por O EDITOR às 09:23:00 2 comentários

Apartamentos do Minha Casa, Minha Vida foram para funcionários da própria COHAB!!

Em São Paulo


Ao menos três familiares de servidores da Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab) e duas ex-funcionárias da empresa foram contemplados com unidades do programa Minha Casa, Minha Vida gerenciado pela Prefeitura de São Paulo, segundo auditoria feita pela Controladoria-Geral do Município (CGM). Os benefícios a essas pessoas foram suspensos.

Os nomes suspeitos constavam em uma lista maior, com 166 beneficiários, que foi auditada pela CGM. A investigação verificou que uma lista foi adulterada dentro da administração municipal. No entanto, os responsáveis pela fraude não foram identificados.

As ex-funcionárias trabalharam na Prefeitura entre 2011 e 2013, ocupando o cargo de estagiárias na Superintendência Social da Cohab - mesmo departamento onde trabalhava a funcionária Katia Cristina Poleti, demitida após acusação de venda de unidades habitacionais.

No caso dos parentes dos servidores, eles foram excluídos do programa porque não estavam cadastrados. Duas das beneficiárias eram filhas de uma mesma servidora, que foi demitida. O caso também já é investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE). As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo'.

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