terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Do Facebook: Ela tem razão.A culpa é nossa.

Enquanto os brasileiros trabalhavam feito bois, mandavam R$ 200 bilhões a ditadores


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Diante de tantos descalabros, o povo exige que se abra a caixa-preta do BNDES afim de ver para onde foi tanto dinheiro e também fazer devolverem o que foi para contas secretas dos ladrões do mundo.

Enquanto você cidadão brasileiro e cidadã brasileira, pai, mãe, avô, avó, jovens de família e demais guerreiros trabalhavam e ainda trabalham dia e noite feito boi, os corruptopatas do maior crime organizado que já se viu na história deste país, e que está no poder, mandou um bitrem de dinheiro a Cuba, Venezuela e vários outros países, via BNDES, disfarçado de 'empréstimos' a empresas metidas na Lava Jato e 'empréstimos' diretos aos governo comunas bolivarianos.


Em 2014 a Petrobras abriu mão de cobrar US$ 20 bilhões de dólares, da Venezuela, (Reveja Aqui).


Em 2015,  as empresas brasileiras estariam prestando serviços a Petrobras na Venezuela, e o próprio governo brasileiro levaram novo calote que já soma mais de R$ 5 bilhões de Reais.


Porém, MESMO COM CALOTES, outros créditos de US$ 4,5 bihões, via BNDES, (atualmente seria R$ 18 bilhões) foram liberados de 2014 a 2015 para o país comunista bolivariano de Maduro.


Desde 2007, estima-se que cerca de US$ 11 bilhões de dólares, (atualmente R$ 44 bilhões de reais) foram 'emprestados' a outros países comunistas, ligados ao terrorismo internacional como alguns países da África, dominados pelo Boko Haram, braço do ISIS, e aos bolivarianos da América do Sul, tudo sob alegação de que estavam investindo em obras, dando oportunidades a empresas brasileiras (maioria metidas na Lava Jato, com Lobby de Lula) e 'fortalecendo as relações bilaterais'.


Isso, é o que se sabe, fora aquilo que está sob sigilo por 30, 50 anos.


Para piorar, o governo Dilma passou panos quentes e ainda abriu as fronteiras para  'desmonetizar' as trocas comerciais entre Brasil e Venezuela, assim com com outros países dos chamados Brics e aliados do Brics, a maioria comunopata.


Se for somar tudo elecando aqui, considerando o dólar a R$ 4,00, o desgoverno brasileiro já liberou, via BNDES mais de R$ 200 bilhões de reais desde 2007 aos amigos ditadores e corruptopatas.

Mas, outras fontes falam que o rombo no BNDES pode ser de R$ 500 bilhões de reais. Outros mais afoitos falam da absurda cifra de R$ 1 trilhão.

Ou seja, faz-se mais do que necessária a abertura de caixa-preta pela PF para ver quanto de dinheiro do povo brasileiro foi para os bolsos de comunopatas no exterior, afim de mover ações no sentido de fazer devolverem o que foi 'emprestado' ilegal e criminosamente.

Afinal, imagina toda essa dinheirama investida no Brasil em prol da melhoria de vida dos brasileiros?


REVEJA, AINDA>>>
(Emerson Rodrigues, para toda a rede da mídia livre combatida no Brasil e no exterior)


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Monsanto: 25 doenças que podem ser causadas pelo agrotóxico glifosato

Cientistas descobriram que pessoas doentes tinham maiores níveis de glifosato em seu corpo do que as pessoas sadias. Conheça os resultados destas pesquisas

Alexis Baden-Mayer - Sin Permiso
reproduçãoA Monsanto investiu no herbicida glifosato e o levou ao mercado com o nome comercial de Roundup em 1974, após a proibição do DDT. Mas foi no final dos anos 1990 que o uso do Roundup se massificou graças a uma engenhosa estratégia de marketing da Monsanto. 

A estratégia? Sementes geneticamente modificadas para cultivos alimentares que podiam tolerar altas doses de Roundup. Com a introdução dessas sementes geneticamente modificadas, os agricultores podiam controlar facilmente as pragas em suas culturas de milho, soja, algodão, colza, beterraba açucareira, alfafa; cultivos que se desenvolviam bem enquanto as pragas em seu redor eram erradicadas pelo Roundup.

Ansiosa por vender seu emblemático herbicida, a Monsanto também incentivou os agricultores a usar o Roundup como agente dessecante, para secar seus cultivos e assim fazer a colheita mais rapidamente. De modo que o Roundup é usado rotineira e diretamente em grande quantidade de cultivos de organismos não modificados geneticamente, incluindo trigo, cevada, aveia, colza, linho, ervilha, lentilha, soja, feijão e beterraba açucareira.

Entre 1996 e 2011, o tão difundido uso de cultivos de Organismos Geneticamente Modificados (OGM) Roundup aumentou o uso de herbicidas nos Estados Unidos em 243 milhões de kg – ainda que a Monsanto tenha assegurado que os cultivos de OGM reduziriam o uso de pesticidas e herbicidas.


A Monsanto falsificou dados sobre a segurança do Roundup e o vendeu para departamentos municipais de parques e jardins e também a consumidores como sendo biodegradável e estando de acordo com o meio ambiente, promovendo seu uso em valetas, parques infantis, campos de golf, pátios de escola, gramados e jardins privados. Um tribunal francês sentenciou que esse marketing equivalia a publicidade enganosa.

Nos quase 20 anos de intensa exposição, os cientistas documentaram as consequências para a saúde do Roundup e do glifosato na nossa comida, na água que bebemos, no ar que respiramos e nos lugares em que nossas crianças brincam.

Descobriram que as pessoas doentes têm maiores níveis de glifosato em seu corpo do que as pessoas sadias.

Também encontraram os seguintes problemas de saúde que eles atribuem à exposição ao Roundup e/ou ao glifosato:

1) TDHA: nas comunidades agrícolas, existe uma forte relação entre a exposição ao Roundup e o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, provavelmente devido à capacidade do glifosato de afetar as funções hormonais da tireoide.

2) Alzheimer: no laboratório, o Roundup causa o mesmo estresse oxidativo e morte de células neurais observados no Alzheimer. Isso afeta a CaMKII, uma proteína cuja desregulação também foi associada à doença.

3) Anencefalia (defeito de nascimento): uma pesquisa sobre os defeitos no tubo neural de bebês cujas mães viviam em um raio de mil metros de distância de onde se aplicava o pesticida mostrou uma associação entre o glifosato e a anencefalia; a ausência de uma grande porção do cérebro, do crânio e do pericrânio formado durante o desenvolvimento do embrião.

4) Autismo: o glifosato tem um número de efeitos biológicos alinhados a conhecidas patologias associadas ao autismo. Um desses paralelismos é a disbiose observada em crianças autistas e a toxicidade do glifosato para bactérias benéficas que combatem bactérias patológicas, assim como a alta resistência de bactérias patógenas ao glifosato. Além disso, a capacidade do glifosato de facilitar a acumulação de alumínio no cérebro poderia fazer deste a principal causa de autismo nos EUA.

5) Defeitos de nascença: o Roundup e o glifosato podem alterar a vitamina A (ácido retinoico), uma via de comunicação celular crucial para o desenvolvimento normal do feto. Os bebês cujas mães viviam em um rádio de 1 km em relação a campos com glifosato tiveram mais que o dobro de possibilidade de ter defeitos de nascença segundo um estudo paraguaio. 

Os defeitos congênitos se quadruplicaram na década seguinte a que os cultivos com Roundup chegaram ao Chaco, uma província da Argentina na qual o glifosato é utilizado entre 8 e 10 vezes mais por acre do que nos EUA. Um estudo em uma família agricultora nos EUA documentou elevados níveis de glifosato e defeitos de nascença em crianças, tais como ânus não perfurados, deficiências no crescimento hormonal, hipospádias (relacionada à normalidade da abertura urinária), defeitos no coração e micropênis.

6) Câncer cerebral: em um estudo comparativo entre crianças sadias e crianças com câncer cerebral, os pesquisadores detectaram que, se um dos pais estivera exposto ao Roundup dois anos antes do nascimento da criança, as possibilidades de ela desenvolver câncer no cérebro dobravam.

7) Câncer de mama: o glifosato induz o crescimento de células cancerígenas no peito por meio de receptores estrógenos. O único estudo em animais a longo prazo de exposição ao glifosato produziu ratas com tumores mamários e reduziu a expectativa de vida.

8) Câncer: pesquisas de porta em porta com 65 mil pessoas em comunidades agrárias da Argentina nas quais o Roundup foi utilizado – conhecidas como cidades fumigadas – mostraram médias de câncer entre duas e quatro vezes maiores do que a média nacional, com altos índices de câncer de mama, próstata e pulmão. 

Em uma comparação entre dois povos, naquele em que o Roundup fora aplicado, 31% dos moradores tinham algum familiar com câncer, ao passo que só 3% o tinham em um povoado sem Roundup. As médias mais elevadas de câncer entre as pessoas expostas ao Roundup provavelmente surgem da reconhecida capacidade do glifosato de induzir danos ao DNA, algo que foi demonstrado em inúmeras pesquisas de laboratório.

9) Intolerância ao glúten e doença celíaca: peixes expostos ao glifosato desenvolveram problemas digestivos que são reminiscentes da doença celíaca. Existem relações entre as características da doença celíaca e os conhecidos efeitos do glifosato. Isso inclui desajustes nas bactérias das tripas, deslocamento de enzimas implicadas na eliminação de toxinas, deficiências minerais e redução dos aminoácidos.

10) Doença crônica nos rins: os aumentos no uso do glifosato poderiam explicar as recentes ocorrências de falências renais entre os agricultores da América Central, do Sri Lanka e da Índia. Os cientistas concluíram que, “embora o glifosato por si só não provoque uma epidemia de doença renal crônica, parece que ele adquiriu a capacidade de destruir os tecidos renais de milhares de agricultores quando forma complexos com água calcária e metais nefrotóxicos”.

11) Colite: a toxidade do glifosato sobre bactérias benéficas que eliminam a clostridia, assim como a alta resistência da clostridia ao glifosato, poderia ser um fator significativo na predisposição ao sobrecrescimento da clostridia. O sobrecrescimento da clostridia, especialmente da colite pseudomembranosa, foi comprovado como causa da colite.

12) Depressão: o glifosato altera os processos químicos que influem na produção da serotonina, um importante neurotransmissor que regula o ânimo, o apetite e o sono. O desajuste da serotonina é vinculado à depressão.

13) Diabetes: Os níveis baixos de testosterona são um fator de risco para o tipo 2 de diabetes. Ratos alimentadas com doses significativas de Roundup em um período de 30 dias, abrangendo o começo da puberdade, tiveram uma redução na produção de testosterona suficiente para alterar a morfologia das células testiculares e o início da puberdade.

14) Doença cardíaca: o glifosato pode alterar as enzimas do corpo, causando disfunção lisossomal, um fator importante nas doenças e falências cardíacas.

15) Hipotireoidismo: uma pesquisa realizada de porta em porta com 65 mil pessoas em comunidades agrícolas na Argentina nas quais se usa o Roundup encontrou médias mais elevadas de hipotireoidismo.

16) Doença inflamatória intestinal: o glifosato pode induzir a deficiência severa do triptófano, que pode levar a uma grave doença inflamatória intestinal que desajusta severamente a capacidade de absorver nutrientes por meio do aparato digestivo devido à inflamação, hemorragias ou diarreia.

17) Doença hepática: doses muito baixas do Roundup podem alterar as funções das células no fígado, segundo um estudo publicado em 2009 na “Toxicology”.

18) Doença de Lou Gehrig: a deficiência de sulfato no cérebro foi associada à Esclerose Lateral Amiotrófica. O glifosato altera a transmissão de sulfato do aparelho digestivo ao fígado, e poderia levar a uma deficiência de sulfato em todos os tecidos, incluindo o cérebro.

19) Esclerose múltipla: encontrou-se uma correlação entre uma incidência aumentada de inflamação de intestino e a Esclerose Múltipla. O glifosato poderia ser um fator causal. A hipótese é que a inflamação intestinal induzida pelo glifosato faz com que bactérias do aparelho digestivo se infiltrem no sistema circulatório, ativando uma reação imune e, como consequência, uma desordem autoimune, resultando na destruição da bainha de mielina.

20) Linfoma Não-Hodgkin: uma revisão sistemática e uma série de meta-análises de quase três décadas de pesquisas epidemiológicas sobre a relação entre o linfoma não-hodgkin e a exposição a pesticidas agrícolas concluiu que o linfoma de célula B tinha uma associação positiva com o glifosato.

21) Doença de Parkinson: os efeitos danosos dos herbicidas sobre o cérebro foram reconhecidos como o principal fator ambiental associado a desordens neurodegenerativas, incluindo a doença de Parkinson. O início de Parkinson após a exposição ao glifosato foi bem documentado, e estudos em laboratório mostram que o glifosato provoca morte celular característica da doença.

22) Problemas na gravidez (infertilidade, morte fetal, aborto espontâneo): o glifosato é tóxico para as células da placenta, o que, segundo os cientistas, explicaria os problemas na gravidez de trabalhadoras agrícolas expostas ao herbicida.

23) Obesidade: uma experiência consistente na transmissão de uma bactéria do aparelho digestivo de um humano obeso para os aparelhos digestivos de ratos provocou obesidade nos ratos. Tendo o glifosato produzido uma mudança nas bactérias do aparelho digestivo de produtores de endotoxinas, a exposição ao glifosato poderia, dessa forma, contribuir com a obesidade.

24) Problemas reprodutivos: estudos de laboratório em animais concluíram que os ratos machos expostos a altos níveis de glifosato, tanto no desenvolvimento pré-natal ou da puberdade, padecem de problemas reprodutivos, incluindo o atraso na puberdade, a baixa produção de esperma e a baixa produção de testosterona.

25) Doenças respiratórias: as mesmas pesquisas com 65 mil pessoas na Argentina descobriram médias mais elevadas de doenças respiratórias crônicas.

Alexis Baden-Mayer é editor do Organic Consumers Fund.

Tradução de Daniella Cambaúva.

"Cientistas Afirmam Que o "Glifosato" Causará Autismo em 50% das Crianças Até 2025"





Fonte: Jornal Nortão
A indústria dos pesticidas está desesperadamente tentando esconder estudos condenatórios. Bancada de RO e MT - todos votaram a favor em Sessão Extraordinária.
  Corroborando uma crescente tendência no aumento das taxas de autismo, uma cientista sênior de pesquisa do MIT alertou que de todas as crianças, um inquietante 50% serão autistas em 2025.  
 
 
Quem é o culpado? Round-Up, o mais vendido da Monsanto que contém glifosato, está no topo da lista. O uso excessivo de glifosato em nossa alimentação está causando doenças como Alzheimer, autismo, câncer, doenças cardiovasculares e deficiências da nutrição, entre outros. Stephanie Seneff, uma bióloga PhD, que já publicou mais de 170 artigos acadêmicos revisados ​​por pares, e estudou essas doenças por mais de três décadas, aponta os transgênicos como um dos principais contribuintes para doenças neurológicas em crianças. Em uma recente conferência, a Dra. Seneff declarou: “No ritmo atual, em 2025, 1 em cada 2 crianças serão autistas.” Atualmente, 1 em cada 68 crianças nos EUA nascem com autismo. Atualmente é a deficiência de desenvolvimento de mais rápido crescimento, com taxas aumentando em quase 120% desde o ano de 2000.  
 
Leia também: A Vacina contra o HPV "Será o Maior Escândalo Médico de Todos os Tempos" Em 10 anos, o custo para tratar as pessoas afetadas pelo autismo será de 400 bilhões de dólares por ano nos EUA, além dos custos emocionais incalculáveis, os ​​quais as famílias pagarão diariamente para viver e apoiar uma criança com autismo. A Dra. Seneff notou que os sintomas de toxicidade do glifosato assemelha-se estreitamente com aqueles do autismo. Ela também apresentou dados na conferência que mostram uma correlação estranhamente consistente entre o uso de Roundup em plantações (e a criação das sementes transgênicas Roundup-ready), com o aumento das taxas de autismo. A correlação entre os dois incluem biomarcadores, tais como a deficiência de zinco e ferro, baixo serum sulfate, convulsões e doenças mitocondriais.  
 
 Um colega palestrante que estava presente relatou após a apresentação da Dra. Seneff que: “Todos as 70 ou mais pessoas presentes estavam se contorcendo, provavelmente porque agora tinham sérias dúvidas sobre servir os seus filhos, ou eles próprios, qualquer coisa com milho ou soja, os quais são quase todos geneticamente modificados e, assim, contaminados com Roundup e seu glifosato.”  
 
A Dra. Seneff apontou que grande parte dos alimentos em prateleiras de supermercado contém milho e soja transgênicos, todos com pequenas quantidades de vestígios de glifosato. Isto inclui refrigerantes adoçados com alto teor de frutose (geneticamente modificados) e xarope de milho, batatas fritas, cereais, doces, e até mesmo barras de proteína de soja. Leia também: Muito Cuidado Se o Seu Filho Costuma se Sentar Desta Maneira


 Grande parte de nossa carne e aves também é alimentada com uma dieta de milho e soja transgênicos, os quais também contêm traços de glifosato.  Você acha que seu pão está seguro? Pense de novo. O trigo é frequentemente pulverizado com produtos químicos Roundup nas vésperas da colheita, significando que, exceto que seus produtos de pão ou trigo sejam certificados não-OGM e orgânicos, eles provavelmente contêm traços de glifosato. Quando você soma tudo isso – estamos jantando glifosato em quase todos os alimentos que ingerimos, e ele está causando doenças graves. A Dra. Seneff diz que, embora os traços de glifosato em cada alimento possam não ser grandes, é o seu efeito cumulativo que é motivo de preocupação. Sua preocupação parece bem fundamentada, considerando que tem sido encontrado glifosato no sangue e na urina de mulheres grávidas, e ele tem aparecido até mesmo em células fetais.


 Leia também: 25 doenças que podem ser causadas pelo agrotóxico glifosato Entre no link abaixo para saber quem votou a favor do uso de glifosato na câmara federal!  

Pequim fechará 2,5 mil empresas poluidoras de ar em 2016


Publicado em janeiro 11, 2016 por


Poluição na China (Agência Ansa Brasil/EPA/Direitos Reservados)

Autoridades de Pequim anunciaram no sábado (9) a intenção de fechar este ano 2,5 mil pequenas empresas para tentar reduzir a poluição do ar, que obrigou à declaração dos primeiros alertas vermelhos em dezembro.

A China estabeleceu também o objetivo de reduzir em 500 mil toneladas anuais o consumo de carvão nos seis distritos que circundam a cidade de Pequim. As medidas incluem ainda o fechamento de todas as caldeiras alimentadas a carvão na cidade até 2020, segundo informou a agência oficial chinesa Xinhua. As empresas poluidoras que serão fechadas este ano localizam-se em quatro distritos, um na cidade e três na periferia.

Segundo a informação divulgada, Pequim está eliminando progressivamente os grandes focos de contaminação do ar, como as centrais de produção elétrica alimentadas a carvão, mas, ao mesmo tempo, foram proliferando pequenas fontes de poluição.

O anúncio das autoridades chinesas ocorre quando o Centro Nacional de Controle Ambiental emitiu novo aviso de forte contaminação do ar na região de Pequim-Tianjin-Hebei para terça-feira (12) e quarta-feira.

Segundo dados oficiais, em 2015 Pequim registou média de 80,6 microgramas de partículas finas PM2.5 (das mais prejudiciais para a saúde) por metro cúbico, ou seja, 1,3 vez mais que o limite permitido na China. A Organização Mundial da Saúde, mais exigente, recomenda média máxima de emissão de PM2.5 de 25 microgramas.

Da Agência Lusa / ABr, in EcoDebate, 11/01/2016

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Belo Monte ameaça 50 espécies de peixes únicas no mundo


Especialistas denunciam que 450 represas puueden acabar con um terço dos peixes de rio do mundo nas bacias do Amazonas, do Congo e do Mekong, nas quais vivem 4.000 espécies de peixes fluviais

Quase 500 barragens projetadas nas bacias de três dos principais rios do planeta colocam um terço dos peixes de rio em risco, segundo denúncia feita nesta sexta-feira por 40 especialistas na revista científica Science.

Apenas no Brasil, a represa da hidrelétrica de Belomonte coloca em risco 50 espécies que só existem no país. Enquanto nas nações industrializadas emerge um movimento para destruir as represas mais nocivas, existem projetos para construir 450 novas barragens nas bacias dos rios Amazonas (América do Sul), Congo (África) e Mekong (Ásia). Os signatários do artigo denunciam a “falta de transparência” durante os processos de autorização das represas e a “falta de protocolos” para avaliar seu impacto ambiental.
Queimada florestal junto ao rio Xingu (Pará), preparando terreno para a represa de Belo Monte.
“Esses projetos abordam importantes necessidades energéticas, mas seus defensores costumam superestimar os benefícios econômicos e subestimar os efeitos de longo prazo sobre a biodiversidade e recursos pesqueiros cruciais”, alertam os autores, liderados pelo ecologista Kirk Winemiller, professor da Universidade Texas A&M (EUA).

Nas bacias dos rios Amazonas, Congo e Mekong vivem 4.000 espécies de peixes de rio, uma terça parte de todas as conhecidas no planeta. A maioria não é encontrada em nenhum outro lugar. Os 40 especialistas salientam que “as grandes represas invariavelmente reduzem a diversidade pesqueira”, além de impedir a conexão entre diferentes populações fluviais e bloquear o ciclo de vida normal de espécies migratórias. “Isso pode ser especialmente devastador para os estoques pesqueiros tropicais, nos quais muitas espécies de grande valor migram centenas de quilômetros”, argumentam.


Entre os signatários há dezenas de professores de universidades dos EUA, Brasil, Reino Unido, Camboja e Alemanha, além de especialistas do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e da União Internacional para a Conservação da Natureza.
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O cascudo-zebra, valorizado como espécie ornamental, só vive em trechos ameaçados do rio Xingu. /
“Mesmo quando as avaliações de impacto ambiental são obrigatórias, milhões de dólares podem ser gastos em estudos que não têm nenhuma influência real para os projetos, às vezes porque eles são finalizados quando a construção já está em andamento”, denunciam os autores.

Winemiller recorda o caso do rio Xingu, um importante afluente do Amazonas. Seu trecho inferior é um complexo de corredeiras que serve de hábitat a quase meia centena de espécies pesqueiras que não são encontradas em nenhum outro ponto da Terra. “Essas espécies, que alimentam os pescadores locais que abastecem o comércio internacional de peixes ornamentais, estão agora ameaçadas pelo gigantesco projeto hidrelétrico de Belo Monte”, observa Winemiller.


Esse complexo de represas no Estado do Pará, com conclusão prevista para este ano, foi projetado para ser a terceira maior usina hidrelétrica do mundo, atrás apenas das de Três Gargantas (China) e Itaipu (Brasil/Paraguai).

“Esse polêmico projeto está quase terminado e vai alterar radicalmente o rio, sua ecologia e a vida da população local, especialmente das comunidades indígenas que dependiam dos serviços que o ecossistema do rio proporciona”, acrescenta Winemiller. A construção é parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo brasileiro, que busca impulsionar o desenvolvimento econômico do país. A organização Survival, que defende os direitos dos povos indígenas em todo o mundo, denunciou que “a represa destruiria os meios de subsistência de milhares de indígenas que dependem da selva e do rio para obter água e alimentos”.

“Somos céticos quanto à afirmação de que as comunidades rurais no Amazonas, no Congo e no Mekong estariam se beneficiando mais pelo fornecimento de energia e a geração de emprego do que sofrendo prejuízos pela perda da pesca, da sua agricultura e das suas propriedades”, dizem os autores na Science. Os cientistas pedem que as autoridades utilizem os métodos analíticos mais modernos para levar em conta todos os impactos acumulativos das represas sobre o meio ambiente e as populações locais, com o objetivo de descartar projetos muito prejudiciais ou realocá-los para trechos fluviais menos frágeis.

Em 75% dos casos, a construção das grandes represas no mundo teve estouros orçamentários de quase 100% em relação ao valor estimado previamente

Os especialistas calculam que em 75% dos casos a construção das grandes represas no mundo teve estouros orçamentários de quase 100% dos valores estimados previamente. A equipe recorda o caso da represa de Três Gargantas, em que o Governo chinês precisou destinar 26 bilhões de dólares (105,3 bilhões de reais, pelo câmbio atual) adicionais para atenuar o impacto ecológico.

“As agências governamentais responsáveis pelas autorizações para a construção de represas devem exigir avaliações de impacto ambiental rigorosas e amparadas na ciência, em escala regional”, pleiteia Winemiller. Além disso, afirma ele, as instituições financeiras, como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento, “devem exigir garantias de que esse tipo de avaliação ocorra antes da aprovação dos financiamentos”.

Emmanuel Boulet, especialista-chefe em questões ambientais do Banco Interamericano de Desenvolvimento, recorda que há protocolos internacionais de boas práticas para a construção de barragens fluviais. “Quando aplicados, podemos ter resultados benéficos para todos, como na usina hidrelétrica de Reventazón, na Costa Rica, ou na central hidrelétrica de Chaglla, no Peru”, opina. O banco concedeu créditos de 200 milhões e 150 milhões de dólares, respectivamente, para esses dois projetos.

Boulet, no entanto, aceita as críticas. “Reconhecemos que os países podem melhorar seu planejamento da energia hidrelétrica. Em outras palavras, temos de realizar os projetos adequados e fazê-los adequadamente.”

Presidential Debates Ignore Climate Change, So Children Are Demanding Answers


Few issues have as much impact on the future as climate change. Sadly, the issue of climate change has taken a backseat to economic policy, divisive cultural issues, and the threat of terrorism. The main reason for this is the media coverage of these issues.


Shortly after the Paris climate agreement  was reached, both the Republicans and Democrats held presidential debates in the US, and not once in either debate was the Paris accord or the overall issue of climate change addressed by the moderators of those debates. The media doesn’t believe that climate change is a marketable idea, so they focus on issues that are more divisive and sensationalized in order to attract more viewers.


Another factor driving this selective coverage is the mentality of our aging politicians.
As infamous political advisor Karl Rove recently pointed out, why should they care about climate change when we’ll all be dead in the next sixty years or so? While that may be true for our elected officials, that isn’t true of everyone alive today, and that’s why ScienceDebate.org has enlisted the help of young children to help force a desperately needed conversation about climate change.


From a ScienceDebate.org press release:


ScienceDebate’s argument is simple—that it’s time for a presidential debate dedicated to the major science, health, tech, and environmental issues. 

They argue that these issues are now influencing all of life, and that it is time to broaden national discussions past seeing everything only in terms of economics and foreign policy, since science has become the dominant human quality. 

 These issues are getting short shrift, they argue, but are really the ones controlling our fate, and so we should be focusing more attention on them in our political dialogue.

It’s a hard case to refute, and the public seems interested.

ScienceDebate.org and Research!America, a group that advocates for medical research, commissioned a national poll that showed that 87% of likely voters think the candidates ought to be well-versed on these issues. The group held online exchanges between President Obama and his opponents in 2008 and 2012, each time making nearly a billion media impressions. “This cycle, we’d like to see one on national television,” said the group’s chair, science writer Shawn Otto.

In a new commercial produced by the two groups, children get to ask the questions that they want to see addressed in the next round of presidential debates:


The public is invited to send in their own climate science questions by clicking here.

This is a brilliant strategy because it allows the generations that will be most affected by climate change to force the conversation about one of the greatest threats of our lifetime. It also serves the purpose of forcing politicians to look at the faces of the people whom they are putting in harm’s way by ignoring, and sometimes outright denying, that there is a problem.

Inseticidas e saúde infantil, artigo de Roberto Naime


Publicado em janeiro 12, 2016 por


artigo
[EcoDebate] Site da revista Exame ambiental registra um estudo feito por cientistas do Instituto de Pesquisa em Saúde e Meio Ambiente de Rennes na França, que alerta para o risco que o uso de inseticidas domésticos representa para a saúde infantil.


Segundo a pesquisa, publicada no periódico científico “Environment International”, a exposição a estes produtos seria capaz de interferir no desenvolvimento de habilidades cognitivas nas crianças.


O perigo vem de certas substâncias pertencentes ao grupo químico dos piretróides que são muito comuns em inseticidas domésticos, repelentes de insetos e em cremes e loções para matar piolhos.

Tais substâncias comportam-se como neurotoxinas em contato com o organismo humano, e também são encontradas em pesticidas usados na agricultura.

No ambiente doméstico, a exposição das crianças aos piretróides é bastante comum, devido à proximidade dos pequenos com a poeira do solo que armazena poluentes, e devido ao fato de crianças pequenas, levarem a mão na boca com frequência.

A absorção dos piretróides ocorre através do sistema digestivo. Mas essas substâncias também são absorvidas pela pele. Uma vez no organismo, elas são rapidamente metabolizadas no fígado e eliminadas na urina na forma de metabólitos, em até 48 horas.

Segundo as análises laboratoriais, o aumento nos níveis de dois resíduos metabolitos dos piretróides na urina das crianças está associada a uma diminuição significativa nos seus desempenhos cognitivos, particularmente na compreensão verbal e na memória de trabalho.


As consequências de um déficit cognitivo em crianças para a sua capacidade de aprendizagem e de desenvolvimento social constitui uma desvantagem para o indivíduo e para a sociedade“, ressaltou Jean- François Viel, um dos co-autores da pesquisa. Segundo ele, é urgente a necessidade de se identificar medidas preventivas.

Os detalhamentos destes estudos sempre materializam exaustivas descrições, que se tornam extremamente incompreensíveis para pessoas leigas ou com baixo interesse em química. Mesmo assim, é realizada rápida descrição, extremamente simplificada para obter maior acessibilidade universal.

Autismo, déficit de atenção, dislexia, paralisia cerebral e outros problemas neurológicos que afetam milhares de crianças em todo o mundo, estão associadas com estas substâncias de uso cotidiano.

É uma “epidemia silenciosa” de perturbações neurológicas infantis causadas por substâncias invisíveis e presentes em roupas, móveis e brinquedos.

As principais formas de contaminação pelo chumbo se dão pela ingestão de alimentos ou água contaminados e por inalação de partículas de poeira da substância.

A exposição ao chumbo na infância está associada ao desempenho escolar reduzido. Não existem níveis seguros de exposição a essa substância.

O tolueno ou metil benzeno ficou popularmente conhecido no Brasil como cola-de-sapateiro, apesar de estar presente em outros tipos de colas, como as utilizadas na marcenaria.

Ela também é usada como solvente, em pinturas, revestimentos, borrachas e resinas. A exposição materna ao tolueno tem sido associada a problemas de desenvolvimento cerebral e déficit de atenção na criança.

A exposição ao metilmercúrio, que afeta o desenvolvimento neurológico do feto, muitas vezes vem de ingestão materna de peixe que contém altos níveis de mercúrio. Segundo o estudo, a vulnerabilidade do cérebro em desenvolvimento para a toxicidade do metilmercúrio é muito maior que a do cérebro adulto.pe
rduram por anos.
Os bifenilos policlorados ou “PCBs” tem sido rotineiramente associada à funções cognitivas reduzida na infância. Muitas vezes, estão presentes em alimentos, principalmente peixes, carnes e lácteos contaminados, e também podem ser repassadas ao bebê pelo leite materno. Ocorrem também em aparelhos elétricos velhos, onde atuam como isolantes térmicos.

O grupo de compostos conhecidos como polibromados éteres difenil (PBDE) são amplamente utilizados como retardadores de chama, para proteger móveis, tapetes e roupas.

Experimentos sugerem que os PBDEs também podem ser neurotóxicos. Estudos têm mostrado déficits de desenvolvimento neurológico em crianças com aumento da exposição pré-natal a estes compostos.

Crianças que foram expostas no pré-natal ao percloroetileno em água potável mostraram tendência para deficiências na função neurológica e risco aumentado de diagnósticos psiquiátricos.

O BPA ou bisfenol A é um composto usado na fabricação de policarbonato, que é utilizado na produção da maioria dos plásticos rígidos e transparentes, e também na produção da resina epóxi, que faz parte do revestimento interno de latas que acondicionam bebidas e alimentos.


O BPA pode enganar o corpo e induzir reações a hormônios reais. Tem sido associado a diversos tipos de câncer e problemas reprodutivos, além de obesidade, puberdade precoce e doenças cardíacas.

O Clorpirifós e o DDT são inseticidas ligados a anormalidades no desenvolvimento neurológico em crianças. São proibidos em muitas partes do mundo, mas ainda utilizados em muitos países de baixa renda. 

Os fluoretos estão presentes em cremes dentais e antissépticos bucais para prevenir cáries, mas também são adicionados em inseticidas e venenos para ratos. Muitos estudos com crianças expostas a níveis elevados de flúor na água potável sugerem um decréscimo médio de capacidade intelectual em crianças.

Todos os dias, milhões de células no nosso corpo morrem, e isso é perfeitamente saudável. Estudos têm mostrado, no entanto, que químicos chamados ftalatos também podem desencadear a “sinalização da morte” em células testiculares, fazendo-as morrer mais cedo do que deveriam.


Comumente usados para dar mais flexibilidade aos plásticos. Outros estudos ligam os ftalatos a alterações hormonais, defeitos congênitos no sistema reprodutor masculino, obesidade, diabetes e irregularidades da tireóide.

O arsênico é largamente empregado em processos de fundição de metais e na conservação de madeira. Seus compostos geralmente formam um pó branco ou incolor que não tem cheiro ou sabor, o que dificulta identificação do tóxico em alimentos, na água ou na atmosfera.

Altas concentrações de manganês são associadas a hiperatividade. Cianças em idade escolar que viviam próximo a áreas de mineração e processamento de minério demonstraram diminuição da função intelectual, deficiência em habilidades motoras e redução da função olfativa.

http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/pesquisa-alerta-para-risco-de-inseticidas-a-saude-infantil

Dr. Roberto Naime, Colunista do Portal EcoDebate, é Doutor em Geologia Ambiental. Integrante do corpo Docente do Mestrado e Doutorado em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale.
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in EcoDebate, 12/01/2016
"Inseticidas e saúde infantil, artigo de Roberto Naime," in Portal EcoDebate, 12/01/2016, http://www.ecodebate.com.br/2016/01/12/inseticidas-e-saude-infantil-artigo-de-roberto-naime/.

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