Agnelo promete: "2014 será um ano maravilhoso no DF"
Governador garante que, em seis meses, suas realizações superarão qualquer outro mandato da história de Brasília
Da Redação
redacao@jornaldebrasilia.com.br
No segundo semestre de 2014, antes de completar quatro anos de mandato, o governador Agnelo Queiroz garante: poderá comparar seu governo com qualquer outro mandato da história local. Para isso pesará um movimento de transformação empreendido desde que assumiu um governo financeiramente falido, que vivia uma crise institucional gravíssima, ameaçado até de perder a autonomia. Agnelo lembra: “nós pegamos 157 obras inacabadas e estamos concluindo agora as duas ultimas delas”. As agruras estavam previstas no planejamento do governador, que enfrentou a crise no início do mandato, sobreviveu a uma forte ofensiva política, colocou ordem na casa e agora intensifica os investimentos. “Sei de cada ação de secretarias e administrações. Sei do total do orçamento, quanto foi empenhado, quanto foi executado, tudo detalhadamente”, diz Agnelo. para ele, este será o ano da realização, com a colheita dos frutos desse trabalho, o término de obras estruturantes e a melhoria da qualidade de vida do povo. “Posso garantir”, avisa o governador, “2014 será um ano maravilhoso para o povo do DF”.
Governador, após ter assumido em meio à maior crise institucional na história do Distrito Federal, nota-se que há muitos candidatos à sua sucessão. Ficou viável administrar o DF?
Eu peguei uma situação muito ruim e uma crise institucional gravíssima. Não podemos esquecer que Brasília quase perde sua autonomia política. Assumimos e enfrentamos dívidas brutais que conseguimos honrar. Pegamos 157 obras inacabadas e estamos concluindo agora as duas ultimas delas. Este é um governo que valoriza o dinheiro do povo. Isso significa que as obras têm que ser entregues. Não é porque se começou na gestão passada que não vai ser finalizada. Dou exemplos: no final da W3 Sul, em um canteiro de obras abandonadas, onde só havia viga de cimento, agora está sendo acabado o viaduto que fará parte do Expresso DF Oeste. Outro exemplo: o Centro Olímpico de Planaltina. O governo não mede esforços e não esmorece diante dos obstáculos. Das gestões passadas herdamos inadimplência. Até o CNPJ do GDF estava cadastrado como inadimplente, além de todas as secretarias. Hoje, no GDF, não há inadimplência nenhuma. Ajustamos a execução orçamentária do DF de tal maneira que este ano ultrapassamos R$ 2,3 bilhões em investimento, o maior da história. Por isso temos obras espalhadas no DF. E crescemos: em 2014 já foram R$ 5 bilhões de investimentos aprovado no orçamento. Vamos revolucionar a mobilidade urbana, inaugurar dez Unidades de Pronto-Atendimento, construir muitas habitações populares e tudo com a casa arrumada e credibilidade. Claro que isso atrai antigos e novos aventureiros.
Qual o principal problema do DF e o que está fazendo para enfrentá-lo?
O principal problema hoje é a Saúde Pública, porque eu peguei uma terra arrasada. Decretei estado de emergência, diante do desabastecimento e da estrutura física deteriorada ao extremo. O centro cirúrgico do Hospital Regional de Ceilândia estava fechado por contaminação de piolho de pombo. Chovia dentro do centro cirúrgico do Hospital Regional do Gama. Imagine uma pessoa que está operada dentro de uma sala e, ao lado dela, no corredor, esteja pingando água da chuva? Mesmo com um investimento gigantesco que estamos fazendo pela saúde do DF, ainda há muito por fazer, pois esse é um serviço essencial e fundamental para nosso povo. Aquilo que se faz aqui é reconhecido e muita gente de fora é atendido pela saúde do DF. Metade dos nossos pacientes são de fora do DF, são nossos irmãos que não têm atendimento nos estados de origem e procuram o DF. Será que não vamos atender população de fora? Mas mais melhorias vão vir. Eu inaugurei o hospital da Criança há dois anos e a previsão de atendimento era de duas mil crianças por mês. Hoje, o hospital atende cinco mil crianças mensais. O grau de satisfação dos que utilizam o hospital da criança e classificam o serviço como sendo ótimo é de 98% . O que procuro é um grau de excelência para toda a rede. Temos êxitos espetaculares com os mutirões, transplante de coração, rim, córnea, medula óssea. Criamos um centro de referência de transplante com muita dignidade e qualidade. Toda a população vai ter uma UPA próximo de casa para casos de menor gravidade.
O DF terá seu maior investimento da história. Como foi possível alavancar os recursos e quais as estratégias para aplicação?
Esse é um sinal de credibilidade porque se não houvesse confiança não se teria crédito. Temos a melhor organização para execução orçamentária. Tenho controle de toda a execução orçamentária. De meu gabinete, acompanho de forma eletrônica o andamento de obra por obra, as construções prioritárias, ações por ações de todas as secretarias e administrações. Existe um controle, eficiência e competência para executar, com legalidade, e fazer serviço de boa qualidade. Não admito porcaria porque os equipamentos se destinam à nosso povo.
A vitrine do atual governo foi a mobilidade urbana, como a construção do Expresso DF, mas há críticas da população, que hoje sofre com inevitáveis transtornos com obras desse porte. O governador assegura a entrega dentro do prazo previsto?
As obras vão cumprir os prazos. A primeira grande obra do Expresso DF Sul, que liga Santa Maria ao Plano Piloto, deve estar sendo entregue em meados de fevereiro. Em janeiro, já começam a rodar os ônibus para a fase de testes. Vamos fazer outras obras ainda maiores do que essa, como o Plano BR-Norte, com 60 quilômetros, ligando Planaltina e Sobradinho ao Plano Piloto. Ou o BR-Oeste, 49 quilômetros de obras que ligarão Ceilândia ao Plano Piloto, além da construção do túnel sob o centro de Taguatinga e vários outros viadutos, atendendo áreas de grande densidade demográfica. É certeza que vamos conseguir fazer essas obras, além de outras, como a ampliação de seis quilômetros do metrô e 300 quilômetros de ciclovia cortando o DF. Também estamos fazendo as vias exclusivas, além da substituição da frota de ônibus velha por coletivos novos e instalando a central de controle de operações. São muitos investimentos e uma política nova de transporte público.
O senhor esperava tanta resistência e probemas na licitação?
Esperava, porque já eram 50 anos sem fazer licitação, com um serviço péssimo, uma verdadeira humilhação ao nosso povo. Todos os dias eram vários carros quebrados, deixando o povo no meio da rua, além do risco da própria vida por circular em veículos sem manutenção, com freios prejudicados e pneus carecas. Tinha ônibus rodando há 17 anos. Isso era um desrespeito absoluto. Modificar uma estrutura cronica e deformada a esse ponto não seria moleza. Estamos vencendo mais de 183 ações liminares, judiciais e administrativas e fazemos isso mantendo o emprego e os direitos dos trabalhadores, pois uma mudança dessas não pode afetar o emprego de 12 mil famílias.
Houve muitas críticas ao novo Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. O senhor mudaria alguma coisa no projeto?
O projeto é esse e nem há mais críticas. Elas até aconteciam, não por maldade ou oposição, mas porque as pessoas não sabiam como ia funcionar e não tinham conhecimento do significado desse estádio para o tamanho da capital do Brasil, para a economia futura e o potencial de atração de visitantes com o funcionamento do espaço no fim de semana. Mas acham que foi muito? Também vou reformar o autódromo, estimular as iniciativas privadas a fazerem centros de convenções com mais estruturas para eventos de fim de semana e potencializar o Lago Paranoá para esportes náuticos. Em pouco tempo, a cidade provou a importância dessa política. O Estádio Nacional recebeu mais de 600 mil pessoas em apenas cinco meses, antes mesmo da realização do evento para o qual foi destinado prioritariamente, pois o novo Mané Garrincha foi construído para a Copa do Mundo. Esse número é maior que a quantidade de pessoas que foram ao antigo Mané em toda a existência do estádio velho. Além disso, a arena coloca a cidade no circuito internacional de atrações culturais, podendo ser palco de shows maravilhosos como já estamos vendo. Sem falar da quantidade de eventos de recepções e jantares que estão sendo feitos no local e que a própria cidade estava pedindo, como o aniversário do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) ou a recepção dos Parlamentares das Américas. Fizemos uma arena que é também um monumento compatível com a grandeza da cidade, com sua arquitetura e beleza. Foi um investimento permanente que vai trazer dinheiro com tudo o que deve ocorrer no Mane Garrincha daqui pra frente. É está mostrando sua viabilidade econômica com atividades no fim de semana que sempre atraem eventos dentro de escala nacional e internacional.
O que se pode esperar de um dos maiores projetos do DF, os Centros Olímpicos?
Oito centros olímpicos já foram entregues. Observe que quando o nosso governo começou só existiam três. Ainda vou fazer um na região de Planaltina, ou seja, serão, ao todo, nesta gestão, nove centros. Hoje, eles atendem cerca de 40 mil atletas entre jovens, idosos que fazem hidroginástica e, inclusive, pessoas com deficiência.
Na Câmara Legislativa do DF há uma base enorme e variada que pode trazer vantagens e problemas. O Buriti vai cobrar mais participação efetiva da base em defesa do governo para 2014?
Não só em razão do ano eleitoral, mas a cobrança deve acontecer permanentemente. No fim do ano, a base teve atitude bem correta, votou projetos importantes, fundamentais para cidade. A oposição queria impedir que a gente realizasse as tarefas. É a visão miúda da política, que tira da população o acesso a seus direitos, para depois se colocar criticando e disputar o poder. É a política pequena, mesquinha, mas a nossa base foi para o debate, argumentou, votou projetos importantes e garantiu à população o acesso a esses direitos. Devo destacar o apoio do vice-governador, com quem trabalho junto, exercendo tarefas de gestão em harmonia. Temos um governo mais unido, com mais eficiência, execução e mais resultados para a população. Isso repercute na Câmara Legislativa, em nossa base. Estou confiante que em 2014 manteremos esse grau de unidade.
As creches seriam outra prioridade para este ano?
Mais, as creches são minha paixão. Vou entregar até o fim do meu mandato 115 creches. Mesmo com todas as dificuldades, já entreguei até agora seis. Agora o processo deslancha. Vão ser locais maravilhosos, em que as crianças poderão ficar em tempo integral com cinco refeições.
O que a população pode esperar deste ano?
2014 será um ano maravilhoso para povo do DF. No balanço de fim do ano de 2012 eu disse que 2013 seria o ano da gestão. Pouca gente observou, porque não é habitual, mas falei isso em balanço de fim de ano. Acompanho toda a gestão do DF. Sei de cada ação de secretarias e administrações. Isso representa mais eficiência para poder executar e entregar obras muito mais rapidamente. 2014 será o ano da entrega. Vão ser muitas obras para melhorar os serviços públicos. Queremos apresentar Brasília ao mundo. A capital é uma cidade jovem, pouco visitada diante do seu potencial, e, se não for conhecida mundialmente, não será destino para visitar ou investir. Queremos que as imagens daqui possam encher corações e a mentes de pessoas que venham conhecer e investir aqui. Preparamos o desenvolvimento não apenas nos serviços públicos, mas para atrair os investimentos privados. Tudo isso reduz a desigualdade e melhora a qualidade de vida. A cidade tomou outro rumo e ritmo. E o povo começa a reconhecer isso. Que somos uma administração mais focada em fazer do que falar que fez. Diante disso, no final de 2014, dúvido que qualquer outro mandato na história do DF tenha mais realizações que o meu.
redacao@jornaldebrasilia.com.br
No segundo semestre de 2014, antes de completar quatro anos de mandato, o governador Agnelo Queiroz garante: poderá comparar seu governo com qualquer outro mandato da história local. Para isso pesará um movimento de transformação empreendido desde que assumiu um governo financeiramente falido, que vivia uma crise institucional gravíssima, ameaçado até de perder a autonomia. Agnelo lembra: “nós pegamos 157 obras inacabadas e estamos concluindo agora as duas ultimas delas”. As agruras estavam previstas no planejamento do governador, que enfrentou a crise no início do mandato, sobreviveu a uma forte ofensiva política, colocou ordem na casa e agora intensifica os investimentos. “Sei de cada ação de secretarias e administrações. Sei do total do orçamento, quanto foi empenhado, quanto foi executado, tudo detalhadamente”, diz Agnelo. para ele, este será o ano da realização, com a colheita dos frutos desse trabalho, o término de obras estruturantes e a melhoria da qualidade de vida do povo. “Posso garantir”, avisa o governador, “2014 será um ano maravilhoso para o povo do DF”.
Governador, após ter assumido em meio à maior crise institucional na história do Distrito Federal, nota-se que há muitos candidatos à sua sucessão. Ficou viável administrar o DF?
Eu peguei uma situação muito ruim e uma crise institucional gravíssima. Não podemos esquecer que Brasília quase perde sua autonomia política. Assumimos e enfrentamos dívidas brutais que conseguimos honrar. Pegamos 157 obras inacabadas e estamos concluindo agora as duas ultimas delas. Este é um governo que valoriza o dinheiro do povo. Isso significa que as obras têm que ser entregues. Não é porque se começou na gestão passada que não vai ser finalizada. Dou exemplos: no final da W3 Sul, em um canteiro de obras abandonadas, onde só havia viga de cimento, agora está sendo acabado o viaduto que fará parte do Expresso DF Oeste. Outro exemplo: o Centro Olímpico de Planaltina. O governo não mede esforços e não esmorece diante dos obstáculos. Das gestões passadas herdamos inadimplência. Até o CNPJ do GDF estava cadastrado como inadimplente, além de todas as secretarias. Hoje, no GDF, não há inadimplência nenhuma. Ajustamos a execução orçamentária do DF de tal maneira que este ano ultrapassamos R$ 2,3 bilhões em investimento, o maior da história. Por isso temos obras espalhadas no DF. E crescemos: em 2014 já foram R$ 5 bilhões de investimentos aprovado no orçamento. Vamos revolucionar a mobilidade urbana, inaugurar dez Unidades de Pronto-Atendimento, construir muitas habitações populares e tudo com a casa arrumada e credibilidade. Claro que isso atrai antigos e novos aventureiros.
Qual o principal problema do DF e o que está fazendo para enfrentá-lo?
O principal problema hoje é a Saúde Pública, porque eu peguei uma terra arrasada. Decretei estado de emergência, diante do desabastecimento e da estrutura física deteriorada ao extremo. O centro cirúrgico do Hospital Regional de Ceilândia estava fechado por contaminação de piolho de pombo. Chovia dentro do centro cirúrgico do Hospital Regional do Gama. Imagine uma pessoa que está operada dentro de uma sala e, ao lado dela, no corredor, esteja pingando água da chuva? Mesmo com um investimento gigantesco que estamos fazendo pela saúde do DF, ainda há muito por fazer, pois esse é um serviço essencial e fundamental para nosso povo. Aquilo que se faz aqui é reconhecido e muita gente de fora é atendido pela saúde do DF. Metade dos nossos pacientes são de fora do DF, são nossos irmãos que não têm atendimento nos estados de origem e procuram o DF. Será que não vamos atender população de fora? Mas mais melhorias vão vir. Eu inaugurei o hospital da Criança há dois anos e a previsão de atendimento era de duas mil crianças por mês. Hoje, o hospital atende cinco mil crianças mensais. O grau de satisfação dos que utilizam o hospital da criança e classificam o serviço como sendo ótimo é de 98% . O que procuro é um grau de excelência para toda a rede. Temos êxitos espetaculares com os mutirões, transplante de coração, rim, córnea, medula óssea. Criamos um centro de referência de transplante com muita dignidade e qualidade. Toda a população vai ter uma UPA próximo de casa para casos de menor gravidade.
O DF terá seu maior investimento da história. Como foi possível alavancar os recursos e quais as estratégias para aplicação?
Esse é um sinal de credibilidade porque se não houvesse confiança não se teria crédito. Temos a melhor organização para execução orçamentária. Tenho controle de toda a execução orçamentária. De meu gabinete, acompanho de forma eletrônica o andamento de obra por obra, as construções prioritárias, ações por ações de todas as secretarias e administrações. Existe um controle, eficiência e competência para executar, com legalidade, e fazer serviço de boa qualidade. Não admito porcaria porque os equipamentos se destinam à nosso povo.
A vitrine do atual governo foi a mobilidade urbana, como a construção do Expresso DF, mas há críticas da população, que hoje sofre com inevitáveis transtornos com obras desse porte. O governador assegura a entrega dentro do prazo previsto?
As obras vão cumprir os prazos. A primeira grande obra do Expresso DF Sul, que liga Santa Maria ao Plano Piloto, deve estar sendo entregue em meados de fevereiro. Em janeiro, já começam a rodar os ônibus para a fase de testes. Vamos fazer outras obras ainda maiores do que essa, como o Plano BR-Norte, com 60 quilômetros, ligando Planaltina e Sobradinho ao Plano Piloto. Ou o BR-Oeste, 49 quilômetros de obras que ligarão Ceilândia ao Plano Piloto, além da construção do túnel sob o centro de Taguatinga e vários outros viadutos, atendendo áreas de grande densidade demográfica. É certeza que vamos conseguir fazer essas obras, além de outras, como a ampliação de seis quilômetros do metrô e 300 quilômetros de ciclovia cortando o DF. Também estamos fazendo as vias exclusivas, além da substituição da frota de ônibus velha por coletivos novos e instalando a central de controle de operações. São muitos investimentos e uma política nova de transporte público.
O senhor esperava tanta resistência e probemas na licitação?
Esperava, porque já eram 50 anos sem fazer licitação, com um serviço péssimo, uma verdadeira humilhação ao nosso povo. Todos os dias eram vários carros quebrados, deixando o povo no meio da rua, além do risco da própria vida por circular em veículos sem manutenção, com freios prejudicados e pneus carecas. Tinha ônibus rodando há 17 anos. Isso era um desrespeito absoluto. Modificar uma estrutura cronica e deformada a esse ponto não seria moleza. Estamos vencendo mais de 183 ações liminares, judiciais e administrativas e fazemos isso mantendo o emprego e os direitos dos trabalhadores, pois uma mudança dessas não pode afetar o emprego de 12 mil famílias.
Houve muitas críticas ao novo Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. O senhor mudaria alguma coisa no projeto?
O projeto é esse e nem há mais críticas. Elas até aconteciam, não por maldade ou oposição, mas porque as pessoas não sabiam como ia funcionar e não tinham conhecimento do significado desse estádio para o tamanho da capital do Brasil, para a economia futura e o potencial de atração de visitantes com o funcionamento do espaço no fim de semana. Mas acham que foi muito? Também vou reformar o autódromo, estimular as iniciativas privadas a fazerem centros de convenções com mais estruturas para eventos de fim de semana e potencializar o Lago Paranoá para esportes náuticos. Em pouco tempo, a cidade provou a importância dessa política. O Estádio Nacional recebeu mais de 600 mil pessoas em apenas cinco meses, antes mesmo da realização do evento para o qual foi destinado prioritariamente, pois o novo Mané Garrincha foi construído para a Copa do Mundo. Esse número é maior que a quantidade de pessoas que foram ao antigo Mané em toda a existência do estádio velho. Além disso, a arena coloca a cidade no circuito internacional de atrações culturais, podendo ser palco de shows maravilhosos como já estamos vendo. Sem falar da quantidade de eventos de recepções e jantares que estão sendo feitos no local e que a própria cidade estava pedindo, como o aniversário do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) ou a recepção dos Parlamentares das Américas. Fizemos uma arena que é também um monumento compatível com a grandeza da cidade, com sua arquitetura e beleza. Foi um investimento permanente que vai trazer dinheiro com tudo o que deve ocorrer no Mane Garrincha daqui pra frente. É está mostrando sua viabilidade econômica com atividades no fim de semana que sempre atraem eventos dentro de escala nacional e internacional.
O que se pode esperar de um dos maiores projetos do DF, os Centros Olímpicos?
Oito centros olímpicos já foram entregues. Observe que quando o nosso governo começou só existiam três. Ainda vou fazer um na região de Planaltina, ou seja, serão, ao todo, nesta gestão, nove centros. Hoje, eles atendem cerca de 40 mil atletas entre jovens, idosos que fazem hidroginástica e, inclusive, pessoas com deficiência.
Na Câmara Legislativa do DF há uma base enorme e variada que pode trazer vantagens e problemas. O Buriti vai cobrar mais participação efetiva da base em defesa do governo para 2014?
Não só em razão do ano eleitoral, mas a cobrança deve acontecer permanentemente. No fim do ano, a base teve atitude bem correta, votou projetos importantes, fundamentais para cidade. A oposição queria impedir que a gente realizasse as tarefas. É a visão miúda da política, que tira da população o acesso a seus direitos, para depois se colocar criticando e disputar o poder. É a política pequena, mesquinha, mas a nossa base foi para o debate, argumentou, votou projetos importantes e garantiu à população o acesso a esses direitos. Devo destacar o apoio do vice-governador, com quem trabalho junto, exercendo tarefas de gestão em harmonia. Temos um governo mais unido, com mais eficiência, execução e mais resultados para a população. Isso repercute na Câmara Legislativa, em nossa base. Estou confiante que em 2014 manteremos esse grau de unidade.
As creches seriam outra prioridade para este ano?
Mais, as creches são minha paixão. Vou entregar até o fim do meu mandato 115 creches. Mesmo com todas as dificuldades, já entreguei até agora seis. Agora o processo deslancha. Vão ser locais maravilhosos, em que as crianças poderão ficar em tempo integral com cinco refeições.
O que a população pode esperar deste ano?
2014 será um ano maravilhoso para povo do DF. No balanço de fim do ano de 2012 eu disse que 2013 seria o ano da gestão. Pouca gente observou, porque não é habitual, mas falei isso em balanço de fim de ano. Acompanho toda a gestão do DF. Sei de cada ação de secretarias e administrações. Isso representa mais eficiência para poder executar e entregar obras muito mais rapidamente. 2014 será o ano da entrega. Vão ser muitas obras para melhorar os serviços públicos. Queremos apresentar Brasília ao mundo. A capital é uma cidade jovem, pouco visitada diante do seu potencial, e, se não for conhecida mundialmente, não será destino para visitar ou investir. Queremos que as imagens daqui possam encher corações e a mentes de pessoas que venham conhecer e investir aqui. Preparamos o desenvolvimento não apenas nos serviços públicos, mas para atrair os investimentos privados. Tudo isso reduz a desigualdade e melhora a qualidade de vida. A cidade tomou outro rumo e ritmo. E o povo começa a reconhecer isso. Que somos uma administração mais focada em fazer do que falar que fez. Diante disso, no final de 2014, dúvido que qualquer outro mandato na história do DF tenha mais realizações que o meu.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
Comentários
Esdras
É
sujeito vais ver o tamanho do ferro nas eleiçoes ano que vem.
Brasilia nunca teve um governador tao inoperante como tu. Só asnos
desvairados votaram nesse tal de pt. Ka....Ka.....Ka....Enquanto
esperas a paulada nas urnas ano que vem, que tal demitir esse sec. de
segurança? E transformar esse cubículos da pm em banheiros públicos ?Só
assim ,seriam mais úteis a população.
12 Gostei2 Não gostei
Silva
Observando
o primeiro parágrafo ele diz ?esse será um ano de colhermos os frutos
de um trabalho maravilhoso que fizemos? será de qual fruto ele se refere
os que hão de vir ou os que caíram por falta de ?fertilizante?,
compromisso.
11 Gostei2 Não gostei
AndreBsB
Agnulo
é o retrato do PT (Partido dos Traidores). Usa barba para demonstrar
alguma seriedade mas age da forma mais irresponsável possível. Minha
consciência está excelente. Se não votei em você antes, agora só vou
poder rir da sua cara quando sair pela porta dos fundos e não voltar
mais. Lamentável ir embora com as malas e bolsos cheios. Em 2104
perceberá que a maioria tem senso crítico. Já pensou em virar humorista?
Que tal inscrever-se no BBB? Como político já era e como médico acho
que ninguém confiaria no senhor, hein?
12 Gostei2 Não gostei
Thea Alanis
Reparem
o depoimento..."Mais, as creches são minha paixão. Vou entregar até o
fim do meu mandato 115 creches. Mesmo com todas as dificuldades, já
entreguei até agora seis."
ahahahaheheheheheheh em QUATRO ANOS ele construiu SEIS CRECHES... EM
ALGUNS MESES... o Agnelo vai construir 115 CRECHES????
pira...pira...piradinho!!!!
Essa historinha vai causar inveja no Pinóquio!
Agnelo vai receber o troféu MALA do ano.
28 Gostei3 Não gostei
Carlitos
Foram
17 mortes em 7 dias; nesta segunda, quatro pessoas morreram.
Planaltina, Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas e Gama lideram
mortes. Em 10 anos o número de homicídios aumentou 52% no Brasil!!!! O
PT está estava no poder neste tempo!!!! PT é o partido mais vagabundo
que já houve no Brasil!
19 Gostei4 Não gostei
Silva
Fizeram
as contas erradas não incluíram nessas obras as três estações do metrô
embaixo do eixo que estão abandonadas e o viaduto entre SAMAMBAIA e a
QNL a erosão está destruindo as laterais porque não tiveram a coragem
nem de plantar a grama.
16 Gostei3 Não gostei
Caras Pintadas
Esse com certeza é o pior governador que Brasília já teve. Ele consegue ser pior do que o ARRUDA.
15 Gostei4 Não gostei
Sandra Lucas
E
enquanto isso nós usuários do transporte público estamos sem condução
para ir ao trabalho, moro na M. Norte - Taguatinga/Ceilândia e utilizo a
linha 377 que faz o trajeto M. Norte/W3 Norte e há vários dias não tem
ônibus, e os que têm estão descumprindo os horários tanto na parte da
manha no trajeto e ida como o de volta para esse destino.
E ai fica tanto o Sr. Governador e o Diretor do DFTRANS sem resolver
nada só nessa ladainha, do que adianta dizer que tem ônibus novos se não
tem nem motorista e nem cobrador para fazer a viagem. Pois os que
trabalhavam foram demitidos e transferidos para outras empresas e não
tem quem faça a viagem. Hoje mesmo como em vários outros dias nos
moradores temos que pagar duas passagens uma sendo do nosso bolso, pois
as empresas para que trabalhos não dão o vale circular, informam que no
site do DFTRANS tem ônibus disponível nos horários que temos utilizar e
no fundo isso não é verdade.
Então através deste solicito que esse meio de comunicação vá até o
terminal da referida cidade para realizar um levantamento com a nossa
população para verificar a veracidade deste comunicado. Não só neste
trecho, mas em todos que fazem a ligação para o Plano Piloto.
Obrigado e até a próxima manifestação.
17 Gostei2 Não gostei
Calebe
Realmente 2014 será um ano maravilhoso para o DF, depois do governo do PT sair do GDF.
17 Gostei2 Não gostei
Anaximandro
QUE
REALIZAÇÕES? QUANDO PARENTES DE POLICIAS CIVIS E MILITARES E BOMBEIROS
VÃO TENTAR CONSEGUIR TIRAR GUIAS DE EXAMES MÉDICOS E O SISTEMA ESTÁ
FORA DO AR POR CAUSA DA INTERNETE DESDE SEXTA-FEIRA 03/01 E AS BARREIRAS
ELETRÔNICAS DO EIXO SUL DESLIGADAS, CERTAMENTE A MANUTENÇÃO É FEITA
POR UMA EMPRESA DE ALGUM AMIGUINHO SEU,OU A REALIZAÇÃO DE TIRAR O NOME
DE ESTÁDIO MANÉ GARRINCHA NUMA ATITUDE INFELIZ, CERTAMENTE VOCÊ QUERIA
COLOCAR O NOME DA ARENA COMO ARENA JOSÉ DIRCEU. VOCÊ CONSEGUIU UMA
PROEZA QUE NINGUÉM IMAGINAVA QUE FOSSE CONSEGUIR:
SENTIREM SAUDADES DO RORIZ!
Anaximandro
Será maravilhoso sim, pois a população vai expulsar você do GDF para sempre.
Será maravilhoso sim, pois a população vai expulsar você do GDF para sempre.
14 Gostei1 Não gostei
CANA .40
"Desgovernador",
acreditar no que VOCÊ diz é acreditar em Papai Noel, Mula-Sem-Cabeça,
Mulher de Branco, Saci-Pererê, Coelhinho da Páscoa. Deixa de firula!
VOCÊ somente ganhou a eleição numa situação totalmente atípica no DF.
Qualquer outro que tivesse concorrido no seu lugar, àquela época, teria
sido eleito também. Até sua forma de falar em público não leva segurança
ou credibilidade para as pessoas. Para de mentir e tentar iludir a
população do DF. Chega!
13 Gostei1 Não gostei
Rafael
O
meu começou maravilhoso, fico esperando por um W3 Norte na Hélio Prates
de 06:50 da manhã até às 08:40, e na hora de voltar para casa espero
das 18:00 atés às 19:30 - pois nenhum ônibus para de tão lotado que
está! Os ônibus são novos, mas os problemas são antigos: SUPERLOTAÇÃO ou
melhor ULTRALOTAÇÃO! Obrigado governador por este ano maravilhoso!!!!
15 Gostei2 Não gostei