quarta-feira, 11 de março de 2015

A ENTREVISTA DEFINITIVA DO JURISTA IVES GRANDRA MARTINS SOBRE FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA E LEGAL DO IMPEACHMENT DA DILMA






Aqui a ótima entrevista do jurista Ives Gandra Martins concedida a Danilo Gentili, no programa The Noite, que foi ao ar nesta segunda-feira dia 9. 



O professor Ives Gandra Martins é considerado um dos maiores juristas do Brasil. Ele explica nesta entrevista de forma didática, verdadeira aula de Direito, as razões de ordem jurídica que fundamentam o impeachment da presidente Dilma Rousseff. 

 
Vejam este vídeo com atenção. Especialmente os líderes da oposição. E chamo a atenção também para a parte em que à luz do direito Ives Gandra analisa o chamado "bolivarianismo", eufemismo para o comunismo dito do século XXI que está em curso na América Latina de forma coordenada em todo o continente a partir de 1990 quando Lula e Fidel Castro fundaram o Foro de São Paulo, a organização que coordena e fornece as diretrizes para a cubanização da América Latina.

 
Por tudo isso é imprescindível ver e ouvir com atenção este vídeo. Se alguém ainda estava indeciso sobre participar ou não da grande manifestação Vem Pra Rua neste domingo, 15 de MARÇO, depois de ver este vídeo concluirá que ir pra rua exigir o impeachment de Dilma Rousseff é, antes de tudo, um dever patriótico.

 
Aproveito a oportunidade para cumprimentar o Danilo Gentili pela forma descontraída e bem humorada, porém objetiva, na condução de seu programa. Isto é um alento nesse deserto de ideias em que se transformou a televisão brasileira.

Descobri o vídeo no blog do sempre excelente Felipe Moura Brasil que recomendo a leitura.
 

DEPOIMENTO-BOMBA NA CPI DA PETROBRAS: BARUSCO, O DELATOR, DIZ QUE ROUBALHEIRA COMEÇOU NO GOVERNO LULA E FINANCIOU CAMPANHA DA DILMA.



Pedro Barusco, ex-gerente da Petrobras, depondo na CPI do Petrolão no Congresso. (foto: Veja)

Em depoimento de cinco horas na CPI da Petrobras, o delator Pedro Barusco, ex-gerente de Serviços da estatal, voltou a colocar as contas do PT no centro do escândalo de corrupção: ele afirmou à comissão que foram solicitados 300.000 reais do megaesquema de lavagem de dinheiro para serem injetados na campanha de Dilma Rousseff à Presidência em 2010.


Aos parlamentares, Barusco repetiu o que havia afirmado em delação premiada à Justiça: Renato Duque, que exercia a função de diretor de Serviços da Petrobras, fez o pedido de dinheiro diretamente à empresa holandesa SBM Offshore. "Foi solicitado à SBM um patrocínio de campanha, só que não foi dado por eles diretamente. Eu recebi o dinheiro e repassei num acerto de contas em outro recebimento. Foi para a campanha presidencial 2010 ao PT", afirmou.


Embora tenha afirmado não ter tratado diretamente de indicações políticas com os diretores da Petrobras, o executivo afirmou que, internamente, "havia rumores que o PT, através de José Dirceu, teria indicado Renato Duque, e que o PP, através do deputado José Janene, havia indicado o Paulo Roberto".


O depoimento de Barusco comprova o envolvimento direto do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, no esquema de corrupção da Petrobras. Em acordo de delação premiada, o executivo já havia apresentado uma estimativa de Vaccari ter recebido de 150 milhões de dólares a 200 milhões de dólares em propina entre 2003 e 2013.



 "Como na divisão da propina cabia ao PT receber o dobro ou um pouco mais, eu estimo que o partido deve ter recebido o dobro do que eu", afirmou. "Eu sei que existia uma reserva de propina para o PT receber", continuou. No acordo de delação premiada, Barusco aceitou devolver à Justiça 97 milhões de dólares de dinheiro ilegal.


Nos corredores da Petrobras, Vaccari era conhecido como um dos operadores da propina, ao lado dos empresários Mário Goes e Shinko Nakandakari. O tesoureiro, conforme detalhou Barusco nesta terça-feira, chegou a se encontrar com os diretores para negociar os pagamentos na própria estatal. "Vemos aí o tesoureiro do PT se reunindo com diretores para colher doações ao partido. É um verdadeiro assalto à Petrobras", afirmou o líder do PPS, Rubens Bueno (PR), durante a sessão.

Vaccari também pegou dinheiro do Gasene, uma rede gasoduto construída entre o Rio de Janeiro e a Bahia. As obras foram questionadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). "Eu sei que a propina foi destinada a mim, ao Duque e à parte relativa ao PT. A gente sempre combinava esse tipo de assunto com o Vaccari. Ele era o responsável", disse o ex-gerente da Petrobras. O delator deixou claro que a participação de Vaccari não era por conta própria, mas sim em nome do partido. "O rótulo era PT", resumiu.


"Eu não sei quem deu procuração para o Vaccari atuar nas empreiteiras, mas o fato é que ele atuava. Os empresários todos o conheciam. Ele tinha interlocução com todos", afirmou Barusco. O executivo também disse que encontrava Vaccari e Duque normalmente nos hoteis Windsor Copacabana e Sofitel Sena Madureira, no Rio de Janeiro, e no Meliá em São Paulo. Barusco detalhou ainda o clima de naturalidade na negociação de pagamento de propina: "Com os empresários, Vaccari e Duque, eram conversas negociais. Não houve extorsão nem
constrangimento", afirmou. Do site de Veja


ROUBALHEIRA TEVE INÍCIO
NO GOVERNO LULA, AFIRMA BARUSCO.


O delator Pedro Barusco, ex-gerente de Serviços da Petrobras, fala nesta terça-feira à CPI que investiga o esquema de corrupção na estatal. Segundo ele, a corrupção da Petrobras foi "institucionalizada" a partir de 2003 ou 2004, já no governo Lula. Como já havia feito em seu acordo de delação premiada, Barusco reconheceu que recebeu propina em 1997 da holandesa SBM Offshore, mas afirmou que agiu por "iniciativa pessoal" junto com o representante da empresa.


O relator da CPI, o petista Luiz Sérgio (PT-RJ), foi o primeiro a fazer perguntas e quis saber quando o esquema mais amplo de corrupção se instalou: 
"A forma mais ampla, em contato com outras pessoas da Petrobras, de uma forma mais institucionalizada, foi a partir de 2003, 2004. Não sei precisar exatamente a data, mas foi a partir dali", afirmou o ex-gerente.


Barusco disse aos parlamentares que sua ascensão na Petrobras nunca dependeu de indicações políticas. Clique AQUI para ler TUDO


PROTESTOS ANTI-PT DE 15/MARÇO DEVEM ALTERAR ATÉ RODADA DO CAMPEONATO DE FUTEBOL PAULISTA E PROGRAMAÇÃO ESPORTIVA DA TV






Os protestos contra o governo da presidente Dilma Rousseff, marcados para este domingo, podem alterar drasticamente a rodada do Campeonato Paulista e também a programação de TV. 



Nesta quarta-feira, a Ponte Preta confirmou que a partida contra o São Paulo, marcada para as 16h (de Brasília) de domingo, no Moisés Lucarelli, pode acontecer mais cedo, para que a Polícia Militar de Campinas trabalhe na partida e nas manifestações, no período da tarde. Na segunda-feira, o Palmeiras já havia anunciado a mudança de horário de sua partida diante do XV de Piracicaba, em São Paulo, pelo mesmo motivo.


A assessoria da Ponte Preta informou que haverá nesta quarta uma reunião entre o comando da PM de Campinas e dirigentes dos clubes e da Federação Paulista de Futebol (FPF) para decidir se o horário da partida será mantido. O São Paulo disse que ainda não foi avisado sobre essa possibilidade. Os ingressos começarão a ser vendidos na sexta-feira.


As emissoras que detêm os direitos de transmissão do Estadual também se interessam no caso, já que São Paulo e Ponte Preta seria a partida transmitida em TV aberta para a capital paulista. Como Corinthians e Santos jogam no sábado, a Globo e a Band ficariam sem nenhuma partida para transmitir às 16h, o horário nobre do esporte no país, em caso de antecipação das partidas dos outros grandes do Estado.



Na segunda-feira, o Palmeiras confirmou que, por recomendação da Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP), o seu jogo contra o XV de Piracicaba, no Allianz Parque, passou das 16h para as 11h. Diretor de Segurança e Prevenção da FPF, o coronel Marcos Marinho disse que se a manifestação e a partida ocorressem simultaneamente a PM teria dificuldades para dividir o seu contingente. Além disso, os eventos poderiam acarretar sobrecarga no transporte público. Em São Paulo, os protestos estão marcados para as 14h, no vão do Masp, na avenida Paulista. Do site da revista Veja

DILMA É VAIADA NO ANHEMBI EM SP E PLANALTO MANDA CUT SUSPENDER PASSEATA DE PETISTAS. GOVERNO DO PT ESTÁ ACUADO SOB PRESSÃO DO POVO ENFURECIDO.







A presidente Dilma Rousseff foi vaiada e alvo de gritos como “pega ladrão!” e “fora, fora, fora!” antes mesmo de chegar para a abertura do 21º Salão Internacional da Construção, nesta terça-feira no pavilhão do Anhembi, em São Paulo.


A visita de Dilma ao salão estava marcada para começar às 10h. Mas, por volta deste horário, mesmo com a presidente sem ainda chegar, ela começou a ser vaiada por um grupo que avistou os jornalistas e, assim, concluiu que a presidente já estava no local. O grupo era formado por pessoas que trabalhavam no evento, já que ele não estava ainda aberto ao público.
Populares gritam 'fora Dilma', durante feira de construção em São Paulo no Anhembi (A foto é de Marcos Alves de O Globo)


Os dois parágrafos acima que abrem este post são da reportagem de O Globo e o vídeo acima mostra tudo. Por isso a situação do governo parece se tornar mais dramática a cada minuto. 


Tanto é que também o site de O Globo noticia que Dilma mandou seus ministros mais chegados a exigirem que a CUT, a central sindical comanda pelo PT, cancele uma manifestação marcada para sexta-feira em defesa da Petrobras (é muita cara de pau) e contra o assaque aos direitos trabalhistas, decretado pela própria Dilma por meio de seu garoto de recados Joaquim Levy, terceirizado pelo Trabuco, do Bradesco, para fazer o serviço sujo para o PT de meter a mão no bolsos dos brasileiros, principalmente da classe média e, particularmente, dos mais pobres.


Já o encarregado pela Dilma de convencer a pelegada da CUT de bater em retirada foi Miguel Rosseto. O barbudinho gaúcho ficou a tarde inteira grudado no telefone para desarticular qualquer passeata da CUT, MST, black blocs e passes livres. Nessas alturas até mesmo o colunista da Folha de S. Paulo, o agitador Guilherme Boulos, teria sido intimado a fazer sossegar a sua trupe especializada em invadir propriedades privadas em São Paulo.


E vejam só: Lula, o chefe geral do PT, até andou realizando uma reunião no seu instituto em São Paulo, com a participação de Rossetto e outros ministros da Dilma. Mas também atirou a toalha avisando que não participará de nenhuma passeata, segundo O Globo. Dilma também transferiu para Brasília o encontro que teria com Lula em São Paulo.


Ah! nessa reunião Lula ainda discutiu com o alto comando de agitação do PT o tal projeto de “reforma política” que na verdade é o ovo da serpente vermelha, agora, é verdade, já meio esmaecida, que prevê uma tal “constituinte”, algo igual ao que aconteceu na Venezuela. 


Depois que realizaram essa “constituinte para reforma política” e um “plebiscito”, liquidaram com o que restava de democracia na Venezuela e implantaram a escassez de alimentos, como ocorre em Cuba há mais de meio século, desde que Fidel Castro liderou um massacre que os esquerdistas denominam “revolução”. 


Além do desespero da fome o tiranete venzuelanos Nicolás Maduro, que segue rigorosamente da cartilha do Foro de São Paulo, aprovou uma lei dando direito à polícia a meter bala de chumbo em manifestantes. Muitos já morreram alvejados pela polícia bolivariana.


Seja como for, nunca antes na história deste país se viu o PT, antes prepotente e exibido, acuado dentro do Palácio do Planalto, dos Ministérios e dos demais órgãos públicos e estatais que estão totalmente aparelhados pelo partido.
Segundo reportagem de O Globo, o Miguel Rosseto desmentiu tudo e afirmou que não deu nenhuma ordem para a CUT. Entretanto, fonte do Planalto ouvida pelo jornal disse o seguinte:


— Será muito ruim se os protestos da CUT levarem 500 pessoas para as ruas e as manifestações do dia 15 levarem milhares. Para efeito de comparação, será esmagador — disse um integrante do governo ao GLOBO.


Enquanto isso, cresce o movimento nas redes sociais organizando a grande manifestação anti-PT e pelo impeachment da Dilma marcado para este domingo, dia 15 de Março e que deverá ocorrer simultaneamente em praticamente todas as regiões do Brasil.


Ei, Dilma, a gente não usa CUT, MST, UNE, MTST e nem robôs na internet.

 
O PT acusa a Oposição do que ele faz. Ontem, antes de Dilma ser vaiada, o partido tentou emplacar uma hashtag - #DilmaDelícia - no twitter. Para isso, usou perfis fakes, os famosos robôs, como visto acima e denunciado pela @ReginaBrasilia. Como a presidente encontrou gente de verdade vaiando a sua passagem numa feira em São Paulo, a operação fake foi abortada.
 
(Folha) Imagens da campanha do senador Aécio Neves (PSDB-MG) à Presidência no ano passado ilustram vídeos com chamados às manifestações do próximo dia 15 pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff. Colaboradores da área de propaganda do tucano constam entre os difusores do material. Os vídeos, com imagens em alta resolução e música gravada em estúdio, estão sendo divulgados tanto em páginas de grupos que organizam o ato anti-Dilma, como no WhatsApp. 
 
O Vem Pra Rua, por exemplo, divulgou uma peça cuja abertura toda é feita com imagens da propaganda tucana. Representante do grupo, Rogerio Chequer disse que eles apenas republicaram o material, não o produziram. "Recebemos muita coisa e, quando concordamos, publicamos. Mas não tem a assinatura, não foi feita por nós." 
 
Aécio não aparece nesses vídeos. As imagens mostram cenas de um Brasil pacato, como um senhor colocando frutas em um caminhão e um pescador lançando sua rede no rio. Em 2014, essas cenas emolduraram jingles na TV. 
 
Alguns difusores célebres desse material no WhatsApp colaboraram com Aécio. Zuza Nacif, por exemplo, que coordenou a campanha nas redes sociais, é um dos que distribuiu filmes pelo aplicativo. Ainda hoje ele faz trabalhos para o PSDB. Procurado, disse que não produziu nenhum vídeo. "Não tenho nem estrutura para isso", afirmou. Ele, no entanto, repassa materiais que considera interessantes para uma lista pessoal. "Se fossem meus, assumiria sorrindo, como cidadão. Todos têm direito de se manifestar." 
 
A qualidade e a capilaridade das peças chamaram a atenção do PT, que fez um levantamento sobre as campanhas "fora Dilma". Aliados da presidente dizem ter indícios de que grupos econômicos estão, em segredo, ajudando, com recursos e com robôs, a amplificar essas ações na internet. Nos últimos três meses, por exemplo, afirmam que o Revoltados Online (outro organizador do ato do dia 15) teve a interação de 16 milhões de pessoas. Páginas governistas, apenas 3 milhões.  Procurada, a assessoria do PSDB disse que não cedeu imagens e não colabora institucionalmente com as manifestações. "Os programas de TV estão na internet e qualquer um pode acessar". 
 
Em nota, Aécio disse que o ato do dia 15 é "um movimento da sociedade". "Não do PSDB ou de outros partidos. É um movimento legítimo (...) e não faremos de conta que ele não existe", afirmou. "Acredito que militantes, simpatizantes e lideranças do PSDB, como de outras siglas, também irão para as ruas, como cidadãos, participar do ato que, esperamos, ocorra nos limites da lei e da democracia", concluiu. 
 
 
 
8 comentários

PSDB emite nota de apoio e incentiva militância a ir para a rua no dia 15.



Esta é a nota oficial do PSDB:

O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) se solidariza com as manifestações de indignação dos brasileiros diante da flagrante degradação moral e do desastre econômico-social promovidos pelo governo Dilma Rousseff.


O PSDB defende a livre manifestação de opinião e o direito à expressão dos cidadãos e, portanto, apoia os atos pacíficos e democráticos convocados para o próximo dia 15 de março em todo o país.


Mais do que uma garantia constitucional, a liberdade de pensamento e de crítica é fundamento essencial para o fortalecimento da vida democrática e o enraizamento social dos valores republicanos.


O PSDB repudia a atitude daqueles que, em nome de seus interesses partidários, cerceiam e deturpam o direito à livre manifestação, e tentam convencer a população de que a crítica aos governantes se confunde com atentados contra a ordem institucional e o Estado de Direito.


Na verdade, ao contrário de que alguns tentam fazer crer, os protestos que ocorrem nas redes sociais e nas ruas não defendem um terceiro turno, mas a rigorosa apuração de responsabilidades sobre a corrupção endêmica incrustrada no corpo do estado nacional, e cobra o abandono dos compromissos assumidos publicamente com a população. São manifestações legítimas de um país que vive em plena democracia e se posiciona perante múltiplas e graves crises.


Acreditamos que a participação popular melhora as instituições e eleva os padrões de governança pública. Por isso, o PSDB, através de seus militantes, simpatizantes e várias de suas lideranças participará, ao lado de brasileiros de todas as regiões do país, desse movimento apartidário que surge do mais legítimo sentimento de indignação da sociedade brasileira.


O PSDB reitera seu compromisso com todos os que desejam um país mais forte, íntegro, justo, solidário e democrático.

Senador Aécio Neves
Presidente Nacional do PSDB
Senador Cássio Cunha Lima
Líder do PSDB no Senado Federal
Deputado Carlos Sampaio
Líder do PSDB na Câmara dos Deputados


20 comentários

MST, o Exército do Lula, causa acidente com três mortes no Sergipe. Enquanto isso, Cardozo afirma não entender o "ódio" nos protestos contra Dilma.


quarta-feira, 11 de março de 2015

MST, o Exército do Lula, causa acidente com três mortes no Sergipe. Enquanto isso, Cardozo está preocupado com "ódio" nos protestos contra Dilma.



Desde que Lula transformou o MST em "exército" do PT, este movimento terrorista não para de cometer crimes. Invadiu laboratórios, destruindo anos de pesquisa. Fechou rodovias. Ocupou prédios públicos. Tomou conta de bancos. O ministério da Justiça não moveu uma palha, ao contrário do que fez contra os caminhoneiros, contra quem jogou a Polícia Federal e a Força Nacional, além de uma tropa de choque da PRF. 
Hoje, dois adultos e uma criança morreram após o engavetamento entre uma carreta e sete carros ter provocado uma explosão na manhã desta quarta-feira (11) no Km 110 da BR-101, perto da cidade de Itaporanga D'Ajuda, a 29 km de Aracaju. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a carreta estava carregada com adubo, que é inflamável. A identidade das vítimas ainda não foi divulgada. 
Por que o acidente ocorreu? A rodovia estava bloqueada por manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Não avisaram nada. A PRF nem mesmo sabia da manifestação. Homicídio culposo, na melhor da hipóteses. A baderna consentida pelo governo petista fez com que os veículos ficassem parados na rodovia. Segundo a PRF, a carreta não conseguiu frear quando se aproximou e atingiu sete veículos. Outros quatro foram empurrados pela colisão.
Enquanto isso, em Brasília, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo fazia ameaças veladas contra as manifestações do próximo dia 15 de março: "O governo tem essa tolerância com as pessoas que o criticam e gostaríamos muito que essas pessoas não fizessem uma ação de ódio, de raiva. Expressem suas ideias democraticamente, vamos nos tolerar". Como se a Oposição alguma vez tivesse cometido violências e crimes como o MST vem fazendo, debaixo da tolerância e cumplicidade do governo Dilma. Hoje o MST assassinou mais três pessoas. Sobre isso, Cardozo não falou nada.  

Depois de panelaço, Dilma é vaiada e encurta visita a evento em SP




Diante da manifestação, presidente alterou seu trajeto durante agenda no Salão Internacional da Construção, na capital paulista

Por: Felipe Frazão - Atualizado em
Vaias a Dilma no Salão Internacional da Construção  
 
 
(Felipe Frazao/VEJA.com)
Dois dias depois do panelaço que marcou seu pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão, a presidente Dilma Rousseff foi recebida nesta terça-feira com vaias em São Paulo. Ela visitou o Salão Internacional da Construção no Pavilhão do Anhembi e, antes mesmo da entrada da presidente, expositores da feira organizaram um coro de vaias à petista. Na sequência, entoaram gritos de "Fora PT".


Ao falar no evento, porém, Dilma sequer fez menção ao ocorrido. E insistiu em um discurso baseado no seu pronunciamento de domingo, negando a realidade e repetindo frases que os brasileiros, como fica cada vez mais claro, já estão cansados de ouvir.



Leia também:
Enquanto Dilma nega realidade na TV, Brasil protesta
FHC: 'Impeachment é pouco provável, mas não impossível'
Ato contra Dilma terá pontos fixos de concentração em SP
Acuada, Dilma tenta amenizar crise e fala em '3º turno'


O protesto teve início quando os expositores perceberam a movimentação de fotógrafos e cinegrafistas que se deslocavam para registrar a comitiva presidencial. Dilma entrou pelos fundos e, depois das vaias, alterou seu trajeto.



O ministro da Comunicação Social, Thomas Traumann, chegou a se aproximar do local por onde Dilma deveria caminhar para medir a extensão da manifestação. E decidiu, então, mudar o roteiro para blindar a presidente do protesto. As vaias, contudo, acompanharam Dilma ao longo dos estandes. Por esse motivo, a presidente encurtou a visita à feira, e seguiu rapidamente para um espaço fechado no evento, onde discursará. Alguns expositores mais exaltados chegaram a se referir a Dilma como "ladra".



Discurso - Ao discursar na cerimônia de abertura da feira, Dilma mais uma vez deu mostras de seu isolamento - e ignorou as vaias que tinha ouvido a poucos minutos. Também não fez referências aos desdobramentos da Operação Lava Jato, que atingiu as principais construtoras do país e mergulhou seu governo na maior crise política desde o mensalão. Antes de dar a palavra a Dilma, o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Material de Construção, Walter Cover, cobrou que o país encontre uma solução para não paralisar o setor, impactado pelas investigações.


"Estamos entre os que acham que, sem deixar de punir quem cometeu malfeitos, é preciso encontrar uma solução institucional para que as pequenas e médias empresas não fiquem paralisadas. Elas deixaram de vender por falta de confiança no recebimento", disse Cover.


Por cerca de 30 minutos, Dilma repetiu os principais pontos de seu pronunciamento na TV por ocasião do Dia Internacional da Mulher. Enumerou o crescimento do setor da construção desde o governo Lula por meio de estímulos ao crédito, de subsídios para casa própria e obras de infraestrutura e defendeu o ajuste fiscal com corte de gastos, sem impactar programas sociais e obras já contratadas.



"O Brasil fez de obras públicas um fator de expansão da economia. Nós fizemos uma primeira etapa do ajuste protegendo emprego, desonerando e subsidiando pesadamente governos estaduais e investimento. Nós vamos ter de ajustar. Não estou dizendo que vamos acabar com toda a concepção política. Por exemplo, o Minha Casa Minha Vida permanece intacto. Bolsa Família permanece intacto. Mas outros programas, não é que vamos acabar com eles, é preciso fazer uma distinção."


Dilma confirmou, porém, a necessidade de reajustes na desoneração da folha de pagamento e no programa de sustentação de investimentos do IBGE. "Nós não podemos manter a desoneração da folha. É preciso um reajuste nas tarifas. Nós mantivemos o subsídio, só que em níveis menores". Ela repetiu, por diversas vezes, que "é verdade que o momento do país é mais difícil" e que o "problema é conjuntural". No fim do discurso, ela fez um apelo aos empresários.



"Não deixem que as incertezas conjunturais determinem sua visão de futuro do Brasil. Nossa economia tem fundamentos sólidos. Nós temos todas as condições de passar a uma nova etapa". A presidente fez também acenos ao setor. Prometeu lançar a terceira fase dos programas Minha Casa Minha Vida (contratar 3 milhões de moradias até 2018) e PAC, além de novas concessões e PPPs para aeroportos, hidrovias, rodovias, portos e ferrovias.

Dilma tenta fugir ao ser recebida em SP com vaias e gritos de "fora PT"

Não admira que tenhamos um nivel tão alto de repetições no ENEM!Mais da metade dos professores do país dão aula sem formação na disciplina



Portal Nacional
professores-rede-publica-sem-formacao





Mais da metade dos professores do país dão aula sem formação na disciplina

Cerca de 55% dos professores do ensino médio da rede pública não tem formação especifica na área em que leciona.
Mais da metade dos professores brasileiros, que lecionam na rede pública no ensino médio, não tem formação especifica para atuar na área. São 55% do total de professores, ou seja, quase 280 mil docentes do país. Em física, a proporção de especialistas na matéria cai a 17,7%; em química, a 33,3%. Na rede particular, a situação é só um pouco melhor: do total de professores, 47% não possuem a formação ideal.


O levantamento, inédito, foi tabulado pelo Inep (instituto de pesquisas do Ministério da Educação), a pedido da Folha. A base é o Censo Escolar de 2012 (o mais recente). Os últimos dados oficiais divulgados sobre deficit de professores no país referiam-se a uma estimativa da Capes (outro órgão da pasta), com informações de 2005, que englobavam também os anos finais do fundamental.Considerando as redes públicas e privadas juntas, hoje 53,5% dos docentes do ensino médio não têm a formação ideal. Naquele ano, eram 51% (fundamental e médio).


A Bahia é o Estado que possui menor proporção de professores com a formação ideal (8,5%) no sistema público.Na outra ponta da lista está o Distrito Federal (71%). São Paulo possui 57% -o Estado afirma que, se o professor não tem a formação específica na matéria, ao menos tem diploma em área correlata (por exemplo, docente de matemática para física).


Na tentativa de reverter o quadro, o Ministério da Educação lançou o pacto nacional para o fortalecimento do ensino médio. A medida prevê a realização, a partir do próximo ano, do curso de formação continuada para docentes da rede pública. Serão 90 horas de capacitação, com bolsa mensal de R$ 200.


O curso do ministério terá o objetivo não apenas de atualizar o conhecimento dos professores na área de atuação como desenvolver atividades para aproximá-lo dos alunos em sala de aula, afirma o secretário da área.

Mudança na aposentadoria pode acabar com tempo de contribuição

Portal Nacional


Mudança na aposentadoria pode acabar com tempo de contribuição
aposentados






O governo propôs acabar com a aposentadoria ao completar 30 anos de contribuição (mulheres) e 35 anos (homens), independentemente da idade; e estabelecer a idade mínima para aposentadoria, sendo 60 anos para mulheres e 65 anos para homens.

Ao negociar com o Congresso para acabar com o fator previdenciário — mecanismo criado no início dos anos 2000 para inibir aposentadorias precoces no setor privado (INSS) —, o governo federal propôs nesta quarta-feira, em contrapartida, mudanças substanciais para os trabalhadores que ainda vão ingressar no mercado de trabalho: acabar com a possibilidade de o segurado requisitar aposentadoria ao completar 30 anos de contribuição (mulheres) e 35 anos (homens), independentemente da idade; e estabelecer a idade mínima para aposentadoria, sendo 60 anos para mulheres e 65 anos para homens.



Hoje, a idade média de quem se aposenta por tempo de contribuição é de 55 anos (homens) e 52 anos (mulheres). Além da aposentadoria por tempo de contribuição, o INSS paga o piso previdenciário (salário mínimo) a quem atinge 60 anos (mulheres) e 65 anos (homens), e tenha um tempo mínimo de contribuição — benefício normalmente pago a donas de casas, por exemplo.



Para os trabalhadores atuais, a regra do fator previdenciário (que considera idade, tempo de contribuição e expectativa de vida para calcular o benefício) seria substituído pela chamada “Fórmula 85/95”. Ela consiste na soma do tempo de contribuição com a idade: assim, mulheres poderiam se aposentar quando o total chegar a 85 e os homens, 95. Hoje, o valor máximo de aposentadoria pago pelo INSS é R$ 3,9 mil.





Portal Nacional



Regra de transição para novos trabalhadores - Para não prejudicar quem está prestes a se aposentar, seria criada uma regra de transição de cinco anos para que o segurado possa optar entre o fator e a nova fórmula. Quem entrou no mercado recentemente terá que ir além da soma de 85/95 anos. O governo quer aumentar essa conta gradativamente até chegar ao teto de 100 (homens) e de 90 (mulheres). Pretende, ainda, igualar aos poucos as regras entre homens e mulheres.



As medidas em estudo preveem também que, para evitar esqueletos, frutos de ações judiciais, o Executivo deixe claro que o fim do fator não será retroativo. Ou seja, quem já se aposentou, utilizando a atual fórmula de cálculo não terá direito à revisão no valor do benefício.



Segundo fontes do governo, há uma grande preocupação da equipe econômica com o fim do fator, que gerou entre 2000 e 2011, uma economia de R$ 31 bilhões para os cofres públicos. Para este ano a projeção é de R$ 9 bilhões. Por isso, a ordem é negociar com o Congresso um acordo que permita acabar com a forma de cálculo atual, mas, ao mesmo tempo, assegure novas receitas para não comprometer a sustentabilidade do regime de aposentadoria dos trabalhadores do setor privado.

MULHER ‘SURTA’ EM POSTO DE GASOLINA: “NÃO ABASTEÇAM OS CARROS”; VEJA VÍDEO


Imagem3O aumento do preço de gasolina parece estar tirando algumas pessoas do sério. Em vídeo divulgado nas redes sociais, uma mulher ‘surtou’ e, aos berros, começou a circular entre os carros e pedir para que os motoristas não abasteçam em um posto de combustível em Caxias, no Rio Grande no Sul.

No vídeo, ela grita: “Fiquem sem! Não trabalharemos, então. O Brasil pode parar! Não aceitaremos esse preço. Não abasteçam! Deixem eles com a gasolina sobrando, é a lei da oferta e demanda. Fiquem em casa ou voltem de ônibus”, gritava a mulher que pouco tempo depois, após ter sido ignorada pelos outros motoristas, foi embora.Radar Notícias

Veja o vídeo:

Bahia Noticias-Samuel Celestino----Coluna A Tarde: A ciranda da crise


10/03/2015 - 07:50







Coluna A Tarde: A ciranda da crise
A economia e a política deram-se as mãos e construíram uma crise num processo que somente emergiu recentemente. Tomou-se, agora, conhecimento do que já acontecia de há muito tempo. Chega-se à conclusão de que os problemas, então desconhecidos foram gerados na década passada, com o mensalão, que deu origem ao petrolão. Já não há mais segredo para tal verdade. Tudo teve origem no governo Lula, embora petistas façam referências ao período FHC, tese recusada pelo Judiciário. Sentou praça, porém, em 2010, na primeira campanha de Dilma, explodindo, com mãos entrelaçadas, no último ano do seu quadriênio. Ao conhecimento público veio à luz nos meses de novembro-dezembro do ano passado.

Teme-se que seja apenas o início de momentos piores no decorrer de 2015, quando a caixa-preta for totalmente aberta pelas investigações, tudo embrulhado na incompetência, na roubalheira, na desfaçatez, no faz-de-conta-que-não-sei e na peteca que o País foi transformado. O que vai acontecer? Tudo é possível na medida em que não existe o impossível. Por ora, paira uma imensa interrogação envolta num pacote que começará a emergir provavelmente daqui a um mês. Até quando? Uma nova interrogação responde.

Tudo está nas mãos do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), do juiz Sérgio Moro, dos seus promotores e auxiliares. Enquanto isso, o País queda-se nas perguntas acima colocadas. Os políticos e partidos, como sempre se declaram todos inocentes da roubalheira - menos para o governador da Bahia, Rui Costa (ver nota abaixo). A pilhagem via empreiteira quase desmonta a Petrobras, que está a cambalear. Já a parte econômica, a presidente Dilma Rousseff, desprezada pela opinião pública e isolada no Palácio do Planalto, tenta  uma reforma e já não encontra sustentação no Congresso.

Foi-se, água abaixo, a coalizão partidária que lhe dava apoio, principalmente no PMDB. Neste partido, há traidores a cada esquina, comandados pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Mas eles estão também presentes dentro do PT, que rejeita o pacote fiscal Esta reforma quebra benefícios trabalhistas e previdenciários, dentre outros. Como Dilma desconstrói os erros cometidos (escondidos) no seu primeiro quadriênio, a situação passa a ser perversa. Não há, ao que parece, saída. Ou o Congresso cede ou o Brasil desaba, porque todos os erros, ou malfeitos (no sentido correto, não como a presidente entende) estavam camuflados na política econômica do seu governo anterior. Está aí, neste dilema, o desafio que o ministro da Fazenda, Joaquim Levi, enfrenta. Se ele perder a parada na Câmara e no Senado, Dilma rodopia. 

A situação para o governo é mais perversa do que se imagina, porque o PMDB está sublevado, no Senado e na Câmara. O PT, dividido, e a oposição unida. Os parlamentares estão, no momento, preocupados com a roubalheira da qual participaram com dinheiro distribuído através de intermediários pelas empreiteiras. Eles estão com as burras cheias. O que vai acontecer a partir deste quadro só o futuro dirá. Dilma Rousseff realizou no Dia Internacional das Mulheres, na noite deste domingo, um pronunciamento recheado de mentiras. Discurso completamente avesso à realidade que o Brasil enfrenta. O resultado foram comentários críticos desairosos ao que disse na rede nacional de televisão, críticas forte e protestos em diversas capitais que desligaram as luzes dos apartamentos, numa resposta ao que dizia, acompanhado de apitaços e panelaços. Além da incompetência, mentiras.

* Coluna publicada originalmente na edição desta terça-feira (10) do jornal A Tarde



Todos mamaram 

Foto: Betto Jr./ Ag. Haack/ Bahia Notícias

  • O governador Rui Costa fez uma revelação segundo a qual “desconhece o partido que não recebeu doação para campanha eleitoral de empreiteiras”. O que se pode interpretar do que disse é que a República está podre, porque os recursos de doações não saíram das tais empreiteiras mas, sim, foram provenientes do roubo que a Petrobras foi vítima, que a deixou cambaleante e o País aos pedaços. 


  • Mais ainda: provavelmente não foi dinheiro exclusivamente da petroleira, mas de outras estatais. Em outras palavras, Rui Costas chega à conclusão óbvia, clara e perigosa, que os mandatos eleitorais são oriundos da putrefação do sistema partidário, comprovado na Operação Lava Jato. Tais mandatos, provenientes de doações do roubo, têm legitimidade? 


  • Como se pretende investigar o dinheiro que foi remetido aos estados, principalmente com origem no PT, PMDB e PP, as três legendas mais citadas, passa-se a ter uma revelação importante, a partir do governador da Bahia. Rui Costa dá uma pista importantíssima para chegar-se “ao caminho trilhado pelo dinheiro”.