terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Enlouqueceram!!Feministas pedem genocídio masculino após notícia falsa

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Da página de Facebook Moça, não sou obrigada a ser feminista vem mais um achado aterrador.


Ocorre que foi publicada uma notícia falsa em algum lugar falando a respeito de uma pesquisa mostrando que “cientistas britânicos teriam criado espermatozóide a partir de células-tronco da medula óssea feminina”.


Daí se seguiu uma série de afirmações que propunham o assassinato dos homens, emulando a ideia já propagada por Valerie Solanas em seu Manifesto SCUM, de 1967.


Mais um indício de que o feminismo é o lar natural de psicopatas.

Comentário

1.Quanto mais lesbicas houver melhor para a gente.Vão sobrar mais homens no mercado!! 



Garota normal.

ENSANDECERAM!!!Feministas suecas afirmam que preferem ser estupradas do que serem salvas por um homem

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Ultimamente, a Europa tem sido uma festa aonde o estupro está sendo praticado por alguns imigrantes (imigração é algo bom, mas a imigração descontrolada é um pesadelo). 


Incentivados pelo governo, os homens locais têm sido enviados para proteger as mulheres dos estupros em alguns lugares. A maioria das mulheres se sentiria aliviada ao saber que pelo menos alguém está oferecendo ajuda em casos de estupro. Em uma situação de vida ou de violação, as pessoas normalmente tomam qualquer ajuda que possam obter. Mas não as feministas. 


Feministas suecas criaram a hashtag #inteerkvinna (traduzido como #naosousuamulher), onde vomitaram  ódio contra o “racismo, o fascismo, os homens brancos, machismo” e muitas outras coisas que podem ser vagamente ligados aos eventos com alguma dissonância cognitiva. Em suma, eles fizeram um acesso de raiva coletiva na mídia social sobre o fato de que os homens brancos europeus estão lutando contra estupro de mulheres por refugiados. (Ou seja, as mulheres serão protegidas por homens).

 

Sim. As feministas estão com raiva novamente. Não porque as mulheres estão sendo agredidas sexualmente, não porque as mulheres não podem legalmente defender-se, não porque os seus governos negam a conexão entre disparada números de estupro e migrantes (mais artigos aqui ). E elas estão indignadas porque os homens querem protegê-las destes estupros (???).


Se essas feminazi realmente se preocupam com o bem-estar das mulheres, por que não há nenhum grupo de vigilantes feministas para proteger ativamente candidatas a vítimas de estupro? Elas poderiam armar-se com dildos. Eles parecem ter uma abundância desses, é o que eles atiram em pessoas que não gostam delas. Hashtags não irão fazer muita coisa para parar ogros islâmicos que querem estuprar mulheres. 


Para finalizar, as feministas suecas dizem que preferem deixarem-se ser estupradas por estupradores do que salvas por um homem branco, europeu.

Mulheres contra o feminismo do Reino Unido: Uma mulher que diz que ela prefere ser estuprada do que salva provavelmente NUNCA foi estuprada.   



Temos certeza de que as mulheres que foram violadas teriam amado ter alguém para protegê-las. Estes SJW  e feministas são nada, mas umas ativistas de poltrona. Sempre colocam um alvo fácil (homens brancos heterossexuais), porque eles não sabem nada vai acontecer com eles como bucha. Feministas nunca irão defender os direitos das mulheres na Europa, porque isso significa que elas teriam que assumir uma pequena quantidade de perigo pessoal.

O feminismo é uma doença mental. Acorde


Traduçao parcial do blog Mulheres contra o feminismo do Reino Unido


Mulheres contra o feminismo: 

feministas podem vender a propaganda que forem com definições de dicionários, mimimis mas sempre vamos olhar os fatos. 

FATOS. 

Postamos sempre aqui posts sobre as loucuras feministas (por favor, divulguem isso para amigas e amigos) mas as feministas se superam a cada dia. Somente pessoas sem cérebro ou inocentes ainda acreditam no feminismo. Quem estuda sobre feminismo, nunca vai ser feminista.





  1. Feministas reclamam que homens (todos, não especificam que são só alguns) estupram, homens querem proteger mulheres de serem estupradas, feministas reclamam que preferem ser estupradas a serem salvas por esses homens.
    Feminismo é um movimento de ódio, pode ter certeza. Inclusive contra mulheres.

  2. Wagner 
    Até onde vai uma doença? Esse feminismo só pode ser uma doença. Essas mulheres tem que ser loucas para falar essa asneira de preferir ser estuprada a ser salva por um homem. Do jeito que vai a coisa, quando um homem ver uma mulher sendo estuprada, é ele primeiro perguntar: Você é feminista? Caso ela se declare feminista, o homem deve passar, pois caso esse homem a salve ela poderá querer processar a ele. Se ela se declarar não feminista, aí pode salvá-la. Onde nós chegamos…

  3. Edivaldo 
    O problema maior não é o feminismo em si. O problemas são as lésbicas radicais que odeiam os homens. Infelizmente as lésbicas são maioria absoluta entre as feministas radicais.

    • Umas feministas dizem que o feminismo é a propaganda, o lesbianismo é a pratica. E isto é década de 70…

Carnaval da ignorância, do porre exagerado, dos porcos e do lixo.



Da falsa alegria.
Do desgoverno da prefeitura.
Ipanema, 6 de fevereiro, sábado de carnaval: urina e fezes nas esquinas, vomito nas calçadas, gramados e jardins destruidos, gente(?) dormindo embriagada pelas praças, lixo e droga e sexo livre nas areias da praia. Nunca vi tanta sujeira e mau cheiro (muito pior do que presenciei em Nova Dheli, India). 

As imagens falam da falta de educação e do legado que o carioca recebe.

Marquem na sua agenda o dia 13 de março.

 
Manifestações 24H BR

Dia 13 de Março acontecerá o grande ato contra o governo Dilma! Participe. Faça história do país! Convide amigos, compartilhe e ajude a lotar as ruas do país!
Evento: https://www.facebook.com/events/1530457213938385/

PT distribui Cartilha de sexo explícito que incentiva pedofilia e o homossexualismo nas escolas

https://www.youtube.com/watch?v=RWPZCyQxzXw

Cartilha do Governo ensinando os jovens a usar drogas!!!!

https://www.youtube.com/watch?v=hfAcX5pHiK4

E depois ainda acham que no Brasil tem racismo!! Horreur ! Une publicité israélienne heurte la sensiblerie de la presse gauchiste !





Vous ne voulez pas engager un arabe pour des raisons de sécurité ?

Une société russo-israélienne de nettoyage à domicile a décidé de proposer différents tarifs selon l’origine ethnique des personnes qu’elle envoie.
L’annonce dit ceci :


Vous avez besoin d’une personne pour le ménage ?

Vous en avez assez d’employer des travailleurs étrangers illégaux et payer des amendes ?

Vous n’êtes pas prêt à employer un arabe pour des raisons de sécurité?

En avez-vous assez d’être poursuivi en justice par des employés à temps partiel ?
Il y a une solution !!!

Nous fournissons du personnel de ménage et de nettoyage uniquement légal.

49 shekels: travailleur étranger d’origine africaine.

52 shekels: travailleurs étranger d’Europe de l’est

69 shekels: travailleur avec une carte d’identité israélienne d’origine est-européenne.

Prix spécial pour une journée complète de 12 heures !!!

Irina : 052-6628249

Une journaliste israélienne post-sioniste, Tal Schneider, a sauté sur la publicité pour accuser Israël d’être une société raciste, rien moins que ça, et un quotidien marginal d’extrême gauche, Haaretz, l’a repris, immédiatement suivi par l’Express, évidemment. 

Aucun n’a écrit qu’il ne faut pas faire d’amalgame.

Avec l’aide d’un ami russe, car le nom du contact, Irina, m’a fait comprendre que la société en question est russe, nous avons appelé le numéro indiqué, et mon ami s’est présenté comme un habitant de Tel Aviv qui a besoin d’un homme de ménage.

Il lui a été répondu que le personnel d’Europe de l’Est est ukrainien et roumain.

Il a demandé s’il pouvait embaucher une personne d’origine africaine pour économiser de l’argent. La réponse a été : « je n’ai pas de personnel africain ».

Quand mon ami a insisté pour savoir pourquoi ils proposent du personnel africain, et probablement mis en confiance parce qu’il s’exprime en russe,  il lui a été répondu : « j’ai mis ce prix bas pour attirer le client ! mais ce n’est pas ‘aktuali’ « .
Pour soutenir Dreuz financièrement, cliquez sur Paypal.Dreuz et choisissez le montant de votre don.

Puis il a demandé pourquoi il est écrit « pas d’arabes pour des raisons de sécurité ». En guise de réponse, il a eu un gros éclat de rire et la personne lui a dit : « hé, il faut que tu écoutes la radio, toi ! »

Les Russes ont vécu le communisme et la Pravda, alors le politiquement correct, imaginez-vous bien qu’ils sont vaccinés.

Haaretz, toujours prêt à fournir aux médias occidentaux de quoi diaboliser Israël, est radieux : il a atteint son objectif. La rédaction de l’Express s’est jetée sur « le scoop » pour tenter de le faire enfler.

Lorsque l’Algérie accroche aux fenêtres : « on ne loue pas aux noirs », l’Express et la presse bienpensante juge qu’il ne faut pas faire d’amalgame, et reste très discrète sur ce vrai racisme des arabes vis à vis des noirs.



CPI dos Maus-Tratos a Animais retira proibição de rodeios e conclui trabalhos


02/02/2016 - 20h11 Atualizado em 02/02/2016 - 22h04

Com mais de 500 páginas, o relatório final faz três indicações principais: a aprovação de projetos de proteção a animais em tramitação no Congresso; recomendações a várias entidades, como zoológicos e governos; e a solicitação ao Ministério Público do indiciamento de 13 pessoas que comprovadamente praticaram maus-tratos
Gustavo Lima/Câmara dos Deputados
Continuação da votação dos destaques ao relatório final
CPI votou destaques que excluíram pedidos de restrição a rodeios e proposta de normas sobre abate de animais
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Maus-Tratos a Animais concluiu nesta terça-feira (2) a análise do relatório final elaborado pelo deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP) com a aprovação de três destaques ao texto. O mais importante deles retirou do relatório trechos que criticavam e pediam a proibição dos rodeios, vaquejadas e clubes do laço no País.

Tripoli defendeu, no texto, a aprovação do seu projeto que proíbe as práticas (PL 2086/11). O relator afirmou que os rodeios eram uma prática antiquada, que submetia os animais a sofrimento.

Durante a discussão do destaque, apresentado pelo líder do PR, deputado Maurício Quintella Lessa (AL), diversos parlamentares defenderam a manutenção de rodeios e vaquejadas. “Se proibirmos isso, vamos tirar a alma do interior [do Brasil]”, disse o deputado Adilton Sachetti (PSB-MT).

Outros parlamentares lembraram que as práticas já estão incorporadas nas tradições culturais do meio rural brasileiro. O deputado Giovani Cherini (PDT-RS) disse que a comissão se fixou demais no tema e afirmou que o relatório atacava os organizadores dessas atividades.

Já o deputado Daniel Coelho (PSDB-PE) ponderou que a manutenção do texto do relator iria preservar os debates que ocorreram durante as audiências e disse que tirá-los do relatório seria como apagar parte das discussões da CPI.

O destaque foi aprovado por 10 votos a 7. Outro destaque igualmente aceito pelos deputados retirou do texto o PL 2086/11, do relator.

Abate de animais
Os integrantes da CPI também retiraram do relatório final a parte que tratava do abate humanitário de animais e abate de jumentos. O relator propôs uma série de ações para regulamentar o primeiro e proibir o segundo.

Destaque apresentado pelo deputado Newton Cardoso Jr (PMDB-MG) pediu a retirada dos trechos sob a alegação de que já existe uma norma do Ministério da Agricultura (Instrução Normativa 3/00) com regras para o abate humanitário.

Recomendações da CPI
Com mais de 500 páginas, o relatório final faz três indicações principais: a aprovação de projetos de proteção a animais em tramitação no Congresso; recomendações a várias entidades, como zoológicos e governos; e a solicitação ao Ministério Público do indiciamento de 13 pessoas que comprovadamente praticaram maus-tratos.

O relatório propõe ainda propostas legislativas, que agora passarão a tramitar na Câmara dos Deputados.

O presidente da CPI, deputado Ricardo Izar (PSD-SP), lamentou a retirada de trechos do relatório, mas ficou satisfeito com o fato de que a comissão trouxe ao debate um assunto pouco discutido. “Conseguimos pautar diversos projetos na Casa, tratar do tema com a seriedade que é necessária. [A CPI] foi um ganho para a causa, não conseguimos conquistar tudo, mas colocamos a pauta dos direitos do animais em uma Casa do Congresso Nacional", declarou.
Reportagem – Janary Júnior e Ana Gabriela Braz

Edição – Pierre Triboli

 
A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'


Comentario

 
Neusa | 04/02/2016 14h31

 
O que esperar de um país atrasado como o Brasil cujos representantes ( gde parte - não tds) são omissos, covardes, dinheiristas, oportunistas,....Dizer que rodeio, vaquejada, prova do laço, e afins é cultura e esporte é uma falta de vergonha na cara que dá nojo ! Essa práticas medonhas só existem devido ao atraso da população, dos deputados que só querem votos, dos safados que lucram com a crueldade extrema imposta aos animais indefesos.NOJO !

‘Sou plena, feliz e existo porque minha mãe não optou pelo aborto’, diz jornalista com microcefalia



Médicos disseram que Ana Carolina Cáceres não sobreviveria; hoje ela tem 24 anos, mantém blog, toca violino e defende discussão informada sobre aborto.

Ricardo SenraDa BBC

Ana Carolina Cáceres, de 24 anos, moradora de Campo Grande (MS), desafiou todos os limites da microcefalia previstos por médicos. Eles esperavam que ela não sobrevivesse. Hoje, Ana tem 24 anos. Neste depoimento, ela defende uma discussão informada sobre o aborto.
‘Sou plena, feliz e existo porque minha mãe não optou pelo aborto’, diz jornalista com microcefalia (Foto: Arquivo pessoal)‘Sou plena, feliz e existo porque minha mãe não optou pelo aborto’, diz jornalista com microcefalia (Foto: Arquivo pessoal)
 
 
"Quando li a reportagem sobre a ação que pede a liberação do aborto em caso de microcefalia no Supremo Tribunal Federal (STF), levei para o lado pessoal. Me senti ofendida. Me senti atacada.


No dia em que nasci, o médico falou que eu não teria nenhuma chance de sobreviver. Tenho microcefalia, meu crânio é menor que a média. O doutor falou: "ela não vai andar, não vai falar e, com o tempo, entrará em um estado vegetativo até morrer".

Ele - como muita gente hoje - estava errado.

Meu pai conta que comecei a andar de repente. Com um aninho, vi um cachorro passando e levantei para ir atrás dele. Cresci, fui à escola, me formei e entrei na universidade. Hoje eu sou jornalista e escrevo em um blog.


Ana se formou em jornalismo para ser 'porta-voz da microcefalia'  (Foto: Arquivo pessoal) 
 
Ana se formou em jornalismo para ser 'porta-voz da microcefalia' (Foto: Arquivo pessoal)
 
 
Escolhi este curso para dar voz a pessoas que, como eu, não se sentem representadas. Queria ser uma porta-voz da microcefalia e, como projeto final de curso, escrevi um livro sobre minha vida e a de outras 5 pessoas com esta síndrome (microcefalia não é doença, tá? É síndrome!).


Com a explosão de casos no Brasil, a necessidade de informação é ainda mais importante e tem muita gente precisando superar preconceitos e se informar mais. O ministro da Saúde, por exemplo. Ele disse que o Brasil terá uma 'geração de sequelados' por causa da microcefalia.


Se estivesse na frente dele, eu diria: 'Meu filho, mais sequelada que a sua frase não dá para ser, não'.


Porque a microcefalia é uma caixinha de surpresas. Pode haver problemas mais sérios, ou não. Acho que quem opta pelo aborto não dá nem chance de a criança vingar e sobreviver, como aconteceu comigo e com tanta gente que trabalha, estuda, faz coisas normais - e tem microcefalia.


As mães dessas pessoas não optaram pelo aborto. É por isso que nós existimos.
Não é fácil, claro. Tudo na nossa casa foi uma batalha. Somos uma família humilde, meu pai é técnico de laboratório e estava desempregado quando nasci. Minha mãe, assistente de enfermagem, trabalhava num hospital, e graças a isso nós tínhamos plano de saúde.


A gente corta custos, economiza, não gasta com bobeira. Nossa casa teve que esperar para ser terminada: uma parte foi levantada com terra da rua para economizar e até hoje tem lugares onde não dá para pregar um quadro, porque a parede desmancha.


O plano cobriu algumas coisas, como o parto, mas outros exames não eram cobertos e eram muito caros. A família inteira se reuniu – tio, tia, gente de um lado e do outro, e cada um deu o que podia para conseguir o dinheiro e custear testes e cirurgias.


No total, foram cinco operações. A primeira com nove dias de vida, para correção da face, porque eu tinha um afundamento e por causa dele não respirava.


Durante toda a infância também tive convulsões. É algo que todo portador de microcefalia vai ter - mas, calma, tem remédios que controlam. Eu tomava Gardenal e Tegretol até os 12 anos - depois nunca mais precisei (e hoje sei até tocar violino!).


Depois da raiva, lendo a reportagem com mais calma, vi que o projeto que vai ao Supremo não se resume ao aborto. Eles querem que o governo erradique o mosquito, dê mais condições para as mães que têm filhos como eu e que tenha uma política sexual mais ampla - desde distribuição de camisinhas até o aborto.


Isso me acalmou. Eu acredito que o aborto sozinho resolveria só paliativamente o problema e sei que o mais importante é tratamento: acompanhamento psicológico, fisioterapia e neurologia. Tudo desde o nascimento.


Também sei que a microcefalia pode trazer consequências mais graves do que as que eu tive e sei que nem todo mundo vai ter a vida que eu tenho.


Então, o que recomendo às mães que estão vivendo esse momento é calma. Não se desespere, microcefalia é um nome feio, mas não é esse bicho de sete cabeças, não.
Façam o pré-natal direitinho e procurem sobretudo um neurologista, de preferência antes de o bebê nascer. Procurem conhecer outras mães e crianças com microcefalia. No próprio Facebook há dois grupos de mães que têm um, dois, até três filhos assim e trabalham todos os dias tranquilas, sem dificuldade.


Caso o projeto de aborto seja aprovado, mas houver em paralelo assistência para a mãe e garantia de direitos depois de nascer, tenho certeza que a segunda opção vai vencer.


Se ainda assim houver pais que preferirem abortar, não posso interferir. Acho que a escolha é deles. Só não dá para fazê-la sem o mais importante: informação.


Quanto mais, melhor. Sempre. É o que me levou ao jornalismo, a conseguir este espaço na BBC e a ser tudo o que eu sou hoje: uma mulher plena e feliz.


*Este depoimento é resultado de uma conversa entre o repórter da BBC Brasil Ricardo Senra e Ana Carolina Cáceres. E começou com um comentário da jovem no perfil da BBC Brasil no Facebook.

POR QUE LUTAR PELO BRASIL?por Joice Hasselmann.

POR QUE LUTAR PELO BRASIL?
"O país está preso nas garras do PT. É preciso se libertar, e pra isso precisamos de você! Não desista do Brasil! Ninguém tem o direito de desistir da Nação Brasileira! Não tenha medo! Eu não tenho medo desses corruptos canalhas! Não tenha medo você também! Está na hora de o Brasil ser livre! E a gente vai lutar pela nossa liberdade! Eu vou buscar o meu futuro de volta! Busque você também!" (Joice Hasselmann)
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Paulo Abe Parabéns Joice !... O País precisa de mais ATIVISTA como você, que lidere e realmente "acorde" este bando de Povo "adormecido", que deixa uma Quadrilha de ladrões, travestidos de "Politicos", roubarem e destruir uma Nação.

Lourival Alves Ferreira
Lourival Alves Ferreira Excelente matéria e comentário dessa grande jornalista, obrigado Joice! Povo brasileiro vamos fazer a nossa parte antes que seja tarde, ainda da tempo!
Historiador dá VERDADEIRA aula de história sobre o período militar, deixando a entrevistadora completamente CALADA.


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Historiador dá VERDADEIRA aula de história sobre o período militar, deixando a entrevistadora completamente CALADA.

Altevir Maia Isto é história,não as mentiras dos comunistas,esta nos anais da verdadeira história mundial.

Pedro Luis Do Lago
Pedro Luis Do Lago o golpe já foi dado a muito tempo, quando o próprio General João Batista de Oliveira Figueiredo falou que um dia nós sentiríamos saudade dos militares. E isso esta acontecendo. Como pode se ver não se pode colocar ratos para cuidar do silo de milho e é oque aconteceu no pais. Deram a chave do cofre pros ladrões.

Paulo Tiago Apolônio A blindagem petista em relação ao ex-presidente Lula mais parece a da barragem de Mariana. A lama se espraia para todo lado, seus limites são, por agora, impossíveis de determinar. As imagens e o odor fétido fazem nítido contraste com o que outrora foram um líder e um partido que se arvoravam em defensores da “ética na política”.

Francisco De Assis Leonel
Francisco De Assis Leonel ...por quê o PT não defende o trabalhador que perdeu o emprego e não sabe como vai dar de comer para sua família?...


TCU proíbe Lei Rouanet para projetos com fins lucrativos e autossustentáveis




ORG XMIT: XFD107 Fans cheer as members of the Brazilian band Detonautas perform during the Rock in Rio music festival in Rio de Janeiro, Brazil, Sunday Oct. 2, 2011. (AP Photo/Felipe Dana)
A edição 2011 do Rock in Rio foi um dos eventos analisados pelo tribunal





Eventos culturais com "potencial lucrativo" ou que "possam atrair investimento privado" serão proibidos de receber incentivos fiscais através da Lei Rouanet.


A determinação foi aprovada pelo TCU (Tribunal de Contas da União) nesta quarta-feira (3), mas ainda cabe recurso da decisão. Não há previsão de quando a proibição entra em vigor.



A decisão do tribunal foi tomada ao analisar a regularidade do incentivo fiscal ao "Rock in Rio" e a outros eventos culturais com cobrança de ingresso, patrocínio e outras fontes de receitas.


Só o festival de rock de 2011 captou R$ 6 milhões de empresas, que depois puderam abater 30% desse valor do Imposto de Renda.

"Não consigo vislumbrar interesse público a justificar a renúncia de R$ 2 milhões de receita do Imposto de Renda em benefício da realização de um projeto com altíssimo potencial lucrativo, como o 'Rock in Rio'", diz o relator do processo, ministro Augusto Sherman.


Pela decisão, os valores já captados poderão ser mantidos e não haverá punição para os gestores que autorizaram patrocínios a esses eventos. O percentual de desconto do Imposto de Renda pode variar de 30% a 100%.


A investigação do TCU começou em 2011 após denúncia do Ministério Público, que entendeu que a Lei Rouanet (1991) proíbe que esse tipo de evento receba incentivo fiscal. A renúncia de receitas do governo federal para a cultura foi de mais de R$ 5 bilhões nos últimos quatro anos, segundo dados do Ministério da Cultura.

Os técnicos do tribunal que analisaram a questão e elaboraram parecer sobre o caso entenderam que, apesar de serem moralmente inaceitáveis, os incentivos fiscais não são ilegais.

O Ministério da Cultura, responsável pela autorização dos projetos culturais, também apresentou argumento no processo pela concessão do benefício, alegando que não poderia negar o subsídio para projetos comerciais lucrativos.

Mas os ministros, que têm a palavra final sobre os processos, concordaram com a tese dos procuradores. Para eles, o projeto para ser incentivado tem que ter interesse público.


Segundo Sherman, a lei determina que um fundo específico (o Ficart) deveria incentivar projetos com fins meramente comerciais.

Como o Ficart nunca foi criado, o ministério acaba usando o Fundo Nacional de Cultura, voltado para projetos com menor possibilidade de captar recursos, para todos os projetos.


O relatório do TCU aponta que o patrocínio distorce os objetivos do Ministério da Cultura, como o incentivo à cultura regional, já que o dinheiro prioriza as estratégias de marketing das empresas patrocinadoras.




PROJETO LUCRATIVO
A decisão do TCU não impede todos os projetos comerciais de receber incentivos fiscais. Segundo a decisão, devem ser vetados somente os que se mostrarem capazes de se autossustentar ou que não necessitarem do mecenato para ocorrer.

Segundo o TCU, o próprio Ministério da Cultura tem normas internas capazes de fazer essa distinção.

Quando uma empresa pede que seu projeto cultural seja enquadrado na lei, ela tem que informar ao governo os valores que serão arrecadados, a relação custo/benefício e o impacto do incentivo na realização do evento, entre outros dados.

No caso do "Rock in Rio", por exemplo, havia R$ 34 milhões em receita prevista pelos organizadores do evento.

Além disso, os técnicos do ministério têm que dar parecer dizendo se o projeto se enquadra na lei e pode receber incentivo fiscal.

Segundo a decisão, o ministério não poderá aceitar contrapartidas do empreendedor (como doação de ingressos, por exemplo) para justificar a permissão para a captação de recursos.


OUTRO LADO
O Ministério da Cultura afirma em nota que tecnicamente todos os projetos que captam pela Lei Rouanet são capazes de atrair investimentos e ser potencialmente lucrativos e por isso "não há uma classificação a respeito do assunto".

Na nota, o ministério defende uma mudança na lei para acabar com "distorções" e permitir "a oferta de apoios financeiros diversos e tendo o incentivo fiscal, afeito ao mercado, como mecanismo complementar".









O fanatismo, o orgulho besta, a ignorância e a preguiça de pensar estão destruindo o Brasil

Reflitamos>>>
Se tem uma coisa que o Realismo, sobretudo, a história nos comprovam é que, além da corrupção, o fanatismo, o orgulho besta, a ignorância e a preguiça de pensar quando unidos, conduzem mesmo uma grande civilização ao caos e a destruição.

Primeiro, vem a divisão e os combates em vários níveis por coisas inúteis e secundárias, entre os que poderiam dar um novo rumo ao país, ao mundo, enfim.

Depois dos estragos irrerversíveis, o ódio nutrido por ambas as partes, com o orgulho ferido, contribui para que as grandes lideranças sejam aniquiladas por besteiras, por guerras ideológicas, assassinatos de reputações e, sobretudo, destruídas pelos próprios seguidores, que num dia são os fãs, fanáticos idólatras e no outro dia são o linchadores, como os que pediam a Pôncio Pilatos que Cristo fosse crucificado ou como os Aristocratas Atenienses que diziam 'amar' a Sócrates e depois pediam sua condenação perante o Tribunal Tirano, bem como ocorre com muitos outros ícones, em tantos outros episódios da história humana na Terra. Não é?


Nos últimos dias temos observado vários combates entre pessoas de bem que desejam o bem do Brasil, e por conseguinte, estão ocorrendo vários conflitos entre os seguidores dessas lideranças, que por discordarem em alguns pontos, sobre a maneira de agir, contra os corruptopatas comuno-bolivarianos, que são os verdadeiros inimigos, entraram numa de 'se matarem entre si', para ver 'quem tem mais razão'.

Diante disso, desses conflitos e dessa divisão, os fanáticos comuno-bolivarianos, parasitas do dinheiro do povo e os corruptopatas/politicopatas devem estar rolando de rir, festejando a desunião e os conflitos idiotas das lideranças 'por um Brasil melhor', nas tempestuosas redes sociais.
Só há uma chance para o Brasil, diante dessa situação calamitosa: que as grandes lideranças, independente das discordâncias pessoais, políticas, ideológicas e filosóficas coloquem a mão na consciência e reflitam:
...se querem seguir o mesmo caminho dos vermelhopatas, ou seja, o caminho do fanatismo, do achismo, da soberba, do orgulho besta, da ignorância, da preguiça de pensar e se deixar dividir, se destruir em guerrinhas tolas ou se querem reconhecer que todos erramos e que devemos nos reunir, reorganizar e fortalecer as fileiras na guerra contra o único inimigo do povo: O CRIME ORGANIZADO DA GUERRILHA COMUNO-BOLIVARIANA QUE CHEGOU AO PODER ATRAVÉS DE ELEIÇÕES FRAUDADAS?
E então, o que vai ser?
Mais uma vez, para fixar, as grandes lideranças e seus seguidores precisam deixar de lado as coisas secundárias e se reunir e reorganizar contra  os verdadeiros inimigos, que são os bandidos do crime organizado que estão no poder.
Raul Seixas dizia:
"Que para cada pecado, sempre existe um perdão. Não tem certo, nem errado, todo mundo tem razão. E que o ponto de vista é que é o ponto da questão".
Que não confundamos as coisas:
Apesar de pegarmos pesado em vários momentos, criticarmos duramente, sendo Realistas de verdade, contrariando algumas 'formas-pensamento' que atualmente querem dominar tudo, NÓS, OS REALISTAS DA MÍDIA LIVRE FCSBR, NÃO DESEJAMOS EM HIPÓTESE ALGUMA O MAL, A MORTE E A DESTRUIÇÃO DOS QUE APOIAM OU APOIARAM OS ENGANADORES QUE HOJE ESTÃO NO PODER. MUITO PELO CONTRÁRIO, ACREDITAMOS QUE TODOS TEM UMA CHANCE DE REDENÇÃO. QUEREMOS SIM, COMO TODOS OS CONTRIBUINTES, É VER O DINHEIRO ROUBADO DEVOLVIDO E OS QUE APRONTARAM QUE PAGUEM POR SEUS CRIMES, COM CADEIA, CONFISCO DE BENS, MULTA, BANIMENTO DA VIDA POLÍTICA E TODOS OS RIGORES DA LEI.
SE REDIMIR OU SE AFUNDAR DE VEZ É A ESCOLHA QUE TODOS DEVEM FAZER.
É claro, o estrago está feito, não tem como voltar atrás e a maioria da população está pagando e ainda pagará por várias décadas de sofrimentos por suas escolhas. Mas, já são 93% da população, incluindo muitos que apoiaram os bandidos que estão no poder, que agora desejam um Brasil melhor, sem os bandidos no poder.
Com efeito, é como também diria o saudoso Chico Xavier:
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".
Por isso, esse breve e simplório texto, serve também como um apelo a todos que realmente querem um Brasil melhor para suas famílias e amigos, sobretudo, para as próximas gerações:
Que todos deixemos as coisas secundárias de lado, que nos desapeguemos de toda forma de fanatismo, que deixamos de lado (não o orgulho pessoal de sermos pessoas que querem o bem de verdade), mas o orgulho besta que de vez em quando nos faz achar que somos 'os bons da boca', que deixemos de lado a nossa ignorância, principalmente, no sentido de nos acharmos mais informados, mais educados, mais letrados, mais abençoados, mais sábios que os outros; que deixemos de lado, principalmente, a nossa preguiça de pensar, que abramos nossas mentes e nossos corações a tudo que for bom, positivo, benéfico, que vise a Evolução individual e coletiva.
E mais, é preciso muito mais do que a revolta e a raiva para mudarmos as coisas para melhor, de verdade.
Afinal, todos nós, lá no fundo, sabemos que o mal e as coisas negativas jamais serão os 'grandes vencedores'. Um dia, cedo ou tarde, a casa dos que acham que sempre vencerão sem trabalho, sem esforço, sem mérito próprio, ou que acham que vencerão na vida através das coisas  fáceis, das coisas negativas, do crime e da marajíce, cairá. É A Lei do Cosmos.
Por isso, temos como seres em contínua evolução, que independente dos caminhos que escolhermos, sempre teremos o peso da responsabilidade por nossas escolhas, assim como as benesses da Meritocracia, do esforço próprio.


A questão é: iremos percorrer o caminho pelo amor ou pela dor?
Pensemos....


(Emerson Rodrigues, editor e proprietário do FCSBR - Email: eghus@hotmail.com)


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Quando a maioria vai se impor à ditadura da minoria?


Todos sabem que o PT com o desgoverno e seus aliados, incluindo falsos oposicionistas, estão a usar uma das táticas mais antigas da humanidade: 'dividir para dominar'. Com o discurso falacioso de 'inclusão', querem impor o que uma minoria deseja, numa ditadura da minoria, sobre a vontade da maioria. 


E de fato, menos de 7% da população que apoia o desgoverno e suas roubalheiras, está se impondo aos 93% que desejam a saída dos ladrões da república, e dias melhores para todos, inclusive para essa minoria de mortadeleiros, letrados e iletrados.


Leia a interessante opinião de Matheus Faria, abaixo>>>


Como se constrói uma hegemonia?


Limitando, suprimindo, proibindo o debate. Feminismo, sexismo, homofobia, islamofobia, ser politicamente correto, coxinha, reacionário, conservador, retrógrado. Rótulos impostos para não permitirem que você fale. Com o passar do tempo, isso leva inexoravelmente à subtração do seu direito de pensar.


Suas ideias, em geral, são muito mais interessantes, garantistas e respeitosas do que às dos seus detratores. No entanto, a hegemonia cultural está ao lado deles e estão em zonas de conforto temporárias, eis que a pasteurização do discurso único tem prazo de validade.


Afinal, a hegemonia cultural se presta a um fim maior e mais nobre, insidiosamente camuflado no delírio do paraíso terreno. Paradoxalmente, em relação de simultaneidade, os maledicentes são algozes e vítimas de suas próprias formas de consciência social. Se não agora, em um futuro próximo



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As coisas maiores, o bem, a luz, para todos neste país e neste mundo. É para isso que viemos

9/02/2016   


Você pode até não gostar de nós, do que escrevemos, do que pensamos, do que fazemos, mas tem algumas coisas que nos orgulhamos e muito: uma delas, é de combater um bom combate, sempre desejando as coisas maiores, o bem, a iluminação, a redenção e a evolução de todos, até dos tolos. 


De fato, por mais que sejamos duros e batamos tanto e tão forte, sempre falando na cara, sem medo, vigorosamente, queremos que até os corruptopatas, os loucos por poder e dinheiro um dia se redimam de suas patologias, de seus crimes e se voltem para o caminho da luz. 


De fato, por mais incrível que pareça, queremos o bem até mesmo dos maus, dos que nos odeiam, diria até mesmo dos que desejam nossa morte em segredo ou declaradamente.


Claro, todos temos o tal do Livre Arbítrio, todos podemos escolher como vai ser, se pelo amor ou pela dor. Pela razão ou pela burrice.


E, obviamente, todos um dia pagarão o preço de estar nesse mundo. Todos terão sua recompensa, boa ou má, por cada ato bondoso, por cada crime, pelas coisas maiores, pelas coisas 'meia boca' e pelas coisas menores.

Nada fica de fora do que alguns chamam de 'O Livro da Vida'. Está tudo lá.

Claro, muito bom seria se tudo se resolvesse pelo amor, pelo diálogo, pela razão, pela paz, mas, infelizmente, neste mundo não dá.


Pois, todos sabemos, que por mais conscientes dos erros que estejam os nossos irmãos em essência, e que se dizem nossos 'adversários', nossos 'inimigos', por algum motivo íntimo, (as vezes até pessoal, desta vida e de outras), não querem dar o braço à torcer. Não tem humildade o suficiente para se render à razão e se voltar para o caminho da luz, daí se perdem na escuridão das coisas passageiras desta vida intrafísica.


De um jeito ou de outro, gostem ou não, sempre teremos de combater com todas as forças, por aquilo que acreditamos e sentimos como grandioso e verdadeiro, por sobrevivência, por amor à Verdade, por amor ao Bem, por amor à este Planeta, por amor às Pessoas que estão à nossa volta, enfim, por tudo aquilo que pode restar para a reconstrução deste nosso Brasil e deste nosso Planeta.

Por isso e muito mais, combatemos e combateremos até o último milésimo de segundo de nossas vidas intrafísicas. .

Mas, sempre visando as coisas maiores, o bem, a luz, a evolução para todos neste país e neste mundo.

É para isso que viemos.

Avante!


(Emerson Rodrigues, 23:30, Ponta Grossa-PR, 08/02/2016). 

LEIA, TAMBÉM: Para vos apartar do rebanho da mesmice e da preguiça de pensar, foi para isso que vim

Carnaval - uma metáfora contagiante


Por Pio Barbosa
O carnaval é uma realidade que se mostra como uma ‘vitrine’ falsa da nossa realidade.


Ostentamos para o mundo, uma imagem feliz, gente alegre, mas, no íntimo somos uma nação destituída de respeito a si mesma, dilacerada pela vergonha que temos de ter um país tão devasso, entregue a corrupção, a frouxidão moral, a falta de decoro e ética, mas como tudo neste aqui parece um grande baile, todos festejam e comemoram uma alegria que ilude o olhar e que traz no íntimo o desejo de um povo que pensa ser feliz, mas não é.



Sem dúvidas, o carnaval é uma enorme metáfora e possui dialeto próprio contagiante.
A tribo inicial incha e sob proporções dilatadas desfila triunfante sob paetês, lantejoulas, plumas, penas, e toda sorte de fantasia.


O operário durante o carnaval se traveste em rei, príncipe ou nobre importante. O empresário se traveste de malandro, mafioso ou sambista. E todos trocam de papéis numa subversão consentida.


O mesmo operário vai ser o entretenimento dos camarotes, arquibancada e terá sua fama por todos conhecidos. As baterias das escolas de samba esquadrinham novas batidas, novas paradas, ritmos remodelando os samba- enredo, redesenhando a danças das mulatas, das passistas, e dos espectadores.


A metáfora do carnaval nos remete a reflexão sobre a preciosa expressão cultural e popular de um povo. De sua identidade cultural, na redenção e catarse que significa aqueles parcos dias de folia. Na crítica satírica da realidade social e na inércia do poder constituído ante as agruras sofridas cotidianamente por um povo.


No carnaval a plástica dos corpos vale mais que o conteúdo destes, vale mais que o pensamento, dialética e até metafísica. Tudo se resolve na mera e simples equação da alegria, folia solvida em quatro dias do ano.


Anônimas figuras que travam uma breve revolução cultural e social nas ruas, calçadas, clubes e passarelas que são liberadas para a manifestação espontânea de alegria, musicalidade e arte. Durante aqueles dias de folia se a felicidade não existe, ela é inventada.


Escolas grandiosas, alas multicoloridas e alegorias sofisticadas, cheias de efeitos, brilhos, luzes e movimentos.


Passado, presente e futuro da humanidade, mitos religiosos e criações da imaginação dos roteiristas de Hollywood, grandes construções e figuras públicas do Brasil e do mundo, foi o que viu o público que acompanhou ao primeiro dia de desfiles do Carnaval das Escolas de Samba do Rio de Janeiro, pela televisão ou direto da Marquês da Sapucaí.


Conquanto a realidade do carnaval não seja a mesma para cada pessoa, a vida de cada pessoa tem uma conotação diferente para cada evento da vida muito relativa a si mesmo.



E trata tal acontecimento condicionado aos fatos e a mídia sem liberdade visão de si mesmo, tantas e tais interferências, vão ocorrendo ao longo dos tempos, modificando tudo numa velocidade, que, se quiser alcançar e estar no mesmo ritmo das mudanças, pode se tornar um vitorioso, mas será que viveu toda a essência da coisa? Será que não pagou um preço alto para tal esforço? Para alcançar tal patamar? Isto não é uma pergunta, apenas uma reflexão.


O filme de Monique Gardenberg, Ópaió que esteve em cartaz nos cinemas, é um retrato bem humorado do Brasil, visto pelos olhos e pelos personagens baianos. Porém, não é só de alegrias que o país vive.


Ele mostra a faceta da violência e do racismo; mas, sobretudo, toca num ponto nevrálgico: a tolerância em relação às diferenças entre os indivíduos e os grupos.


O Carnaval é o grande catalizador disto tudo. Pode parecer um grande clichê, mas não é. Aqui, o Carnaval não é a apologia do circo romano, ao contrário, é o ponto de encontro de todas as tribos, não importa a cor, raça, sexo ou opção sexual. O cenário escolhido não poderia ser melhor: o Pelourinho, Salvador, Bahia.


Esse paralelismo, que não é senão uma metáfora da própria vida está presente no final do filme: de um lado a alegria, a música e a sensualidade dos corpos, no último dia de Carnaval; de outro, a tragédia, muda, cujas cenas são vistas (filmadas) do alto, distantes de nossa compreensão (ou de nossa realidade), porque no dia seguinte será Quarta-Feira de Cinzas.


Pio Barbosa
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