segunda-feira, 28 de março de 2016

Ligue o som e curta esse mundo lindo que Deus nos deu.

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Jose Borges C S and Monica Della Monica posted about this.


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Não é livro para colorir.Já nasceu assim.


Explorando o luto animal


"sentem a perda porque amaram"


27 de março de 2016 às 22:00

Redação ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais
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Foto: Flickr
Assim como os humanos, sabe-se que os outros animais também sentem a perda de outros membros de seus grupos. Esse período de luto é mais óbvio em alguns animais do que em outros, mas tem sido observado em uma ampla variedade de espécies.

Muitas das observações do luto animal foram feitas baseadas em percepções pessoais (não científicas) em santuários, zoológicos e lares; além disso, há algumas revisões de literatura científica que têm este fenômeno como ponto de estudo. Neste artigo, que é um compilado do livro “Como os Animais Vivem o Luto” (“How Animals Grieve”, sem versão em português) da mesma autora, é explorado o que é o luto animal, como podemos reconhecê-lo e o que ele significa.


A autora aponta a importância de expressões visíveis de luto porque a visibilidade “ajuda a contrapor acusações de antropomorfismo que podem surgir para afetar modificar as percepções a respeito da emoção e do pensamento animais”. Dito isto, não significa que todo luto é visível.


Um dos principais pontos que a autora enfatiza no resumo é que o estudo do luto animal ainda está em seu início. Nós certamente não “entendemos bem os padrões de luto o suficiente para predizer (por espécie, população ou indivíduo) quando é e quando não é provável que ocorra”. O luto é uma experiência subjetiva.


A autora também observa que o luto humano é diferente e nossos rituais de luto “atribuem um valor à comunidade, à linguagem e às respostas de base tecnológica à morte”. Isto significa que nosso luto é mais visível (para nós), mas não necessariamente mais doloroso. De modo geral, a autora nos impele a abrir nossas mentes ao luto de outros animais e a reconhecer que outros animais “sentem a perda porque eles amaram”.


Para defensores de animais, este estudo sobre o luto animal nos ajuda a colocar os seres pelos quais lutamos em um contexto em que outras pessoas possam reconhecer seu sofrimento.

VÍDEO:Adote um gato e seja feliz para sempre.

https://www.youtube.com/watch?v=MToPoEktnKE


 

vídeo: O amor não conhece fronteiras

Imagem chocante: filhote de cão pede carinho antes de ser morto e consumido em festival chinês


CONTEÚDO ANDA


28 de março de 2016 às 6:00

Redação ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais
Foto: Reprodução/Daily Mail
Foto: Reprodução/Daily Mail
Em seu típico comportamento brincalhão, um filhote de cão lambe a mão de um homem e implora por um pouco de atenção. À primeira vista, poderia ser qualquer cãozinho querendo um carinho do seu tutor, se não se tratasse de um pobre animal prestes a sofrer uma morte bárbara em um festival que promove o consumo da carne de cachorro. As informações são do Daily Mail.


Ele é um dos vários cães que terão suas pele arrancadas ainda vivos, mutilados e comidos em um mercado que sobrevive clandestinamente e sob protestos.


Foto: Reprodução/EPA
Foto: Reprodução/EPA
Mais de 10.000 cães, a maioria roubados de seus tutores, são assassinados para consumo na região rural de Guangxi Zhuang, em uma celebração do solstício de verão.


Vários ativistas, incluindo celebridades como o comediante britânico Ricky Gervais e a modelo brasileira Gisele Bündchen reivindicaram o fim do festival, afirmando que não há valor cultural e que trata-se de uma desculpa para liberar o comércio cruel.


Nas redes sociais, alguns usuários apontaram a contradição de condenar o consumo de cães e não o de outros animais: “Vamos todos nos unir para condenar o hábito de comer peru no Natal!”, outros ainda defenderam o valor da tradição: “Comer cães é um costume para algumas pessoas. Eles não se importam se comemos cordeiros ou porcos.”


Foto: Reprodução/EPA
Foto: Reprodução/AFP/Getty Images
Cerca de 10 ativistas pelos direitos animais se reuniram para um protesto próximo à prefeitura de Yulin, mas foram impedidos por 20 homens que não se identificaram. Os ativistas carregavam faixas com os dizeres “Pelo fim do comércio ilegal da carne de cachorros” e “Pela punição do transporte ilegal de cães”, mas o material foi arrancado rapidamente de suas mãos pelos homens anônimos.


A maioria dos cães assassinados para consumo são animais domésticos roubados ou animais em situação de rua, de acordo com uma investigação publicada pelo grupo Animals Asia.


Estima-se que mais de 10 milhões de cães são mortos pela sua carne na China todos os anos, com cerca de 10.000 mortos apenas para o festival de Yulin, um evento sem qualquer valor cultural criado apenas para facilitar o tráfico e consumo dos animais.
Foto: Reprodução/EPA
Foto: Reprodução/Reuters


Apesar de ser facilmente encontrada na China, a carne de cachorro não é consumida pela maioria da população e não faz parte da culinária comum.


Xing Hai, um ativista do grupo HSI, declarou: “Fico envergonhado que a China seja conhecida ao redor do mundo pela crueldade animal, e Yulin em particular, gostaria que as pessoas soubessem que milhares de chineses estão horrorizados com essa brutalidade.”


Não é crime consumir carne de cães e gatos na China, mas existem leis rigorosas de inspeção dos animais para serem transportados. Por se tratar de animais roubados de tutores ou das ruas, não há qualquer regulamentação dos cães consumidos no festival, sendo o argumento mais recente dos ativistas para proibir o evento.

Mudanças climáticas podem ser responsáveis pelo surgimento de animais híbridos e inférteis‏

CONTEÚDO ANDA

27 de março de 2016 às 16:00

Por Anissa Putois/One Green Planet (Tradução: Monika Schorr/ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais)
Foto: Flickr/Stefan David
Foto: Flickr/Stefan David


LIgres, zebralos, cockerpeis e labradoodles são apenas alguns dos animais híbridos criados em cativeiro pelos humanos. Os dois primeiros, resultado do cruzamento entre tigre e leão e entre zebra e cavalo, respectivamente, são exemplos de animais híbridos criados em zoológicos e expostos como atração pública, enquanto os dois últimos, mistura de cocker com sharpei e de labrador com poodle, são apenas dois exemplos da imensa gama de miscigenação entre raças de cães projetada pelos criadores inescrupulosos para gerar lucro e fazer desses cães “objeto de desejo” de pessoas desavisadas.

É muito triste constatar que esses animais híbridos quase sempre apresentam graves problemas de saúde.


O que vem chamando a atenção, é que a hibridação pode acontecer, de forma espontânea, fora do ambiente de cativeiro. O impacto da atividade humana pode ter como consequência indireta o surgimento de animais híbridos. Em 2006, um urso branco com manchas marrons foi avistado no Ártico. Acredita-se que ele seja fruto da reprodução entre um urso polar e um urso pardo. Três anos depois, um animal, supostamente um híbrido de baleia-franca-austral com baleia-da-groenlândia, foi fotografado no mar de Bering.


À primeira vista, esses híbridos podem parecer “fofos” e induzir as pessoas a criar nomes divertidos para eles, como por exemplo, “urso grolar”, para a mistura entre o urso polar e o urso pardo, mas essa hibridação pode significar um desastre para as espécies e os ecossistemas dos quais fazem parte.


O que os ursos “grolar” têm a ver com as mudanças climáticas
Pesquisadores acreditam que o aumento de animais híbridos na natureza é uma dentre as muitas consequências alarmantes das alterações climáticas em todo mundo. Já é amplamente aceito, pela comunidade científica, que a intensificação global da atividade humana e o padrão insustentável de consumo estão causando as mudanças climáticas.


Especialmente afetado por esse fenômeno, o aquecimento do Ártico é de duas a quatro vezes mais rápido que o do resto do planeta, o que provoca o derretimento das geleiras e da calota polar e o aumento do nível do mar. Essas alterações do aspecto físico natural do Ártico fazem com que animais endêmicos da região sejam obrigados a percorrer distâncias maiores, ampliando seu território e fazendo com que encontrem espécies com as quais, de outra forma, jamais teriam contato.


Ursos polares costumam ser símbolo das graves consequências das mudanças climáticas. Nossa exploração desenfreada dos recursos naturais tem deixado esses ursos esqueléticos e ilhados em minguantes blocos de gelo ou vagando pelas cidades, desesperados por alimento. Na verdade, estima-se que a elevação das temperaturas cause o desaparecimento de cerca de três milhões e meio de hectares, ao ano, do habitat do urso polar. Foçados a se deslocar para o sul devido ao derretimento do gelo, acabam por encontrar os ursos pardos e acasalando-se com eles.

Ursos não são os únicos animais afetados. Em 2010, um artigo publicado na revista científica Nature relacionou mais de 30 espécies que correm risco de hibridação por causa das mudanças climáticas. O artigo afirma que “a diminuição do gelo na superfície da terra faz com que haja sobreposição geográfica e que diferentes populações de animais fiquem em contato próximo” e enumera vários exemplos onde esse fato foi constatado.

Híbridos de baleia-branca e baleias narval já foram localizados, assim como os descendentes de duas subespécies de focas: foca da groenlândia e foca de crista. Também foram encontrados híbridos de toninha comum e boto de dall, espécies que, naturalmente, deveriam habitar regiões geográficas diferentes. O artigo destaca que a grande procriação de híbridos levou ao declínio da população da toninha comum. O surgimento de animais híbridos na natureza é uma mudança biológica bastante preocupante e que pode levar algumas espécies à extinção.


Os perigos da hibridação
Até certo ponto, a hibridação é um fenômeno que ocorre de forma espontânea na natureza e muitos grupos de animais desenvolveram um amplo espectro de características particulares em sua aparência física, comportamento, sinais e sons de acasalamento, especificamente para evitar o cruzamento entre espécies distintas.


Além disso, populações mais estreitamente relacionadas entre si vivem, frequentemente, em habitats que ocupam diferentes áreas geográficas, para evitar o cruzamento interespécies. Lamentavelmente, “a atividade humana pode romper as barreiras que separam as espécies”.



A hibridação pode prejudicar gravemente a biodiversidade por causar a extinção de espécies, uma vez que a maioria dos animais híbridos são estéreis. “Mas há um aspecto ainda mais ameaçador para a preservação das espécies: os híbridos com capacidade de reprodução”, segundo estudo da Universidade de Missouri.



A pesquisa cita o exemplo da deslocada coruja barrada do meio-oeste, que se estabeleceu na floresta que é lar da coruja pintada, ameaçada de extinção. As duas espécies acasalaram e procriaram uma espécie de coruja que disputa o habitat e que pode deflagrar a extinção da coruja pintada. Híbridos podem, assim, contribuir com a perda da diversidade genética.



Além do mais, ao contrário das espécies das quais se originaram, eles não estão sob a proteção da Lei de Espécies Ameaçadas.



Outra consequência negativa do cruzamento entre espécies diferentes é uma potencial vulnerabilidade do animal híbrido. Animais desenvolvem genes específicos que lhes permitem viver em determinados habitats. Sharon Guynup, da Universidade de Missouri, explica que esses genes são uma “espécie de obstáculo criado pela natureza para controlar a reprodução e agem como salvaguardas para proteger as espécies e ajudá-las a se adaptar ao seu ambiente”.



Quando esses genes são misturados através do acasalamento interespécies, características específicas necessárias à sobrevivência podem ser eliminadas, gerando animais com condições insuficientes para se adaptar ao novo habitat.



Semelhante aos animais geneticamente modificados, os quais apresentam uma vasta gama de problemas de saúde, híbridos nascidos na natureza podem desenvolver cegueira, coração e demais órgãos deficientes e outras tantas doenças debilitantes, o que faz com que tenham uma curta expectativa de vida.



O que podemos fazer
Ao destruir as barreiras naturais entre espécies, as mudanças climáticas podem originar consequências deletérias como o surgimento de animais híbridos inférteis, mal adaptados ao ambiente ou fracos e deformados. Esses híbridos podem significar o aniquilamento de uma ou de ambas as espécies que os originaram e de seus ecossistemas em desequilíbrio.



O urso “grolar” e outros híbridos são apenas a ponta do iceberg que está derretendo. Os perigos das mudanças climáticas são enormes. Enquanto algumas espécies aparentadas acasalam entre si, outras lutam e se matam como predador e presa na tentativa de conseguir alimento, por causa da perda de seus habitats. Condições climáticas extremas, inundações, países insulares que correm o risco de submergir, recifes de coral ameaçados de desaparecer, a extinção de centenas de espécies de aves e espécies marinhas, assim como de alimentos dos quais dependemos são alguns dos riscos adicionais para nosso planeta.



No cerne dessa séria questão estão a emissão de gases de efeito estufa e as atividades humanas que os provocam. Embora a perspectiva de reduzir a emissão desses gases possa ser desencorajadora, cada um de nós tem uma extraordinária oportunidade para começar a reduzir a emissão de dióxido de carbono. Não há dúvida quanto à necessidade de regulamentação governamental para controlar a emissão de gases de efeito estufa pelas indústrias, mas cada indivíduo pode causar um enorme impacto ambiental positivo através de simples mudanças de hábitos diários.


As pessoas estão mudando comportamentos a cada dia, como ir ao trabalho de bicicleta em vez de com o carro, levar embalagens plásticas para reciclagem e ficando cada vez mais conscientes sobre o impacto de seu estilo de consumo. Dentre essas pequenas atitudes, a mais simples delas é a que pode ter um gigantesco impacto no planeta na redução do efeito estufa: mudança de hábitos alimentares.



Cada vez que nos sentamos à mesa para fazer uma refeição, temos a chance de reduzir nossa pegada de carbono. Ao deixar de ingerir carnes e laticínios e ao adotar uma dieta baseada em vegetais, podemos reduzir pela metade nossa pegada de carbono. Sim, pela metade!

A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) estima que a criação de gado é responsável por 14,5 por cento da emissão global dos gases de efeito estufa, enquanto outras organizações, como o Worldwatch Institute, calculam que esse valor deva ser da ordem de 51 por cento.

A One Green Planet acredita que nosso sistema alimentar global, dominado pela pecuária é o centro da crise ambiental, uma vez que esse sistema causa poluição do ar e da água, degradação do solo, desmatamento e está deixando em seu rastro um incontável número de espécies à beira da extinção.

Como organização de vanguarda no movimento pelo consumo consciente, a One Green Planet entende que nossas escolhas dietéticas têm o poder de sanar nosso combalido sistema alimentar, de dar às espécies animais a chance de lutar pela sua sobrevivência e de abrir caminho para um futuro que seja verdadeiramente sustentável.

Escolhendo uma alimentação cuja base são os vegetais, podemos reduzir drasticamente nossa pegada de carbono e ajudar a preservar a vida animal. Para saber mais sobre como começar a salvar o planeta já na próxima refeição, junte-se à campanha eatfortheplanet.

5 coisas que você deve ter em mente antes de adotar um cão



Texto especial para o Milc de Vanessa Anacleto*
Créditos: Movimento Infância Livre do Consumismo

Data: 02/03/2016

Procurando um cão para seu filho? Não compre, adote. E, antes de adotar, considere algumas as 5 questões que propomos abaixo.

Eles são fofinhos, alegram e guardam a casa, fazem festa quando chegamos, ajudam as crianças a desenvolverem o senso de responsabilidade, inspiram afetividade. Cães são praticamente uma unanimidade. Dizem até que é melhor lidar com eles do que com seres humanos. Difícil não se apaixonar. Mas quem ama cães deve pensar antes de comprar.

O setor de venda e serviços para animais de estimação movimenta bilhões ao ano. É fácil encontrar anúncios oferecendo ninhadas puro sangue com entrega em todo o Brasil. Ao comprar um cão você fecha a porta para 20 milhões de cães que necessitam hoje de adoção e que poderiam fazer sua família igualmente feliz. Não é necessário pedigree para a amar um cão. Eles estão além de certificados emitidos por associações de criadores.

Se você está pensando num bicho de estimação para seu filho e não quer um cão para expor numa competição, a melhor coisa é visitar feiras e entidades que procuram donos para cães abandonados. Existem no abandono cães de diversas raças, cores e tamanhos. Cães sem raça definida, os famosos vira-latas – quem já teve um sabe – são inteligentes, amoroso e companheiros como qualquer outro cão ( ou até mais).  Agora, se o que deseja é comprar um cão para levar a uma competição ou tê-lo para expor em casa junto com o pedrigree, eu realmente sinto muito. Cães estão além de medalhas conferidas em razão de seu porte, comportamento em desfile, pelo e “pureza de raça”.

O filme Sempre a seu lado, estrelado por Richard Gere fez muito sucesso ao contar a história de um cão Akita adotado que passa anos aguardando o retorno do dono em uma estação de trem. O filme é baseado numa história real que aconteceu no Japão em  1925 . Hoje na estação de trem de Shibuia existe uma estátua do cão Hashiko . Quantas medalhas e prêmios merece este cão?



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Voltando à sua ideia de dar um cão de estimação para sua criança, e uma vez optando por adotar um bichinho que aguarda ansioso pela sua visita, não deixe de considerar :

1.Você tem espaço para ele? Caso more em apartamento ou casa sem quintal, dispõe de tempo para levá-lo para passear todos os dias?

Confinar uma espécie que precisa de espaço a poucos metros quadrados sem possibilidade de um passeio diário é torturante. Muitas vezes os donos acham os cães nervosos demais ou tristes e não pensam em como poderiam mudar esta condição com um simples passeio.

2.Você já pensou em como fará quando precisar viajar ? Já conversou com alguém que possa ficar com ele?

Pense num amigo que goste de cães e possa ficar com seu bichinho e deixe isso acertado antes mesmo de adotar. Vai poupar muita dor de cabeça quando você programar suas férias.

3.Você pode se comprometer com seus cuidados por todo este tempo? Se você mudar de casa , de trabalho ou de cidade, poderá continuar cuidando dele?

Um cão pode viver em média, entre 10 e 15 anos.Ninguém sabe o dia de amanhã e, é claro, imprevistos acontecem. Pode parecer chocante mas muitas pessoas abandonam seus cães quando precisam mudar. Eles simplesmente os colocam no carro, dirigem até algum lugar bem longe de casa e os deixam lá, abandonados à própria sorte. Estes cães, criados dentro de casa, correm o risco de serem atropelados, atacados por cães de rua e maltratados por desconhecidos até que alguma boa alma os leve para um abrigo onde tentará encontrar um novo lar.

4.Você já conversou com seu filho sobre a responsabilidade que é ter uma vida que depende dos seus cuidados?

Crianças adoram bichos. Se você perguntar pro seu pequeno se ele gostaria de ganhar um cão, a resposta será sempre afirmativa. Por isso é importante explicar que o prazer da convivência com um cão vem sempre acompanhado da responsabilidade pela água, comida na hora certa, banhos regulares, cuidados médicos e limpeza do local onde o cão vive. Se seu filho será dono de um cão, ele será, junto com você, sempre responsável pelos cuidados.

5.Por último, e talvez o mais importante: você já falou para seu filho que um cão não é um brinquedo e que não poderá ser descartado quando ele não quiser mais?

Um cão não é um brinquedo e não pode ser descartado quando ele não quiser mais. Um cão não é um brinquedo e não pode ser descartado quando ele não quiser mais. Um cão não é um brinquedo e não pode ser descartado quando ele não quiser mais.

Você pode passar isso como um mantra. Talvez seja a melhor alternativa. Depois do mantra devidamente adotado é hora de adotar o cão.


Bem, se você já pensou e tratou de tudo isso, é hora de visitar um abrigo ou feira. Existem muitas em todas as cidades. E isso é um termômetro do número de cães abandonados no país. O problema já é considerado por algumas autoridades e a cidades como Ponta Grossa, no Rio Grande do Sul e Araquari, em Santa Catarina, concedem , descontos no IPTU para quem adotar um cão abandonado.

Se você, depois de pensar muito, chegou à conclusão de que não é a hora de adotar um cão justamente por amá-los e saber que não pode no momento dar um lar para eles em razão do estilo de vida da família, converse com seu filho. Vocês podem ajudar alguma instituição a cuidar de cães abandonados e/ou vítimas de maus tratos.

Se você não tem como ajudar financeiramente, pode ser voluntário numa dessas instituições.

Se você também não tem tempo em razão do seu momento pessoal mas está consciente de que animais merecem respeito, pode passar isso para pequeno. Criando um ser humano que respeita os animais e não os vê como objetos de consumo, você terá feito um trabalho e tanto.

*  Vanessa Anacleto é mãe do Ernesto, blogueira, revisora e co-fundadora do Milc e adora cães.

** imagens -words.usak.ca, radiojihero.com, catraquinha

Fonte: http://milc.net.br/

16 imagens provam que a natureza sempre dá um jeito




Se você é um bom observador, já deve ter reparado em alguma muda de planta crescendo em locais aparentemente inóspitos como o concreto. Ou talvez tenha visto o “mato” surgir sobre um telhado. Quem sabe, no mínimo, tenha observado o verde tomar conta de construções abandonadas.

Caso a humanidade chegue ao fim antes de detonar todo o planeta, a natureza voltará a dominar tudo, como em um cenário pós-apocalíptico.

Pois bem, é isso que a natureza – as plantas, em especial – faz! Nasce onde há apenas uma remota possibilidade. As imagens que reunimos aqui provam, mesmo antes que alguma catástrofe nos coloque em extinção, esse ponto de vista.

São fotos que despertam um sentimento de preservação, pois retratam o esforço da natureza em se manter viva, mesmo com todos os obstáculos que impomos a ela.
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1. Árvore na parede
Ela conseguiu um pequeno espaço para driblar a parede de tijolos e obter seu local ao sol. Alguns troncos fazem curvas incríveis em busca da melhor luz para a fotossíntese.
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2. Árvore nas pedras
Sobre as centenárias ruínas de pedra do templo Ta Prohm, no Camboja, crescem inúmeras árvores. Podemos, inclusive, observar os troncos e raízes “escorrendo” até o solo.
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3. O caminho da raiz
Em busca de água e nutrientes, num cenário de erosão, a raiz de uma árvore é capaz de realmente ir longe. A prova disso está nessa incrível fotografia.
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4. A árvore que cresce em um muro
A leitora Maytê Mulatynho nos enviou essa singela fotografia – que já foi postada em nosso Instagram. Na imagem, uma pequena árvore cresce exatamente sobre um muro. Uma prova viva de que a natureza sempre dá um jeito.
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5. O caminho das raízes
Para permanecerem em contato com a terra, as raízes dessa árvore seguiram o caminho labiríntico deixado pelo calçamento do solo. O formato da raiz ficou realmente incrível.
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6. Floresta flutuante
Na Austrália, em uma baía próxima a Sydney, ocorre um fenômeno surpreendente! Por lá, florestas crescem dentro de navios abandonados. Nós já fizemos uma publicação sobre isso aqui! Vale muito a pena dar uma olhada.
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7. Árvore cresce no topo de prédio
No topo de um prédio abandonado, na Avenida dos Estados, em São Paulo, podemos observar uma árvore. Veja o modo como ela se enraizou na parede de tijolos. No entanto, toda construção foi demolida recentemente, uma pena! Ainda bem que este blog reuniu algumas fotos e contou a história da pequena árvore.
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8. No meio dos telhados
Silmara Hermann nos enviou essa imagem em que uma árvore tenta sobreviver em meio a uma paisagem dominada por telhados, tão comum nos centros urbanos. Mas ela está lá!
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9. No ralo
De dentro de um ralo nasce esta pequena plantinha! A foto foi enviada por Paula Siqueira, no Flickr dela há mais algumas!
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10. Árvores que crescem em prédios velhos de Hong Kong
O fotógrafo Romain Jacquet-Lagrèze fez uma série fotográfica em que registra as plantas que crescem por toda a parte em antigas construções de Hong Kong. Veja mais fotografias aqui!
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11. Vencendo as cercas
A página do Facebook da Rua Carlos Weber – endereço da Vila Leopoldina, na cidade de São Paulo, compartilhou uma foto em que as raízes das árvores vencem até mesmo as cercas para alcançarem um melhor lugar na terra. Por mais que as grandes cidades não deem a mínima para a vegetação, ela segue lutando para sobreviver!
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12. No telhado
Plantas estão crescendo no telhado desta casa na Vila História de Paranapiacaba, em Santo André (SP). Foto postada originalmente no Instagram do Somente Coisas Legais.

13. Elas adoram paredes
Essa plantinha apareceu no meio de uma parede em Montevidéu, capital do Uruguai. Foto postada originalmente no Instagram do Somente Coisas Legais.
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14. A varanda virou bosque
Ainda em Montevidéu, as plantas tomaram conta desta varanda em um antigo prédio da capital uruguaia. Foto postada originalmente no Instagram do Somente Coisas Legais.

15. Buraco na parede = vaso
Plantinha crescendo num muro de concreto! Foto postada originalmente no Instagram do Somente Coisas Legais.
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16. Buraco no chão = vaso
Ela encontrou um pouco de terra em um buraco na calçada. Foi o suficiente para nascer essa flor! Foto postada originalmente no Instagram do Somente Coisas Legais.

Este post está em constante atualização, mande suas fotos!

 
 
Jornalista e cocriador do site Somente Coisas Legais.

Homem de verdade não mata, cuida!




O policial do vídeo abaixo deveria ser denunciado.


https://www.youtube.com/watch?v=8Tksai8LWRk

Pura mágica vinda do céu.

Indomitable - another world above our heads.
by Nicolaus Wegner

Liguem o som para maior efeito. 

 


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