domingo, 25 de maio de 2014

Governo PT: Livros escolares.O que nossos filhos estão aprendendo nas escolas.


BRASIL ESTÁ SENDO UM POVO COVARDE, VENDO TUDO E FINGE QUE NÃO ENXERGA,OUVINDO TUDO E FINGE QUE NÃO OUVE

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Brasil, eu nem vou comentar, mas eu só vou fazer uma pergunta!!! Vocês acham isso normal???


Isso é normal????

ATENÇÃO! Abram esse link, e veja uma cartilha(aqui)

O desgoverno e o Ministro da (des)educação Aloízio Mercadante, querem desestruturar e destruir de vez as famílias e com o País.



Livro escolar de crianças de 10 anos em Escola Pública de Embu das Artes.

E isso, ensinando nas escolas do pais que o socialismo é um paraíso, e que será o caminho para o Brasil, isso é normal???








E isso também é normal???







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Dinheiro da educação é desviado para parada gay



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VEJAM QUEM QUER "AJUDAR" NA CAUSA!
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. Professor comunista Osvaldo Baptista Filho


PROVA DO ALUNO RENAN DO PROFESSOR OSVALDO BAPTISTA FILHO (LINK AQUI)


ESSE É O PROFESSOR OSVALDO, ESQUERDISTA, DO MÉTODO PAULO FREIRE!

Facebook dele (aqui)
MINHA ESCOLA É COISA DE PROFISSIONAL!
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E então me diz,isso e muito mais que está acontecendo com nossa Nação,isso é normal ???

Se me falarem que acham normal isso, eu só digo uma coisa a vocês!!!
         Para o Brasil que eu quero descer . . .


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REAGE BRASIL,NÃO SEJAM COVARDES,O PAÍS PEDE SOCORRO,ONDE ESTÁ SEU FILHO BRASIL,AQUELE QUE NÃO FOGE A LUTA???  ESSA É MINHA ÚLTIMA PERGUNTA,ONDE???



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TRÊS VÍDEOS DO "KIT GAY" QUE COMEÇARAM A SER DISTRIBUÍDOS NAS ESCOLAS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - HADDAD
Prestem bem atenção na intenção total da mensagem.

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Publicado em 20/11/2013

Prefeito participava de evento no Dia da Consciência Negra; ao subir no palco para discursar, o público presente começou a atirar objetos em sua direção e a vaiá-lo.

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Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook 
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Essa postagem no Facebook (aqui)




MARXISMO - A Destruição das Famílias

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Publicado em 27/07/2013
PADRE PAULO RICARDO: http://padrepauloricardo.org/
Curta ➨ http://www.fb.com/CanalDaDireita



1º - BRASIL ESTÁ SENDO UM POVO COVARDE, VENDO TUDO E FINGE QUE NÃO ENXERGA,OUVINDO TUDO E FINGE QUE NÃO OUVE (aqui)

2º - A FAMÍLIA NO CENTRO DA POLÍTICA (aqui)

3º - LIVRO QUE ENGELS TERMINOU DE MARX: O ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E A DO ESTADO (aqui)

Não vou poder deixar de fazer uma zoação do professor taradão Osvaldo Batista Filho - até por que a aluna não é deficiente mental.
Vamos lá: Escola com método feminista Motessoriano, e com professor esquerdista método Paulo Freire o resultado é esse.









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Publicado em 20/05/2013
VAMOS REFLETIR SOBRE EDUCAÇÃO.
Por favor, façam postagens denunciando a doutrinação comunista nas escolas.
Sou Professor de História e vejo isso na prática.
A questão começa no referencial teórico, com aquele "construtivismo" (Emília Ferreiro) e o "Paulo Freire", "Patrono da Educação" e sua "Pedagogia da Autonomia"....
Veja esse vídeo, com comentários do mestre Olavo no final.

Livro Maquiavel Pedagogo, de Pascal Bernadin
http://www.ecclesiae.com.br/PROMOS-20...

Rotinas Esquerdistas



Essa seção irá mostrar uma compilação de várias rotinas para o combate intelectual praticadas por esquerdistas, fatiados por estratégias.


Estratégia: Apologia e Tolerância ao crime
Estratégia: Obtenção de Autoridade Moral
Estratégia: Baixaria Total
Estratégia: Retórica de Ódio
Estratégia: Julgamento pelo Futuro
Estratégia: Ambição Global
Estratégia: Esquerdismo Invisível
Estratégia: Negação de culpa
Estratégia: Simulação de falso entendimento
Para as rotinas que estejam especificamente associadas à anti-religião e ao anti-teísmo (ou seja, neo-ateístas/humanistas seculares), ver a seção Rotinas Neo-Ateístas.

BLOG CETICISMO POLÍTICO

Por que precisamos ser pragmáticos no apoio à TV Revolta?

tvrevolta


No momento em que muitos usam o paradigma do “inimigo do meu inimigo é meu amigo”, é natural que me perguntem sobre a celeuma causada pela página de Facebook do TV Revolta, que também possui um canal do YouTube.

A celeuma em questão surgiu por que de uma hora para outra todos os blogs governistas começaram a chamar o canal de “difusor de ódio”. Tudo por que, de forma apartidária, o internauta João Revolta (personagem criado pelo radialista profissional João Almeida Lima) fala várias coisas que os petralhas não gostam.

Se eu tenho qualquer forma de alinhamento político com João Revolta? Dificilmente. Já o vi defendendo várias coisas a que me oponho, como a eterna solicitação por aumento do tamanho do estado – enquanto isso, tudo que vocês me verão fazer aqui é pedir redução do estado.


Sendo assim, qual o sentido em meu apoio a João Revolta? A resposta é simples: em uma questão fundamental como a liberdade de imprensa, eu e ele estamos do mesmo lado. E que fique bem claro: não há questão mais importante para um direitista, centrista ou qualquer adepto da liberdade do que essa. É uma questão que ultrapassa as ideologias. A esquerda legítima, no entanto, só pensa em censura dia e noite. Como podemos notar na página de João Revolta, ele é especialista em atacar a censura.


Mesmo que ele não seja da mesma linhagem política que eu, se opõe às vontades da linhagem política que devemos tratar como inimiga. Estes são os esquerdistas adeptos da censura, totalitarismo e escravidão.

Alguns direitistas poderão até pensar em rejeitar qualquer forma de apoio à TV Revolta, dizendo “discordar dele em alguns pontos”. Entretanto, devemos ser mais pragmáticos neste momento, e encarar o apoio à TV Revolta como a junção de aliados contra Hitler.

 
Neste momento, existe um mal absoluto em política, residindo nos membros no PT, PCdoB e PSOL. Se o TV Revolta, que hoje alcança mais de três milhões de “likes” (está aí o motivo para a fúria petralha), conseguir atrapalhar os planos totalitários da extrema-esquerda, já fez valer qualquer apoio recebido.

 
Que ao menos o trabalho de João Revolta sirva como exemplo de como direitistas devem denunciar as barbáries do PT com contundência (especialmente as tentativas de censurar a opinião divergente) e indignação no tom adequado.

A intolerância do movimento LGBT diante da reação conservadora a filme gay com Wagner Moura

wagner
Mais uma vez cai a máscara do movimento LGBT. Diante de uma reação naturalíssima de muitos heterossexuais (a maioria deles conservadora, provavelmente) ao filme gay “Praia do Futuro”, com Wagner Moura, o movimento LGBT se tornou intolerante e agressivo, como podemos ver em matéria do Globo.


A histeria LGBT começa quando a matéria menciona que “a aceitação ao amor entre homens ainda é longe da ideal”, na opinião de “especialistas”. Especialistas em quê? Psicologia evolutiva? Como veremos na matéria, nenhum deles tem a menor noção sequer do que estão falando. Ademais, quem definiu a aceitação “ideal”? Aha. Os tais “especialistas”, que não passam de jornalistas da extrema-esquerda e militantes LGBT. Com especialistas desse tipo…


Em relação ao fato de 42 pessoas deixarem uma sala de Niterói durante uma cena de sexo gay, a jornalista Vivian Fernandez protesta:
Na segunda cena, começou todo mundo a se levantar. Achei estranho e comecei a contar. Duas meninas, de cerca de 25 anos, diziam “não vim aqui para assistir a filme gay”. Fiquei chocada, eu realmente fico sem entender o que leva uma pessoa a fazer isso.

A afirmação de Vivian se baseia na simulação de falso espanto. É o mesmo que dizer que viu alguém olhar para a Nicole Bahls na rua e não tirar o olho de seu traseiro, concluindo com:  “Realmente fico sem entender o que leva uma pessoa a fazer isso”. Não passa do fingimento de espanto diante de algo normalíssimo.


Mas qualquer pessoa normal sabe que assim como existe atração, existe rejeição. Se um sujeito adoraria ver um filme com a Nicole Bahls pelada, tende a rejeitar ver um filme com o Wagner Moura transando com outro cara. 

Nada mais natural do que isso.

O que essa infeliz não entende é que o mesmo direito que um heterossexual tem de abandonar um cinema durante cenas de sexo entre gays, um homossexual tem de fazer o mesmo durante cenas de sexo entre homem e mulher.

O outro “especialista” a lançar parlapatices foi o crítico de cinema Márcio Sallem, que disse o seguinte:
Ficou muito claro que eles saíram por causa da temática LGBT. O que as pessoas acham que é a sala de cinema? Um bufê?
Sim, é igual a um bufê. Ou então a la carte. Assistimos aquilo que queremos. O que ele é incapaz de entender, pois é um coletivista exacerbado que não entende a liberdade de consciência humana.

Um tal de Karim Aïnouz diz:
Ficamos tristes porque a intolerância e o preconceito são manifestações muito tristes da alma humana, e elas em geral são frutos da ignorância, assim como o fascismo e o racismo.
O problema é que ele é preconceituoso e intolerante com todos aqueles que não querem assistir a cenas de sexo gay. Por isso, acaba sendo fascista ao não respeitar os gostos individuais e o direito de alguém sair de uma sala de cinema diante de uma cena de que não goste. Por ser fascista, intolerante e preconceituoso, Karim conseguiu falar dele próprio…


Ele ainda surge com o truque de dizer que “se for cinema violento, tudo bem”:
Ver um filme onde um monte de gente morre, onde há violência e tiros para cima e para baixo não tem problema. Mas uma história de amor tem? Do que essas pessoas têm medo?
Karim é o terceiro da lista, mas já podemos concluir: especialista em comportamento humano sob a perspectiva científica decididamente ele não é. Se fosse, saberia que o processo vicário explica o interesse por filmes violentos, o que é normalíssimo. 


Alias, melhor assistir a filmes violentos do que praticar violência. E não há correlação entre a visualização de filmes violentos com aumento de prática de violência. Por outro lado, não há um fator biológico explicando por que heterossexuais devem ter tanto interesse de assistir a cenas de sexo gays quanto tem de assistir a um filme violento. Qual o fator explicando por que deveria existir tal interesse? 


Ele simplesmente não abre a boca para falar disso, pois sabe que não tem a ciência ao seu lado.

O quarto “especialista” é o organizador do Cineclube LGBT Aleques Eiterer, ou seja, um caso explícito de vested interest (como provavelmente são os outros três casos de “especialistas” até o momento). Segundo, ele, “incomoda particularmente ver o ator que viveu o brutal Capitão Nascimento na pele de um homossexual”. Ele conclui:
É ótimo que ele tenha aceitado fazer o filme e tenha dado um tapa na cara dos retrógrados.
Essa extrema-esquerda não se emenda. Reclama que os conservadores rejeitem o filme mas dizem que o filme é um “tapa na cara deles”. Se é um “tapa na cara”, então qualquer um que deixe a sessão já tem mais um motivo.

E ele cita outro motivo: o fato de Wagner Moura ter vivido o Capitão Nascimento pode enganar pessoas que podem assistir o filme esperando alguma coisa mais ou menos na linha, e, portanto, se decepcionam ao ver um filme erótico gay. O tal “especialista” não percebeu que até aqui ele está mostrando que a desistência dos expectadores é mais que justificada.


O quinto “especialista” também é do movimento LGBT: o coordenador do movimento Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento. O argumento é tão bobo e infantil que se baseia na retórica furada dizendo que “cenas de sexo heterossexuais não provocarem tamanho barulho”. Cláudio prossegue:

O que existe é a negação da possibilidade do afeto entre dois homens, as pessoas não querem entender os desejos de quem lhes é diferente, daí o estranhamento.

Cláudio se faz de vítima e fantasia uma situação inexistente. Ele confunde a rejeição a assistir uma cena de sexo entre dois homens com a proibição do direito de dois homens irem para a cama. É preciso de muito cinismo para bolar uma fraude tão patética.


Na verdade, a maioria das cenas de sexo heterossexuais não provocam tamanho barulho por que a maioria da população é heterossexual e se interessa por tais cenas. Simples assim.


Todo o raciocínio dos cinco especialistas até agora se baseia no seguinte. Imagine que a maioria da população goste de macarronada, mas entra em uma feira esperando comer massas. Chegando lá, só servem jiló, de vários tipos. Muitos abandonam a feira e são chamados de “preconceituosos contra os comedores de jiló”.


Claro que se víssemos uma cena assim chamaríamos o acusador de, no mínimo, maluco. Mas é exatamente desta maneira que os cinco “especialistas” se comportaram até o momento.


Como a ignorância científica é a regra desta turma, a sexta “especialista” também é do movimento LGBT: é a vice-presidente do Grupo Arco-Íris, Marcelle Esteves. Ela diz:

Isso acontece porque é um filme com dois homens, né? Vemos o quanto a sociedade não consegue lidar com relações homossexuais e sabemos que a questão das religiões fundamentalistas ajuda a arraigar o atraso.

Aqui a ignorância científica chega ao estado da arte. As pessoas sabem lidar com relações sexuais com as quais tenham familiaridade. Qualquer pessoa não-autista deveria perceber isso logo de cara. Tirando aquilo que está fora de nosso domínio de experiência, surgem dificuldades para encararmos. É por isso que pessoas que gostam do sexo tradicional tendem a não gostar do swing, por exemplo. E isso é plenamente normal.


Qualquer pessoa honesta deveria perceber isso imediatamente, encarando exatamente da mesma forma o direito de heterossexuais não gostarem de assistir a cenas de sexo gay. Ao contrário, o movimento LGBT cria uma regra dizendo que o direito de escolha e a liberdade de consciência deixam de valer quando estamos diante de gays em ação. Não é possível ser mais fascista do que isso.


A reação do movimento LGBT e de “especialistas” (em quê?) que se aliam a esses grupos é podre por não saber respeitar a liberdade de consciência e até mesmo o direito do consumidor de um produto em rejeitá-lo. Ninguém é obrigado a mudar seus desejos e gostos para atender a fascistas, que, para piorar, pertencem à era tribal em termos científicos.


Se tivessem estudado o básico de psicologia evolutiva, por exemplo, saberiam que não foram as “religiões fundamentalistas” que fizeram as pessoas preferirem o sexo tradicional. É exatamente o oposto: o benefício evolutivo do sexo tradicional fez com que religiões propagando a valorização deste tipo de família obtivessem a preferência das pessoas. Em outras palavras, muitas pessoas gostam do cristianismo por que ele atende uma moral básica que já está carregada dentro da maioria da população, selecionada naturalmente.


Esta é nossa situação atual: estamos aturando o patrulhamento de intolerantes, preconceituosos e fascistas que não entendem patavinas de ciência. Na verdade, são anti-científicos até a medula. A única de reagir a esse tipo de gente é dizendo que aqui “não passarão”, avisando que não temos que dar satisfações a eles em relação aos filmes que queremos ver e os que deixaremos de assistir.


Em tempo: não sou conservador, mas um liberal. Mas no momento em que fascistas de esquerda querem decidir os gostos dos conservadores, sou obrigado a ficar do lado destes últimos. Se um dia conservadores se unirem para publicar uma matéria querendo proibir os gays de assistirem a filmes gays, estarei do lado do movimento LGBT nessa questão.

(Sem mais palavras) .........

Estádio MANÉ GARRINCHA é super faturado; mas, não usou dinheiro público federal, não será investigado - dinheiro do Governo do Distrito Federal não é dinheiro público?



Mané Garrincha: TC de Brasília aponta sobrepreço de R$ 431 milhões

Investigação da CGU, que mostrou irregularidades, foi descartada porque não houve dinheiro federal

Considerado exemplo de legado pelo secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, o Estádio Mané Garrincha, em Brasília, foi superfaturado desde as primeiras planilhas orçamentárias, como detectou uma investigação que acabou abortada e cujas principais conclusões foram obtidas pelo GLOBO. Orçado inicialmente em R$ 745 milhões, o estádio custou R$ 1,6 bilhão no fim das contas. Há dois meses, relatório preliminar do Tribunal de Contas do DF apontou superfaturamento de R$ 431 milhões nas obras da arena. [o legado para Brasília, representado pelo Estádio Mané Garrincha, é na realidade uma INUTILIDADE - Brasília não tem futebol, não tem tradição em futebol, ou mesmo em qualquer outro esporte. Para ser mais claro, Brasília não tem nenhum clube disputando sequer o Brasileirão, Série B.

O Mané Garrincha já está sofrendo reformas para a Copa e somando os custos da mesma,ultrapassará os R$ 2 BI.]

A reforma do Mané Garrincha começou a ser posta em prática em julho de 2010 e, pouco tempo depois, a Controladoria Geral da União (CGU) deu início à auditoria nas primeiras planilhas do projeto. De cara, a CGU encontrou preços unitários contratados com valor acima de mercado. De uma amostra de R$ 383,1 milhões, os auditores constataram um sobrepreço de R$ 43 milhões — 11,2% do montante.




 O estádio Mané Garrincha em foto de arquivo Eraldo Peres / AP

Como o Mané Garrincha acabou não tendo financiamento do BNDES, a CGU foi excluída do monitoramento das obras. Autoridades que atuaram na fiscalização relatam uma “pressão política” para o afastamento do órgão de controle. A CGU diz oficialmente ter sobrestado os trabalhos quando considerou haver “ausência de competência” para analisar uma obra que não contaria com recursos federais.

‘Excesso de mão de obra’


Inicialmente, estava previsto um empréstimo de R$ 400 milhões do BNDES. Em maio de 2011, diante da constatação da inexistência da operação de crédito, a CGU se afastou das investigações. O estádio contou integralmente com recursos do governo do DF, uma situação exclusiva dentre as arenas das 12 cidades-sedes, e se mostrou o estádio mais caro da Copa. [uma pista para o superfaturamento e por o Mané Garrincha ter sido o estádio mais caro da Copa: o governador do DF é o petista Agnelo Queiroz. 

 
Percebam que já começou com fraude: apesar da demolição total do estádio, a obra foi licitada como ampliação e reforma, classificação que permite  aditamentos contratuais de até 50% do valor inicialmente previsto.

 
Fosse classificado como construção, o que realmente ocorreu, os aditamentos seriam de no máximo 25%.

 
Sendo permitido aditamento de até 50% a empresa pode cotar abaixo do valor de mercado - na realidade estará cotando apenas 50% da obra - e nos aditamentos (que podem atingir até 50% do valor inicial) 'recuperar' a 'perda' no orçamento inicial e ainda superfaturar, pagar as propinas e ter um lucro extra.]

Os auditores da CGU fizeram outros três apontamentos nos primórdios das obras, além do sobrepreço de R$ 43 milhões. O fato de o estádio ter sido licitado como ampliação e reforma permitiria “aditamentos contratuais em até 50% do valor originalmente previsto”. “A estrutura remanescente (parte da arquibancada) é materialmente pouco relevante. Destaque-se que já no início da execução contratual optou-se pela completa demolição da estrutura existente”, cita o relatório preliminar. A respeito do sobrepreço, os auditores anotaram: “A obra foi contratada sob o regime de execução por preço unitário, fato que poderá implicar aumento do sobrepreço constatado.”

A investigação detectou “alocação excessiva de mão de obra” na instalação de equipamentos, como o ar-condicionado multi-sistem. Seriam necessárias 455 horas de trabalho para a instalação, mas o preço unitário da empresa contratada considerou 3.048 horas, conforme a CGU. Além disso, existiam “discrepâncias” entre a especificação de serviços no memorial descritivo e na planilha licitatória.

Em resposta ao GLOBO, por meio da Coordenadoria de Comunicação para a Copa, o governo do DF disse não ter conhecimento sobre a investigação da CGU. Pelos dados apresentados, o governo considera que se trata apenas da fase do edital, e não da execução das obras. “O governo do DF alcançou o maior índice de transparência entre as 12 cidades-sedes.”

O governo discorda que o Mané Garrincha custou o dobro do valor previsto inicialmente. “A primeira licitação se referiu apenas ao esqueleto do estádio. Este contrato não incluiu itens como cobertura, gramado, placares eletrônicos, assentos, entre outros.“ A Coordenadoria de Comunicação também diz que o estádio não foi o mais caro da Copa: “Diferentemente da maioria dos estádios que sediarão jogos da Copa, como o Maracanã, que passou por uma reforma, o estádio da capital federal foi totalmente reconstruído.” [com a evidente intenção de fraudar o governo do Distrito Federal, parcelou as obras. 



Mas, mesmo se valendo de tal subterfúgio - utilizado para confundir a fiscalização - o GDF dificultou mas não impediu a constatação de que a soma de todas as etapas da obra não atingiram R$ 600 MI e a soma de todas as etapas da obra, após concluídas, ultrapassou os R$ 1,7 BI, praticamente, o TRIPLO do valor total inicial.]
 


Fonte: O Globo 
BLOG PRONTIDÃO

Tortura: Coronel Paulo Malhães ressurge na identidade de um coronel PM - é muito torturador para pouco torturado

BLOG PRONTIDÃO

Riscala Corbaje, ex-agente do DOI, revela ao MP como torturou mais de 500 presos

Pelas mãos de ‘Nagib’, como era conhecido, passaram 500 presos em quase dois anos

Sem arrependimento, torturador confessa que o aparelho mais eficaz era o pau de arara

De 1970 a 1972, durante o auge da repressão política no país, as sessões de interrogatório no Destacamento de Operações de Informações do 1º Exército (DOI-I), na Rua Barão de Mesquita, na Tijuca, chegaram a mobilizar 20 torturadores para cada preso. A brutalidade servia para arrancar informação em menos de 48 horas, a tempo de fazer novas prisões. 

 

Era “um massacre”, como definiu o coronel reformado da Polícia Militar Riscala Corbaje, ex-chefe de equipe de interrogadores do DOI, ao falar pela primeira vez sobre sua participação direta nas torturas. Em três horas de depoimento ao grupo Justiça de Transição do Ministério Público Federal, Riscala contou que, ao chegar, o preso era levado à “sala do ponto”, um lugar tão terrível que “até o diabo, se entrasse ali, saía em pânico”.

Coronel reformado da PM trabalhou por dois anos no DOI-I da Barão de Mesquita, na Tijuca Leo Martins

Pelas mãos de Riscala, que usava nos porões da ditadura o codinome “Nagib”, passaram cerca de 500 presos nos quase dois anos que esteve no DOI. Embora admita o envolvimento em sessões de eletrochoque e a prática de outras violências físicas contra presos, ele disse que o aparelho mais eficaz para fazer o interrogado abrir a boca era o pau de arara, que consiste em atravessar uma barra de ferro entre os punhos amarrados e a dobra do joelho do torturado, e colocá-la entre duas mesas, deixando o corpo da vítima pendurado. 


Riscala explicou que a dor era indescritível, pois todo o peso do corpo do torturado ficava “em cima dos dois nervos que passam por debaixo da perna”. - Não tem necessidade de fazer nenhum outro sofrimento, choque, nem nada. Os outros davam tapa, davam soco. Cada um trabalhava de um jeito lá. Tu já viu estudante? Você pega um estudante, você bota ele com o peso do corpo numa barra de ferro e deixa ele 15 minutos pendurado no pau de arara. Não precisa dar choque. O cara urra de dor. Sabe por quê? Atinge os nervos da perna. O cara quer descer de qualquer maneira.

Torturador quer paz
Cabia a Riscala, nas sessões que comandava, decidir quem descia do pau de arara e quem continuava pendurado. Desde que figurou pela primeira vez em listas de torturadores, o coronel nunca se deixou ser visto. Conseguiu ficar nas sombras até mesmo em 1985, já na democracia, quando foi descoberto e denunciado por ex-presos políticos no cargo de assessor de Segurança do Banerj, no governo Brizola. 



Hoje, completamente cego e doente, ele disse que revolveu contar o que sabe para se livrar do problema: - Só quero de vocês (membros do Ministério Público), pelo amor de Deus, que me deixem em paz. Eu sou cardíaco, cheio de problemas, tenho um neto que é excepcional, cada vez que eu venho para cá, fica a família toda nervosa. Eu falei para a mulher: não vou deixar de depor, estou cansando o meu advogado. Não tenho nada a esconder.


Riscala chegou ao DOI com outros nove oficiais da PM recrutados para interrogar presos. Na mesma época, segundo ele, “paraquedistas do Exército eram convocados para trabalhar na área de buscas, prisões e trocas de tiros”. A unidade era comandada pelo então major José Antônio Nogueira Belham, hoje general reformado e um dos cinco denunciados pela tortura, morte e desaparecimento do ex-deputado Rubens Paiva, entre 20 e 21 de janeiro de 1971, no mesmo DOI da Barão de Mesquita.

O movimento de prisões, descreveu o militar, era muito grande e só havia duas salas para interrogatório. A sala 1 era a “sala do ponto”, onde o preso passava, em média, por sessões de 48 horas de tortura, sendo “jogado num corredor” após o interrogatório: - Quando chegava um preso, ficavam 20 para interrogar da pior forma possível uma única pessoa. De vez em quando, essa pessoa, por algum motivo, desmaiava ou qualquer coisa durante o interrogatório. Estávamos vivendo o apogeu de assaltos a bancos, invasão de residência, policiais feridos, incêndios. Era uma guerra constante.

Riscala disse que, por ser considerado um especialista nas mais de dez organizações da esquerda armada que atuavam no país, muitas vezes era chamado em casa por outros interrogadores menos experientes: - Me chamavam para tirar dúvidas sobre as mentiras do preso. Eu sabia porque lia. Aí eu ia. Dizia, essa organização não é do Rio, é de outro Estado. Se ele veio para o Rio, ele veio para uma reunião, e então já tinha assunto, o que aquele cara estava fazendo aqui. O problema é o que fazer com o preso no estado em que ele ficava depois.

O coronel reformado explicou que tinha facilidade de interrogar, inclusive com a ajuda de um organograma de cada organização, porque pertencera ao serviço reservado da PM (P2) e havia passado muito tempo “interrogando presos de favelas para saber onde havia depósito de armas”. O problema, ele reconhece, era encontrar o preso já sem condições de ser interrogado. - Uma vez, conversando com esse outro capitão, falei: ‘Esses caras (outros agentes) chegam aqui, não sabem o que perguntar, fazem o que querem com um preso e, depois, largam o cara em mau estado. E o que que a gente, que está de plantão 24 horas, vai fazer com esse pessoal? Às vezes, você queria falar com um preso. Mas, dependendo do lugar em que ele estava machucado, não conseguia falar’.

Embora a ideia fosse não juntar os presos da mesma organização na mesma cela, Riscala disse que o DOI efetuou tantas operações que a carceragem, gerida pelo Pelotão de Investigações Criminais da Polícia do Exército (PIC), enfrentou uma superlotação ou “montoeira de presos”. - Quando nós entramos, era uma merda só porque não havia organização no DOI. Havia muita gente sendo presa o tempo inteiro. Nós tínhamos umas 20 guarnições de equipe de rua. Havia denúncias surgidas em São Paulo, dizendo que no Rio, em tal rua, tinha um estudante de Medicina, que era da mesma organização de lá, porque um preso de lá denunciou, havia estado em tal apartamento. Havia muita prisão, mas os interrogadores não sabiam perguntar. O DOI se fazia passar por idiota.

Sem arrependimento
Para tentar organizar o porão, Riscala disse que montou um painel, com o organograma de cada organização, evitando assim a mistura. - Se você tivesse, de cada organização, um painel, você poderia orientar. Nós tínhamos esse quadro na sala. Quando alguém tinha dúvida, ia lá e olhava. Quando nós começamos a organizar a coisa, começou a haver uma confiança maior do 1º Exército, porque havia menos gente ferida - lembrou.

Nas sessões de tortura que comandava na “sala do ponto”, Riscala só retirava o preso do pau de arara depois que ele denunciasse os companheiros: - Chegava ali (na sala) e dizia: ‘Zairo, você quer descer do pau de arara?’ Ele dizia: ‘Quero!’. ‘Mas você vai conversar legal comigo? Vou mandar te levar para uma outra sala, tu vai sentar, vou te dar água, mas nós vamos conversar legal. Agora eu tenho dados que você deve me dizer de outras pessoas que te indicaram, se você não me disser, vai voltar para a sala do ponto’. Aí, ele dizia assim: ‘Você é um torturador. Não é?’ Porque é mesmo! Porque se ele não me contasse, tinha um problema de consciência. Ia voltar para lá por minha culpa. Mas, ao mesmo tempo, tinha que proteger a organização dele, pelo fanatismo político. Então, ele não queria entregar os colegas.

Riscala lamentou que o médico destacado para monitorar as sessões de tortura, avaliando a capacidade de resistência do preso, tivesse sido o jovem e inexperiente tenente Amilcar Lobo, então com 23 anos: - Amilcar Lobo, o Doutor Carneiro, era um cara tão idiota, mas tão idiota, tão infantil, que eu dizia: ‘Esse cara não é médico?’ Às vezes, o cara (preso) estava desmaiado, e ele (Amilcar) dizia que podia. Mas não podia, cara! Eu dizia: se a gente não organizar o interrogatório, a gente não vai ter produtividade aqui.

Outro erro do Exército, segundo ele, foi destinar ao DOI todos os oficiais que estavam ameaçados de desligamento por problemas disciplinares: - O Exército pegou todos os oficiais que iam ser mandados embora, major cachaceiro, capitão contrabandista da Vila Militar, capitão bicheiro. Pegaram a escória e jogaram para lá. E qual era o interesse desse pessoal em trabalhar? Nenhum. Faziam o mínimo. Eles adoravam ir à “sala de ponto” porque ali não precisava saber muita coisa porque, normalmente, as pessoas falavam.

Três horas depois de revelar a passagem pelos porões do regime, Riscala disse que não se arrependia do que fez: - Não tenho o menor peso na consciência.

Fonte: O Globo  BLOG PRONTIDÃO

Jornais: governo vai tentar barrar na Justiça greve de PMs na Copa

  BLOG PRONTIDÃO


 

Governo também planeja cobrar de líderes custos de eventual uso da Força Nacional; paralisações afetaram recentemente BA e PE e há indicativos de novas mobilizações durante o Mundial



Governo vai tentar barrar na Justiça greve de PMs na Copa
Com receio de que greves na área de segurança criem problemas internos durante a Copa e arranhem a imagem do Brasil no exterior, o governo decidiu atacar os movimentos com ações na Justiça Federal e medidas que atingem o bolso dos grevistas. São duas as principais frentes que serão adotadas na Copa: o governo vai entrar com ações judiciais contra as paralisações, medida que hoje cabe aos Estados, e quer cobrar de líderes de greve que arquem com os custos de eventual emprego da Força Nacional para garantir a ordem pública.




 [é público e notório que somos contra a realização da Copa Fifa 2014 no Brasil; nosso Brasil não tem a menor condição de assumir encargos tão pesados e isso vai tornar a Copa Fifa 2014, a COPA DO FRACASSO - a COPA DO DESASTRE; o Brasil não tem mobilidade urbana, não tem segurança, não tem saúde.
Além do nosso desejo, nossa torcida pelo fracasso da Copa do Mundo 2014, temos a convicção de que a seleção brasileira - a pior de todas as copas - chegará, se muito às Oitavas de Final.

Expressamos o entendimento que uma greve total da Polícia Militar, Civil, Federal, Rodoviária Federal, será algo maravilhoso e benéfico para o Brasil - será mais rápido o processo de nos livrarmos do PT e da gentalha que o acompanha. Mas, por questão de posição ideológica e de comportamento não conseguimos ver com total aprovação greves de policiais.

Entendemos que greves da polícia civil, federal e rodoviária federal e ferroviária federal, não são muito apropriadas - seus integrantes prestam um serviço de natureza essencial, o Estado lhes concede o direito de livre porte de armas, não sendo sequer razoável que além de paralisarem suas atividades ainda realizem manifestações armados, portando armas que o Estado lhes forneceu ou permite que portem.
No tocante aos bombeiros e policiais militares, além de ser aplicável as restrições acima, ainda existe a condição agravante de que sendo militares - forças auxiliares da forças armadas - não podem realizar greves e qualquer movimento paredista é tipificado penalmente como motim, situação que enseja punições no âmbito penal.

Assim, mesmo a contragosto, expressamos o entendimento que policiais (militares e civis, federais e estaduais) não participem de greve.

A multa aplicada a qualquer sindicato de policiais civis ou federais ou a uma associação - se filiarem a uma assoçiação  é um recurso utilizado, especialmente por policiais e bombeiros militares, que não podem ser sindicalizados pode ser facilmente burlada, com a adoção do truque usado pelos rodoviários do Rio e São Paulo:
- o sindicato realiza uma assembleia, por maioria é aprovada a não paralisação da categoria e fica todo mundo feliz.
Só que, uma suposta dissidência do sindicato, que não acata as deliberações da assembleia, por não aceitar que o sindicato seja considerado seu representante,  decreta uma greve e consegue paralisar quase 100% da categoria.


A quem o governo vai aplicar multa? ao sindicato que de forma pública e notória rejeitou a greve?
A mesma pergunta vale para a questão do ressarcimento que o governo pretende cobrar dos sindicatos. É legal e justo que o governo cobre de um sindicato contrário a greve da categoria por ele representada as despesas para combater essa greve?


Aliás, o Foro de São Paulo que maneja com habilidade todas as greves e atos de vandalismo que ocorrem no Brasil desde o ano passado usa a mesma tática que sempre foi utilizada com êxito pelos facínoras do MST = os famigerados SEM TERRA;
por não ter personalidade jurídica o MST nunca foi punido pelo governo - claro que nunca houve interesse do governo petista em punir bandidos.


A mesma tática está sendo usada agora, com êxito, em relação aos sindicatos. Como punir o sindicatos dos Rodoviários do Rio e o dos Rodoviários de São Paulo: indiscutivelmente, aqueles sindicatos foram contrários às paralisações.
Lamentavelmente,  a saída adotada pelos rodoviários não pode ser seguida pelos bombeiros e policiais militares - sendo a paralisação tipificada como motim, cabe punição penal e para essa não é preciso personalidade jurídica.] 

 

Recentemente, uma onda de greves de policiais militares afetou Estados como a Bahia e Pernambuco, e a violência explodiu no período com cenas de saques e depredações. Há indicativos de que novas paralisações de policiais militares, civis e até da Polícia Federal ocorram no período da Copa. Na sexta-feira (23), jornalistas estrangeiros demonstraram preocupação com as greves na área de segurança pública em entrevista de ministros do governo envolvidos com a questão.

 

Presidente alerta sobre ‘espectros fantasmagóricos’
A presidente Dilma Rousseff aproveitou o evento da UJS neste sábado (24) para atacar a oposição. Disse que não vai permitir o retorno de “espectros fantasmagóricos”. Ela afirmou que forças políticas “velhas” vão promover “desemprego, recessão e arrocho salarial”. [desemprego nunca deixou de existir, diminuiu mas já está aumentando - recessão o Brasil já está em recessão, crescente - arrocho salarial também já ocorre. O que resta para Dilma não permitir.]


 
“Quem tem lado sabe que é preciso estar atento, estar ao mesmo tempo com um olho no futuro e com um outro olho no passado. Este olho no passado é para evitar que outros e certos espectros fantasmagóricos tentem voltar com as ameaças às conquistas dos brasileiros”, discursou.

 
Aécio diz que ministro da Justiça age como militante
O senador Aécio Neves (MG), pré-candidato do PSDB à Presidência, rebateu as declarações do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que classificou suas propostas para a segurança como “marketing político”. No lançamento da pré-candidatura ao governo gaúcho de Ana Amélia Lemos (PP), neste sábado, ele disse que Cardozo agiu como “militante partidário” e que é o governo quem faz marketing.

 
Em entrevista à Folha na quinta, Aécio criticou a gestão da área e disse que acrescentaria “Segurança Pública” ao nome da pasta. Cardozo respondeu que eram ideias pautadas por marketing para agradar a opinião pública.

 
Foco da PF, deputado buscava projeção
Deputado federal em primeiro mandato, João Luiz Correia Argôlo era um rosto anônimo nos corredores da Câmara até o mês passado. Com pouca atuação na Casa, mas ambicioso na política, o parlamentar de 33 anos deixou o PP da Bahia pelo recém-criado Solidariedade (SDD) em busca de destaque. Na antiga sigla, reclamava dos caciques Mário Negromonte e João Leão, obstáculos em seu reduto.

 
Migrou. Mas, antes de decolar na nova casa, esbarrou na própria ganância, relatam colegas. “Ele queria crescer rapidamente, viu que Youssef tinha relação com algumas pessoas do PP e deve ter achado que era um cara que poderia ajudá-lo a subir”, avalia um colega do PP. Youssef é Alberto Youssef, o doleiro que foi preso pela Operação Lava Jato em março acusado de comandar um esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilhões.

Durante as investigações, a Polícia Federal interceptou 1.411 mensagens trocadas entre o doleiro e um usuário identificado como L.A.. A situação de Argôlo piorou com a divulgação de conversas mostrando relação de intimidade. Falavam de família, combinavam encontros e depósitos financeiros.

 
Auxiliares de Palocci dialogam com Campos
Dois dos principais expoentes do grupo de economistas do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci se aproximaram recentemente de Eduardo Campos (PSB), concorrente da petista Dilma Rousseff na corrida pelo Palácio do Planalto. Ex-governador de Pernambuco, Campos se recusa a ter “um economista-guru para chamar de seu”, mas tem dialogado com diversas matizes do pensamento econômico e mostrado apreço por algumas figuras da corrente liberal.

 
Entre os economistas com quem manteve contato recentemente, Marcos Lisboa e Bernard Appy conquistaram a simpatia do presidenciável. Ambos trabalharam para a administração Lula ao lado de Palocci, ministro de um governo de esquerda, mas que replicou, no primeiro mandato, a agenda do antecessor tucano Fernando Henrique Cardoso. [presidenciável Campos, é conveniente se afastar de determinadas pessoas; algumas companhias podem te tirar votos e você já não tem muitos.]

 
Prefeitura petista é apontada como fonte de ofensas a Aécio na internet


 
Dados repassados à Justiça de São Paulo mostram que equipamentos e funcionários da Prefeitura de Guarulhos, comandada há 14 anos pelo PT, foram usados para criar páginas com ofensas ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) em redes sociais.  Nome dos tucanos para o Planalto, Aécio é hoje o principal rival da presidente Dilma Rousseff (PT) na disputa.

 
As informações chegaram ao Judiciário depois que o senador abriu um processo contra 27 empresas que prestam serviços relacionados à internet e conseguiu uma decisão que as obrigou a quebrar o sigilo contratual de clientes. A intenção do tucano era descobrir quem estava por trás de páginas com o nome “Aécio Boladasso”. Criados em novembro passado no Twitter e no Facebook, os perfis falsos a princípio se mostravam favoráveis ao senador –uma versão tucana da “Dilma Bolada”, que faz publicidade da presidente nas redes.



 
Logo, no entanto, passaram a criticar Aécio e relacioná-lo a hábitos como o consumo de álcool. Ainda em novembro, o tucano acionou o principal escritório de direito digital do país –27 advogados estão cadastrados para seguir sua cruzada judicial.

Fonte: Congresso em Foco