quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Deputado Andre Vargas cassado!!!!Parabens Joaquim Barbosa!


Câmara cassa mandato do primeito petista corrupto da Lava Jato. Vem mais por aí.

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 10, a cassação do mandato do ex-petista André Vargas (sem partido-PR). Por 359 votos a favor, apenas um contra - do petista José Airton (PT-CE) - e seis abstenções, Vargas perdeu o mandato por quebra de decoro parlamentar. 
 
 
O ex-petista foi acusado de trabalhar em favor da rede articulada pelo doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato. O relator do processo, deputado Júlio Delgado (PSB-MG), insistiu que Vargas representava interesses do doleiro e que, por isso, quebrou o decoro parlamentar. Em seuTodos os partidos orientaram suas bancadas a votar pela perda de mandato, incluindo o PT. 
 
 
A primeira sessão foi marcada por um tumulto em plenário após ser encerrada com pouco mais de duas horas de debate. Os parlamentares de oposição enxergaram o térmico por falta de quórum como uma manobra para Vargas ganhar tempo e escapar da cassação. Sob pressão, o presidente Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) reabriu a sessão com a mesma pauta.
 
 
A representação que culminou com o pedido de cassação foi originada a partir de denúncia de que Vargas utilizou um jatinho pago pelo doleiro para uma viagem com a família. De licença médica, o ex-petista não compareceu à sessão desta manhã para fazer sua defesa em plenário. O deputado Eurico Júnior (PV-RJ) fez a leitura da defesa apresentada pelos advogados do ex-petista no Conselho de Ética.
 
 
Antes do início da votação, Vargas falou com exclusividade ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, sobre sua preocupação em relação à votação em plenário. "Já paguei um preço alto por ser do PT", declarou. (Estadão)
 
 

Deputado manda Ministra Maria do Rosário levar bandidos para a casa dela.

Bolsonaro versus Maria do Rosário= 1 a 0 para o Deputado!



Relatora de CPI flagra cunhado em blitz no RS




A relatora da CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), flagrou o próprio cunhado acompanhado de outro homem e de duas meninas, de 11 e 15 anos, dentro de um veículo nas imediações da Avenida Farrapos, em Porto Alegre. O incidente ocorreu na madrugada de 30 de outubro. 

 O cunhado da relatora alegou que estava dando carona para as meninas. Maria do Rosário não se convenceu com as explicações. Ele e a irmã da deputada entraram em processo de separação, após o ocorrido.


A deputada acompanhava uma blitz policial promovida pelo Serviço de Combate à Prostituição Infanto-Juvenil (Secopi) a pedido da CPI em Porto Alegre, quando ocorreu o flagrante, por volta das 2h30min.


Ontem, em nota oficial, a Secretaria da Justiça e da Segurança informou que o caso será tratado exclusivamente no âmbito policial. Um inquérito foi instaurado no dia da operação policial. A investigação está sendo tratada pelo Serviço Especial de Combate à Prostituição Infanto-Juvenil (Secopi).

Por que os politicos não querem o impeachment.


Em meio à crise política, Dilma sanciona o Dia Nacional... do Macarrão!!



Em meio à crise política enfrentada pelo governo, a presidente Dilma Rousseff sancionou nesta terça-feira (9) o projeto de lei que institui o Dia Nacional do Macarrão, a ser comemorado em 25 de outubro. O texto foi publicado no "Diário Oficial" da União desta terça.


A proposta foi apresentada em 2004 pelo deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) e foi elaborada à pedido da ABIMA (Associação Brasileira da Indústria Alimentícia).


O dia 25 de outubro foi escolhido porque é a data em que empresas produtoras de macarrão fazem doações do alimento a entidades beneficentes no país.


O Dia Mundial do Macarrão é comemorado em vários países como Estados Unidos, Itália, México, Turquia, Alemanha e Venezuela.


EM MEIO À CRISE POLÍTICA, DILMA SANCIONA O DIA NACIONAL DO MACARRÃO

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Em meio à crise política enfrentada pelo governo, a presidente Dilma Rousseff sancionou nesta terça-feira (9) o projeto de lei que institui o Dia Nacional do Macarrão, a ser comemorado em 25 do outubro.




Confira a nova lei:


Presidência da República

Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 13.050, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2014.
Institui o dia 25 de outubro como Dia Nacional do Macarrão.
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o  Fica instituído o Dia Nacional do Macarrão, a ser celebrado em todo território nacional, anualmente, no dia 25 de outubro.

Art. 2o  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 8 de dezembro de 2014; 193o da Independência e 126o da República.


DILMA ROUSSEFF

China condena mais um político à prisão perpétua por corrupção-Enquanto isso no Brasil...

Ásia


Liu Tienan foi condenado por receber 5,7 milhões de dólares em propinas

Liu Tienan, ex-vice-diretor da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reformas (NDRC), à prisão perpétua por receber propinas
Liu Tienan, ex-vice-diretor da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reformas (NDRC), à prisão perpétua por receber propinas (Langfang Intermediate People's Court/Reuters) 

 
A Justiça da China condenou o ex-vice-diretor da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reformas (NDRC, na silga em inglês) Liu Tienan à prisão perpétua por receber 5,7 milhões de dólares (14,7 milhões de reais) em propinas pagas por companhias petroquímicas e de automóveis. Liu, que também chefiou a Administração Nacional de Energia, foi expulso do Partido Comunista no ano passado e processado formalmente em junho deste ano.


Segundo a agência de notícias Xinhua, ele manteve o esquema de corrupção ativo por um período de aproximadamente dez anos.


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China volta a prometer que não vai mais usar órgãos de prisioneiros em transplantes



“Por ter causado tantos danos ao país e ao partido, eu não tenho nenhum argumento para me defender”, afirmou Liu durante uma audiência judicial em setembro, de acordo com um jornal alinhado ao partido. Liu é um dos políticos de mais alto nível a ser condenado à prisão desde que Xi Jinping assumiu o poder no país. A sentença foi divulgada dias após Zhou Yongkang, ex-chefe de segurança da China, ser preso sob acusações de corrupção.


Para Willy Lam, especialista do Centro de Estudos da China na Universidade de Hong Kong, a prisão de Zhou e a condenação de Liu podem ser vistas como o encerramento da primeira fase da cruzada anticorrupção que Xi Jinping lançou no país, o que resultou no isolamento de rivais políticos do presidente e ajudou o mandatário a consolidar seu poder. A divulgação da sentença também serve de aviso para a agência de planejamento estatal, uma vez que uma nova investigação contra outro importante diretor do órgão foi anunciada para agosto de 2015.


Caio Blinder: A geopolítica da corrupção (do Brasil para a China)
“O NDRC é um ministério muito impopular porque representa uma grande burocracia que controla a virtual aprovação final de tudo relacionado à política econômica”, disse Willy Lam em entrevista ao Wall Street Journal.


“Inevitavelmente, o poder que este órgão tem é um terreno fértil para a corrupção”. Segundo a imprensa estatal, a maior parte das propinas pagas a Liu foi em dinheiro, mas um carro no valor de 54.000 dólares também foi entregue a ele. Todos os bens adquiridos de forma ilícita foram devolvidos ao governo.

Dono de empresa que ganhou a concessão do aeroporto de Brasilia é preso pela policia envolvido na operação Lava Jato.

Anotações apreendidas pela PF revelam combinação entre empreiteiras e deboche contra Justiça


Por Francisco Leali, Eduardo Bresciani e Vinicius Sassine, no Globo:



As anotações manuscritas apreendidas pela Polícia Federal na sede da construtora Engevix mostram como as empreiteiras tentaram combinar uma linha de defesa na tentativa de se livrar das acusações de corrupção na Petrobras. A direção da Engevix estava convencida de que nem o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, nem o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), teriam coragem de partir para cima das empreiteiras por conta dos reflexos na condução das principais obras do governo federal. “Janot e Teori sabem que não podem tomar a decisão. Pode parar o país”, diz a anotação.A Empresa ENGEFIX é quem ganhou a concessão do aeroporto de Brasilia,  consorciada com a INFRAMERICA.


Os papéis contêm comentários feitos em reuniões que começaram em abril, depois da deflagração da operação Lava-Jato. A mais recente anotação é de 6 de novembro, 8 dias antes de a PF prender os dirigentes das empreiteiras, entre eles um dos donos da Engevix, Gerson de Mello Almada. O documento é o que fala de Janot e Teori.


A mesma anotação esboça o que as empreiteiras estavam dispostas a entregar: pagamento de R$ 1 bilhão e acordo para reconhecer prática de cartel. E também o que elas não poderiam fazer. Abaixo da palavra “proibido” está anotado: “delação, depoimento, mérito”. No pé da página está escrito: Cade, numa referência ao órgão do governo que trata de assuntos comerciais e atualmente apura justamente a prática de cartel.


As primeiras anotações são de abril deste ano e ainda mostram um cenário de “certa tranquilidade”. “Talvez na Lava-Jato saímos fora provavelmente, mas teremos um outro inquérito específico. Tomar uma ação pró-atividade, se apresentar ou aguardar a chamada no inquérito”, diz o documento. Já há referência ao “risco alto” envolvendo o lobista Fernando Baiano, ligado ao PMDB. 

No mesmo documento, há registro de que oficialmente a Engevix deveria atestar que os serviços foram prestados, numa referência aos recursos que a empreiteira repassou a empresas de fachada do doleiro Alberto Youssef. Naquele momento, a empresa acredita também que não estava sendo alvo de grampo telefônico. Sete dias depois, em 30 de abril, no entanto, uma anotação sugere que a empresa tinha informação sobre grampos feitos pela Polícia Federal. O autor da anotação recomenda cuidado. “Escuta telefônica continua, e conversas mínimas”.


O registro de uma nova reunião no final de maio fala da abertura de vários inquéritos, diz que o despacho do ministro Teori sobre o caso (provavelmente solicitando remessa de tudo ao STF) era “ruim” e que a contestação do juiz Sergio Moro “confusa”. A Engevix ainda comenta a troca de advogados de Paulo Roberto Costa, que na época ainda não tinha feito a delação premiada. As anotações registram ainda que uma conversa com procuradores não rendeu nada e que eles só se ofereceram para tratar de eventual delação. 


Ao final atestam o acordo entre as defesas: “montaram o quadro de todos advogados para ´interfacearem´”. E que ficou sob a responsabilidade da OAS coordenar “uma arrecadação” e ouvir a opinião “do Márcio”, provavelmente o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos, falecido recentemente e que de fato coordenou a linha de defesa das empreiteiras. 


Em outubro, o registro de uma nova reunião fala que advogados da empresa foram a Curitiba e que um dos delegados da PF teria comentado que a Engevix não estava entre as “prioridades” dos investigadores. O documento encerra com a falta de notícias sobre reuniões com Rogrigo Janot: “nenhuma noticia sobre as conversas com a PGR”.


No dia 22 de outubro, os manuscritos da Engevix registram que o procurador-geral deveria cuidar dos “grandes” e que o acordo de leniência na verdade “não existe”. Seria só para fazer “uma confusão”. Procurada, a Engevix informou por meio de nota que “prestará os esclarecimentos necessários à Justiça”. E não deu mais informações.

Por Reinaldo Azevedo

Mendes deve aprovar contas de Dilma com ressalvas. Ou: Fraude na entrada e na saída

0/12/2014 às 6:46


É bem possível que o ministro Gilmar Mendes, do STF, relator das contas da campanha de Dilma Rousseff no Tribunal Superior Eleitoral, faça um relatório favorável à sua aprovação, ainda que, como costuma acontecer nesses casos, possa fazer ressalvas aqui e ali.

Os técnicos do TSE apontaram erros formais, mas talvez eles não justifiquem, numa primeira mirada — dado o tempo exíguo existente para uma apuração detalhada das falhas —, a rejeição, que, de resto, estou certo, não contaria com o endosso da maioria do tribunal. Ainda que Mendes aprove as contas — como, creio, tente a acontecer —, dados que vieram à luz nos fazem pensar.

Vamos ver o caso interessantíssimo da tal “Focal”, a empresa de “montagem de eventos” que tem como sócio um motorista que, até o ano passado, recebia um salário de R$ 2 mil. Ela responde pelo segundo maior gasto do PT: R$ 24 milhões. Nesta terça, um homem chamado Carlos Cortegoso diz ser o verdadeiro dono da Focal, que também tem como clientes a Petrobras e os Correios.

Não estou dizendo que aconteceu assim. Apenas exponho aqui uma possibilidade para a reflexão dos leitores. Os tontos e os de má-fé querem pôr um fim às doações de empresas às campanhas na suposição de que isso diminuiria a corrupção. Bem, já está mais do que demonstrado que não. Aconteceria justamente o contrário: aumentaria o caixa dois.

O caso da Focal nos alerta para uma outra possibilidade — e, reitero, não estou acusando ninguém: apenas conjecturo. Não é só na receita dos partidos que pode haver fraude. Ela também pode acontecer na despesa. Ora, basta que o partido arrume uma nota fiscal de prestação de serviços de uma empresa que só existe no papel — Alberto Youssef tinha algumas — para justificar uma saída do caixa.

O serviço, de fato, nunca foi executado, mas o dinheiro está liberado para o partido usar como quiser, inclusive comprando votos mesmo, em moeda sonante. Sim, não se criam empresas fantasmas apenas para justificar a entrada de dinheiro em caixa; elas também servem para justificar a saída. Esse, aliás, é um dos métodos empregados nos cafundós do país.

Eis aí mais uma evidência de que quão tosca — e falsa! — é aquela conversa de financiamento público de campanha como forma eficaz de combater a corrupção. Se é feio comprar voto com doações privadas, com recursos do Tesouro, convenham, é um pouquinho pior.

Acho que Mendes vai, sim, se posicionar em favor da aprovação das contas. É muito provável que seja o que lhe permitem os dados de que dispõe. Mas que fique a evidência: o sistema de financiamento de campanha está corrompido na entrada do dinheiro e na saída.

Por Reinaldo Azevedo

Relatório da Comissão Nacional da Verdade resolveu esconder 121 cadáveres; trata-se de mistificação, revanchismo e farsa

0/12/2014 às 16:30

Depois de dois anos e meio de trabalho, a Comissão Nacional da Verdade encerra o seu trabalho — ou o que pretende seja a primeira fase, já que propõe a criação de uma comissão permanente. Concluiu que foram 434 os motos de desaparecidos entre 1964 e aponta 377 pessoas que como responsáveis pelos crimes cometidos, incluindo os cinco presidentes do regime militar.


O texto, de 1.400 páginas, propõe a revisão da Lei da Anistia, omite os crimes das esquerdas e comete o desatino de não incluir entre os mortos as 121 pessoas assassinadas pelos terroristas de esquerda. O documento foi entregue a Dilma, que reconheceu, emocionada, a importância do trabalho. Não obstante, a presidente fez a defesa da Lei da Anistia.


Não existem comissões oficiais da verdade. Uma comissão oficial da verdade é, acima de tudo, uma comissão da mentira oficial. E esta conclui o seu trabalho desrespeitando de maneira contumaz a própria lei que a criou. Como pode um ente não seguir o próprio estatuto que lhe dá legalidade e legitimidade? Por que digo isso? Vamos ver:


Diz o Artigo 1º da Lei que criou a comissão que ela deve investigar os crimes ocorridos no país entre 18 de setembro de 1946 e a data da promulgação da Constituição. Isso foi feito? Não! Só se apuraram os crimes cometidos a partir de 1964.
O parágrafo 1º do Artigo 2º da lei que criou a comissão define:

“§ 1º Não poderão participar da Comissão Nacional da Verdade aqueles que:
II – não tenham condições de atuar com imparcialidade no exercício das competências da Comissão;”


A comissão era composta apenas por esquerdistas, alguns deles notórios defensores do revanchismo. Vamos seguir.

O Artigo 3º diz que são objetivos da comissão:
“III – identificar e tornar públicos as estruturas, os locais, as instituições e as circunstâncias relacionados à prática de violações de direitos humanos mencionadas no caput do art. 1o e suas eventuais ramificações nos diversos aparelhos estatais e na sociedade;”


Quando se fala em crimes cometidos na “sociedade”, isso inclui também aqueles praticados por terroristas. A comissão os ignorou. Insisto: as pessoas assassinadas pelas esquerdas desapareceram do relatório final, o que é uma indignidade.


Falemos um pouco a Lei da Anistia

A Lei da Anistia, a 6.683, que pacificou o país, conforme reconhece a própria presidente, é clara:

“Art. 1º É concedida anistia a todos quantos, no período compreendido entre 02 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979, cometeram crimes políticos ou conexo com estes (…)”


O § 1º define os crimes conexos: “Consideram-se conexos, para efeito deste artigo, os crimes de qualquer natureza relacionados com crimes políticos ou praticados por motivação política.”

A própria Emenda Constitucional nº 26, de 1985, QUE É NADA MENOS DO QUE AQUELA QUE CONVOCA A ASSEMBLEIA NACIONAL CONSTITUINTE, incorporou, de fato, a anistia. Está no artigo 4º:

“Art. 4º É concedida anistia a todos os servidores públicos civis da Administração direta e indireta e militares, punidos por atos de exceção, institucionais ou complementares.
§ 1º É concedida, igualmente, anistia aos autores de crimes políticos ou conexos, e aos dirigentes e representantes de organizações sindicais e estudantis, bem como aos servidores civis ou empregados que hajam sido demitidos (…)”


Não fosse isso, o Supremo Tribunal Federal já declarou a validade da Lei da Anistia. O trabalho da Comissão Nacional da Verdade, entregue hoje à presidente, é uma farsa. Se não é uma farsa por aquilo que revela — vamos ver —, é uma farsa por aquilo que esconde.


De resto, ignora a própria lei que a criou, ignora a Lei da Anistia, ignora a Lei que aprovou a Constituinte, ignora a decisão do Supremo, ignora os fatos e ignora o senso comezinho de decência ao excluir da lista final de mortos 121 pessoas. Perguntam-se: não eram pessoas humanas? 

Ou os que são assassinados por terrorista de esquerda perdem o direito até a uma sepultura.


Trata-se de uma farsa.


10/12/2014
às 15:03

“Comissão da Verdade” aponta 377 responsáveis por crimes cometidos durante a ditadura; os atos criminosos dos terroristas foram ignorados

Por Gabriel Castro, na VEJA.com. Comento daqui a pouco.

Após mais de dois anos e meio de trabalho, a Comissão Nacional da Verdade (CNV), que investigou os abusos do regime militar, divulgou nesta quarta-feira seu relatório final. O material entregue à imprensa tem cerca de 1.400 páginas e contabiliza 434 mortos e desaparecidos, principalmente no regime iniciado em 1964 e encerrado em 1985. A prática de execuções, ocultações de cadáver, estupros e torturas por parte de agentes do governo é detalhada. A comissão responsabiliza os cinco presidentes do período militar por violações de direitos humanos e pede que a Lei de Anistia seja deixada de lado para que agentes públicos da época possam ser punidos. Crimes cometidos por grupos de esquerda, contudo, são ignorados pelo texto – que assim omite uma parte da história daqueles anos cinzentos.


O coordenador da comissão, Pedro Dallari, entregou o relatório à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na sede da entidade, em Brasília. Representantes de familiares das vítimas, de sindicatos e de entidades como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil estavam presentes. Em todos os discursos, surgiram apelos para que os responsáveis pelos abusos sejam punidos apesar da Lei de Anistia. O presidente da OAB, Marcus Vinícius Coêlho, prometeu que a entidade vai “perseguir a responsabilização dos agentes do Estado que perpetraram crimes de lesa-humanidade”.

Durante a cerimônia, os membros da comissão foram constrangidos por um imprevisto: Joel Câmara, que afirma ter sido militante da Vanguarda Leninista em Pernambuco, subiu ao púlpito sem ser convidado e pediu que a comissão investigasse também os crimes cometidos por terroristas de esquerda. Ele foi vaiado e obrigado a deixar o auditório.

O relatório conclui que as violações aos direitos humanos eram uma prática sistemática durante a ditadura. “Ao debruçar-se sobre as graves violações de direitos humanos praticadas entre 1946 e 1988, a CNV não se deparou com atos isolados, mas, no curso do regime militar, com pratica disseminada em larga escala”, afirma. Entre as vítimas, está a presidente Dilma Rousseff – que, em depoimento à comissão, relatou ter sido colocada em um pau de arara.

Dilma recebeu o relatório na manhã desta quarta-feira. Ela parabenizou os integrantes do órgão pelo trabalho – e voltou a afirmar que as investigações não se tratam de “revanchismo”. Dilma afirmou que, da mesma forma que reverencia os que lutaram pela democracia, o país “reconhece e valoriza os pactos políticos que nos levaram à redemocratização”. “A verdade não significa a busca de revanche. 


A verdade não precisa ser motivo para ódio ou acerto de contas”, disse. “A verdade produz consciência, aprendizado, conhecimento e respeito”, afirmou. “A verdade significa, acima de tudo, a oportunidade de apaziguar cada indivíduo consigo mesmo e um povo com a sua história”, prosseguiu. “A verdade é uma homenagem a um Brasil que já trilha três décadas de um caminho democrático. E que lutaremos sempre e mais pata que assim persista”, finalizou.


Responsabilidades
 

O documento apresenta 377 nomes de figuras que, de acordo com a comissão, são responsáveis pelos crimes da ditadura, em sua concepção política ou na execução direta. Na lista estão os cinco presidentes militares, os ministros da Marinha, do Exército e da Aeronáutica do período e figuras poderosas como Golbery do Couto e Silva, que foi chefe do Serviço Nacional de Informações (SNI), assim como comandantes dos serviços reservados militares e de batalhões. Há ainda delegados de Polícia Civil, suboficiais e praças, médicos e legistas a quem se atribuiu a responsabilidade direta na autoria dos crimes. Este grupo soma ao menos 240 pessoas.

É a primeira vez que um órgão oficial responsabiliza os ditadores do período militar. “No âmbito de cadeias de comando solidamente estruturadas, esses agentes estiveram ordenados em escalões sucessivos, por vínculo de autoridade, até o comando máximo da Presidência da Republica e dos ministérios militares. É possível afirmar, desse modo, que as ações que resultaram em graves violações de direitos humanos estiveram sempre sob monitoramento e controle por parte dos dirigentes máximos do regime militar”, afirmam os integrantes da comissão.
Anistia
 
A CNV justifica a defesa da revogação da anistia aos 377 apontados com base em jurisprudências de cortes internacionais como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), ligada à Organização dos Estados Americanos (OEA), que rejeita as disposições da legislação de auto-anistia em vigor no Brasil. 


Promulgada em 1979, a Lei da Anistia perdoou crimes políticos cometidos por militares e civis – ou seja, por agentes da ditadura e por guerrilheiros – durante o período de setembro de 1961 a agosto de 1979. A lei também restabeleceu os direitos políticos suspensos durante a ditadura militar e permitiu o retorno dos exilados. Em decisão de 2010, o Supremo rejeitou uma ação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que pedia a revisão do texto. 

”A extensão da anistia a agentes públicos que deram causa a detenções ilegais e arbitrárias, tortura, execuções, desaparecimentos forçados e ocultação de cadáveres é incompatível com o direito brasileiro e a ordem jurídica internacional, pois tais ilícitos, dadas a escala e a sistematicidade com que foram cometidos, constituem crimes contra a humanidade, imprescritíveis e não passiveis de anistia”, escrevem.

A CNV faz, contudo, uma ilação difícil de comprovar: a de que a anistia tem relação causal com violações, prisões arbitrárias, torturas e mortes ainda hoje cometidas no país.


Recomendações
A primeira das 29 recomendações da CNV é que as Forças Armadas reconheçam, institucionalmente, a responsabilidade pelos crimes na ditadura militar. Também desejam a desmilitarização das PMs, a revogação da Lei de Segurança Nacional e a proibição de comemorações oficiais do Golpe de 1964.  A comissão sugere que o governo federal cobre dos torturadores, na Justiça, o ressarcimento de indenizações pagas a familiares e vítimas de perseguição política praticada por agentes públicos. E recomenda que seja criado um órgão permanente para dar seguimento aos trabalhos iniciados.

A comissão indicou no texto 230 instalações usadas para tortura, prisões de inimigos do regime – 25 delas, unidades policiais ou militares. O relatório final também lista locais cedidos por civis usados como cativeiros e centros clandestinos de tortura e repressão, a exemplo da Casa da Morte, casarão em Petrópolis, Região Serrana do Rio de Janeiro. Esses espaços funcionavam como uma estrutura paralela às unidades militares e policiais, e até navios-prisões, onde ocorreram violações.

Os trabalhos da comissão foram iniciados em março de 2012. O grupo colheu 1.116 depoimentos, dos quais 633 se deram a portas fechadas. Em sua composição final, a CNV tinha como membros o ex-ministro da Justiça José Carlos Dias, a psicanalista Maria Rita Kehl, o embaixador Paulo Sérgio Pinheiro e os juristas Pedro Dallari, Rosa Maria da Cunha e José Paulo Cavalcanti Filho. O ex-ministro do STJ Gilson Dipp participou da formação inicial, mas afastou-se por motivos de saúde. O ex-procurador da República Claudio Fonteles pediu afastamento da comissão no ano passado por divergências com o grupo.


Instalada em 2012 para apurar “graves violações de direitos humanos entre 1946 e 1988”, a Comissão Nacional da Verdade concentrou-se no período do regime militar, de 1964 a 1985. Apesar de a presidente Dilma Rousseff ter declarado que a CNV não era movida por “ódio”, “revanchismo” ou “desejo de reescrever a história”, fica claro que inclinações ideológicas pesaram na seleção de quais episódios seriam objeto de investigação. Embora o texto da lei que criou a CNV sugerisse que todas as violações deveriam ser apuradas, tanto as cometidas por militares quanto as cometidas por grupos de extrema esquerda, os casos protagonizados pelos grupos guerrilheiros foram deixados de lado.

Guerrilhas
?Os assassinatos, atentados, sequestros e assaltos promovidos por grupos guerrilheiros de esquerda são ignorados. Dessa forma, líderes democráticos, cidadãos comuns e integrantes de grupos armados são tratados da mesma forma, apesar de uns terem lutado pela democracia e outros desejarem também uma ditadura – muito embora, comunista. Assim, o Grupo dos Onze, entidade liderada por Leonel Brizola e que planejava ataques violentos ainda antes do golpe, é chamado apenas de “um esforço de organização e mobilização popular”. Outras entidades que faziam uso da violência, como a Aliança Libertadora Nacional (ALN) e o VAR-Palmares, são chamadas apenas de “organizações políticas”.

Eufemismos como esses não deveriam ter lugar no documento de uma comissão instituída, por batismo, para buscar a verdade.  Isso em nada enfraqueceria ou relativizaria as informações acumuladas nas muitas páginas do relatório. Ao relembrar o Golpe de 64 às vésperas de seus cinquenta anos, VEJA observou: “No regime de 64, os radicais, sob o apoio ou o silêncio de comandantes militares, endureceram o regime a ponto de implantar o terrorismo de Estado para combater o terrorismo de esquerda. Explodiram bombas e colocaram presos no pau de arara. (…) A força bruta descarnou o regime. Até hoje, meio século depois do golpe, num Brasil em quase tudo diferente do de 1964, os comandantes militares não admitem que ‘fugitivos’, ‘desaparecidos’ e ‘suicidas’ foram, na verdade, assassinados. Sendo uma instituição baseada na ética, na honra e na lealdade, as Forças Armadas ainda precisam reconhecer para a sociedade que esse passado é condenado também pelos militares.”


Por Reinaldo Azevedo

A PREVIDÊNCIA DOS MILITARES (O GRANDE GOLPE QUE O GOVERNO QUER REFAZER)


por Gerhard Erich Boehme (*) (não é militar)


No caso específico dos militares, desde os primórdios das Forças Armadas no Brasil, os militares, enquanto vivessem, recolhiam contribuições voluntárias, quer tivessem filhas ou não, para beneficiar a viúva e as filhas em caso de seus falecimentos. Esse sistema era chamado de Montepio Militar.

por Gerhard Erich Boehme (*) (não é militar)


Em 1960, o Governo resolve incorporar ao Tesouro os fabulosos recursos do Montepio Militar (que era propriedade privada dos militares) e, a título de compensação, assume o compromisso de pagar a pensão militar em substituição ao Montepio. Saliente-se aqui que o Governo fez excelente negócio: incorporou uma fortuna ao Tesouro e comprometeu-se em desembolsar suaves prestações, ao longo dos anos, no pagamento de pensões.
Esse pagamento era capitalizado pelas contribuições dos militares que deixavam para suas esposas e filhas os valores de 20 vezes a contribuição no caso de falecimento normal, 25 vezes no caso de falecimento em serviço e 30 vezes no caso de morte em campanha (guerra).

Com o advento da constituição de 1988, outro golpe foi aplicado em cima dos militares. É oferecido pelo governo, assim como para os funcionários civis, o pagamento da pensão integral na graduação ou posto do militar no momento de sua morte. Essa proposta resolvia os problemas das necessidades das famílias enlutadas, mas, em sua estrutura, escondia um ardil contábil: as contribuições dos militares aumentaram desmesuradamente.

Em 29 de dezembro de 2000, nova alteração, e claro, mais um golpe. A contribuição aumenta mais (pensão para a esposa 7,5%, pensão para a filha 1,5% e fundo de saúde 2,7% dos vencimentos totais, perfazendo um total maior do que o recolhido pelos funcionários civis) e a obrigação de continuar esse recolhimento na inatividade (os militares são os únicos funcionários federais nessa situação). Esses fatos fazem com que os militares recolham as contribuições, em média, por mais de cinqüenta (50) anos.

Apesar de tudo, o governo, tendo pleno conhecimento de toda essa realidade, não a divulga. A população do País ainda enxerga em cada militar um privilegiado, não raro exposto à execração pública. Onde o privilégio fica difícil de apontar (sem lembrarmos a penca de vicissitudes enfrentadas pelos militares ao longo da carreira) e o fato de que a grande maioria dos países do mundo possui um plano diferenciado de aposentadoria, com alguns privilégios, para os seus militares (no Brasil, a aposentadoria dos militares também é diferenciada: é pior do que a dos funcionários federais civis, que nada mais pagam ao se aposentarem com vencimentos integrais).

Materializando essa situação, hoje, é mais ou menos assim: um coronel, após mais de 50 anos de contribuição, (isso acontece em todos os postos ou graduações) contribui com R$ 960,00 mensais e, ao falecer, deixa uma pensão de R$ 8.000,00. Se essa retribuição fosse feita pelo critério anterior, ou seja, de 20 vezes o valor da contribuição, esse valor subiria para R$ 19.200,00. Um valor 120% maior. Em um plano de capitalização particular, durante 50 anos, essa importância seria consideravelmente maior.

Na nova reforma em gestação, novas perdas, com certeza, virão. Não temos sindicatos para defender os nossos interesses e não podemos fazer greves. Somos disciplinados e patriotas. Infelizmente, os bravateiros são insensíveis e só conhecem os argumentos calcados na força.

Desse rápido estudo fica claro que o Governo, para resolver seus problemas de caixa, aplica seguidos golpes em cima dos militares. Nessa seqüência, é plausível prever, num futuro próximo, o seguinte golpe: vamos matar todos os militares reservistas, reformados e os seus dependentes, pois esses velhinhos só dão prejuízos!

Agora vamos pensar nas aposentadorias milionárias dos terroristas e assassinos que agiram sorrateiramente nos tempos da "Ditadura Militar" (1964-1985), os quais sabiam a quem e por conta de quem lutavam, seguramente não a favor dos brasileiros, queriam aqui nos impor uma DITADURA REAL, tal qual a que existiu na antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e ainda existe em Cuba.

Privilégios e benefícios são almejados por todos, e não custa lembrar um notório liberal francês e habilidoso por desmascarar as propostas socialistas surgidas na França na primeira metade do Século XVIII, que com sua frase foi sábio:

"O Estado é a grande ficção através da qual todo mundo se esforça para viver à custa de todo mundo."
(Frédéric Bastiat)

(*) Gerhard Erich Boehme é perito criminal pela Polícia Técnco-Científica do Estado de São Paulo, consultor em gestão organizacional, professor universitário e consultor/pesquisador na área de implantação e implementação de Conselhos Comunitários de Segurança.

Por falta de acordo trabalhista, MP ameaça governador, secretários e DFTrans





Não cumpriram acordo
MP ameaça governador, secretários e DFTrans

Publicado: 5 de dezembro de 2014 às 21:52

A Procuradoria Distrital dos Direitos do Cidadão requisitou ao DFTrans esclarecimentos a respeito do não cumprimento do acordo (Foto: EBC)
A Procuradoria Distrital dos Direitos do Cidadão requisitou ao DFTrans esclarecimentos a respeito do não cumprimento do acordo (Foto: EBC)


O Ministério Público do Distrito Federal pode ajuizar ações de improbidade administrativa contra o governador Agnelo Queiroz, os secretários da Fazenda e do Transporte e contra o director-geral do DFTrans caso não cumpram o acordo firmado com a Viação Pioneira.

A Procuradoria Distrital dos Direitos do Cidadão requisitou ao DFTrans esclarecimentos a respeito do não cumprimento do acordo, referente á revisão tarifária e regularização de pendência financeira do GDF com a Pioneira. O compromisso foi firmado em 28 de novembro, mediada pelo MP, com participação de representantes do DFTrans, Viação Pioneira, Sindicato dos Rodoviários e Ministério Público do Trabalho.

O DFTrans tem 48 horas para se manifestar. A greve, quase geral, dos rodoviários afeta cerca de 650 mil pessoas.

Indenização Fundos de investimentos vão aderir à ação contra Petrobras nos EUA



Pelo menos dez fundos de investimentos brasileiros e americanos que aplicam  em ações da estatal em NY aderiram à ação coletiva
Publicado: 10 de dezembro de 2014 às 11:03 - Atualizado às 11:13
Por:

petrobras sede by fernando frazao
Pela lei brasileira, a estatal é vítima e em que envolvem desvios e corrupção, os processos judiciais são movidos contra os administradores ou os controladores da empresa (Foto: Fernando Frazão)



Os processos na Justiça contra perdas com a queda nas cotações das ações da Petrobrás, na esteira dos escândalos de corrupção revelados pela operação Lava Jato, ganharam mais corpo ontem.


Pelo menos dez fundos de investimentos que aplicam em ações da estatal nos Estados Unidos, incluindo brasileiros, vão aderir à ação coletiva iniciada na segunda-feira na Corte Distrital de Nova York pelo escritório Wolf Popper. Além disso, o escritório Rosen Law anunciou que entrou com um processo similar na Justiça americana, sem informar ainda quantos acionistas está representando.
No Brasil, os acionistas minoritários estão tentando se organizar para entrar na Justiça, mas por aqui, mesmo que ganhem, não terão ressarcimento direto pelas perdas.


Pela lei brasileira, a companhia é uma vítima e em casos como este, que envolvem denúncias de desvios e corrupção, os processos judiciais são movidos contra os administradores ou os controladores da empresa. Qualquer indenização, portanto, é paga diretamente à própria companhia. Os minoritários que ingressam com a ação teriam direito a um prêmio de apenas 5% sobre o valor da indenização estipulada pela Justiça.


Os escritórios de advocacia brasileiros atenderam ontem muitos minoritários em dúvida sobre como reagir à notícia da ação promovida nos Estados Unidos. Mas apenas aqueles que detêm as chamadas ADRs (American Depositary Receipts), que são as ações da Petrobrás negociadas em bolsa americana, é que podem aderir às ações coletivas patrocinadas pelos escritórios americanos.


Ações. Na bolsa de valores brasileira, os preços das ações ordinárias caíram 1,59% pelo temor do impacto que uma possível condenação possa ter para as contas da Petrobrás.


O escritório brasileiro Almeida Advogados, que trabalha ao lado do Wolf Popper, anunciou que foi contratado por dez fundos de investimentos para pedir a indenização à Justiça americana. Investidores interessados, entre pessoas físicas e pessoas jurídicas, e que possuem ADRs, têm até 6 de fevereiro para aderir à ação. O advogado André de Almeida, sócio do Almeida Advogados, não revelou nomes dos fundos que aderiram à ação.


Nos próximos 60 dias, os advogados do Wolf Popper e do Almeida Advogados farão uma triagem de investidores, calculando perdas de cada um e pedindo ressarcimento. Na ação, está destacado que, por causa das denúncias de corrupção, os ADRs da Petrobrás caíram 46% de 5 de setembro a 24 de novembro. Pela alegação dos advogados, os minoritários deveriam ser indenizados, já que a companhia não deu as informações que devia. A Petrobrás divulgou em nota que já foi oficialmente informada do processo.


Arbitragem. Somente após os cálculos, os advogados apresentarão ao juiz do caso um valor para a ação e o processo começará. Segundo Almeida, em 10 a 15 dias após o início do processo, o juiz se posicionará sobre o valor da ação.

O advogado Joaquim Simões Barbosa, do escritório Lobo & Ibeas, lembra entretanto que o juiz americano ainda precisará analisar se o caso poderá mesmo ser apreciado pela Justiça, já que o estatuto social da companhia prevê uma cláusula de arbitragem para se resolver questões societárias.

Nos Estados Unidos, apenas a Petrobrás é acusada na ação. No Brasil, o advogado Ricardo Tepedino defende a tese de que os acionistas minoritários devam processar o controlador. Para isso, é preciso mostrar à Justiça que houve negligência.


O escritório carioca Michel Asseff & Advogados informou ontem que reuniu um grupo de minoritários e pretende entrar com uma representação no Ministério Público Federal do Rio para solicitar a apuração de crimes pela administração, além da reparação pela queda nas cotações por causa dos escândalos. (Vinícius Neder, Mariana Sallowicz, Josette Goulart e Altamiro Silva Junior/AE)

Emenda ao relatório da CPMI DEM vai propor demissão da diretoria da Petrobras



Parlamentares vão apresentar destaque para inclusão no relatório da CPMI
Publicado: 10 de dezembro de 2014 às 15:11

Onyx e o relator da CPMI, deputado Marco Maia (PT-RS)
Onyx e o relator da CPMI, deputado Marco Maia (PT-RS)


Os parlamentares do DEM vão apresentar um destaque ao relatório da CPMI da Petrobras recomendando a demissão imediata de toda a diretoria da estatal. O parecer será divulgado hoje (10) pelo relator, deputado Marco Maia (PT-RS) e a ideia, segundo o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), é sinalizar aos mercados nacional e internacional que a empresa passará por uma readequação, por isso, é essencial que toda cúpula da companha seja substituída.


Lorenzoni disse que a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, perdeu credibilidade ao mentir na CPMI sobre o caso da SBM Offhore. “Ela hoje acumula uma diretoria que é a diretoria Internacional junto com a presidência, para que? Será que ela está tentando apagar impressões digitais deixadas por ex-diretores na área internacional que tem vinculações com o PT?”, disse.

Ficha Suja Enfim, Câmara aprova cassação do mandato de André Vargas



Ex-petista é alvo de processo por quebra de decoro por ligações com doleiro Alberto Youssef
Publicado: 10 de dezembro de 2014 às 15:36 - Atualizado às 15:51
plenário Henrique Alves votacao Gabriela Korossy  Câmara dos Deputados
Plenário cassou o mandato de André Vargas por 359 votos a favor, um contra e seis abstenções (Foto: Gabriela Korossy / Câmara dos Deputados


O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira o pedido de cassação do mandato do deputado André Vargas (sem partido-PR). Por 359 votos a favor, um contra e seis abstenções, o ex-petista está enquadrado na Lei da Ficha Limpa e não pode concorrer a qualquer outro cargo político por oito anos. O único voto contra foi do deputado José Ayrton (PT-CE). Vargas é acusado de intermediar, junto ao Ministério da Saúde, negócios do doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato por envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro.


Em agosto, o Conselho de Ética considerou que Vargas quebrou o decoro parlamentar pela ação. O relator do parecer, deputado Júlio Delgado (PSB-MG), também enfatizou o alto custo da locação de um avião usado por Vargas, cerca de R$ 105 mil. A quantia foi paga por Youssef. O parlamentar contestou a decisão do Conselho de Ética por meio de recurso à Comissão de Constituição e Justiça de Cidadania (CCJ) da Câmara. Ele afirmou que o conselho cerceou seu direito de defesa, baseou-se em provas ilícitas e trocou deputados, no dia da votação, para garantir o quórum e o número necessário de votos para recomendar sua cassação. A CCJ rejeitou, somente em novembro, o recurso apresentado pelo parlamentar.


André Vargas recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF), no último dia 2,  para tentar derrubar a decisão. Mas liminar foi negada pelo ministro Luís Roberto Barroso nesta quarta-feira, 10. O deputado também tentou adiar a sessão de hoje ao apresentar um atestado odontológico. Na manobra, ele também dispensou seu advogado para que não fizesse a defesa no plenário da Casa. no entanto, o deputado Eurico Júnior (PV-RJ) assumiu a função de advogado ad hoc  “a contra gosto”.


Ao perder o mandato, Vargas perde o foro privilegiado e o caso de envolvimento com Youssef deixa o Supremo Tribunal Federal (STF), que ainda não tomou providências, e segue para a Justiça do Paraná, responsável pelas prisões de grandes executivos brasileiros. A aliados, Vargas externa o temor de ser o próximo da fila a conhecer a cadeia.

É bom se preparar o tranco vai ser forte!Ou: Ainda existe esperança para o Brasil?

DECLARAÇÃO - RESPOSTA DE UM OFICIAL DA ATIVA!

Patria Amada Brasil

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

DECLARAÇÃO - RESPOSTA DE UM OFICIAL DA ATIVA!


Essa declaração que publico abaixo, é uma resposta ao meu Blog de 01/10/2014...

Olá. Meu nome é Paulo Elias Freitas Junior. Atualmente, sou Capitão do Exército Brasileiro. Me formei na Academia Militar das Agulhas Negras no ano de 2005. Desde então, servi no 4º BIS (Batalhão de Infantaria de Selva), onde fiz o curso de Guerra na Selva, considerado um dos mais conceituados da Força, no 12º BIL (Batahão de Infantaria Leve) e no 13º RC Mec (Regimento de Cavalaria Mecanizada). Também fiz o curso de Comandos, a "Tropa de Elite" do Exército, parafraseando Capitão Nascimento. 

Atualmente, estou na Fronteira Brasil/Paraguai.
 
Posso afirmar, com base aos meus anos de serviço dedicado ao Exército, que nunca vi tamanha comoção popular para um novo contra-golpe, como foi em 1964. E não só a população, mas dentro da própria caserna, vemos militares cada dia mais "injuriados", devido ao tratamento DESUMANO despendido pelo nosso Governo ao Povo brasileiro e as FFAA. Temos a maior defasagem salarial desse país (o soldado recruta, que é OBRIGADO a servir, tem o soldo de R$ 588,00, abaixo do salário mínimo). Porém, não temos o direito de fazer greve. Como você disse no texto, somos uma instituição permanente, e não podemos estar um segundo sequer despreparados (Um Exército pode passar 100 anos sem ser utilizado, mas não pode passar 1 segundo sem estar preparado).


Devo dizer que, comandando essa Unidade de fronteira em que estou, tenho muito orgulho dos meus homens. Já vi sargento (que o soldo é, se não me engano, algo em torno de R$ 2.300,00, com mais de 20 anos de serviço) recusando suborno e dando voz de prisão à traficante.


Somos impedidos de dar declarações sobre o que podemos ou não fazer, pois, muitas vezes, é impossível dizer. Temos a responsabilidade com o País. Nossa responsabilidade é assegurar a soberania nacional o que, tecnicamente, não foi ameaçado ainda (nossas fronteiras estão bem guardadas). O problema é outro, é interno, e quem deveria cuidar disso é a PF e o MP.
 
Porém, a ideologia comunista que derrubou João Goulart há 50 anos, está novamente na nossa frente. 

A senhora Dilma Rousseff, que por sinal foi um dos braços armados contra o governo Militar, tenta de todas as formas colocar o povo, o NOSSO povo, que tanto defendemos ("e dedicar-me inteiramente ao serviço da Pátria, cuja Honra, Integridade, e Instituições, defenderei com o sacrifício da própria vida!", como diz o juramento à Bandeira), contra nós. 

E digo uma coisa, AINDA ESTAMOS DE PÉ. Ainda estamos aqui pela população. Não lutamos pelo governo, não lutamos pelo PT, e com certeza não lutamos pelos comunistas. Lutamos por vocês, brasileiros, pessoas dignas e que não merecem o futuro assustador que o governo está tentando nos levar.
 
Espero que isso tenha esclarecido alguns pontos, e, em caso de duvidas, deixem um comentário que eu responderei, se puder.


Capitão Freitas - Infantaria. Exército Brasileiro, Braço Forte, Mão Amiga. BRASIL, ACIMA DE TUDO!



REAGE BRASIL

14 comentários:

  1. Acho q essa é uma questão q todo brasileiro gostaria de ver esclarecida:Pq diante de tantos desmandos,de tantas provas de lesa pátria,desvios,etc.as FFAAs ainda não tomaram uma providência,pq ainda não tomaram as rédeas do país se o papel é defender a Pátria,e sabemos q prá isso não é preciso o povo ir prá ruas clamar pela intervenção constitucional militar????O decreto bolivariano nos leverá à prisão dentro de nosso próprio país,e sabem disso...socorro FFAAs,salvem nosso país das mãos traiodoras e sanguinárias dos comunistas!!!!!
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  2. Inteiramente de acordo e solidário com as palavras do corajoso capitão. Infelizmente, não acredito que Aécio Neves, mesmo se eleito, tenha forças para enfrentar a estrutura comunista já instalada em todos os órgãos da Administração Pública. O MST é um exército, talvez maior (em números) que o próprio Exército Brasileiro. Por favor capitão, vigem os passos do MST nesses próximos dias. Não se deixem pegar de surpresa
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    1. MST, narcotráfico, MTST, cubanos, venezuelanos, haitianos, Farc !!!!!
  3. Parabéns, Capitão Freitas. Nosso grande problema se chama FORO DE SÃO PAULO, organização criado em 1990 por LULA e FIDEL CASTRO. O Brasil não pode se tornas comunista. Se ele cai, cairá também toda a America Latina. A luta é grande. Estamos juntos. Intervenção militar constitucional já Se não ocorrer até dia 26, votarei 45 Aécio
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  4. VAMOS TENTAR MUDAR NAS URNAS,MAS NÃO GARANTO QUE ESSES TERRORISTAS E COMUNISTAS, VÃO DEIXAR EM UMA BOA O GOVERNO QUE TANTO LUTARAM PARA O PODER DE DOMINAR TUDO E A TODOS.TENHO O MELHOR APREÇO PELAS FORÇAS ARMADAS E RESPEITO PELOS MILITARES,QUE SEMPRE GANHANDO MAL,NUNCA DEIXARAM DE CUMPRIR SUA OBRIGAÇÕES COM NOSSA PÁTRIA,BEM SEI QUE MUITA COISA PRECISA MUDAR NESSE PAÍS,E QUE ASSIM QUE FOR POSSÍVEL,E O MOMENTO EXATO CONSIGAMOS MUDAR,COM UMA INTERVENÇÃO MILITAR,E COLOCARMOS COM JUSTIÇA TUDO DE ERRADO NO NOSSO AMADO BRASIL.UM FRATERNOS ABRAÇO,E AGRADEÇO PELO TEXTO,POIS SEMPRE NOS CONFORTA EM SABER QUE TEMOS VOCÊS NOBRES GUERREIROS DO EXÉRCITO BRASILEIRO,AO NOSSO LADO. UM FRATERNO ABRAÇO.
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  5. Agradeço ao Capitão Freitas, em nome de milhares de brasileiros que,assistindo a pátria ser ultrajada foi tomada por uma sensação de desamparo e terror ! EB (Exército Brasileiro) ! BRAÇO FORTE MÃO AMIGA !!! SELVA!!! Por Jorge C. R. Luz
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  6. Boa tarde Capitao Freitas gostaria da sua opinião quanto ao comentário do Hugo Carvalho, o MST são maiores em numero que nosso exercito?Poderia nos dar uma dimensão em números?Aguardo.
    Grata
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  7. Dell Marie - Facebook
    Capitão - tenho feito muitas postagens em favor das Forças Armadas. Pesquisei muito no sentido de saber realmente qual a situação de nosso sucateamento. Encontrei algumas informações positivas e agora agradeço a que o sr. passou de que as fronteiras estão sob controle. Após a vitoria do Aecio - que é certa - eu estarei empenhada em fortalecer as Forças Armadas, fazendo a minha parte. Tem males que vem pro bem. Aprendi a admirar as Forças Armadas, a Polícia. São autoridades que merecem o nosso respeito. Melhores dias virão para todos nós.
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  8. O POVO BRASILEIRO ESTÁ SENDO CAÇADO COMO SE CAÇA NA FLORESTA OS "PORCOS SELVAGENS". 1º)COLOCA-SE O MILHO NUMA ÁREA LIMPA DAFLORESTA;2º) QUANDO OS PORCOS SE ACOSTUMAM COM O MILHO PASSAM A FREQUENTAR AQUELE LOCAL; 3º) AÍ , SE FAZ UM LADO DE UMA CERCA E OS PORCOS NEM NOTAM E CONTINUAM A FREQUENTAR O LOCAL ,ONDE CONTINUA-SE COLOCANDO O MILHO(BOLSA FAMÍLIA, PROGRAMAS SOCIAIS, MÉDICOS CUBANOS,ETC);4º) FAZ-SE ENTÃO O OUTRO LADO DA CERCA E OS PORCOS NÃO NOTAM, POIS CONTINUAM VINDO COMER O MILHO;5º) FAZ-SE MAIS UM LADO DA CERCA E OS PORCOS CONTINUAM VINDO COMER O MILHO; 6º) POR FIM FAZ-SE A ÚLTIMA PARTE DA CERCA E COLOCA-SE UMA PORTEIRA QUE POR ENQUANTO PERMANECE ABERTA; COMO O MILHO É ABUNDANTE, OS PORCOS JÁ CERCADOS CONTINUAM VINDO COMER O MILHO, ATÉ O DIA EM QUE A PORTEIRA É FECHADA E ELES FICAM APRISIONADOS,SEM SAÍDA. ASSIM ESTÁ ACONTECENDO COM O NOSSO PAÍS E QUANDO NOS DERMOS CONTA NÃO TEREMOS MAIS SOLUÇÃO.ACORDA BRASIL, ENQUANTO HÁ TEMPO PARA UMA REAÇÃO.
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  9. Caro Cap Freitas. Seu texto me foi enviado via e-mail por um amigo (militar reformado), o que me fez visitar seu Blog e me sentir na obrigação de parabenizá-lo pela coragem e honestidade. Também sou militar (Cap QAO Ref) e tive a honra de servir nos Batalhões de Fronteira, ainda como Sargento e pioneiro do Projeto Calha Norte. Apesar das agruras da missão e da carreira, sempre tive orgulho em servir o meu país e me sinto um privilegiado por ter conhecido e convivido com militares de coragem e de fibra como o senhor. Tenho certeza que suas palavras são sinceras e que o país sempre poderá contar com o senhor, e sempre terá o apoio dos companheiros da ativa e da reserva, pois nossa classe foi, é e sempre será unida. Parabéns! Grande abraço. (maufesan.blogspot.com)
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  10. Sr capitão
    O exercito permaneceu por 21 anos no comando da nação brasileira, quando assumiu o governo através do golpe militar de 1964, encontrou uma Constituição Brasileira de 18 anos(1946), quando entregou o poder para os civis, entregou com uma Constituição Brasileira , de 39 anos de existência, que foi feita numa época que os políticos eram sérios, é tinham vergonha na cara , é respeitavam o povo, constituição esta totalmente incompatível com a data de 1985, época da suposta retomada da democracia!!!!!, se na época as Forças Armadas brasileira, tivesse antes de entregar o governo para os civis , tivesse convocado um plebiscito, é junto com o povo, ou não, com plebiscito ou não tivesse feito uma retificação constitucional totalmente moderna, é intolerante radicalmente contra a corrupção, dando aos políticos maior responsabilidade jurídica , com leis modernas de agravamento é sem os privilégios que existe hoje , privilégios estes legislados em leis inconstitucionais , como fórum privilegiados, cadeia especial para os que tem cursos universitários etc,etc,etc,é mais isso ,mais aquilo etc etc etc para dar suporte é blindagem as maracutaias políticas dos facínoras , os salins malufs da vergonhosa politica nacional, do toma da cá , que infestam o Congresso Nacional corporativo, um congresso de poucos , os corporativistas empresariais , financiadores de campanha , compradores de projetos de leis que os beneficiam em detrimento dos interesses sociais é econômicos do povo brasileiro, se o Exercito Brasileiro na época da entrega do poder tivesse tomado esta providência desta retificação constitucional moderna é radicalmente intolerante com a corrupção galopante é sistêmica que infestam as nossas instituições publicas, ai sim o golpe militar de 1964 seria transformado em uma verdadeira revolução nacional, mesmo sem o povo ter pego em armas, o importante não é uma intervenção de 21 anos , o importante é uma intervenção que venha modernizar é retificar a nossa Constituição brasileira , com a participação popular, dando ao povo a oportunidade de apresentar projetos, fazer perguntas a este mesmo povo, cuja as respostas serão leis imediatamente , sem regulamentações, é emendas, simplesmente secas, isto pode ,isto não pode é fim, o Congresso Nacional , futuro não poderá mexer nesta Constituição, só o povo através de convocações de plebiscitos ou referendos , poderá modificar, ou regulamentar a Constituição Brasileira, resumindo: as reformas foram feitas pelo o povo é as forças armadas. !!!!!!! ATT-Raimundo Nonato Lima
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    1. Esta postagem não é anônima como esta escrito em cima , esta assinada em baixo por mim, Raimundo Nonato Lima é eu estou no Facebook!!!!!!!!!
  11. Sr capitão bom dia
    Não considere o 1º documento porque houve uma falha no arremate final do mesmo, considere este, é dê condições de que comentários proveniente de pessoas ligadas ao facebook, não seja considerado como anônimo!!!!!!!
    O Exercito Brasileiro permaneceu por 21 anos no comando da nação brasileira, quando assumiu o governo através do golpe militar de 1964, encontrou uma Constituição Brasileira de 18 anos (1946), quando entregou o poder para os civis, entregou com uma Constituição Brasileira , de 39 anos de existência, que foi feita numa época que os políticos eram sérios, é tinham vergonha na cara , é respeitavam o povo, constituição esta totalmente incompatível com a data de 1985, época da suposta retomada da democracia!!!!!, se na época as Forças Armadas brasileira, tivesse antes de entregar o governo para os civis , tivesse convocado um plebiscito, é junto com o povo, ou não, com plebiscito ou não tivesse feito uma retificação constitucional totalmente moderna,atualizada, é intolerante radicalmente com a corrupção, dando aos políticos maior responsabilidade jurídica é penal , com leis modernas de agravamento é sem os privilégios que existe hoje , privilégios estes legislados em leis inconstitucionais , como fórum privilegiados, cadeia especial para os que tem cursos universitários etc,etc,etc,é mais isso ,mais aquilo etc etc etc para dar suporte é blindagem as maracutaias políticas dos facínoras , os salins malufs da vergonhosa politica nacional, do toma lá da cá , que infestam o Congresso Nacional corporativo, um congresso de poucos , os corporativistas empresariais , financiadores de campanha , compradores de projetos de leis que os beneficiam em detrimento dos interesses sociais é econômicos do povo brasileiro, se o Exercito Brasileiro na época da entrega do poder tivesse tomado esta providência desta retificação constitucional moderna é radicalmente intolerante com a corrupção galopante é sistêmica que infestam as nossas instituições publicas, ai sim o golpe militar de 1964 seria transformado em uma verdadeira revolução nacional, mesmo sem o povo ter pego em armas, o importante não é uma intervenção de 21 anos , o importante é uma intervenção que venha modernizar é retificar a nossa Constituição brasileira , com a participação popular, dando ao povo a oportunidade de apresentar projetos, fazer perguntas a este mesmo povo, cuja as respostas serão leis imediatamente , sem regulamentações, é emendas, simplesmente secas, isto pode ,isto não pode é fim, o Congresso Nacional , futuro não poderá mexer nesta Constituição, só o povo através de convocações de plebiscitos ou referendos , poderá modificar, ou regulamentar a Constituição Brasileira, resumindo: Hoje poderíamos ter o prazer de dizer, o nosso Brasil é uma grande é prospera nação dentro do contexto mundial, porque as reformas foram feitas pelo o povo é as forças armadas brasileiras, porem isto não aconteceu para a felicidade dos brasileiros, o importante não é pegar o instrumento desafinado de alguém, é tentar tocar com ele desafinado por 21 anos , o importante é afinar para depois tocar é conferindo a afinação, devolva ao dono afinado !!!!!!! ATT-Raimundo Nonato Lima
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  12. Sou cidadão comum....não tenho nenhuma atividade que possa oferecer algum risco, e estou indignado com o que fazem ou melhor deixam de fazer para proteger riquezas inexistentes em outros lugares do mundo. E nós cada vez mais pobres enquanto os socialistas estão ficando bilionários com nosso dinheiro. Arrancado a 40 % ao mês. Temos que mudar isso.
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